Buscar

CASO CONCRETO 5

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

HISTÓRIA DO DIREITO BRASILEIRO - CCJ0105 
Título – CASO CONCRETO 5
Período Regencial: o difícil período de estabilização da independência 
Descrição 	
O conteúdo será apresentado com base no Livro Didático de História do Direito no Brasil entre as páginas 69 e 76 (antes de "O regresso conservador e a antecipação da maioridade de D. Pedro"). 
Você estudou que a legitimidade do exercício do Poder na Constituição de 1824 tinha fortes fundamentos na figura real e no carisma do Imperador, que o exercia principalmente por meio do denominado Poder Moderador. Porém, como você teve a oportunidade de estudar no decorrer do Capítulo 3 do Livro Didático de História do Direito Brasileiro, a abdicação do Imperador em 1831 abriu um vácuo no Poder, já que seu sucessor, o Infante Pedro, futuro D. Pedro II, tinha apenas 5 anos de idade nesta oportunidade. Neste sentido, responda: 
a) Partindo-se de uma premissa que você já deve ter percebido, ou seja, de que o exercício do poder é sempre mais suave quando aquele que o exerce transmite autoridade aos que a ele devem se submeter, que soluções são colocadas em prática pelos governos regenciais com vistas a viabilizar o exercício do governo sem a presença de um "imperador"? 
R- Com o retorno do Imperador para Portugal, deixando seu filho que seria o próximo sucessor (Pedro) e tinha 5 anos de idade, como não tinha idade suficiente para governar o pais, o congresso reuniu-se para eleger uma regência Uma, e depois trina composta por três governantes. Estes seriam responsáveis pela condução política do país até que então o sucessor ( D. Pedro II ) tivesse idade para assumir o comando. 
Abolir o conselho de estado 
O ato adicional de 1834
b) O Ato Adicional de 1834 permitiu maior autonomia às províncias? Pode-se dizer que, com o este Ato Adicional o Brasil teve uma experiência Federativa no Império? 
R- Sim, houve mais autonomia e descentralização do poder, o ato adicional caminhava para o processo de Federação, porém mantinha-se a influência de maneira indireta sobre as províncias, pois o presidente era indicado pelo Poder Central.
c) Como é possível relacionar o surgimento da chamada "Guarda Nacional" com o contexto histórico deste período regencial? 
R- No período de regência aconteceram vários movimentos questionadores da ordem. A descentralização política era perigosa, pois poderia levar a anarquia, a garantia de autonomia às regiões era defendida pelo grupo dos liberais moderados mantendo-se a ordem pública. Preocupados com o risco de fragmentação do país e mudança na ordem pública, criou-se a Guarda Nacional ( 1831) para a proteção ao governo, no qual os comandantes da guarda eram os coronéis que já possuíam controle político (a maioria). 
Resolva as questões objetivas 1, 2 3 e 4 do capítulo 3 de seu Livro Didático.
1. Acerca da Independência do Brasil, é correto afirmar que: 
A) Consubstanciou os ideais propostos pela Insurreição de 1817. 
B) Instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de um amplo movimento popular. 
C) Implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos. 
D) Propôs, a partir das ideias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos. 
E) Provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do país. 
2. A abdicação do Imperador D. Pedro I representou a culminância dos diferentes problemas que caracterizam o Primeiro Reinado, a exemplo do (a): 
A) Apoio inglês à política platina do Império. 
B) Apoio das províncias à política do Reino Unido implantada por D. Pedro I, após a morte de D. João VI. capítulo 3 • 85 
C) Conflito entre os interesses dos produtores tradicionais de açúcar e os novos produtores de ouro. 
D) Confronto entre os grupos políticos liberais e o governo centralizado e com tendências absolutistas de D. Pedro I. 
E) Crescente participação popular nas manifestações políticas, favorecidas pela abolição do tráfico. 
3. A organização do Estado Brasileiro que se seguiu à independência resultou do projeto do grupo: 
A) Liberal-conservador, que defendia a monarquia constitucional, a integridade territorial e o regime centralizado. 
B) Maçônico, que pregava a autonomia provincial, o fortalecimento do executivo e a extinção da escravidão. 
C) Liberal-radical, que defendia a convocação de uma Assembleia Constituinte, a igualdade de direitos políticos e a manutenção da estrutura social. 
D) Cortesão que defendia os interesses recolonizadores, as tradições monárquicas e o liberalismo econô- mico. 
E) Liberal-democrático, que defendia a soberania popular, o federalismo e a legitimidade monárquica. 
4. Como elemento comum à maioria das rebeliões que marcaram o período regencial (1831-1840), destaca-se: 
A) A oposição ao regime monárquico. 
B) A defesa do regime republicano. 
C) O repúdio à escravidão. 
D) As críticas e a insatisfação em relação ao poder centralizado. 
E) O boicote ao voto censitário.

Outros materiais