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RESUMO MATERIAIS

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FACULDADE PARAÍSO DO CEARÁ
					Engenharia Civil
	 RESUMO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
					Argamassas
			
				Aluna : Beatriz Lacerda 
				 Juazeiro do Norte – Ceará
						2017
	Argamassas são materiais de construção civil resultantes de uma mistura homogênea de um ou mais aglomerantes, agregado miúdo e água. A fim de obter propriedades de endurecimento e aderência próprias para construção. São usadas no assentamento de alvenarias, nas etapas de revestimento (reboco, emboço), na regularização de pisos, como também no assentamento e rejuntamento de revestimentos de cerâmica e pedra. As argamassas mais antigas eram à base de cal e areia, hoje em dia com a evolução na construção civil e as descobertas de novas técnicas construtivas foi-se adicionado o cimento Portland, e também é comum incluir aditivos orgânicos para melhorar e se adequar as propriedades requisitadas (por exemplo, regulam à perda de água no amassamento). As argamassas são classificadas de acordo em critérios fundamentais para escolha:
	Quanto à natureza do aglomerante: Argamassa aérea (endurece por reação com o ar) e Argamassa hidráulica (endurece por reações que envolvem água) ;
	Quanto ao tipo de aglomerante: Argamassa de cal (cal como único aglomerante), argamassa de cimento (cimento como único aglomerante), argamassa de cimento e cal (cimento e cal como aglomerantes), argamassa de gesso (gesso como único aglomerante), argamassa de cal e gesso (cal e gesso como aglomerantes); 
	Quanto ao número de aglomerantes: Argamassa simples (apenas 1 aglomerante) e argamassa mista( mais de um aglomerante); 
	Quanto à consistência da argamassa (depende do índice de consistência): Argamassa seca (250mm <), argamassa plástica (260-300mm), argamassa fluida (360mm>);
	Quanto à plasticidade da argamassa: Argamassa pobre ou magra (sem adit.<15/ com adit. <10), argamassa média ou cheia (sem adit.15-25/com adit.10-20) , argamassa rica ou gorda (sem adit.>25/ com adit.>20);
	Quanto à densidade de massa da argamassa: Argamassa leve, argamassa normal, argamassa pesada;
	Quanto à forma de preparo ou fornecimento: Argamassa preparada em obra, Mistura semipronta para argamassa, argamassa industrializada, argamassa dosada em central.
Também podem ser classificadas de acordo com sua função:
	Para construção de alvenarias: Argamassa de assentamento (elevação da alvenaria), argamassa de fixação ( ou encunhamento) – alv.vedação;
	Para revestimentos de paredes e tetos: Argamassa de chapisco, argamassa de emboço, argamassa de reboco, argamassa de camada única, argamassa para revestimento decorativo monocamada;
	Para revestimento de pisos: Argamassa de contrapiso, argamassa de alta resistência para piso;
	Para revestimentos cerâmicos (paredes/pisos): Argamassa de assentamento de peças cerâmicas- colante, argamassa de rejuntamento;
	Para recuperação de estruturas: Argamassa de reparos;
	A argamassa de assentamento de alvenaria é utilizada para a elevação de paredes e muros de tijolos ou blocos. Principais funções das juntas de argamassa na alvenaria: Unir componentes da alvenaria e ajudá-las a resistir aos esforços laterais , distribuir uniformemente as cargas atuantes na parede por toda a área resistente dos blocos, selar as juntas garantindo a estanqueidade , absorver as deformações naturais a que a alvenaria estiver sujeita. Para cumprir essas funções a argamassa para assentamento de alvenaria precisa ter tais propriedades: Trabalhabilidade, aderência, resistência mecânica, capacidade de absorver deformações. A retenção de água é uma questão que se torna importante nestas funções pois a perda de água pode acarretar grandes problemas como por exemplo, na aderência.
