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Sistemas Construtivos

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Viabilização inicial da obra na parte de perfuração: Portal ou através de um eixo
Para este projeto, é planejada a utilização de eixos para escavação, o TBM em segmentos e o montar no subsolo para completar a formação da maquina que irá perfurar o túnel que será utilizado no metrô, para a perfuração são utilizadas de quatro a seis maquinas.
Uma vez que a maquina iniciou uma escavação, isso é chamado de avanço, um avanço típico, pode chegar a distância de 1,6m até 1,8m, a cada avanço, a maquina interrompe a escavação para a colocação de anéis de concreto pré moldado para garantir que o suporte do solo seja mantido, conforme o TBM se movimenta, os anéis colocados a cada avanço, vão formando o túnel onde futuramente vão passar o metrô. 
O método NATM é empregado com êxito nas obras de túneis e estações subterrâneas de amplas proporções. Um de seus benefícios é a aplicação da seção de escavação, que pode ser alterada em seja qual for o ponto, de acordo com as necessidades geométricas e de parcialização da escavação, que, às vezes, se torna indispensável em maciços pouco capazes ou que estão sob pressão hidrostática
Também conhecido como método destrutivo devido à sua interferência na superfície, o método de trincheira, ou VCA, é utilizado em condições geotécnicas e geológicas variadas.
As linhas subterrâneas de metrô são as mais apropriadas para as áreas densamente ocupadas, proporcionando menor impacto à superfície, menor volume de desapropriações
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EC2
Para garantir que na ocorra problemas no andamento das obras do metrô, é de suma importância obedecer as especificações do projeto, para que não haja gastos desnecessários, pois caso isso ocorra, pode acarretar em no custo final da obra em relação ao que foi planejado inicialmente.
EC3
A execução de uma obra vai muito além de visitas periódicas ao canteiro para se assegurar que as técnicas e materiais corretos estão sendo empregados. Principalmente quando se tem por objetivo também o gerenciamento/administração do empreendimento.
A pesquisa de preços de materiais, prazos de entrega, discriminação das características dos materiais e coordenação de equipes terceirizadas estão entre os principais itens de controle.
Dentre eles, pode-se destacar:
Materiais e equipamentos:
Acompanhamento do processo de aquisição de materiais: escolha dos fornecedores, especificação, orçamento, compra e prazo para entrega;
Acompanhamento do processo de locação de equipamentos previstos no cronograma físico-financeiro, para assegurar o correto prosseguimento da obra,   analisando a capacidade da empresa fornecedora em assumir responsabilidade técnica e cumprir com suas obrigações relacionadas à operação e à manutenção dos  equipamentos;
Monitorar o recebimento dos materiais, manuseio e correto armazenamento;
Monitorar o consumo de materiais e realizar comparativos entre os quantitativos e os custos estabelecidos no orçamento.
Serviços:
Monitorar o processo de contratação de serviços terceirizados: descrição dos serviços a serem contratados, escolha dos fornecedores com base na sua capacitação técnica e física, orçamento e contratação;
Avaliação do desempenho dos fornecedores, baseando-se no cumprimento do planejamento físico e no controle da qualidade;
Supervisionar e controlar a utilização dos equipamentos de proteção individual e coletivos (EPI e EPC) e dispositivos de segurança do trabalho pelos funcionários, conforme Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) de cada fornecedor terceirizado e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de cada empreendimento;.
Canteiro de obra:
Acompanhamento da evolução da organização do canteiro da obra de acordo com o cronograma físico do empreendimento, observando: as áreas destinadas à circulação de pessoas, à estocagem de materiais e às centrais de produção.
Controle de produção:
Avaliação do fluxo dos serviços e existência de interferências entre trabalhos executados pelos diversos fornecedores em reuniões com clientes, fornecedores de materiais e serviços, com periodicidade semanal, quinzenal ou mensal, dependendo da velocidade de execução da obra, complexidade e cronograma físico-financeiro. 
Verificação da tendências de atraso por meio da análise da velocidade de execução dos serviços, estabelecendo metas para cumprir com o cronograma físico sem perda de qualidade; 
Realizar a medição dos serviços concluídos para pagamento dos fornecedores, conforme a sistemática de medição dos serviços estabelecida no PQO - Plano da Qualidade da Obra;
Apresentação semanal aos clientes de um relatório referente aos valores pagos na semana anterior e previsão para as semanas seguintes, de maneira a permitir o acompanhamento do cronograma financeiro do empreendimento;
Inspeções periódicas e por amostragem de serviços e materiais, conforme os critérios de inspeção e de aceitação estabelecidos nos procedimentos de execução de serviços (PES) e procedimentos de controle de materiais (PCM), registrando em formulários específicos;
Ações corretivas necessárias em caso de identificação de falhas e não conformidades.

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