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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Mestrado em Ensino de CiênciasMestrado em Ensino de Ciências Teoria dos Construtos PessoaisTeoria dos Construtos Pessoais dede George KellyGeorge Kelly Charles TurudaCharles Turuda Giseide SantosGiseide Santos Roteiro da ApresentaçãoRoteiro da Apresentação Teoria dos Construtos.Teoria dos Construtos. Vida de George Kelly.Vida de George Kelly. Ciclo da Experiência.Ciclo da Experiência. Matriz de Repertório.Matriz de Repertório. Dissertações do Mestrado Dissertações do Mestrado Baseadas em Kelly.Baseadas em Kelly. Considerações Finais.Considerações Finais. George Alexander KellyGeorge Alexander Kelly Vida de George KellyVida de George Kelly George Alexander KellyGeorge Alexander Kelly George Alexander KellyGeorge Alexander Kelly Norte-americano do estado do Norte-americano do estado do Kansas.Kansas. Filho único de um pastor de Filho único de um pastor de igreja presbiteriana e uma igreja presbiteriana e uma professora.professora. Nasceu em 28 de abril de 1905.Nasceu em 28 de abril de 1905. Casou-se com Gladys Thompson.Casou-se com Gladys Thompson. Faleceu em 6 de março de 1967.Faleceu em 6 de março de 1967. George Alexander KellyGeorge Alexander Kelly George Alexander KellyGeorge Alexander Kelly 688 Oxford Street, Worthington, Ohio688 Oxford Street, Worthington, Ohio Residência Residência de George de George KellyKelly 1946-19541946-1954 George Alexander KellyGeorge Alexander Kelly 171 Medick Way, Worthington, Ohio 171 Medick Way, Worthington, Ohio Residência Residência de George de George KellyKelly 1956-19651956-1965 George Alexander KellyGeorge Alexander Kelly Bacharel em Bacharel em FísicaFísica e e MatemáticaMatemática pelo Park College. pelo Park College. Mestre em Mestre em SociologiaSociologia pela pela Universidade do Kansas.Universidade do Kansas. Bacharel em Bacharel em EducaçãoEducação pela pela Universidade de Edimburgo Universidade de Edimburgo (Escócia).(Escócia). Ph.D. em Ph.D. em PsicologiaPsicologia pela pela Universidade Estadual de Iowa.Universidade Estadual de Iowa. George Alexander KellyGeorge Alexander Kelly Túmulo de Túmulo de George e George e Gladys KellyGladys Kelly Roteiro da ApresentaçãoRoteiro da Apresentação Teoria dos Construtos.Teoria dos Construtos. Vida de George Kelly.Vida de George Kelly. Ciclo da Experiência.Ciclo da Experiência. Matriz de Repertório.Matriz de Repertório. Dissertações do Mestrado Dissertações do Mestrado Baseadas em Kelly.Baseadas em Kelly. Considerações finais.Considerações finais. Teoria dos ConstrutosTeoria dos Construtos Teoria dos ConstrutosTeoria dos Construtos Noções BásicasNoções Básicas ““(...) o ser humano poderia (...) o ser humano poderia ser melhor entendido se fosse ser melhor entendido se fosse visto na perspectiva dos visto na perspectiva dos séculos, não na luz séculos, não na luz bruxuleante de momentos bruxuleante de momentos passageiros (...)”passageiros (...)” (George Kelly)(George Kelly) Noções BásicasNoções Básicas ““(...) cada indivíduo (...) cada indivíduo contempla à sua maneira o contempla à sua maneira o fluxo de eventos no qual ele fluxo de eventos no qual ele se vê tão rapidamente se vê tão rapidamente carregado”.carregado”. (George Kelly)(George Kelly) Posição FilosóficaPosição Filosófica Alternativismo ConstrutivoAlternativismo Construtivo ““Refere-se ao fato que as Refere-se ao fato que as pessoas são livres para pessoas são livres para escolher a forma como vêem o escolher a forma como vêem o mundo e seus mundo e seus comportamentos decorrem comportamentos decorrem dessas escolhas”.dessas escolhas”. [FERREIRA][FERREIRA] Posição FilosóficaPosição Filosófica ““A postura filosófica de