	A argamassa de revestimento é empregada para revestir paredes, muros e tetos. As principais funções de um revestimento de argamassa são: contribuir na vedação dos edifícios, regularizar superfície dos elementos de vedação, dar acabamentos decorativos, proteger a alvenaria e a estrutura do intemperismo. Para estas funções as seguintes propriedades são indispensáveis: Retração, aderência, permeabilidade à água, resistência mecânica( principalmente a superficial) e a capacidade de absorver deformações.
	As principais propriedades das argamassas para revestimento de pisos tem como objetivo proteger as paredes contra intempéries e ação dos meios externos, além de proporcionar regularização para receber acabamento. São essas aderência e resistência mecânica.
	As argamassas de revestimentos cerâmicos são utilizadas para assentar cerâmicas (colar a cerâmica ao substrato) , vedar juntas, absorver pequenas deformações do sistema, ajustar os defeitos de alinhamento, permitir a substituição de peças cerâmicas . Necessitando das propriedades: Trabalhabilidade (plasticidade, retenção de água ,tempo em aberto, deslizamento e adesão inicial), aderência, capacidade de absorver deformações e baixa retração.
	E por fim , as argamassas para recuperação de estruturas que precisam executar a restituição geométrica de elementos estruturais em processos de reparo. Que precisam ter tais requisitos: Trabalhabilidade , aderência ao concreto e armadura originais, baixa retração, resistência mecânica e baixa permeabilidade e absorção de água (durabilidade).
	Tais propriedades podem ser definidas como : 
	Trabalhabilidade: é uma propriedade que determina a facilidade das argamassas (quando frescas) serem trabalhadas, misturadas, transportadas, aplicadas e acabadas . Uma argamassa de boa trabalhabilidade é aquela que ,por exemplo, permanece plástica por um bom tempo, ou que distribui-se com facilidade ao ser assentada. A determinação da qualidade dessa propriedade depende de um conjunto de outras propriedades como consistência (nível de facilidade da argamassa deformar quando submetida à cargas), plasticidade (conservação de deformação após retirada de tensões), retenção de água e de consistência (capacidade da argamassa fresca de manter-se trabalhável quando sujeita à perda de água), coesão (forças físicas atuantes entre as partículas da argamassa e as ligações químicas do aglomerante), exsudação (quando a água da argamassa se separa , de maneira que os agregados descem e água sobe) , densidade de massa (a densidade de massa das argamassas varia com o teor de ar e com a massa específica dos materiais constituintes da argamassa, prioritariamente do agregado) e adesão inicial (“pegajosidade” -união inicial da argamassa fresca ao substrato).
Do comportamento reológico das argamassas, a consistência está associada à capacidade da mistura em resistir ao escoamento. Existem 4 tipos de ensaios utilizados para avaliar a consistência e a plasticidade das argamassas, os quais medem a viscosidade e a tensão de escoamento, e são eles : Mesa de consistência- flow table- (avalia-se a consistência e a plasticidade), penetração do cone (avalia-se a consistência), Vane teste(avalia-se a consistência) e Gtec teste (avalia-se a consistência, coesão e a plasticidade) .
	Retração: A retração é resultado de um sistema que devido à variação no volume na pasta aglomerante, influi na estanqueidade e na durabilidade. A pasta retrai ao perder água em excesso de sua composição, ou seja , é como a capacidade da pasta se adequar à perda de água. A retração ocorre devido à reações químicas de hidratação do cimento, mas também principalmente devido à secagem, que inicia-se no estado fresco e se estende até após o endurecimento. Quando tem-se elementos que aceleram a evaporação da água na minha pasta como clima quente, influência dos ventos fortes ou a base de aplicação for muito absorvente como ainda não atingiram a resistência final, não conseguem suportar as tensões internas que surgem , assim são causadas fissuras devido à retração. A tensão de tração na argamassa proveniente da retração é função direta do seu módulo de elasticidade. A determinação da quantidade de pasta aglomerante vai depender da granulometria
da areia , pois são estes grãos que determinarão o número de vazios. Este número de vazios constitui uma relação entre a granulometria e a retração influenciando em seus valores, que é dada da seguinte maneira:
Org.dos grãos/ Volume de vazios/ Retração: contínua (Vv1)< descontínua(Vv2)< uniforme( Vv3) 
Quanto maior o teor de grãos finos, maior a retração, para estes grãos finos terem uma boa trabalhabilidade requerem maior quantidade de água de amassamento, gerando provavelmente uma fissuração, comprometendo no endurecimento da argamassa, redução da resistência mecânica e a durabilidade de pôr exemplo, um revestimento. Então, desenvolveu-se uma necessidade de uma recomendação de como executar os procedimentos para a execução de revestimentos em argamassa com valores referência que é dada por valores de retração conforme um determinado número de semanas de secagem.
