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SLIDES Aspectos econômico financeiros

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Escala e Tamanho
A escala ou tamanho de um projeto torna-se um elemento direcionador importante, uma vez que representa a capacidade de produção a ser instalada no empreendimento.
O tamanho refere-se à capacidade de produção que pode ser atingida pela empresa quando em operação durante um período de tempo normal.
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Escala e Tamanho
A capacidade de produção que define o tamanho do processo pode ser definida como:
Do ponto de vista técnico ou de engenharia – máxima produção que pode ser obtida.
De ponto de vista econômico – nível de produção que corresponde ao custo médio de produção que seja mínima.
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Escala e Tamanho
Há basicamente dois conjuntos de variáveis que contribuem para essa definição da grandeza do projeto: 
as de viabilidade;
e as de otimização.
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Escala e Tamanho
As variáveis de viabilidade são – locacional, engenharia, mercado, capacidade empresarial e financeira. 
Estão relacionadas, respectivamente, aos custos de transporte de matérias-primas; a escolha da tecnologia e a engenharia de produção; a existência de déficit de oferta atual ou potencial; e a capacidade de aporte de capitais próprios e/ou de terceiros.
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Escala e Tamanho
As variáveis de otimização são duas – a de custo e a dos equipamentos.
O tamanho ótimo, do ponto de vista do custo, é o que apresenta o menor custo médio, por unidade de tempo. 
Do ponto de vista dos equipamentos, é o que apresenta o maior rendimento em face das instalações e edificações projetadas e existentes.
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Escala e Tamanho
O estudo de tamanho do projeto irá definir qual é o melhor nível ou capacidade de produção a ser realizada, com o objetivo de conduzir ao resultado econômico mais provável. 
O objetivo é determinar o tamanho ótimo do negócio de acordo com a necessidade do mercado consumidor.
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Aspectos econômico-financeiros:
previsão de investimentos e financiamentos
Examina-se o fluxo de caixa previsto para o empreendimento dentro de um prazo de interesse, a fim de saber se o esforço produtivo a ser realizado vale mais do que a simples aplicação dos valores envolvidos a taxas mínimas de atratividade.
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Aspectos econômico-financeiros:
previsão de investimentos e financiamentos
TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE: Retorno mínimo requerido pela empresa para seus projetos de investimento.
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Aspectos econômico-financeiros:
previsão de investimentos e financiamentos
Para existir viabilidade, é necessário que, nos instantes verificados, os benefícios resultantes sejam superiores aos investimentos empregados.
Hirschfeld (2000) destaca que a forma mais usual de se analisar a viabilidade é pelo método do Valor Presente Líquido (VPL), ou seja, verificar se VPL > 0.
Se as condições de viabilidade não forem satisfeitas, dizemos que o empreendimento é inviável.
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Aspectos econômico-financeiros:
previsão de investimentos e financiamentos
Nessa etapa final da idealização do projeto, procura-se determinar o fluxo ideal de caixa gerado pelo público potencial, capaz de remunerar o capital investido em patamares aceitáveis de rentabilidade para a operação e a sobrevivência do negócio, considerados os custos de implantação.
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Aspectos econômico-financeiros:
previsão de investimentos e financiamentos
O estudo de viabilidade econômico-financeira divide-se em duas fases: 
A primeira é o planejamento financeiro, que compreende a determinação de fatores como: 
divisão departamental, ponto de equilíbrio operacional e financeiro, margem operacional, projeção do demonstrativo de resultados dos exercícios posteriores e estabelecimento do fluxo de caixa do empreendimento. 
A segunda fase é a análise de índices de investimento, 
que engloba o valor presente líquido, o payback do investimento, e a taxa interna de retorno proporcionada.
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Investimentos do projeto
O investimento constitui a troca de algo certo (recursos econômicos) por algo incerto (fluxos de caixa) a serem gerados pelo investimento no futuro (SOUZA, 2003).
Investimento é o comprometimento atual de valores ou outros recursos na expectativa de colher benefícios no futuro, ou seja, é um gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuros períodos.
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Investimentos do projeto
O objetivo da etapa de investimentos é determinar as necessidades de recursos financeiros para executar o projeto, colocá-lo em andamento e garantir o seu funcionamento inicial.
