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PENHOR RURAL (AGRÍCOLA E PECUÁRIO)
Lei nº 492/37 – 1438 a 1446
Penhor agrícola (art. 6º - 1442 e 1443)
objeto: colheitas, frutos, madeira, lenha, máquinas e instrumentos agrícolas
Penhor pecuário (art. 10)
Objeto: animais
Peculiaridades do penhor rural: 
não há tradição do bem empenhado, que permanece com o proprietário /devedor como depositário
exigência de registro no CRI competente, para ter validade contra terceiros (art. 2º - Lei 6015, art. 167, I, 15 – 1438)
prazo de 2 anos mais 2 (agrícola – art. 7º) e de 3 anos mais 3 (pecuário – art. 13) – 1439 CC: 3 (agrícola) e 4 (pecuário), prorrogáveis uma vez até o limite de igual tempo
permite expedição da cédula rural pignoratícia (arts. 14/19 – 1438, ú)
pode incidir sobre coisa futura (colheita)
independe de outorga uxória (art. 11, par. ú)
PENHOR INDUSTRIAL E MERCANTIL
Visa garantir obrigação civil ou comercial
Recai sobre máquinas e aparelhos utilizados em máquinas, aparelhos, materiais, instrumentos, instalados e em funcionamento, com os acessórios ou sem eles; animais utilizados na indústria; sal e bens destinados à exploração de salinas; produtos de suinocultura, animais destinados à industrialização de carnes e derivados; matérias primas e produtos industrializados (1447)
Constituição: mediante instrumento público ou particular, inscrito no registro de imóveis da circunscrição em que estiverem situadas as coisas empenhadas (1448)
Características:
dispensa da tradição da coisa empenhada
não admite a venda da coisa empenhada (salvo no que se refere a produtos de suinocultura) a menos que haja concordância do credor, quando deverá o devedor repor outros bens da mesma natureza, que ficarão sub-rogados no penhor (1449)
dá ao credor o direito de inspecionar as coisas empenhadas (1450)
permite a emissão de cédula de crédito pignoratícia
o penhor de mercadorias depositadas em armazéns gerais regula-se pelas disposições especiais aos mesmos relativas (1447, § ú)
Penhor Rural: subdivide-se em agrícola e pecuário; 
o penhor agrícola incide sobre culturas e plantações (1442) 
o penhor pecuário sobre animais domésticos (1444). 
Ambos exigem contrato solene (1424), seja particular ou público, registrado no Cartório de Imóveis do lugar da fazenda (1438). 
A posse da coisa empenhada permanece com o devedor, o que é uma grande vantagem para o devedor, como na hipoteca, e ao contrário do penhor convencional. 
O devedor fica assim utilizando os bens empenhados e usa o dinheiro para melhorar sua produção, trazendo progresso para o campo. 
É por isso que não se pode depois ter pena do devedor: ele usou o dinheiro do credor para gerar emprego e renda, e se por má-fé ou incompetência não obteve o resultado esperado, precisa pagar a dívida  e ter seus bens executados. 
Muitas vezes o devedor alega a “crise”, ou a “seca”, para justificar sua inadimplência, mas tais fatores sempre existiram e nunca impediram empresários mais capazes de se desenvolver. 
Proteger o devedor é prejudicar os bons pagadores e é frustrar o credor, que na próxima vez deixará de emprestar, ou vai  cobrar juros mais altos, ou exigir mais garantias.
Penhor Industrial: é o das máquinas e demais objetos do 1.447. 
Interessa ao Direito Comercial. Existem muitas normas, decretos e portarias regulamentando o penhor especial.
Penhor Mercantil: é o das mercadorias depositadas em armazéns, conforme p.ú. do 1.447. Exige registro no Cartório de Imóveis do lugar do armazém (1.448). 
Penhor de direitos e de títulos de crédito: incide sobre o direito autoral ou sobre um cheque ou uma nota promissória (1451). 
Então o proprietário intelectual de obra autoral pode empenhá-la, afina o direito do autor, embora incorpóreo, também integra o patrimônio das pessoas. 
E tudo que é alienável é empenhável.
O penhor de direitos exige registro no Cartório de Títulos e Documentos (1452). 
Já o penhor de título de crédito se perfaz pela tradição do título ao credor (1458).

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