	Aderência: É a propriedade que define a resistência e a extensão do contato entre argamassa e uma base. A aderência da argamassa depende diretamente do material onde será aplicada, e se origina de uma série de três fatores : resistência ao cisalhamento, resistência à tração e sua extensão.
	Mecanismo de ligação argamassa-substrato:	 Quando a argamassa (est.plástico) entra em contato com a superfície absorvente do substrato, esta libera parte da água que se infiltra pelos polos capilares e suas cavidades do substrato, fazendo assim que ocorram fenômenos de precipitação dos produtos (hidratação), que após algum tempo esses precipitados intracapilares endureçam e virem a âncora da ligação entre a argamassa à base. Logo, pode-se concluir que quanto melhor for o contato entre a argamassa e o substrato maior será a aderência obtida. Fatores que influem na aderência de argamassas sobre bases porosas: Argamassa (reologia, adesão inicial,retenção de água) , condições climáticas ( temperatura, UR e vento), substrato ( rugosidade, porosidade, sucção da água) e execução (energia de impacto, limpeza e preparo da base).
	Influência dos materiais constituintes das argamassas: O tipo e as características físicas do cimento e também da cal (argamassas compostas desses materiais), podem influenciar os valores de aderência , como também dos teores e características das areias empregadas na confecção das argamassas. A resistência de aderência do cimento é determinada pela finura do material, todavia é necessário um cuidado pois quanto mais fino o cimento , apesar de aumentar a resistência de aderência , aumenta o risco de retração e fissuração. A cal, pode variar conforme sua composição química (cálcica, magnesiana e dolomítica), assim como também suas características(pode ser utilizada hidratada pois melhora a trabalhabilidade e aumenta a capacidade da retenção de água): possuem alta extensão de aderência , são mais plásticas, tem maior capacidade de “molhar” a superfície e preencher e preencher as cavidades do substrato, tem menor incidência de microfissuras. A areia, quando há um aumento em seu teor há uma redução na resistência de aderência, e por outro lado garante a durabilidade da aderência pela redução de retração. A boa capacidade de aderir como já tido anteriormente depende da granulometria, neste caso da granulometria das areias. Partindo desse conhecimento surge uma hipótese chamada de “teoria dos poros ativos do substrato – uma areia com grãos muito finos produziria uma argamassa com poros de raio médio pequeno” , ou seja como o fluxo hidráulico se dá dos poros maiores para os menores , se as argamassas têm poros menores do que os do substrato a absorção da pasta aglomerante é prejudicados , logo seria mais complicado ter uma boa aderência.
	Medida da resistência de aderência: ensaio de resistência de aderência é um dos principais parâmetros para avaliação do desempenho de revestimentos de argamassa, regido de normas como a NBR 13528 e a NBR 15258. Assim, alguns dados importantes descobertos além resistência da aderência ( dado pela fórmula RA= F/A, em MPa , onde F = carga de ruptura; A= área do Corpo de Prova) é a análise do tipo da ruptura. Os tipos de ruptura são : NA ARGAMASSA, NO SUBSTRATO (ocorre no interior da argamassa ou da base, os valores são menos preocupantes, ao menos que sejam muito baixos) , NA INTERFACE ARGAMASSA-SUBSTRATO (ocorre na interface da argamassa/substrato , os valores devem ser mais elevados pois deve ser uma patologia), NA INTERFACE COLA-PASTILHA (pode ser desprezada) ,NA INTERFACE COLA-ARGAMASSA (a porção mais fraca é a camada superficial do revestimento de argamassa e quando os valores obtidos são baixos indica resistência superficial inadequada). 
