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TRABALHO DOS ARTIGOS

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TÍTULO: ESTUDO BIBLIOMÉTRICO DAS BIBLICAÇÕES EM ECONOMIA DA SAÚDE, NO BRASIL, 2004 - 2014 
AREA DE CONHECIMENTO: Ciências da Saúde 
GRUPO DE PESQUISA: Argos - Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação e Gestão do Trabalho em Saúde 
RESUMO 
O papel principal da produção do conhecimento é servir de referência para profissionais e para estudiosos. Portanto, a compreensão do estado e conhecimento sobre determinado tema, em determinado momento, é necessária ao processo de evolução da ciência. Diante disso, com o objetivo de contribuir para a divulgação da economia da saúde como área do conhecimento busca-se realizar uma análise bibliométrica da produção científica em economia da saúde presente nas bases de dados Medline e Lilacs. O método será desenvolvido em quatro etapas: a) revisão de literatura sobre economia da saúde e bibliometria; b) coleta de dados no site da Bireme sobre a presença do tema nas bases estudadas; c) organização e tratamento bibliométrico dos dados coletados; d) análise dos resultados, recuperando-se os conceitos expostos no referencial teórico para fundamentar as análises e interpretações dos dados obtidos. Como resultados procura-se evidenciar os temas mais estudos pelos pesquisadores e quais instituições e pesquisadores estão envolvidos. Além disso, espera-se que os resultados da pesquisa contribuiam para a tomada de decisão no campo das políticas da saúde. 
PALAVRAS-CHAVE: Economia da saúde; Produção científica; Estudo bibliométrico 
1 INTRODUÇÃO 
Os avanços nos estudos sobre economia da saúde são evidenciados com o aumento de publicações científicas, dissertações, grupos e eventos formados para sua investigação, para além disso, é explicado, por um lado, pelo progresso intelectual e a abertura de economistas para estudar determinadas áreas e questões caracterizadas pela presença de falhas no mercado, e por outro, pelas alterações e pressões voltadas para o setor de saúde no âmbito de reformas estruturais e desenvolvimentos tecnológicos, em particular o aumento da demanda por atendimento médico e adoção de novas tecnologias, que tem impacto sobre os custos de produção de serviços em saúde. 
A economia da saúde apresenta-se, atualmente, como um campo multidisciplinar de produção científica e ação governamental bastante desenvolvido na Europa, Canadá, Estados Unidos e Austrália, reconhecendo-se que seu conhecimento é primordial para quem trabalha na administração e gestão de serviços de saúde. Mesmo com a presença de estudos internacionais na área anteriores aos anos 1950, pode-se dizer que no Brasil a economia da saúde tem um desenvolvimento recente. Os primeiros movimentos para estudar o tema surgiram com a criação da Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABrES), em 1989. A produção científica na área vem, desde 1993, se institucionalizando, principalmente por meio do apoio a programas de cooperação técnica internacional entre o Reino Unido e o Brasil, coordenados pelo Ministério da Saúde. Contudo, existe a necessidade de maior consolidação dessa área no Brasil. 
Diante disso, a proposta dessa pesquisa consiste em identificar os estudos produzidos relacionados à economia da saúde no Brasil nos últimos 10 anos. Seus resultados permitem vislumbrar a riqueza, a magnitude e as potencialidades observadas no processo de construção desse campo de conhecimento no Brasil. 
1.1 Objetivo geral 
Realizar um levantamento bibliométrico no campo da economia da saúde no Brasil no período de 2004 a 2014. 
1.2 Objetivos específicos 
Identificar o (s) autor (es), ano, origem de publicação, Unidade Federativa (UF). 
Identificar qual método adotado considerando a epistemologia, a abordagem, a forma de coleta e análise dos dados. 
Levantar a intervenção estudada e os resultados alcançados. 