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Capital de giro
O capital de giro consiste no montante de recursos necessário para o funcionamento normal da empresa, compreendendo:
os investimentos em caixa, em estoque de matérias-primas ou mercadorias, em crédito para clientes e no pagamento das despesas.
Para determinar o investimento inicial que a empresa deverá realizar em capital de giro, torna-se necessário estimar:
os investimentos iniciais em estoque e o caixa mínimo que deverá manter para iniciar suas operações.
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Capital de giro
A estimativa do estoque inicial deverá contemplar quais materiais ou mercadorias devem ser comprados, as quantidades necessárias, bem como os preços unitários e totais a serem gastos. 
Importante salientar que essas estimativas devem considerar a capacidade de produção, o tamanho do mercado e o potencial de vendas da empresa.
O caixa mínimo corresponde a uma reserva inicial de caixa que a empresa precisa manter para cobrir seus gastos até que os recursos provenientes das vendas realizadas entrem no caixa.
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Investimentos pré-operacionais e
investimento total
O projeto deve prever a necessidade de investimentos pré-operacionais, que ocorrem antes do início das atividades do empreendimento, ou seja, antes que a empresa abra as portas e comece a vender.
Esses investimentos diferenciam-se dos investimentos fixos, uma vez que compreendem itens que não se caracterizam como bens.
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Investimentos pré-operacionais e
investimento total
Alguns exemplos são despesas com pintura e reformas em geral, taxas de registro e legalização da empresa, divulgação, treinamentos, dentre outros.
Para saber o valor do investimento total para iniciar o negócio, basta somar os valores do investimento fixo, capital de giro e investimento pré-operacional.
Após definir o valor total do investimento, é necessário avaliar qual a fonte de financiamento que a empresa irá lançar mão para captar os recursos necessários.
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Financiamentos do projeto
O financiamento consiste nas fontes de recursos de um projeto.
O estudo do financiamento do projeto consiste em avaliar se o capital para a criação do empreendimento será levantado a partir:
de recursos próprios (investimento dos proprietários);
ou de terceiros (pessoas externas ou instituições financeiras).
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Financiamentos do projeto
Os recursos próprios são provenientes dos donos da empresa, ou seja, dos empresários. 
Constituem o patrimônio líquido, composto pelos aportes de capital dos donos e dos resultados gerados pelo empreendimento que foram retidos.
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Financiamentos do projeto
Há inúmeros programas de financiamento de acordo com o ramo da empresa e com a área do crédito. 
Ao buscar financiamento com recursos de terceiros, é importante fazer uma pesquisa junto a instituições financeiras, procurando saber quais são as linhas de crédito mais adequadas e quais as características do financiamento. 
É fundamental avaliar se a empresa está apta a atender as condições de financiamento e se irá gerar resultados que possibilitem a quitação do financiamento.
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Aspectos econômico-financeiros:
benefícios líquidos do projeto
Considerando que a rentabilidade do projeto é o que determina a sua viabilidade, o cálculo das receitas é o ponto culminante do estudo do projeto.
Receita representa a entrada de elementos para o ativo, sob a forma de dinheiro ou direitos a receber, correspondente, normalmente,
à venda de mercadorias, de produtos ou à prestação de serviços.
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Aspectos econômico-financeiros:
benefícios líquidos do projeto
As receitas podem ser divididas em receitas operacionais e não operacionais. 
Conforme Ribeiro (2013), as receitas operacionais são aquelas decorrentes do desenvolvimento das atividades normais da empresa, as mais comuns são: receita bruta, financeiras e outras receitas operacionais. 
As receitas não operacionais são aquelas provenientes de transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias que constituem objeto da empresa, por exemplo, o montante obtido na alienação de bens ou direitos integrantes do ativo permanente.
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Aspectos econômico-financeiros:
benefícios líquidos do projeto
A determinação das receitas do projeto apresenta certa complexidade, uma vez que estimar o faturamento de uma empresa que ainda não iniciou suas atividades, consiste em uma tarefa difícil.
A receita prevista representa o montante de vendas de produtos e/ou serviços ao longo do período de tempo considerado.
Este montante de vendas é, por sua vez, obtido através de projeção de mercado desses produtos e/ou serviços multiplicados pela parcela desse mercado que se pretende conquistar e multiplicado ainda pelo preço de venda unitário.
