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BACHARELADO EM ADMINISTRACAO
lucas mayer assis nazaré
DIVINOPOLIS - MG
2014
ESTRUTURA DE MERCADO NO SETOR SUPERMERCADISTA
VILHENA
2014
MARICELI FERREIRA DA SILVA
ESTRUTURA DE MERCADO NO SETOR SUPERMERCADISTA
Trabalho de Conclusão do 2º semestre do Curso de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Microeconomia e Macroeconomia. Métodos Quantitativos. Ética, Política e Sociedade. Seminário.
Professores: Prof. Leuter D. Cardoso Jr
 Prof. Paula Cristina de Oliveira Klefens
 Prof. Jose Adir Lins Machado
 Prof. Ivan Ferreira de Campos
 Prof. Henry Nonaka
DIVINOPOLIS
2014
SUMARIO
1 INTRODUCAO.......................................................................................5
2 METODOLOGIA....................................................................................7
2.1Medidas de tendência central .............................................................7
2.2 Medidas de Dispersão ........................................................................8
2.3 Coleta de Dados, Tipos de Amostragem ............................................8
2.4 Números Índices .................................................................................9
2.5 Deflação de dados ..............................................................................9
3 TENDENCIAS DO CAPITALISMO E DO SOCIALISMO ......................11
4 CONCLUSAO ........................................................................................13
REFERENCIAS .........................................................................................14
Estrutura de mercado do setor supermercadista
RESUMO
o setor supermercadista brasileiro vem passando por uma enorme transformação, uma vez que novas ferramentas gerenciais vêm sendo empregadas como forma de se relacionar mais profundamente com seus consumidores, o aumento da participação dos pequenos e médios supermercados brasileiros requer estratégias corretivas em vários pontos críticos de sua gestão, como a gestão financeira, a gestão de estoques e principalmente o treinamento de seus colaboradores, a fim de envolvê-los nessa trajetória de conquistar de espaços no ranking de supermercados brasileiros.
Palavras-chave: Estrutura supermercadista; Tendências; Evolução.
1 Introdução
No início dos anos de 1980,o segmento do setor supermercadista comercializava 75% dos produtos do setor varejista, passando para 82,6% no final daquela década. No final dos anos de 1990, sua participação ampliou-se para 86,1% do volume total de vendas de bens de consumo diário, revelando a importância desse segmento. Um importante marco para o desenvolvimento e acirramento da competitividade do setor varejista aconteceu durante a década de 1990, com o processo da globalização e o acirramento da concorrência devido a entrada no mercado brasileiro de grandes redes internacionais de supermercados, como a norte-americana WAL MART, o grupo holandês ROYAL HOLD e o GRUPO CASSINO da França, enquanto o cenário nacional ainda era composto por maior número de pequenos supermercados (ABRAS, 2006). Essas e outras transformações refletiram diretamente no desempenho e na conduta das pequenas e médias empresas, tidas como seguidores no setor, que buscaram formas de se adaptarem nesse cenário e se manterem competitivas, diante do assédio das grandes redes. 
Tipos de Estrutura do Mercado :Concorrência Perfeita:Caracteriza-se pela existência de inúmeros compradores e vendedores, onde nenhuma empresa consegue ter influência sobre o preço de mercado. Os produtos elaborados são homogêneos, sendo substitutos perfeitos entre si, bem como existe completa informação e conhecimento sobre o preço do produto por parte dos produtores e dos consumidores. É o modelo ideal de mercado, pois a entrada e a saída de firmas no mercado são livre, ou seja, não há barreiras. Os empresários sempre maximizam lucro e os consumidores maximizam satisfação, e os consumidores e vendedores tem acesso a toda informação, sem custos. Alguns exemplos da concorrência perfeita são os produtores de hortaliças e os vendedores de picolé em uma área de lazer, uma característica deste mercado é que em longo prazo não existe lucros extras, mas apenas os chamados lucros normais, que apresentam a remuneração implícita do empresário.