Kelly se A postura filosófica de Kelly se insere em uma tentativa de insere em uma tentativa de equilíbrio entre empirismo e a equilíbrio entre empirismo e a lógica pragmática, sempre lógica pragmática, sempre vigente na mais pura tradição vigente na mais pura tradição americana, e o americana, e o racionalismo/idealismo, racionalismo/idealismo, procedente de uma tradição procedente de uma tradição mais européia”.mais européia”. [MINGUET apud FERREIRA][MINGUET apud FERREIRA] Posição FilosóficaPosição Filosófica ““O homem se aproxima do O homem se aproxima do mundo a partir de suas mundo a partir de suas construções (racionalismo), construções (racionalismo), porém tais construções se porém tais construções se confrontam confrontam experimentalmente com a experimentalmente com a realidade. Isto provoca uma realidade. Isto provoca uma separação do realismo separação do realismo tradicional”.tradicional”. [MINGUET apud FERREIRA][MINGUET apud FERREIRA] Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista CientistaCientista h tt p :/ / w w w .e x p o b io .c o m / im a g e s/ sc ie n t i st .j p g h tt p :/ / w w w .d u m b d i s tr a ct io n .c o m / Im a g e s/ a lb o rl a n d .g if HomemHomem Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista CientistaCientista h tt p :/ / w w w .e x p o b io .c o m / im a g e s/ sc ie n t i st .j p g TeoriaTeoria HipóteseHipótese Observação e Observação e ExperimentoExperimento TeoriaTeoria Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista h tt p :/ / w w w .d u m b d i s tr a ct io n .c o m / Im a g e s/ a lb o rl a n d .g if HomemHomem Sistema de Sistema de ConstruçãoConstrução AntecipaçãoAntecipação Experiência e Experiência e ComportamentoComportamento Sistema de Sistema de ConstruçãoConstrução Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista Um exemplo: o grampeadorUm exemplo: o grampeador Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista GrampeadorGrampeador Se eu apertar o Se eu apertar o grampeador com grampeador com folhas de papel folhas de papel colocadas em colocadas em determinado determinado local, irei local, irei grampeá-las.grampeá-las. Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista GrampeadorGrampeador Compro um Compro um grampeador em grampeador em uma loja ou em uma loja ou em uma papelaria, uma papelaria, ou pego ou pego emprestado de emprestado de alguém que o alguém que o possua.possua. Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista GrampeadorGrampeador Faço o que tinha Faço o que tinha imaginado: imaginado: coloco folhas de coloco folhas de papel no local papel no local determinado e determinado e aperto o aperto o grampeador.grampeador. Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista GrampeadorGrampeador Se grampear as Se grampear as folhas, ótimo.folhas, ótimo. Caso contrário, Caso contrário, preciso preciso reformular reformular minha hipótese.minha hipótese.Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista GrampeadorGrampeador Descubro que Descubro que não há grampos não há grampos no grampeador.no grampeador. Devo conseguir Devo conseguir grampear as grampear as folhas se tiver folhas se tiver grampos.grampos. Teoria dos ConstrutosTeoria dos Construtos EventoEvento PessoaPessoa CoisaCoisa SituaçãoSituação ConstrutosConstrutos ConstrutosConstrutos Hipóteses que o indivíduo Hipóteses que o indivíduo elabora e utiliza para descrever elabora e utiliza para descrever pessoas, conceituar coisas, pessoas, conceituar coisas, antecipar eventos.antecipar eventos. ConstrutosConstrutos Construtos não são conceitos, Construtos não são conceitos, pois têm um caráter dual que pois têm um caráter dual que os conceitos não têm.os conceitos não têm. ConstrutosConstrutos