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Aspectos econômico-financeiros:
benefícios líquidos do projeto
Todo recurso que a empresa necessita para pagar as contas, os fornecedores, o pagamento de funcionários, de energia, água, telefone, impostos, taxas e contribuições, e garantir a recompensa dos sócios, etc. ela obterá a partir do seu faturamento. 
Significa que precisa garantir que o preço a ser adotado para os produtos que comercializar seja suficiente para pagar estas contas por isso que o preço de venda costuma ser a chave do sucesso de muitos negócios.
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Custos e despesas
A identificação dos gastos associados ao empreendimento, quer sejam custos ou despesas, constitui em uma das fases mais importantes e detalhadas na elaboração do projeto.
Vale lembrar que custo é um gasto relativo à um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.
 Despesa, por sua vez, é um bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.
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Custos e despesas
Os custos podem ser classificados de diversas maneiras:
Custos diretos – podem ser apropriados imediatamente ao produto.
Custos indiretos – devem ser divididos entre os diferentes tipos de produtos. (depreciação)
Custos fixos – são os custos que a empresa gera independente de suas vendas. (aluguel, impostos prediais, material de limpeza e de escritório, segurança e vigilância, mão de obra administrativas e comerciais, pró-labore)
Custos variáveis – aumentam ou diminuem de acordo com as vendas. (matéria-prima e embalagem, mercadorias)
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Custos e despesas
As despesas podem ser divididas em:
• Despesas operacionais – são aquelas decorrentes do desenvolvimento das atividades normais da empresa, podendo ser classificadas em despesas com vendas, administrativas, financeiras e outras despesas operacionais.
• Despesas não operacionais – são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias da empresa, por exemplo, o custo (valor contábil) de bem do ativo permanente que deve ser apurado quando este for alienado, baixado ou liquidado.
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Projeção de resultados
Após reunir as informações sobre as estimativas de faturamento e custos totais (fixos e variáveis), é possível prever o resultado da empresa, verificando se ela possivelmente irá operar com sobra (lucro) ou perda (prejuízo).
Considerando que a depreciação não representa um desembolso, ao adicioná-la ao resultado gerado, chega-se ao fluxo de caixa disponível, que consiste no benefício líquido do projeto.
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Viabilidade econômico-financeira
O processo de elaboração e análise de projetos de investimento de capital, após passar pela construção do fluxo de caixa associado ao empreendimento, requer o cálculo da viabilidade econômico-financeira, a fim de ser possível tomar a decisão de aceitação ou rejeição do investimento.
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Viabilidade econômico-financeira
O projeto cria valor se seu retorno superar o custo de capital. 
O custo de estruturá-lo e fazê-lo funcionar deve ser menor do que os fluxos de caixa gerados ao longo de sua vida útil. 
Dessa forma, o valor de um projeto não deve se basear apenas nos ativos incorporados, mas nos fluxos de caixa que podem ser gerados a partir daqueles.
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Viabilidade econômico-financeira
Quantos mais esses fluxos de caixa superarem os desembolsos incorridos, sejam estes operacionais, de investimentos ou de financiamentos, maior será o valor do projeto, pois mais riqueza ele estará gerando.
Portanto, a avaliação de um projeto é realizada sobre as expectativas de geração de fluxos de caixa.
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Viabilidade econômico-financeira
Dessa forma, uma vez determinado o fluxo de caixa referente ao empreendimento, com todos os seus elementos (investimentos e benefícios líquidos), parte-se para o emprego de indicadores de avaliação, com o intuito de identificar a viabilidade do investimento.
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Viabilidade econômico-financeira
A avaliação da viabilidade econômica de um projeto é baseada em indicadores que fornecem informações sobre como poderá ser o desempenho produtivo e financeiro da empresa.
Alguns indicadores de viabilidade são determinados a partir do demonstrativo de resultado do exercício, tais como, ponto de equilíbrio, lucratividade e rentabilidade. 
Outros indicadores são calculados tendo como base o fluxo de caixa do projeto, dentre os quais destacam-se: payback, Valor Presente Líquido (VPL) e Taxa Interna de Retorno (TIR).