1.3 Justificativa 
No Brasil, a área da economia da saúde ainda é embrionário tanto acadêmica quanto profissionalmente, por carência de profissionais em número satisfatório e de uma agenda integrada de pesquisas científicas, a qual seja valorizada pelos órgãos financiadores da produção científica no país e pelos formuladores de políticas públicas. A saúde pública enquanto área de conhecimento e de prestação de serviços é avaliada por capacidade de dar respostas adequadas à complexidade e desafios que requerem cada vez mais a integração de novas disciplinas à abordagem multiprofissional que lhe é característica (ANDRADE et al, 2007). A questão do financiamento do sistema de saúde e do setor em geral, a preocupação crescente com a eficiência e o custo dos serviços, a racionalidade na organização e na alocação de recursos às atividades, são hoje questões de importância crítica para a estrutura e funcionamento do setor, para as quais a economia da saúde oferece instrumental analítico cada vez mais utilizado (FOLLAND et al., 2008). Nesse sentido, realizar um balanço do estado da arte em economia da saúde é uma oportunidade para pensar, não apenas sobre o seu desenvolvimento teórico-conceitual mas, sobretudo, sistematizar tendências da sua produção ensaística e das investigações empíricas. 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Para Del Nero (2002, p. 19), a Economia da Saúde pode ser definida como a “ aplicação do conhecimento econômico ao campo das ciências da saúde, em particular como elemento contributivo à administração dos serviços de saúde”. 
Ainda para esse autor a Economia da Saúde pode ser considerada: 
O ramo do conhecimento que tem por objetivo a otimização das ações de saúde, ou seja, o estudo das condições ótimas de distribuição dos recursos disponíveis para assegurar à população a melhor assistência à saúde e o melhor estado de saúde possível, tendo em conta meios e recursos limitados (DEL NERO, 2002, p.19). 
Nos Estados Unidos, Europa, Canadá e Austrália a Economia da Saúde apresenta-se como um campo de produção científica e ação governamental bastante adiantado, contando com programas específicos de pós-graduação e de pesquisa em universidades, associações profissionais atuantes, revistas eletrônicas (LUCCHESE, 2003). Nesses países, constata-se que o estudo da Economia da Saúde tem contribuído para a formação e especialização de pessoal para essa área multidisciplinar, reconhecendo-se ser seu conhecimento efetivo para quem trabalha em planejamento e administração e gestão de serviços de saúde (SAES, 2000). Para Saes (2000) a incorporação da Economia da Saúde apresenta-se como um suporte imprescindível na determinação das prioridades da gestão em saúde. Tal incorporação propicia metodologias e/ou instrumentos gerenciais de avaliação econômica, contemplando estudos de oferta e demanda em saúde, estudos relativos à saúde suplementar e à organização dos provedores de serviços; avaliação de tecnologias médica e diagnóstica, análise dos sistemas de saúde, regulação e competição no mercado de serviços de saúde, entre outras possibilidades. 
Para Medeiros (apud SAES, 2000, p.7): 
A escassez de recursos para a saúde restringe a possibilidade de ampla distribuição de bens e serviços públicos e, portanto, exige uma série de decisões alocativas que consistem fundamentalmente, em selecionar quais serão os beneficiários do sistema público de saúde e quais serviços serão oferecidos. Em um país como o Brasil onde há pobreza massiva, grande demanda por saúde e a impossibilidade de vasta parcela da população obter serviços fora do sistema público, a responsabilidade dessas decisões é extremamente grande. 
Pode-se dizer que, atualmente, a contribuição da economia para o universo da assistência à saúde é bem conhecido e tal contribuição deriva da natureza dos bens e serviços oferecidos pelo sistema de atenção médica, assim como da estrutura dos mercados a eles relacionados. Muitos desses bens e serviços podem ser classificados no que a teoria econômica identifica como bens públicos. Por exemplo, os programas para a erradicação de doenças infectocontagiosas, assim como os que geram externalidades positivas substanciais, como os programas devacinação. A teoria econômica fundamenta uma importante justificativa para a intervenção governamental na produção desses bens. 
