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18 Cloud Computing

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Cloud Computing 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 O conceito de nuvem não é recente. Já utilizamos recursos 
armazenados ou “hosteados” há bastante tempo. E-mail gratuito, 
blogs, aluguel de espaço em provedores para colocar servidores e 
hosting de sites web estão entre as opções mais conhecidas. 
Entretanto, com a evolução das tecnologias e links de acesso, 
provavelmente muitos fabricantes pensaram: porque eu preciso 
“vender” o meu software/hardware se eu posso “alugar” e garantir 
minha sustentabilidade, além de propor um modelo de utilização 
bastante atrativo para todos os tamanhos de organização? E assim 
nasceu a mais nova onda da informática, como tantas outras que já 
tivemos (linguagens visuais, por exemplo): o Cloud Computing. 
 Uma empresa que desempenhou um papel importante na 
definição e consolidação do Cloud Computing foi a Amazon. Mesmo 
preparada para uma grande capacidade de processamento, na maior 
parte do tempo utiliza aproximadamente apenas 10% de sua total 
capacidade, deixando o excesso para eventuais picos (Natal, Dia das 
Mães). Como apenas a Amazon se utilizava desses recursos de 
processamento e armazenamento de dados no datacenter criado por 
ela, com acesso às informações através da Internet, criara uma nuvem 
privada. A infraestrutura utilizada no armazenamento de dados em 
nuvem privada é própria e atende, exclusivamente, a uma única 
organização [TRT 10ª - Analista Jud. - Conhec. Básicos Cargos 1-9 – Cespe 02/2013]. 
 
2. DEFINIÇÃO 
 
 Cloud computing (computação em nuvem), um termo 
amplamente utilizado na área de tecnologia da informação, consiste 
em uma tecnologia de armazenamento e processamento de 
informações [PM AL - Cargo 1 - Oficial Combatente – Cespe 09/2012], em que recursos 
computacionais são compartilhados através da Internet por 
provedores de serviços especializados e se cobra pelo nível de uso dos 
mesmos, mediante acordo prévio estabelecido entre fornecedor e a 
empresa contratante. 
 O elemento central de processamento e armazenamento dos 
dados e das informações na nuvem é o datacenter na rede, que 
normalmente é provido por terceiros [TJ RR – Cargos de nível médio - Cespe 08/2012]. 
 Para que a aplicação seja considerada realmente na nuvem, ela 
deve atender a características essenciais, tais como autosserviço sob 
demanda; acesso por banda larga; agrupamento de recursos; 
elasticidade rápida; e serviço mensurado [CNJ - Técnico Judiciário – Cargo 14: 
Programação de Sistemas – Cespe 02/2013]. Sem essas características o serviço 
oferecido pela rede mundial é apenas Web Service. 
 