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Taxa Mínima de Atratividade (TMA)
Uma empresa só deverá aplicar seus recursos se a rentabilidade oferecida por essa aplicação for superior à determinada taxa.
A taxa mínima de atratividade representa o retorno mínimo requerido pelos recursos aplicados. Tem como base o custo de capital e o custo de oportunidade da empresa. 
O custo de capital refere-se ao custo das fontes de financiamento utilizadas;
e o custo de oportunidade do capital representa o quanto a empresa poderia obter de retorno ao utilizar o recurso em outras alternativas de risco similar.
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Taxa Mínima de Atratividade (TMA)
A TMA (taxa mínima de atratividade) é uma taxa de desconto utilizada nos métodos de análise de investimento que representa o mínimo de retorno que o executor do projeto de investimento – seja a empresa ou o investidor – deseja obter.
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Payback
Um dos métodos mais simples de engenharia econômica e análise de investimentos é o período de payback. 
O payback, ou período de payback, refere-se ao tempo que um investimento leva para pagar o seu investimento inicial.
Quando o payback é calculado sem descontar os fluxos de caixa futuros, então é chamado de payback simples.
Quando o cálculo utiliza uma taxa de desconto (a TMA – taxa mínima de atratividade) então é chamado de período de payback descontado.
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Payback Simples
O payback simples é o método mais simples para se analisar a viabilidade de um investimento. 
É definido como o número de períodos (anos, meses, semanas etc.) para se recuperar o investimento inicial. 
Para se calcular o período de payback de um projeto basta somar os valores dos fluxos de caixa auferidos, período a período, até que essa soma se iguale ao valor do investimento inicial.
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Payback Simples
Para a utilização do payback a fim de determinar a aceitação do projeto, o avaliador deve estipular um prazo máximo de retorno do investimento. 
Este é o prazo que vai até o investidor ter de volta o dinheiro investido, servirá de base para a avaliação.
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Payback Simples
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Payback Simples
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Payback Simples
Vantagens do payback simples:
Simplicidade e rapidez;
É uma medida
de risco do investimento, pois quanto menor o período de payback, mais líquido é o investimento e, portanto menos arriscado.
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Payback Simples
Desvantagens do payback simples:
Não considera o valor do dinheiro no tempo;
Não considera os fluxos de caixa após o período de payback;
Não leva em conta o custo de capital da empresa.
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Payback Simples
O método do payback simples não é um método recomendado, embora seja muito usado na prática, principalmente por leigos em matemática financeira.
O principal problema deste método está em não considerar o valor do dinheiro no tempo, o que o torna um método matematicamente incorreto, pois destoa dos conceitos de relações de equivalência entre taxas da matemática financeira.
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Payback Descontado
O método do payback descontado é um modelo similar ao anterior, exceto pelo fato de considerar uma taxa de atratividade ou de desconto. 
Ao adicionarmos o custo de capital da empresa ao método do payback simples, estaremos considerando o valor do dinheiro no tempo.
Descontam-se todos os elementos do fluxo de caixa à taxa definida, trazendo a valor presente, na data zero.
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Payback Descontado
Este método é semelhante ao payback simples, mas com o adicional de usar uma taxa de desconto antes de se proceder à soma dos fluxos de caixa. Em geral esta taxa de desconto será a TMA.
Neste método, todos os fluxos de caixa futuro deverão ser descontados por esta taxa em relação ao período ao qual o fluxo está atrelado. 
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Payback Descontado
Por exemplo, se desejássemos trazer a valor presente (VP) um fluxo que estivesse a 5 períodos futuros, o procedimento seria o seguinte:
Suponha que o valor desse fluxo é R$500 e a TMA é 12%, então:
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Payback Descontado
Logo, o payback descontado é igual ao payback simples, com a diferença de que considera os fluxos descontados (trazidos a valor presente) para encontrar quando os fluxos de caixa pagam o investimento inicial.
Confira agora o que ocorre com o payback descontado aplicado ao mesmo fluxo de caixa utilizado para exemplificar o payback simples, agora utilizando uma TMA de 10%:
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Payback Descontado
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Payback Descontado
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Payback Descontado
Mas como encontrar o valor exato do momento em que ocorrerá o período de payback? 
