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Wa2 - Ciência Política UNOPAR

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(Continuação Wa - Ssoc - Sem 2 - Unidade 2 – Ciência Política..........................................................................................................................).
Wa - Ssoc - Sem 1 - Unidade 2 – Ciência Política
Web Aula 2
Título: Formas e Sistemas de Governo
Olá, alunos e alunas!  Nesta unidade estaremos iniciando uma conversa sobre a política no mundo e no Brasil, começando pelas diferentes formas e sistemas de governo. Vou apresentar algumas considerações adicionais ao que já expus na tele-aula. Vamos lá? 
Sobre o TOTALITARISMO...
Segundo Pazzinato e Senise (2002)*, o Totalitarismo significa “ausência de formas democráticas de participação política; [...] sistema de partido único, que exerce o poder, extinguindo todos os outros partidos ou facções; cerceamento das liberdades individuais e coletivas; controle da vida pessoal dos indivíduos pela polícia política; mobilização constante da população em torno das campanhas de propaganda e slogans do regime” (Pazzinato e Senise, 2002,  p.271)
*PAZZINATO, A. L.; SENISE, M. H. V. História moderna e contemporânea. SP: Ática, 2002.
Lembram-se das cenas que apresentei na tele-aula sobre o filme da queda de Hitler? Então, nos governos totalitários não há espaço para a democracia. E, por falar em Hitler, que tal assistirmos a uma charge crítica a respeito dos grandes “senhores da guerra”?
Mauricio Ricardo – MESTRES DA GUERRA (música de Bob Dilan)
	http://charges.uol.com.br/2002/09/11/especial-mestres-da-guerra/
Sobre o NEOLIBERALISMO...
Inicialmente o termo “neoliberalismo” significou uma doutrina política e econômica que propunha uma adaptação dos princípios do pensamento liberal clássico às ações reguladoras e assistencialistas do Estado capitalista em meados da década de 70 e 80. Nas últimas décadas, a proposta neoliberal passou a incorporar a idéia do livre mercado, sem a intervenção do Estado na economia (ou uma intervenção mínima).
Os governos que adotam o neoliberalismo têm adotado a postura de não interferir nas questões relativas ao comércio interno e externo (economia global), incentivando a privatização dos setores públicos.
Sobre a SOCIAL-DEMOCRACIA...
	
	Trata-se de um sistema de governo que privilegia a defesa dos princípios do Estado de Bem-Estar Social – Welfare State. As Internacionais Socialistas (vocês estudaram isto em Sociologia I, estão lembrados?) chegaram a postular a Social-Democracia como sendo um exemplo de democracia representativa.
Bem, já que estamos nos referindo ao Estado de Bem Estar Social, proponho agora a leitura de um artigo sobre Direitos Humanos. Muito bom! É só seguir o link...
“Gênese, evolução e universalidade dos direitos humanos frente à diversidade de culturas”, por ETIENNE-RICHARD MBAYA (Estud. av. vol.11 no.30 São Paulo May/Aug. 1997)
	http://www.scielo.br/pdf/ea/v11n30/v11n30a03.pdf
Vejam que no artigo destaca-se a criação da ONU – Organização das Nações Unidas e a Declaração dos Direitos Humanos, os quais se sobrepõem às políticas específicas de cada país. Trata-se, portanto, do campo das políticas internacionais.
“Com a criação das Nações Unidas e a adoção dos princípios da Carta da ONU, além da Declaração Universal dos Direitos do Homem, entre outros instrumentos internacionais, finalmente foi abandonada, ao menos teoricamente, a idéia da exclusividade dos direitos humanos. Vivemos, desde 1945, um período de reconhecimento da sua universalidade e inclusividade, sendo, também, um período de reivindicações dos povos no sentido de exercerem o direito à autodeterminação como um direito dos povos e do homem. É o momento da democratização, da descolonização, da emancipação, da luta contra o racismo e todas as formas de discriminação racial. O direito à existência, à vida, à integridade física e moral da pessoa e à não-discriminação, em particular a racial, são normas imperativas da comunidade internacional ou da natureza do ius cogens.” (p.18)
Que tal uma charge política para descontrair?