	Nas argamassas não há um método conceituado(em contexto nacional) voltado para a dosagem de argamassas. Todavia , alguns pesquisadores têm buscado saciar essa necessidade. Contudo, é comum ver o emprego de normas, criadas pelas instituições técnicas, para dosagem. Essas normas( NBR 7200 e ASTM C 270) se organizam da seguinte forma: de acordo com o tipo de argamassa, e o traço em volume (do cal, areia e cimento).
	Princípios dos métodos de dosagem: O método de dosagem de Selmo(1989) é racionar nas argamassas o teor ótimo de material plastificante(que suavizam os materiais, tornando-o mais trabalhável sem afetar suas propriedades) adicionado finos provenientes da cal ( funciona como um aglomerante) ou o saibro, o filito ou o pó calcário ou argila, e também uma mínima quantidade de água (para dar fluidez - garantindo a trabalhabilidade). Construindo uma relação : (AREIA + PLASTIFICANTE) / CIMENTO. Muito comumente a determinação desses teores ótimos dependerá da experiência, conhecimento e bom senso de um pedreiro. Com as quantidades de areia e cimento conhecidas, adiciona-se o material plastificante e água até que o pedreiro tome a conclusão que a fase plástica foi atingida, de acordo com o manuseio do material. A trabalhabilidade é representada graficamente por uma curva dada em um gráfico que tem como dados a relação entre cal/cimento e do E =(areia+cal)/cimento. Após a obtenção das curvas e usando os valores de E adotados , sugere-se: fazer um pequeno ensaio tentando reproduzir condições do campo onde será executada a obra, preparar as 3 argamassas e aplicá-las em painéis de no mín. 2 m2 ; Analisar intuitivamente as propriedades da trabalhabilidade da mistura, e o tempo necessário para nivelar a argamassa e desempenar a argamassa; Após 28 dias fazer uma avaliação completa do material ( desde a resistência, fissuração, absorção de água até o tipo de ruptura) , além da análise de custo/benefício; 
	O método do CETA-BA (desenvolvido especificadamente para materiais da região de Salvador) tem como base o uso de plastificantes à base de argila. E tem como parâmetros de dosagem: Teor máximo de finos (< 0,075mm) do agregado de 7%; Máxima relação entre adição plastificante (arenoso e caulim) e total de agregado de 35%; Consumo de cimento especificado em projeto ; Características da argamassa no estado fresco: índice de consistência na mesa ABNT de 260 mm+ 10mm (NBR 13276; 2005); teor de ar incorporado entre 8% e 17%, e retenção de água (NBR 13277: 2005) superior a 75%. O método estipula uma faixa de consumo de cimento por m3 da argamassa( dependendo do tipo da argamassa) e a medida de aplicação. 
				Cálculo de consumo de materiais
 ar = teor de ar (%)
	p = traço da cal, em massa
	q = traço do agregado, em massa
	a/c = relação água/cimento
	Cc= consumo de cimento
	Cp= consumo de cal
	Cq= consumo de areia 
	γarg = massa específica da argamassa
	γc = massa específica do cimento
	γp = massa específica da cal
						γp = massa específica do agregado
Como nem sempre é possível a obtenção de argamassas trabalháveis , o método propõe a adição de aditivo incorporador de ar. Apesar de ter sido desenvolvido para plastificantes à base de argilominerais, obteve ótimos resultados quando testado a dosagem de plastificantes à base de pó calcário.