Campos (1986) acrescenta que a economia da saúde é um modo de pensar que tem a ver com a consciência da escassez, a imperiosidade das escolhas e a necessidade de elas serem precedidas da avaliação dos custos e das consequências das alternativas possíveis, com vistas a melhorar a repartição final dos recursos. Esse ponto de vista, é apoiado por Culyer (1978) que afirma que poucos conceitos econômicos não são aplicáveis ao setor saúde. Daí a economia da saúde não existir de forma independente da economia convencional. 
Reforça-se que a economia da saúde nasce como um ramo da economia aplicado ao estudo da organização, funcionamento e financiamento do setor saúde (ou indústria da saúde). Nos últimos anos, vem ganhando força como uma área de conhecimento específica, cujos modelos e instrumentos são de grande auxílio na análise e no equacionamento dos problemas do setor (FOLLAND et al, 2008). 
Para Arrow (1963) existe diferença entre o mercado de bens e serviços de saúde e o mercado da economia neoclássica. O estudo e pesquisa desse autor, bem como a aplicação de ferramentas e teorias econômicas a questões tanto estratégicas como operacionais do setor saúde deram origem a essa área do conhecimento. No entanto, segundo Saes (2000), a definição de um objeto de estudo da economia da saúde não aconteceu até a década de 70. Isto porque parte de seu conteúdo, tradicionalmente, desdobrou-se em tópicos do Planejamento em Saúde. 
Na visão de Zucchi et al (2000), a economia da saúde é um modo de pensar que tem a ver com (i) a consciência da escassez, (ii) a imperiosidade das escolhas e (iii) a necessidade dessas escolhas serem precedidas de avaliação dos custos e das consequências das alternativas possíveis, com vista a melhorar a repartição final dos recursos disponíveis. 
No Brasil, a economia da saúde é recente e procura aliar os conhecimentos adquiridos pela Medicina ao conceito de eficiência com o objetivo de instrumentalizar os gestores de saúde em suas tomadas de decisão, principalmente quanto a um melhor aproveitamento de recursos frente às necessidades da sociedade (FERRAZ, 2005),. 
De acordo com Ferraz (2005), as publicações em economia da saúde configuram-se como um conjunto dos estudos que empregam os conceitos de eficiência, eficácia e efetividade, realizando, nesse sentido, o que pode ser chamado de “Avaliação Econômica em Saúde”. Ainda na visão do autor, essa Avaliação é apresentada como uma ferramenta fundamental para a tomada de decisão na área, ajudando os gestores a observarem o real impacto das doenças na sociedade, tanto do ponto de vista de agravo à saúde, como das consequências econômicas decorrentes destas doenças para a sociedade. 
Contrariando o autor supracitado Araújo (1975) ressaltava as divergências entre os resultados empíricos, a fundamentação teórica das pesquisas e a validade prática das publicações classificadas neste campo de conhecimento. Para Araújo (1975), procurava-se, já à época, um equilíbrio entre as formulações teóricas e os estudos empíricos, dando destaque às conclusões retiradas da experiência e objetivando sua aplicação prática na elaboração de políticas e no processo de tomada de decisões. Apesar de recente, é possível destacar uma publicação clássica da Economia da Saúde no país. Na mencionada obra de Araújo (1975), é apresentada uma primeira revisão bibliográfica da literatura médica nacional e estrangeira, relacionando saúde e desenvolvimento econômico. 
Outro destaque é o trabalho de Saes (2000), que desenvolve um estudo bibliométrico das publicações em economia da saúde de 1989 a 1998 (ao todo são 408 publicações vinculadas a livros, periódicos). 
Dentre os principais temas de investigação em economia da saúde, destacam-se: (a) a demanda de serviços de saúde e seus determinantes; (b) a oferta de serviços e o comportamento dos produtores; (c) o mercado de serviços de saúde: características e intervenção do Estado; (d) o financiamento do setor e a alocação de recursos; (e) a produção da saúde e sua relação com o desenvolvimento; (f) a avaliação econômica dos serviços de saúde; (g) organização, eficiência e custo dos sistemas de saúde; (h) a reforma do setor saúde e a busca da eficiência (ANDRADE et al., 2007; FOLLAND et al., 2008; SAES, 2000). 