Basta dividirmos o último fluxo de caixa negativo pela soma do último fluxo negativo com o primeiro fluxo positivo, em valor absoluto, da seguinte forma:
Ou seja, além dos 4 anos, ainda será necessário mais 37% de um ano para que ocorra o período de payback descontado, isto é, 4,37 anos!
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Payback Descontado
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Payback Descontado
Vantagens do payback descontado:
Continua simples e prático, como o payback simples;
Resolve o problema de não considerar o valor do dinheiro no tempo.
Desvantagens do payback descontado:
Apesar de considerar uma taxa de desconto, continua sem levar em conta os fluxos de caixa após o período de payback.
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VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
A matemática financeira ensina que não podemos simplesmente somar ou subtrair valores futuros que entrarão e sairão do caixa (fluxo de caixa) em um projeto de investimento. 
Isso ocorre porque deve ser considerado o valor do dinheiro no tempo!
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VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
O VPL é um método que consiste em trazer para a data zero todos os fluxos de caixa de um projeto de investimento e somá-los ao valor do investimento inicial, usando como taxa de desconto a taxa mínima de atratividade (TMA) da empresa ou projeto.
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VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
Matematicamente, o VPL é dado pela equação abaixo:
O termo FC0 representa o fluxo de caixa do período zero, isto é, o investimento inicial. Normalmente este termo entrará com sinal negativo na equação do VPL.
A fórmula do VPL também pode ser entendida da seguinte forma:
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VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
Decisão de investimento com base no método do valor presente líquido é simples e pode ser resumida da seguinte forma:
VPL > 0, o projeto é aceito;
VPL = 0, é indiferente aceitar ou não;
VPL < 0, o projeto é rejeitado.
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VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
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VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
Percebe-se pela tabela que o projeto B possui um VPL maior, isso significa que em termos de valor presente (considerando uma taxa de desconto), o projeto B produz um fluxo de caixa superior ao projeto A. 
Portanto, o gestor deveria optar por escolher o projeto B em prol do projeto A.
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VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
Principais vantagens do VPL:
Leva em conta o valor do dinheiro no tempo.
Leva em conta o custo de capital da empresa (TMA).
Pode ser aplicado a qualquer fluxo de caixa (convencional e não convencional).
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VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
Principais desvantagens do VPL:
Exige o conhecimento de diversos parâmetros, principalmente no que tange uma precisa estimativa dos fluxos de caixa que serão utilizados para análise.
O VPL é definido em termos absolutos (unidades monetárias) ao invés de relativos, não levando em conta a escala do projeto.
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VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
Principais desvantagens do VPL:
O VPL também não considera a vida do projeto, isto é, o prazo de duração de cada projeto. Por isso, de forma análoga ao problema de escala, um projeto com maior duração possui um viés para apresentar um VPL superior, mesmo que não seja a melhor opção, caso fosse possível repetir o projeto de menor duração por algumas vezes.
No VPL, projetos grandes, que envolvem um grande montante de investimento inicial, tendem a apresentar um VPL superior a projetos menores, mesmo que estes projetos grandes não sejam necessariamente melhores em termos relativos.
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VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
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TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
A TIR, a Taxa Interna de Retorno de um empreendimento, é uma medida relativa – expressa em percentual – que demonstra o quanto rende um projeto de investimento, considerando a mesma periodicidade dos fluxos de caixa do projeto.
A TIR, abreviação de Taxa Interna de Retorno, é um método muito utilizado na análise de viabilidade econômica de projetos de investimentos devido a facilidade de interpretar o seu resultado: um percentual de rentabilidade do projeto que está sendo analisado.
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TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
Como analisar se a TIR de um projeto é boa? 
Para interpretar o resultado da taxa interna de retorno é preciso fazer uma comparação com a TMA — taxa mínima de atratividade. A TMA representa o percentual mínimo de retorno que um projeto deve gerar para ser aceito.
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TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
Assim, quanto maior a TIR, maior a atratividade do projeto:
Custo de capital < TIR – O projeto deve ser aceito (VPL > 0)
Custo de capital = TIR – indiferente aceitar ou não (VPL= 0)
Custo de capital > TIR – projeto deve ser rejeitado (VPL < 0)
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TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
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TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
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TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
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TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
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