Bom-MauBom-Mau Gordo-MagroGordo-Magro Alto-BaixoAlto-Baixo Bonito-FeioBonito-Feio Simpático-AntipáticoSimpático-Antipático Amor-ÓdioAmor-Ódio ConstrutosConstrutos Partícula-OndaPartícula-Onda ConstrutosConstrutos Partícula-OndaPartícula-Onda Macroscópico-MicroscópicoMacroscópico-Microscópico Esgotável-InesgotávelEsgotável-Inesgotável Matéria-EnergiaMatéria-Energia Rápido-LentoRápido-Lento Newtoniano-AristotélicoNewtoniano-Aristotélico Orgânico-InorgânicoOrgânico-Inorgânico Postulado FundamentalPostulado Fundamental ““Os processos de uma pessoa Os processos de uma pessoa estão psicologicamente estão psicologicamente canalizados pelas maneiras canalizados pelas maneiras como tal pessoa antecipa os como tal pessoa antecipa os acontecimentos”.acontecimentos”. CoroláriosCorolários ConstruçãoConstrução IndividualidadeIndividualidade OrganizaçãoOrganização DicotomiaDicotomia EscolhaEscolha ÂmbitoÂmbito ExperiênciaExperiência ModulaçãoModulação FragmentaçãoFragmentação ComunalidadeComunalidade SociabilidadeSociabilidade CoroláriosCorolários ConstruçãoConstrução IndividualidadeIndividualidade OrganizaçãoOrganização DicotomiaDicotomia EscolhaEscolha ÂmbitoÂmbito ExperiênciaExperiência ModulaçãoModulação FragmentaçãoFragmentação ComunalidadeComunalidade SociabilidadeSociabilidade CoroláriosCorolários ConstruçãoConstrução IndividualidadeIndividualidade OrganizaçãoOrganização DicotomiaDicotomia EscolhaEscolha ÂmbitoÂmbito ExperiênciaExperiência ModulaçãoModulação FragmentaçãoFragmentação ComunalidadeComunalidade SociabilidadeSociabilidade CoroláriosCorolários ConstruçãoConstrução IndividualidadeIndividualidade OrganizaçãoOrganização DicotomiaDicotomia EscolhaEscolha ÂmbitoÂmbito ExperiênciaExperiência ModulaçãoModulação FragmentaçãoFragmentação ComunalidadeComunalidade SociabilidadeSociabilidade Corolário da ConstruçãoCorolário da Construção ““Uma pessoa antecipa eventos Uma pessoa antecipa eventos construindo suas réplicas”.construindo suas réplicas”. Corolário da ExperiênciaCorolário da Experiência ““O sistema de construção de O sistema de construção de uma pessoa varia à medida que uma pessoa varia à medida que ela constrói, sucessivamente, ela constrói, sucessivamente, réplicas de eventos”.réplicas de eventos”. Corolário da EscolhaCorolário da Escolha ““A pessoa escolhe para si A pessoa escolhe para si aquela alternativa, em um aquela alternativa, em um construto dicotomizado, por construto dicotomizado, por meio da qual ela antecipa a meio da qual ela antecipa a maior possibilidade de maior possibilidade de extensão e definição de seu extensão e definição de seu sistema de construção”.sistema de construção”. Corolário da ModulaçãoCorolário da Modulação ““A variação no sistema de A variação no sistema de construção de uma pessoa é construção de uma pessoa é limitada pela permeabilidade limitada pela permeabilidade dos constructos dentro dos dos constructos dentro dos âmbitos de conveniência em âmbitos de conveniência em que as variantes se que as variantes se encontram”.encontram”. Corolário da DicotomiaCorolário da Dicotomia ““O sistema de construção de O sistema de construção de uma pessoa é composto de um uma pessoa é composto de um número finito de constructos número finito de constructos dicotômicos”.dicotômicos”. Corolário da OrganizaçãoCorolário da Organização ““Cada pessoa Cada pessoa caracteristicamente desenvolve, caracteristicamente desenvolve, para sua conveniência na para sua conveniência na antecipação de eventos, um antecipação de eventos, um sistema de construção sistema de construção incorporando relações ordinais incorporando relações ordinais entre construtos”.entre construtos”. Corolário da FragmentaçãoCorolário da Fragmentação ““Uma pessoa pode empregar, Uma pessoa pode empregar, sucessivamente, uma variedade sucessivamente, uma variedade de subsistemas de construção de subsistemas de construção que são inferencialmente que são inferencialmente incompatíveis entre si”.incompatíveis entre si”. Corolário do ÂmbitoCorolário do Âmbito ““Um construto é conveniente Um construto é conveniente apenas para a antecipação de um apenas para a antecipação de um âmbito limitado de eventos”.