3. VANTAGENS 
 
1. Diminuição da carga de responsabilidade dos profissionais de 
TI, disponibilizando mais tempo destes profissionais para tratar 
de assuntos que suportem o núcleo de negócio da empresa – não 
cabe ao usuário do serviço se responsabilizar pelas tarefas de 
armazenamento, atualização e backup da aplicação 
disponibilizada na nuvem [Câmara dos Deputados - Conhecimentos Básicos para 
todos os cargos – Cespe 06/2012], e sim ao terceirizado. 
2. Possibilidade de utilizar softwares sem que estes estejam 
instalados no computador. Com a cloud computing, não há mais 
necessidade de instalar ou armazenar aplicativos, arquivos e 
outros dados afins no computador ou em um servidor próximo, 
dada a disponibilidade desse conteúdo na Internet [MPU - 
Conhecimentos Básicos Cargos 34 e 35 – Cespe 10/2013]. O cloud computing 
permite a utilização de diversas aplicações por meio da Internet, 
com a mesma facilidade obtida com a instalação dessas 
aplicações em computadores pessoais [TRT 17ª Região (ES) - Técnico 
Judiciário - Área Administrativa (12/2013]. 
3. Melhor controle de gastos com aplicativos, pois a maioria dos 
sistemas de computação em nuvem fornece aplicações 
gratuitamente e, quando não gratuitas, são pagas somente pelo 
tempo de utilização dos recursos. Não é necessário pagar por 
uma licença integral de uso de software. 
4. Diminui a necessidade de manutenção da infraestrutura física 
de redes locais cliente/servidor, bem como da instalação dos 
softwares nos computadores corporativos, pois esta fica a cargo 
do provedor do software em nuvem, bastando que os 
computadores clientes tenham acesso à Internet. 
5. Disponibilização de uma estrutura que seja equivalente à 
necessidade e tamanho da demanda do serviço. Em um serviço 
instalado na nuvem, se paga pelo que foi efetivamente utilizado, 
evitando assim o desperdício de recursos que se traduz em 
desperdício financeiro, como no caso da construção de uma 
estrutura superdimensionada esperando por um provável pico 
de acessos. 
6. Possibilidade de acesso aos softwares e dados armazenados de 
qualquer lugar, desde que seu computador esteja conectado à 
Internet, não havendo necessidade de os dados serem salvos no 
computador local [PM AL - Cargo 1 - Oficial Combatente – Cespe 09/2012], nem 
dependendo da sincronização de mídias removíveis. 
7. Segurança melhorada devido à centralização dos dados. Os 
provedores são capazes de dedicar recursos para resolver 
problemas de segurança pelos quais os clientes não podem 
pagar. O armazenamento em nuvem, ou em disco virtual, 
possibilita o armazenamento e o compartilhamento de arquivos 
e pastas de modo seguro, ou seja, sem que o usuário corra o risco 
de perder dados [MPU - Analista – Direito – Cespe 05/2013]. 
8. Atualizações dos softwares feitas de forma automática, sem 
necessidade de intervenção do usuário. 
9. Acesso aos dados do usuário do serviço de computação na 
nuvem independentemente do sistema operacional e 
hardware usado no computador pessoal. 
10. Simplificação do processo de compartilhamento de arquivos, 
uma vez que todas as informações corporativas se encontram no 
mesmo "lugar", ou seja, na "nuvem computacional". A técnica 
de computação em nuvem pressupõe o uso de uma 
infraestrutura centralizada, com gerenciamento remoto, através 
da Internet, e custo de aquisição medido em função da 
quantidade de usuários do sistema [Assunto exigido em MEC - Ativ. Técn. 
Complexidade Gerencial – Cargo 12: Analista Sist. Operacionais – Cespe 10/2011]. 
11. Elasticidade (Escalabilidade): a flexibilidade de escalar é poder se 
adaptar conforme o volume de demanda do usuário. A alocação de 
recursos pode variar, aumentando para atender aos grandes 
momentos de pico e diminuindo para os momentos de baixa 
demanda. A Escalabilidade, que se traduz na capacidade da 
infraestrutura utilizada estar preparada para demandas crescentes, 
o que pode ser obtido através da facilidade de expansão dos 
recursos utilizados como novos servidores, mais espaço de 
armazenamento, load balancing (balanceamento de carga), etc. 
12. Medição de uso de serviço: a utilização dos recursos é medida e 
somente é cobrado o que foi consumido, isto é, “pague pelo que 
usou – pay per use”. Como a cobrança dos serviços se faz 
mediante o uso dos mesmos, épocas de baixa demanda pela 
utilização de recursos podem se traduzir, por sua vez, em 
economia orçamentária para a organização 
13. Multitenacidade / Multi-inquilinos: permite que vários 
“locatários” (tenant, em inglês) compartilhem a mesma instância 
do serviço oferecido pela nuvem. Vários clientes podem estar 
centralizados no mesmo provedor, o que resulta numa divisão e 
diminuição dos custos. Em nuvens públicas, que são executadas 
por terceiros, as aplicações de diversos usuários estão 
misturadas nos sistemas de armazenamento. Se houver 
necessidade temporária de aumentar a capacidade de 
armazenamento de determinado usuário, parte do recurso 
compartilhado poderá ser utilizada, sem a necessidade de 
aquisição de novos dispositivos de armazenamento pelo usuário 
[MPOG – Categoria Profissional 2: Grupo Tecnologia da Informação – Cespe 08/2013 
 
 
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14. Os utilizadores dos serviços não necessitam se preocupar com a 
plataforma de hardware envolvida no suporte às suas aplicações. 
Preocupações com detalhes físicos são ocultadas por quem 
adquire uma solução de cloud computing, processo este 
conhecido como virtualização. O usuário pode acessar seus dados 
armazenados na nuvem, independentemente do sistema 
operacional e do hardware que esteja usando em seu computador 
pessoal [BACEN - Conhecimentos Básicos Técnico Áreas 1 e 2 – Cespe 10/2013]. 
15. Redução e diluição de custos ao eliminar a necessidade contínua 
e dispendiosa de compra de novos equipamentos, aplicativos e 
dispositivos de armazenamento, gastos com instalações e 
energia, licenças de software e pessoal qualificado para manter 
as operações e se atribui toda essa responsabilidade para o meio 
externo, economizando com custos de manutenção, 
monitoramento, espaço físico e evolução da plataforma. 
 