3 MÉTODO DA PESQUISA 
Para a realização desse estudo propõe-se utilizar a bibliometria como um método que sintetiza os resultados de pesquisas anteriores e oferece suporte para a tomada de decisão e a melhoria da prática clínica, além de apontar lacunas do conhecimento que precisam ser preenchidas com a realização de novos estudos. Ainda proporciona aos profissionais de saúde dados relevantes de um determinado assunto, em diferentes lugares e momentos, mantendo-os atualizados e facilitando as mudanças na prática clínica como consequência da pesquisa (VANTI, 2002; CARDOSO et al, 2005). 
Para realizar o estudo bibliométrico pretende-se estabelecer as seguintes etapas: seleção do tema e das palavras-chave; definição das bases de dados para a busca; estabelecimento para os critérios de inclusão e exclusão, categorização dos estudos, avaliação dos estudos incluídos na revisão, interpretação dos resultados e apresentação da revisão. 
O levantamento bibliográfico será realizado por meio de consulta no banco de dados da Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) da Biblioteca Regional de Medicina (BIREME), limitando-se às publicações dos últimos dez anos (2004 a 2014). A busca do material ocorrerá entre os meses de junho a outubro de 2014, considerando as palavras-chaves: economia da saúde, financiamento, alocação e eqüidade, universalidade e integralidade. Serão critérios de inclusão para amostra todos os trabalhos que atenderam os seguintes requisitos: textos somente na forma de artigos, disponíveis online e texto completo. 
Após a coleta de dados será realizada a leitura dos títulos e resumos e excluída toda publicação duplicada e as não correspondentes aos critérios de inclusão. Em seguida, realiza-se a leitura dos trabalhos selecionados na íntegra, visando atender o objetivo do estudo. 
4 CRONOGRAMA DAS ATIVIDASDES
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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REFERÊNCIAS 
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ARAÚJO, J. D. Saúde e desenvolvimento econômico: atualização de um tema. 
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ARROW, K. Uncertanty and the welfare economics of medical care. The American Economic Review, v. 5, pp. 941-73, 1963. Disponível em: <http://www. descielosp.org/pdf/bwho/v82n2/v82n2a13.pdf>. Acesso em: 20 março de 2014. 
CAMPOS, A.C. Avaliação econômica de programas de saúde. Lisboa, Portugal: Escola Nacional de Saúde Pública. Cadernos de Saúde, n. 10, 1986. 
CARDOSO, R. L.; MENDONÇA NETO, O. R.; RICCIO, E. L.; SAKATA, M. C. G. Pesquisa científica em contabilidade entre 1990 e 2003. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 45, n. 2, p. 34-45, abr./jun. 2005. 
CULYER A. J. e WRIGHT, K. G. (eds.) Economic Aspects of Health Services.— London: Martin Robertson, 1978. 
DEL NERO, Carlos. O que é economia da saúde. In: PIOLA, S. F.; VIANNA, S. M. (Orgs.). Economia da saúde: conceito e contribuição para a gestão da saúde. Brasília: IPEA, 2002. 
FERRAZ, M. B. Economia da saúde e Medicina. Sinop. Reumatologia, v. 4, pp. 98- 102, 2005. 
FOLLAND, S.; GOODMAN, A. C.; STANO, M. A economia da saúde.5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 
LUCCHESE, P. Editorial. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 8, p. 326-327, 2003. 
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SAES, S. G. Estudo bibliométrico das publicações em economia da saúde no Brasil, 1989- 1998. 2000. Dissertação (Mestrado em Administração de Serviços de Saúde) — Universidade de São Paulo, Faculdade de Saúde Pública, São Paulo, 2000. 
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