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1a Questão (Ref.:201502152593) Pontos: 0,1 / 0,1 A confecção de uma hipótese diagnóstica: Serve para orientar a ação do profissional em Psicologia. Serve como recurso para a prática da enfermagem. Orienta a equipe de saúde parcialmente. Orienta o médico na tomada de decisão Serve para orientar a diagnóstico médico. 2a Questão (Ref.:201502116090) Pontos: 0,1 / 0,1 O psicodiagnóstico é um processo desencadeado quase sempre a partir de um encaminhamento que decorre da existência de um problema prévio que o psicólogo deve identificar e avaliar para poder chegar a um diagnóstico. Neste contexto entende-se como problema: Entrevistas devolutivas realizadas ao término do processo de avaliação diagnóstica. Experiências relatadas pelo paciente durante as entrevistas diagnósticas. Seleção, organização e integração dos dados significativos para os objetivos propostos pelo exame diagnóstico. Alterações ou mudanças nos padrões de comportamento comum que podem ser percebida como sendo de natureza quantitativa ou qualitativa. Comportamentos observáveis, achados objetivos que podem ser determinados junto ao paciente. 3a Questão (Ref.:201502609557) Pontos: 0,1 / 0,1 Quando o solicitante nos encaminha um paciente e nos pede que identifiquemos a origem de certos aspectos comportamentais e que defina os principais focos terapêuticos e assim antecipar as possíveis fontes de dificuldades na terapia. Estamos diante de um psicodiagnóstico cujo objetivo é: Forense Entendimento Dinâmico Diagnóstico Diferencial Classificação Simples Classificação Nosológica 4a Questão (Ref.:201502611528) Pontos: 0,1 / 0,1 Marque a afirmativa correta e relacionada a sintomatologia do paciente: É o sintoma que pode ser também considerado como queixa principal, explicitado, menos ansiogênico e mais tolerável por ele. Motivo Catártico Motivo Subseqüente Motivo Latente Motivo Manifesto Motivo Ansiogênico 5a Questão (Ref.:201502116099) Pontos: 0,1 / 0,1 Em geral, nas primeiras consultas, o motivo explicitado ao psicólogo para as mesmas é o menos ansiogênico e o mais tolerável para o paciente ou para o responsável que o leva; podendo não ser, entretanto, o mais verdadeiro. A que se deve tal dinâmica: A tentativa deliberada de enganar o terapeuta. A emergência de fortes defesas no período inicial das entrevistas diagnósticas podem mascarar as motivações inconscientes pela busca do processo diagnóstico. Ao fato do paciente discordar do encaminhamento que foi feito. A incompetência do avaliador para perceber os reais motivos da busca do diganóstco. A inexperiência do avaliador que permite que o paciente o manipule.
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