Charge Maurício Ricardo – Barrack Obama canta Black Or White
	http://charges.uol.com.br/2008/11/06/barrack-obama-black-or-white/
Então, qual é a relação entre política e Direitos Humanos? Aprofunde os conhecimentos:
Quero deixar uma sugestão de filme. Para quem ainda não assistiu fica aqui uma dica: “O senhor das armas” (e mesmo para quem viu, por que não?), filme que mostra o universo das grandes negociações de armamentos entre os países, sem importar se isso atende os reais interesses da humanidade como um todo. Há um pequeno trecho disponível para visualização na minha última tele-aula de Ciência Política do semestre anterior (2008/2) – é só buscar na Biblioteca Digital em meu nome.
Agora, para ajudá-los a pensar mais a esse respeito, que tal um vídeo carregado de imagens e mensagens, muito bem produzido por Maurício Amorim? Para os alunos e alunas que, como eu, gostam de Legião Urbana, o vídeo vale também pela letra de “A canção do senhor da guerra”. É só clicar no link abaixo...  
A Canção do Senhor da Guerra
Agora que já assistiram ao vídeo, vamos analisar a letra da música e ver a relação com as políticas de guerra entre os países?
	A CANÇÃO DO SENHOR DA GUERRA
(Legião Urbana – Composição de Renato Russo e Renato Rocha)
Existe alguém esperando por você, que vai comprar a sua juventude e convencê-lo a vencer... Mais uma guerra sem razão. Já são tantas as crianças com armas na mão, mas explicam novamente que a guerra gera empregos, aumenta a produção... Uma guerra sempre avança a tecnologia, mesmo sendo guerra santa, quente, morna ou fria... Prá que exportar comida se as armas dão mais lucros na exportação?... Existe alguém que está contando com você prá lutar em seu lugar, já que nessa guerra não é ele quem vai morrer. E, quando longe de casa, ferido e com frio, o inimigo você espera, ele estará com outros velhos inventando novos jogos de guerra... Que belíssimas cenas de destruição... Não teremos mais problemas com a superpopulação... Veja que uniforme lindo fizemos prá você... Lembre-se sempre que Deus está do lado de quem vai vencer... O senhor da guerra não gosta de crianças...
Por falar em questões de política internacional, vejam agora, as ponderações do Prof. Oskar Negt a respeito de política e globalização nos dias atuais. Transcrevo a seguir um trecho da entrevista intitulada “Possibilidades e impossibilidades da política hoje”: Muito boa!
“A globalização constitui hoje o principal argumento, no interior deste sistema capitalista, com o qual pode ser demolido o Estado Social. Constitui essencialmente um meio de pressão. Globalizado está essencialmente o mercado de finanças e de divisas. Sobretudo no caso do comércio, mostra-se evidente que todos os países não estão de modo algum incluídos nesse processo mundial de globalização. A África possui 1% de participação no comércio mundial e está praticamente excluída da economia global. Um continente inteiro sucumbe diante da miséria, da fome e do sofrimento. Não partilho da tese segundo a qual o Estado nacional não possui mais nenhum instrumento político para reagir contra o processo, que não é de modo algum natural, deste mercado dominante financeiro globalizado. Ao contrário, acredito que os Estados nacionais hoje devem tornar-se conscientes da responsabilidade de que o mercado globalizado, ou em outras palavras, de que a lógica do capital e do mercado não é capaz de fundar uma coesão satisfatória da ordenação social. A argumentação política deve ser novamente ampliada de modo a mostrar claramente que a globalização favorece apenas exclusivamente os países ricos e não os pobres. A globalização não é nenhuma lei natural, mas sim algo politicamente desejado. Por isso, esses processos constituem também objeto de possíveis intervenções políticas. O espaço de configuração da política é atualmente maior do que evidencia a barreira de medo dos políticos em relação aos poderes econômicos.” (NEGT, Oskar. Possibilidades e impossibilidades em política hoje.Trans/Form/Ação, São Paulo, 23: 135-143, 2000)
Para ler na íntegra, acessar:
	http://www.scielo.br/pdf/trans/v23n1/v23n1a09.pdf
Bastante interessante a charge de Maurício Ricardo que, de certa forma, trata de globalização e questões políticas ... Vamos assistir?
Charge Maurício Ricardo
Cotidiano – Os dois Populares
	http://charges.uol.com.br/2009/02/19/cotidiano-os-dois-populares/
Certo, mas também temos que pensar nessas questões por um ângulo mais sério. Se estamos falando de globalização e política, proponho que assistam a um vídeo produzido por Fernando Vilela (Comunidade Consciência Mundial / Orkut), que nos mostra uma das piores faces do imperialismo nos nossos dias: a desigualdade social, a miséria e a fome.