âmbito limitado de eventos”. Corolário da IndividualidadeCorolário da Individualidade ““As pessoas diferem umas das As pessoas diferem umas das outras nas suas construções de outras nas suas construções de eventos”.eventos”. Corolário da ComunalidadeCorolário da Comunalidade ““Na medida em que uma pessoa Na medida em que uma pessoa emprega uma construção da emprega uma construção da experiência que é similar àquela experiência que é similar àquela empregada por outra pessoa, empregada por outra pessoa, seus processos psicológicos são seus processos psicológicos são similares ao da outra pessoa”.similares ao da outra pessoa”. Corolário da SociabilidadeCorolário da Sociabilidade ““Na medida em que uma pessoa Na medida em que uma pessoa constrói os processos de constrói os processos de construção de outra, ela pode construção de outra, ela pode ter um papel em um processo ter um papel em um processo social envolvendo a outra social envolvendo a outra pessoa”.pessoa”. CoroláriosCorolários ConstruçãoConstrução EscolhaEscolha ExperiênciaExperiência ModulaçãoModulação Processo de ConstruçãoProcesso de Construção CoroláriosCorolários Estrutura do Sistema de Estrutura do Sistema de ConstrutosConstrutos OrganizaçãoOrganização DicotomiaDicotomia ÂmbitoÂmbito FragmentaçãoFragmentação CoroláriosCorolários Relação com o Contexto SocialRelação com o Contexto Social IndividualidadeIndividualidade ComunalidadeComunalidade SociabilidadeSociabilidade CoroláriosCorolários ConstruçãoConstrução IndividualidadeIndividualidade OrganizaçãoOrganização DicotomiaDicotomia EscolhaEscolha ÂmbitoÂmbito ExperiênciaExperiência ModulaçãoModulação FragmentaçãoFragmentação ComunalidadeComunalidade SociabilidadeSociabilidade CoroláriosCorolários ConstruçãoConstrução IndividualidadeIndividualidade OrganizaçãoOrganização DicotomiaDicotomia EscolhaEscolha ÂmbitoÂmbito ExperiênciaExperiência ModulaçãoModulação FragmentaçãoFragmentação ComunalidadeComunalidade SociabilidadeSociabilidade CoroláriosCorolários ConstruçãoConstrução IndividualidadeIndividualidade OrganizaçãoOrganização DicotomiaDicotomia EscolhaEscolha ÂmbitoÂmbito ExperiênciaExperiência ModulaçãoModulação FragmentaçãoFragmentação ComunalidadeComunalidadeSociabilidadeSociabilidade CoroláriosCorolários ConstruçãoConstrução IndividualidadeIndividualidade OrganizaçãoOrganização DicotomiaDicotomia EscolhaEscolha ÂmbitoÂmbito ExperiênciaExperiência ModulaçãoModulação FragmentaçãoFragmentação ComunalidadeComunalidade SociabilidadeSociabilidade Roteiro da ApresentaçãoRoteiro da Apresentação Teoria dos Construtos.Teoria dos Construtos. Vida de George Kelly.Vida de George Kelly. Ciclo da Experiência.Ciclo da Experiência. Matriz de Repertório.Matriz de Repertório. Dissertações do Mestrado Dissertações do Mestrado Baseadas em Kelly.Baseadas em Kelly. Considerações finais.Considerações finais. Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência AntecipaçãoAntecipação InvestimentoInvestimento EncontroEncontro ValidaçãoValidaçãoRevisãoRevisão ConstrutivaConstrutiva Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência AntecipaçãoAntecipação InvestimentoInvestimento EncontroEncontro ValidaçãoValidaçãoRevisãoRevisão ConstrutivaConstrutiva Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência AntecipaçãoAntecipação InvestimentoInvestimento EncontroEncontro ValidaçãoValidaçãoRevisãoRevisão ConstrutivaConstrutiva Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência AntecipaçãoAntecipação InvestimentoInvestimento EncontroEncontro ValidaçãoValidaçãoRevisãoRevisão ConstrutivaConstrutiva Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência AntecipaçãoAntecipação InvestimentoInvestimento EncontroEncontro ValidaçãoValidaçãoRevisãoRevisão ConstrutivaConstrutiva Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência AntecipaçãoAntecipação InvestimentoInvestimento EncontroEncontro ValidaçãoValidaçãoRevisãoRevisão ConstrutivaConstrutiva Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência Um exemplo: o grampeadorUm exemplo: o grampeador Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência GrampeadorGrampeador AntecipaçãoAntecipação Se eu apertar o Se eu apertar o grampeador com grampeador com folhas de papel folhas de papel colocadas em colocadas em determinado determinado local, irei local, irei grampeá-las.grampeá-las. Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista GrampeadorGrampeador InvestimentoInvestimento Compro um Compro um grampeador em grampeador em uma loja ou em uma loja ou em uma papelaria, uma papelaria, ou pego ou pego emprestado de emprestado de alguém que o alguém que o possua.possua. Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista GrampeadorGrampeador EncontroEncontro Faço o que tinha Faço o que tinha imaginado: imaginado: coloco folhas de coloco folhas de papel no local papel no local determinado e determinado e aperto o aperto o grampeador.grampeador. Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista GrampeadorGrampeador ValidaçãoValidação Se grampear as Se grampear as folhas, ótimo.folhas, ótimo. Caso contrário, Caso contrário, preciso preciso reformular reformular minha hipótese.minha hipótese. Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista GrampeadorGrampeador Revisão Revisão ConstrutivaConstrutiva Descubro que Descubro que não há grampos não há grampos no grampeador.no grampeador. Metáfora do Homem-CientistaMetáfora do Homem-Cientista GrampeadorGrampeador AntecipaçãoAntecipação Devo conseguir Devo conseguir grampear as grampear as folhas se tiver folhas se tiver grampos.grampos. Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência AntecipaçãoAntecipação InvestimentoInvestimento EncontroEncontro ValidaçãoValidaçãoRevisãoRevisão ConstrutivaConstrutiva Roteiro da ApresentaçãoRoteiro da Apresentação Teoria dos Construtos.Teoria dos Construtos. Vida de George Kelly.Vida de George Kelly. Ciclo da Experiência.Ciclo da Experiência. Matriz de Repertório.Matriz de Repertório. Dissertações do Mestrado Dissertações do Mestrado Baseadas em Kelly.Baseadas em Kelly. Considerações finais.Considerações finais. Matriz de RepertórioMatriz de Repertório Matriz de RepertórioMatriz de Repertório Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhança Pólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhança Pólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhança Pólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhança Pólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhança Pólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhança Pólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhança Pólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C 11 1155 Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhança Pólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C 11 1155 Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhança Pólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C 11 1155 11 223333 Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhançaPólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C 