4. DESVANTAGENS 
 
1. Diminuição do controle sobre as informações, softwares e 
servidores, que agora se encontram instalados em um ambiente 
remoto. 
2. Exposição de informações potencialmente sensíveis ao 
ambiente de terceiros. Para mitigar esses riscos, é importante 
garantir a contratação de provedores de serviços altamente 
confiáveis e renomados, companhias que podem assegurar que 
as informações estarão bem protegidas, mesmo na nuvem. Isto 
aumenta a dependência em relação a terceiros, para garantir 
segurança e confidencialidade dos seus dados armazenados no 
provedor Cloud Computing; 
3. Vulnerabilidade a ataques de hackers. Com informações 
expostas na rede (Internet), sempre haverá à espreita a 
possibilidade de ataques a informações sensíveis. 
4. Necessidade de acesso permanente à Internet para acesso às 
informações. 
5. Exames em dispositivos de armazenamento computacional 
consistem na análise de arquivos, sistemas e programas 
instalados em diversos dispositivos de armazenamento físicos. 
Esses exames, geralmente, não são aplicáveis na identificação e 
no processamento de informações armazenadas por 
computação em nuvem, dada a impossibilidade de acesso aos 
dispositivos físicos de armazenamento [PCDF – Agente – Cespe 11/2013]. 
 
6. MODELOS DE SERVIÇOS 
 
 IaaS, PaaS e SaaS são modelos de serviço em nuvem [ANTT - Cargo 
7: Analista Administrativo – TI – Desenvolvimento de Sistemas da Informação 
- Cespe 08/2013]: Infraestrutura como serviço (IaaS - Infrastructure as 
a Service), Plataforma como serviço (PaaS - Platform as a Service) e 
Software como Serviço (SaaS - Software as a Service). 
 
6.1. Infraestrutura como Serviço (IaaS) 
 
 Neste modelo mais básico de serviços na nuvem, provedores de 
cloud computing oferecem computadores (físicos ou virtuais) para o 
armazenamento de dados, firewalls e redes de área local. Prestadores 
de IaaS fornecem estes recursos sob demanda em centros de dados 
e, para a conectividade em grandes áreas, a Internet pode ser usada. 
Neste modelo, o usuário da nuvem (empresa contratante, 
consumidor) realiza a terceirização do equipamento (hardware, rede, 
armazenamento, servidores) utilizado para sua operação e o 
provedor do serviço é o proprietário dos equipamentos e responsável 
pela correção e manutenção dos sistemas operacionais e softwares 
aplicativos. 
 
 
 
 
6.2. Plataforma como um Serviço (PaaS) 
 
 No modelo de PaaS, provedores de cloud computing fornecem, 
além da infraestrutura, uma plataforma de computação incluindo 
softwares para a construção e execução de aplicações, sistema 
operacional, banco de dados e servidor web. Os desenvolvedores de 
aplicativos podem desenvolver e executar suas soluções de software 
em uma plataforma de nuvem, sem o custo e a complexidade de 
comprar e gerenciar o hardware e software. 
 A computação em nuvem (cloud computing) oferece, entre 
outros, os benefícios de uma plataforma como serviço (PaaS) com 
escalabilidade e hospedagem na Web. O Windows Azure é um 
exemplo de plataforma para hospedagem e gerenciamento de 
aplicativos nos data centers da Microsoft na Internet [Assemb. Leg. CE – Cargo 
8: Analista Legislativo – Informática – Cespe 12/2011]. 
 São também exemplos de PaaS o Amazon Web Services, Google 
App Engine e Force.com. No Brasil, a LocaWeb, companhia de 
destaque no segmento de hospedagem de aplicações, também 
disponibiliza uma solução de cloud computing. Além dela, a 
operadora Telefônica, em parceria com a empresa de tecnologia NEC, 
anunciou desde o início de 2010, planos em que este tipo de serviço 
seria oferecido futuramente. 
 