Monopólio: Caso extremo de estrutura básica clássica. Situação de um mercado em que não existe concorrência na oferta. O setor é constituído de uma única firma, porque existe um único produtor que realiza toda a produção, ou seja, situação em que uma empresa domina sozinha a produção ou o comercio de uma matéria-prima, produto ou serviço que, por isso, pode estabelecer o preço à vontade. Nessa estrutura de mercado existe concorrência entre os consumidores. A firma produz um produto para o qual não existe substituto próximo. Há presença de barreiras à entrada de novas firmas, ou seja, é necessário manter os concorrentes em potencial afastados. Estes osbstáculos podem ser administrados pelo monopolista através de: 1 Controle sobre o fornecimento da matéria prima.
Oligopólio: É um tipo de estrutura que pode ser definido em duas formas: 1.    Pequeno número de empresas no setor. Ex.: indústria automobilística; 2.    Pequeno número de empresas que dominam um setor com muitas empresas. Ex.: Nestlé, Parmalat no setor de alimentos; Brahma, Antártica e Coca-cola no setor de bebidas; Pão de Açúcar e Carrefour no setor de supermercados, etc. Devido à existência de empresas dominantes, elas tem o poder de fixar os preços de venda em seus termos, defrontando-se normalmente com demandas relativamente inelásticas, em que os consumidores tem baixo poder de reação a alterações de preços.
A implantação do Plano Real em 1994, a retomada do crescimento econômico e o consequente aumento da renda real dos consumidores, sobretudo os das classes C, D e E, impulsionaram a disputa por mercados com base na busca de ganhos de eficiência. 
O Rio Grande do Sul é atualmente a quarta economia do Brasil pelo tamanho do Produto Interno Bruto - PIB, chegando a R$ 296,3 bilhões¹.  O Estado participa com 6,7% do PIB nacional, superado apenas pelos estados de São Paulo (33,1%), Rio de Janeiro (10,8%) e Minas Gerais (9,3%)². No que se refere ao PIB per capita, o Rio Grande do Sul também se mantém em uma posição privilegiada, com um valor de 27.514 reais1, o que o coloca bem acima da média nacional que é de 19.766 reais2. 
2 Metodologia
A utilização de indicativos como medição do desempenho vem despertando grande interesse de todos os tipos de organizações: grandes, pequenas, públicas,privadas, sem fins lucrativos, sobretudo,neste ambiente competitivo e em constante mudança em que estão inseridas. Medir é importante. A hipótese proposta é a de se poderá haver ganho ou perda de eficiência e eficácia na gestão da empresa após a implantação do Balanced Score Card (BSC). As empresas voltam-se, portanto,para valores que permitem que as análises de desempenho sejam adaptadas a um sistema de gestão integrado, que reúna todas as informações para que a empresa realmente alcance os resultados planejados.Ottoboni (2002, p. 1) declara que o sistema de medição do desempenho é um dos elementos centrais de um sistema de gestão.
2.1 Medidas de tendência central
Uma medida de tendência central é um valor que representa como um entrada típica,ou central,com um conjunto de dados.As três medidas de tendência central mais usadas são a media,mediana e a moda.
1)A média de um conjunto de dados é a soma das entradas de dados divididas pelo numero de entradas.
2)A mediana de um conjunto de dados é o dado que fica no meio quando as entradas são colocadas em ordem crescentes ou decrescentes.Se o conjunto de dados tiver um número par de entrada,a medianaserá a média entre os dois pontos que estiverem no meio do conjunto.
3)A moda de um conjunto de dados é aquela entrada que ocorre com maior frequência.Se nenhuma entrada é repetida,o conjunto de dados não possui moda.Se duas entradas ocorre com a mesma frequência elevada,cada entrada é uma moda e os dados são chamados de bimodais.
2.2 Medidas de Dispersão
As medias de dispersão (média, mediana, moda) descrevem apenas uma das características dos valores numéricos de um conjunto de observações, o da tendência central. Porém, nenhuma delas informa sobre o grau de variação ou dispersão dos valores observados. Em qualquer grupo de dados os valores numéricos não são semelhantes e apresentam desvios variáveis em relação a tendência geral de média.