	Preparo das argamassas: As diferenças de unidade da obra e do laboratório precisam ser convertidas,
segundo à NBR 7200, pelo projetista como traço expresso em massa. Essa conversão é dada pela fórmula:
p= traço da cal ( ou outro plastificante), em massa
q= traço do agregado, em massa
δc = massa unitária do cimento, em kg/m3
							δp = massa unitária da cal, em kg/m3
					 δq = massa unitária do agragado, em kg/m3
					 
	A deterioração prematura das argamassas se dá por fenômenos físicos ( ex: retração plástica, movimentação da base, movimentações de origem higrotérmica), químicos( ex: oxidação de impureza e hidratação retardada do óxido de magnésio da cal) e biológicos( ex: crescimento de microrganismos). Geralmente esses processos de deterioração geram efeitos físicos nocivos, tais como, desagregação, descolamento, vesículas, fissuração e aumento da porosidade e permeabilidade. Também podemos classificar a deterioração prematura das argamassas (que quase sempre acontece pela associação destes fatores) como consequência da : a qualidade dos materiais constituintes da argamassa; a composição (ou traço) da argamassa; os processos de execução; os fatores externos (p.ex. exposição às intempéries, poluição atmosférica, umidade de infiltração, etc.). 
	Os aspectos ligados à influência dos materiais constituintes das argamassas de emboço ou camada única: cimento, cal, agregados, adições, aditivos e água , na durabilidade dos revestimentos.
	Cimento : O cimento geralmente não é o responsável pelas patologias da argamassa devido ao seu controle de qualidade. Quanto ao tipo de cimento que influi é a finura pois regulará os níveis de retração por secagem, o que poderá causar fissuras que comprometem a durabilidade dos revestimentos. A retração nas primeiras 24 horas é controlada pela retenção de água que, por sua vez, é proporcional ao teor de finos. Mas, em idades, maiores, a retração aumenta com o teor de finos. De modo a contornar o problema, costuma-se adicionar aditivo incorporador de ar às argamassas de cimento, exceção feita à de chapisco. Outra opção é a de adicionar cal hidratada que aumenta o teor de finos, melhorando a retenção de água e trabalhabilidade do conjunto. 
	Cal: O principal problema observado com a cal hidratada é a presença de óxidos não hidratados em teor excessivo .Assim, quando ocorre a hidratação retardada, não existe espaço para os produtos formados levando à deterioração dos revestimentos. Todavia, quando se trata da hidratação retardada do óxido de magnésio o principal problema observado é a desagregação do emboço.
	Agregados : Utilizada, como agregado, a areia (essencialmente quartzosa) contém impurezas que são prejudiciais como: aglomerados argilosos, pirita, mica, concreções ferruginosas e matéria orgânica. Dos efeitos observáveis, a expansão pode ser resultante da formação de produtos de oxidação da pirita e das concreções ferruginosas - sulfatos e óxidos de ferro hidratados, respectivamente- de hidratação de argilominerais ou de matéria orgânica. A matéria orgânica pode ser a causa de formação de vesículas esporádicas. Os problemas dos revestimentos atribuídos às areias são: relacionados à composição química e mineralógica e relacionados à granulometria .
	Adições: São materiais adicionados (o saibro, o solo fino, o filito cerâmico e o pó calcário) à argamassa para melhorar as propriedades., e baratear a obra.
	Aditivos: São empregados para melhorar alguma propriedade (como por ex. Trabalhabilidade) .Um dos aditivos mais usado é o incorporador de ar. 
	Água : É de suma importância de utilizar água potável nas obras e sempre realizar testes quando não há acesso à água tratada pois uma água com presença de sais solúveis poderá gerar eflorescências nos revestimentos e pode retardar a pega da argamassa.
	Eflorescências: São depósitos normalmente brancos que se formam sobre a superfície das argamassas, e se formam pela dissolução pelas águas de infiltrações dos sais do cimento e cal. Quando a água evapora, deposita estes sais na superfície.
	A normalização para argamassas em âmbito nacional são instituídas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas) que norteam os construtores do processo de execução, determinações de índices, requisitos à serem compridos , como devem ser realizados ensaios de acordo com cada função( de revestimento de paredes, para construção de alvenarias, para revestimentos de pisos e etc.) para garantir a máxima qualidade.

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