11 1155 11 223333 Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhança Pólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C 11 1155 11 223333 Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhança Pólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C 11 1155 11 223333 11 5511 Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhança Pólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C 11 1155 11 223333 11 5511 Matriz de RepertórioMatriz de Repertório ElementosElementos C o n st ru to s C o n st ru to s Pólo da Pólo da semelhançasemelhança Pólo do Pólo do contrastecontraste E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 E5E5 E6E6 E7E7 C1-SC1-S C2-SC2-S C3-SC3-S C4-SC4-S C5-SC5-S C1-CC1-C C2-CC2-C C3-CC3-C C4-CC4-C C5-CC5-C 11 1155 11 223333 11 551111 11 1122 Matriz de RepertórioMatriz de Repertório Análise estatística desenvolvida Análise estatística desenvolvida por OLIVEIRApor OLIVEIRA [apud RODRIGUES][apud RODRIGUES] Relação entre a diferença entre Relação entre a diferença entre a posição de dois elementos a posição de dois elementos para cada construto e o para cada construto e o percentual de coincidência.percentual de coincidência. Matriz de RepertórioMatriz de Repertório Diferença Diferença Percentual Percentual 0 0 100% 100% 1 1 75% 75% 2 2 50% 50% 3 3 25% 25% 4 4 0% 0% Roteiro da ApresentaçãoRoteiro da Apresentação Teoria dos Construtos.Teoria dos Construtos. Vida de George Kelly.Vida de George Kelly. Ciclo da Experiência.Ciclo da Experiência. Matriz de Repertório.Matriz de Repertório. Dissertações do Mestrado Dissertações do Mestrado Baseadas em Kelly.Baseadas em Kelly. Considerações finais.Considerações finais. Dissertações de MestradoDissertações de Mestrado Algumas Pesquisas Baseadas Algumas Pesquisas Baseadas em Kellyem Kelly Dissertações de MestradoDissertações de Mestrado SANTOS, Marcos Antonio Barros.SANTOS, Marcos Antonio Barros. Difração de elétrons: Difração de elétrons: concepções de licenciandos em concepções de licenciandos em física e possíveis mudanças física e possíveis mudanças através do ciclo da experiência através do ciclo da experiência kellyanakellyana. . Orientadora: Heloisa Flora Brasil Orientadora: Heloisa Flora Brasil Nóbrega Bastos.Nóbrega Bastos. Dissertações de MestradoDissertações de Mestrado FERREIRA, Nélio Oliveira.FERREIRA, Nélio Oliveira. Utilizando o Ciclo da Experiência Utilizando o Ciclo da Experiência de Kelly para investigar a de Kelly para investigar a compreensão do compreensão do comportamento dual da luzcomportamento dual da luz.. Orientador: Ernande Barbosa da Orientador: Ernande Barbosa da Costa.Costa. Dissertações de MestradoDissertações de Mestrado RODRIGUES, Gisella Menezes.RODRIGUES, Gisella Menezes. A abordagem do conceito de A abordagem do conceito de energia através de energia através de experimentos de caráter experimentos de caráter investigativo, numa perspectiva investigativo, numa perspectiva integradoraintegradora.. Orientador: Ernande Barbosa da Orientador: Ernande Barbosa da Costa.Costa. Dissertações de MestradoDissertações de Mestrado Ciclo da Ciclo da ExperiênciaExperiência Matriz de RepertórioMatriz de Repertório Idéias de George Kelly Idéias de George Kelly utilizadas por RODRIGUES:utilizadas por RODRIGUES: Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência AntecipaçãoAntecipação InvestimentoInvestimento EncontroEncontro ValidaçãoValidaçãoRevisãoRevisão ConstrutivaConstrutiva Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência AntecipaçãoAntecipação InvestimentoInvestimento EncontroEncontro ValidaçãoValidaçãoRevisãoRevisão ConstrutivaConstrutiva Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência AntecipaçãoAntecipação InvestimentoInvestimento