Quais as consequências do imperialismo no mundo globalizado de hoje??? Aprofunde os conhecimentos:
Para saber mais sobre o imperialismo nos dias de hoje, quero sugerir duas boas leituras...
*AMIN, Samir. O imperialismo, passado e presente. Tempo [online]. 2005, vol. 9, no. 18, pp. 77-123. ISSN 1413-7704. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tem/v9n18/v9n18a05.pdf
** CASANOVA, Pablo González. O Imperialismo, hoje . Tempo [online]. 2005, vol. 9, no. 18, pp. 65-75. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tem/v9n18/v9n18a04.pdf
Agora acessem o FORUM e postem suas respostas para as questões formuladas nesta aula. Muito obrigada e até a próxima aula!
Título: A Política no Brasil
O Muito bem, aqui estamos nós para nossa última web-aula de Ciência Política. Agora vamos conversar sobre algumas questões da política em nosso país, e já começo propondo a leitura do artigo de Maria D’Alva Kinzo*, intitulado “Partidos, eleições e democracia no Brasil pós-1985”, disponível no endereço abaixo:
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* Rev. bras. Ci. Soc. vol.19 no.54 São Paulo Feb. 2004
Vejam que a autora propõe uma série de questões sobre o desenvolvimento do processo democrático no Brasil a partir do fim da Ditadura Militar (uma democracia jovem, portanto, não é mesmo?). Mas, embora já caminhando em um sistema político democrático, ainda sofremos com muitos problemas de origem política, como discutimos na tele-aula, sobretudo a corrupção. A charge a seguir reflete uma crítica contundente à atual democracia brasileira. 
Esta outra charge, de Angeli, também denuncia os abusos cometidos na política do Brasil, especialmente no que se refere ao famoso “escândalo do mensalão” que envolveu muitos nomes importantes do governo e da oposição. 
Segundo TOZZI e cols**. (2008) "Pronto, Lula! Acabou o sol!" pode ser atribuída ao sentido que com tanta corrupção descoberta o governo estaria no escuro.” Será???
** TOZZI ,Camila Cristina Branquinho Barbosa; SILVA, Bruna Gonçalves da; FURLAN Guilherme Medeiros; DURIGAN, Regina Helena de Almeida. REC – Revista Eletrônica de Comunicação - © Uni-FACEF 2008 – Edição 05 – Jan/Jun 2008 – Disponível em: 
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A democracia permite a livre expressão de idéias, comportamentos, valores...
Esta é uma discussão fundamental para a formação e o trabalho do Assistente Social, sobretudo por ser um profissional que se coloca na defesa dos direitos da população. 
Mas, voltando a tratar da redemocratização do Brasil após o fim da Ditadura Militar, vejamos algumas questões importantes sobre o contexto histórico-político do país:
Ao final dos vinte anos de ditadura militar no Brasil (1964 – 1985) instalou-se uma grave crise econômica no país: inflação, recessão, dívida externa, empobrecimento da população. Diante disso fortalece-se a oposição política ao governo militar (partidos, sindicatos e outros segmentos da sociedade.
Ano de 1984 – mobilização em todo o país por eleições diretas para Presidente da República – a campanha das Diretas Já. A proposta foi rejeitada. 
Janeiro de 1985 - o candidato Tancredo Neves integra a Aliança Democrática (aliança entre PMDB e a Frente Liberal) e é eleito por votação indireta (Colégio Eleitoral), mas com amplo apoio da sociedade. Morre antes de assumir. Toma posse José Sarney. 
A eleição marca, de forma pacífica, o fim da ditadura militar, mas o processo de redemocratização só se completa em 1988 com a promulgação da nova Constituição (durante o governo José Sarney). 
1989 – Eleições diretas: mais de 82 milhões de eleitores foram às urnas, elegendo em segundo turno o candidato Fernando Collor de Mello (42%), que derrotou Luiz Inácio Lula da Silva (37%). Processo de “impeachment” após dois anos por denúncias de corrupção. 
1991 - O vice Itamar Franco assume a Presidência da República. Apesar das denúncias de corrupção contra Collor, Itamar conseguiu o apoio do Congresso Nacional e da sociedade. Conseguiu reduzir a inflação e melhorar o controle da economia do país. Apoiou a candidatura de FHC.