As principais medidas de dispersão são:
1)A amplitude total de um conjunto de dados é a diferença entre as entradas máximas e mínimas do conjunto.
 Amplitude total=(entrada máxima)-(entrada mínima)
2)O desvio de uma entrada x em um conjunto de dados de uma população é a diferença entre a entrada e a média μ do conjunto de dados.
 Desvio de x=x-μ
3)Considerando um conjunto de dados populacionais com N entradas.o desvio padrão populacional é a raiz quadrada da variância populacional.
2.3 Coleta de Dados, Tipos de Amostragem
Um experimento probabilístico é uma ação ou um ensaio por meio do qual resultados específicos(contagens,medidas ou respostas)são obitidos.A conseqüência de um único ensaio em um esperimento probabilístico é um resultado(Amostral).Um conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento probabilístico é o espaço amostral.Um evento consiste em um ou mais resultados e é um subconjunto de um espaço amostral
2.4 Números Índices
Os números-índices ou simplesmente índices são medidas estáticas usadas para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e para obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas ao longo do tempo.São expressos em termos percentuais.Os mais usados medem,em geral,variação de preço e quantidade ao longo do tempo.São,portanto,utilizados para as variações ocorridas pelos diferente valores de uma serie de estatísticas.
Quando lidamos com grandezas simples(um único item ou variável)o inddice é qualificado de índice elementar ou simplis;por outro lado quando lidamos com grandezas complexas(aquelas expressaoas por muitos valores),ele é dito indicis sintéticos ou composto,por sintetizar a variação global das variáveis por ele avaliadas(milone;angeline,1995).
Por números índices entendemos a relação entre o valor da variável em duas datas diferentes.O primeiro valor,possicionados no numerador,échamado de valor considerado ou corrente;o segundo,no denominador,é designado valor-base ou de referencia.Essa definição ,indicando numero índice entre b(valor-base) e c(valor considerado) por ,é resumida pela expressão:
 
É importante resaltar que os números índices são distituidos de qualquer significado se não forem especificados as datas em que eles se referm.Normalmente os números índices são expressos na forma percentual.Por isso,a expressão anterior esta muliplicada a 100.
2.5 Deflação de dados
A ciência econômica possui escolas com as mais variadas definições do que é inflação e deflação. De modo geral, a população, e boa parte dos economistas, entendem inflação como aumento geral do índice de preços. Essa definição não ajuda a entender o que cria inflação de verdade, mas apenas sua consequência, que é o aumento do custo de vida.
Os preços de um mercado estão vinculados a uma moeda. Somente essa moeda tem a força de interferir na generalidade de preços, sendo raríssimos os casos em que a escassez e utilidade de outro produto qualquer conseguirão interferir no mercado de maneira global. Podemos dizer então que a inflação é um fenômeno monetário.
A deflação, por outro lado, é a redução da base monetária, ou seja, o Governo retira dinheiro do mercado, aumentando seu valor unitário. A deflação acaba funcionando como um transferidor de renda do Governo para a população que poupa, mas reduz o acesso ao crédito insustentável em geral, o que pode gerar sensação de pobreza dentro da população e insatisfação política. Por outro lado, uma moeda forte gera aumento da compra de bens importados, seja para fins de consumo, seja para fins de investimento em bens de capital, e força a quebra de investimentos nacionais insustentáveis, cujos recursos serão canalizados em projetos onde o país possua maior vantagem comparativa frente a outras nações.
3 Tendências do capitalismo e do socialismo
Sem dúvida nenhuma o capitalismo que conhecemos mudou muito nas três ou quatro últimas décadas e isso tem sido apontado por muitos autores. A dificuldade na utilização teoricamente adequada do conceito de capital fictício está no fato de que ele pressupõe um satisfatório conhecimento e, na presença disso, de uma adequada interpretação da teoria do valor de Marx. Sem eles, o conceito perde significação e capacidade de explicar corretamente a realidade. A parte do fato de que a identificação de interesses contraditórios entre essas frações proprietárias e gerenciais do capital, como contradição principal do sistema, leva, pelo menos em certos casos, à possibilidade de perspectivas de saídas reformistas para as dificuldades do capitalismo atual, ela pode ser resultada de desconhecimento ou desprezo pela teoria marxista do valor. Nos anos 70 e até o começo dos 80, a tendência à queda da taxa de lucro apresentou uma aguda manifestação, em particular nos Estados Unidos e na Europa.