6.3. Software como Serviço (SaaS) 
 
 Um dos cenários disponíveis para computação em nuvem é o SaaS 
(Software as a Service), cujos serviços dizem respeito a aplicações 
completas oferecidas aos usuários. Embora não seja instalado 
localmente na infraestrutura do cliente, o SaaS é utilizado pela web, 
podendo ser pago pelo tempo de uso ou volume, de acordo com a 
demanda [MPOG – Categoria Profissional 2: Grupo Tecnologia da Informação - Cespe 08/2013]. 
 Os usuários não gerenciam a infraestrutura de nuvem ou a 
plataforma na qual o aplicativo está sendo executado. Isso elimina a 
necessidade de instalar e executar o aplicativo em computadores do 
próprio usuário, simplificando a manutenção e apoio, sendo essa a 
solução usualmente fornecida para o usuário-final. 
 O Google, além de ser uma ferramenta de busca na Internet 
por páginas indexadas, também oferece outras funcionalidades, 
como o GoogleDocs, um espaço virtual para armazenar arquivos de 
usuários, com acesso por meio de conta e senha [Téc. Regul. Cinemat. 
Audiovisual – ANCINE – Cespe 09/2012]. 
 Com o lançamento do Office 365, a Microsoft disponibilizou para 
empresas serviços que podem ser acessados a partir de 
computadores conectados à Internet [TJ AC - Cargo 12: Técnico em Microinformática 
– Cespe 12/2012]. A versão Microsoft Office 365 (Office Web Apps) é uma 
suíte de ferramentas de produtividade e colaboração fornecida e 
acessada por meio de computação em nuvem (cloud computing) [DPF 
- Papiloscopista Polícia Federal - Cespe 05/2012], e inclui o Word, o 
PowerPoint, o Excel, o Outlook e o OneNote, e permite criar, editar e 
compartilhar documentos e mensagens instantâneas online [TCE-ES – 
Auditor – Cespe 10/2012]. 
 
 
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7. CLOUD STORAGE (ARMAZENAMENTO DE 
DADOS NA NUVEM) 
 
 O cloudstorage é um serviço de aluguel de espaço em disco via 
Internet, no qual as empresas pagam pelo espaço utilizado, pela 
quantidade de dados trafegados, tanto para download como para 
upload, e pelo backup [BASA - Cargo 24: Técnico Bancário – Cespe 07/2012]. 
 Armazenamento em nuvem tem as mesmas características que a 
computação em nuvem em termos de agilidade, escalabilidade, 
elasticidade e atendimento a vários clientes. São exemplos de 
armazenamento em nuvem: Microsoft SkyDrive, GoogleDrive, 
DropBox (ferramenta de backup disponibilizada na Internet, permite 
que sejam feitos backups [Assemb. Leg. CE - Cargo 10: Analista Legislativo 
–Revisão Ortográfica – Cespe 12/2011] de tipos variados), iDrive, iCloud 
by Apple, Amazon S3, EMC Atmos, FilesAnywhere, Ubuntuone, 
Windows Azure Storage. 
 
7.1. Vantagens 
 
1. Uma ferramenta de virtualização de storage tem como um de 
seus benefícios centrais o ganho de mobilidade no 
armazenamento [BASA - Cargo 20: Técnico - Produção e Infraestrutura 
– Cespe 07/2012]. 
2. O armazenamento de dados em nuvens (cloudstorage) 
representa hoje um benefício tanto para o acesso a informações 
a partir de qualquer lugar em que se tenha acesso à Internet 
quanto para a segurança dessas informações, pois permite que 
uma cópia de segurança delas seja mantida em outra área de 
armazenamento, apesar de requerer cuidados quantoa controle 
de versão [BASA - Conhecimentos Básicos para os Cargos de 1 a 15 – 
Técnico Científico – Cespe 07/2012]. 
3. O CloudStorage, como o Google Drive e o Microsoft SkyDrive, 
possibilita ao usuário armazenar seus arquivos em nuvens, 
tornando esses arquivos acessíveis em sistemas operacionais 
diferentes. Por meio desse serviço, o usuário pode fazer backups 
de seus arquivos salvos no desktop, transferindo-os para nuvens, 
podendo, ainda, acessar esses arquivos mediante a utilização de 
um computador com plataforma diferente ou um celular, desde 
que estes estejam conectados à Internet [TJ RR - Cargos Nível 
Superior – Cespe 08/2012]. 
4. Proporciona melhora no compartilhamento de arquivos entre 
sistemas operacionais diferentes e possibilita a recuperação de 
arquivos, caso ocorram problemas inesperados no equipamento 
físico onde estiver instalado o servidor [FNDE - Cargo 2: Técnico em 
Financ. e Execução de Prog. e Proj. Educacionais – Cespe 11/2012]. 
5. Empresas e usuários finais só precisam pagar pelo 
armazenamento efetivamente utilizado. 
6. Não é necessário instalar dispositivos físicos de 
armazenamento em seu próprio datacenter ou escritórios. 
7. Tarefas de manutenção, como backup, replicação de dados e 
aquisição de dispositivos de armazenamento adicionais são 
transferidas para a responsabilidade de um prestador de 
serviços, permitindo que as organizações se concentrem no seu 
core business. 
8. Armazenamento em nuvem oferece aos usuários acesso 
imediato a uma vasta gama de recursos e aplicações 
hospedadas na infraestrutura de uma outra organização através 
de uma interface de serviço web.

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