1994 – Fernando Henrique Cardoso (PSDB/PFL) é eleito pelo povo, sendo reeleito em 1998 em primeiro turno. Teve como vice Marco Maciel, que apoiava os governos militares pós 64. Marcas de seu governo: estabilidade econômica, continuidade do Plano Real, reforma administrativa do Estado, privatização de empresas estatais, programas sociais e de transferência de renda (Bolsa-Escola, Vale-Gás e Bolsa-Alimentação). 
2002 – Eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ex-sindicalista, líder da esquerda e das forças populares. Reeleição em 2006, no segundo turno, com 60% dos votos (contra Geraldo Alckmin, 39%, apoiado por FHC). Promessas de reforma política e tributária, fortalecimento da democracia, combate à pobreza e à corrupção, inclusão das minorias e crescimento econômico. Ênfase nos programas assistenciais e de transferência de renda.
E, por falar em programas assistenciais e de transferência de renda, vejam esta outra charge, bastante crítica em relação às atuais políticas de combate à fome no Brasil.
De acordo com TOZZI e cols**. (2008), no artigo citado acima, esta charge “critica o programa fome zero, implantado no início do mandato do presidente Luis Inácio da Silva, sobre a ótica de que "propaganda é a alma do negócio" em que o projeto foi muito falado, mas não resolveu um dos grandes problemas sociais: a fome.”
E você, o que sabe e o que pensa sobre os atuais programas do governo que se propõem a combater a fome e a pobreza???
Aproveito para apresentar outra charge bastante inteligente, que reflete outro grave problema de nossa política quando a oposição assume o poder... Muda-se muito de opinião e postura, não é verdade?
Bem, mas temos que considerar que os problemas de natureza política no Brasil são históricos, e por isso proponho um “passeio” pela história para refletirmos sobre algumas características do nosso processo político desde o início da República. Vamos lá?
As palavras abaixo, de Campos e Miranda*** (2005) revelam aspectos relevantes da formação da República brasileira. Observem que não foi exatamente um movimento democrático:
“A implantação da República no Brasil não foi fruto de um processo revolucionário em que os grupos populares tenham participado ativamente, nem ampliou a participação política no país. Houve, sim, uma espécie de reacomodação entre os grupos dominantes, ou seja, proprietários de terras e/ou comerciantes e industriais, em torno das instituições públicas” (p.398)
“O exercício da cidadania era extremamente restritivo. Tinham direito a voto apenas os homens, alfabetizados e maiores de 21 anos, excluindo-se ainda mendigos, soldados rasos e religiosos. Com tantas restrições, até 1926 o eleitorado nunca ultrapassou 4% do total da população brasileira. Definitivamente, era uma república para poucos” (p.399)
*** CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A escrita da história. SP: Escala Educacional, 2005.
E nos dias de hoje, será que é uma República para todos???
O tempo passou, algumas coisas mudaram, outras não. Vamos assistir a um vídeo sobre a redemocratização do país, após o fim do Militarismo (uma boa produção de estudantes). É só clicar no link abaixo.
Brasil pós- Ditadura... Corrupção e Impunidade
Este vídeo nos faz refletir sobre uma questãoessencial: o fato de não nos envolvermos diretamente com as questões políticas não nos exclui da política. Somos políticos querendo ou não, agindo ou não, pois nossos comportamentos contribuem, de uma forma ou de outra, com os rumos da política do país.
A história política do Brasil é marcada por algumas rupturas, mas também, infelizmente, por muitas recorrências, sobretudo as seguintes: poder concentrado nas mãos das elites, pouca participação da maioria da população, descaso com os interesses coletivos, privilégios aos políticos, particularismos, corrupção, escândalos...
E o que nós todos estamos fazendo para mudar isso???
Bem, para fecharmos esta segunda unidade, que tal um recadinho bem mandado por uma galera “consciente”? Um vídeo também bem produzido por estudantes. Vamos lá?
Ética na Política?
Aprofunde seus conhecimentos:
Para ampliar seus conhecimentos, sugiro as seguintes leituras:
A compra de votos – uma aproximação empírica. Bruno Wilhelm Speck. Opin. Publica v.9 n.1 Campinas maio 2003 – Disponível em:��
Percepções pantanosas: a dificuldade de medir a corrupção. Claudio Weber Abramo Novos Estudos 73, Nov. 2005. Disponível em:��
Agora acessem o FORUM e postem suas respostas para as questões formuladas nesta aula. Muito obrigada e até a próxima!
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