Desde início dos anos 1990, o número dos bancos comerciais vem reduzindo, enquanto as grandes organizações bancárias diversificam suas atividades contemporaneamente à sua expansão a nível nacional. O desenvolvimento de inovações financeiras continua a aumentar, tornando o controle estatal sempre mais difícil. Uma forte onda de transformações emerge nos mercados financeiros internacionais, proporcionando o desenvolvimento de inovações financeiras. Marx afirmou que haveria um momentoem que a taxa de mais valia avançaria de tal forma que comprometeria a massa de mais valia, derrubando de maneira irrevogável a taxa de lucro. Isso ocorreria porque a automação eliminaria a grande massa de trabalhadores explorados no processo produtivo, em razão dos vínculos das relações de produção capitalistas e de sua civilização com a força de trabalho desqualificada. Este cenário seria o ponto extremo de uma tendência de substituição da força de trabalho pela maquinaria.As políticas sociais brasileiras não integram um projeto nacional amplo que inclua umregime fiscal e tributário capaz de arcar com um projeto de desenvolvimento mediadopela equalização de oportunidades. Na perspectiva da focalização, as políticas sociaistendem assumir a função de “gestão da pobreza e da miséria” (Theodoro eDelgado:2003), atuando após o mercado, como forma de oferecer paliativo para asdistorções sociais geradas na esfera econômica. SegundoLogue (1979) e Esping- Andersen(1991), o Estado tenta reduzir as desigualdades por meio das políticas sociais após adistribuição da renda efetuada pelo mercado, de onde se conclui que quanto maisdesigualdades o mercado gerar, maiores deverão ser os esforços do Estado emdireção às tentativas de minimização destas desigualdades causadas pelos critérios dedistribuição de renda.
4 Conclusão
O setor supermercadista tem promovido evolução significativa em seu ambiente de atuação, na busca de maior eficiência. Esse setor é catalogado como o principal segmento dentro do macro setor varejista e, ao longo do tempo, tem se deparado com o aumento da concorrência e com as modificações no perfil do consumidor e nas flutuações econômicas.O assunto não se encontra encerrado, pois ainda há muito a ser explorado sobre essa metodologia na gestão do varejo supermercadista.Marx considera o capitalismo um modo de produção brilhanteno que diz respeito ao desenvolvimento das forças produtivas,mas ao mesmo tempoconsidera o capitalismo medíocre enquanto forma social, o que nos dias atuais não deixa de ser uma verdade estampada na sociedade, em outras palavras, quanto mais se ganha mais se esquece o lado social.
REFERENCIAS
HTTP://www.abras.com.br/
<file:///C:/Documents%20and%20setting/regina.malassise/Meus%20documentos/Downloads/Ven%C3%A2ncio_Ferreira_Mendon%C3%A7a_Braga_2008_Concentracao-e-ganhos-de-efici_4952%20(1).pdf>
http://www.scp.rs.gov.br/atlas/conteudo.asp?cod_menu_filho=818&cod_menu=817&tipo_menu=ECONOMIA&cod_conteudo=1468
CASTANHEIRA,Nelson.P.Métodos Quantitativos.2.ed.Editora IBPEX DIALÓGICA.
LARSON,Ron;FARBER,Betsy.Estatística Aplicada.2.ed.São Paulo:Pearson Prentice Hall,2004
http://www.infoescola.com/estatistica/medidas-de-dispersao/
http://www.institutoliberal.org.br/blog/sobre-deflacao-e-inflacao/
http://www.sep.org.br/artigos/download?id=1288&title=Concentra%C3%A7%C3%A3o%20Monopolista%20na%20Fase%20Imperialista:%20o%20caso%20da%20consolida%C3%A7%C3%A3o%20banc%C3%A1ria

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