EncontroEncontro ValidaçãoValidaçãoRevisãoRevisão ConstrutivaConstrutiva Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência AntecipaçãoAntecipação InvestimentoInvestimento EncontroEncontro ValidaçãoValidaçãoRevisãoRevisão ConstrutivaConstrutiva Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência AntecipaçãoAntecipação InvestimentoInvestimento EncontroEncontro ValidaçãoValidaçãoRevisãoRevisão ConstrutivaConstrutiva Ciclo da ExperiênciaCiclo da Experiência AntecipaçãoAntecipação InvestimentoInvestimento EncontroEncontro ValidaçãoValidaçãoRevisãoRevisão ConstrutivaConstrutiva Dissertação de RODRIGUESDissertação de RODRIGUES 11oo encontro encontro Identificar os vários conceitos Identificar os vários conceitos que os alunos relacionam com que os alunos relacionam com energia. Uso de Mapa energia. Uso de Mapa Conceitual.Conceitual. Dissertação de RODRIGUESDissertação de RODRIGUES 22oo encontro encontro Uso da Matriz de Repertório Uso da Matriz de Repertório para compreender o sistema de para compreender o sistema de construção dos alunos em construção dos alunos em relação ao conceito de energia.relação ao conceito de energia. Dissertação de RODRIGUESDissertação de RODRIGUES 33oo e 4 e 4oo encontros encontros Realização de atividades Realização de atividades experimentais sistematizadas a experimentais sistematizadas a partir da análise dos mapas partir da análise dos mapas conceituais e das matrizes de conceituais e das matrizes de repertório dentro de uma repertório dentro de uma abordagem qualitativa e abordagem qualitativa e investigativa.investigativa. Dissertação de RODRIGUESDissertação de RODRIGUES 55oo encontro encontro Análise com os alunos das Análise com os alunos das atividades experimentais atividades experimentais realizadas, olhando-se as realizadas, olhando-se as semelhanças e diferenças entre semelhanças e diferenças entre elas. Elaboração do segundo elas. Elaboração do segundo Mapa Conceitual sobre energia.Mapa Conceitual sobre energia. Dissertação de RODRIGUESDissertação de RODRIGUES 66oo encontro encontro Nova Matriz de Repertório.Nova Matriz de Repertório. Dissertação de RODRIGUESDissertação de RODRIGUES Exemplos de construtos Exemplos de construtos encontrados na primeira matriz encontrados na primeira matriz (Aluno A1)(Aluno A1) Energia mecânica – Fonte de Energia mecânica – Fonte de energiaenergia Esgotáveis – Não esgotáveisEsgotáveis – Não esgotáveis Energia que o corpo possui – Energia que o corpo possui – Energias que podem ser obtidasEnergias que podem ser obtidas Dissertação de RODRIGUESDissertação de RODRIGUES Exemplos de construtos Exemplos de construtos encontrados na segunda matriz encontrados na segunda matriz (AlunoA1)(Aluno A1) Transformável – Não Transformável – Não transformáveltransformável Conservada – Conservada – Degradada/DissipadaDegradada/Dissipada Só de passagem – Objetivo finalSó de passagem – Objetivo final Roteiro da ApresentaçãoRoteiro da Apresentação Teoria dos Construtos.Teoria dos Construtos. Vida de George Kelly.Vida de George Kelly. Ciclo da Experiência.Ciclo da Experiência. Matriz de Repertório.Matriz de Repertório. Teses do Mestrado Baseadas Teses do Mestrado Baseadas em Kelly.em Kelly. Considerações finais.Considerações finais. Considerações FinaisConsiderações Finais Considerações FinaisConsiderações Finais Detalhes/CuriosidadesDetalhes/Curiosidades Kelly trabalhou no mesmo local Kelly trabalhou no mesmo local e na mesma época que Carl e na mesma época que Carl Rogers (Ohio State University).Rogers (Ohio State University). [BOEREE][BOEREE] Detalhes/CuriosidadesDetalhes/Curiosidades Fez o doutorado em Psicologia Fez o doutorado em Psicologia em apenas um ano, o que o fez em apenas um ano, o que o fez estabelecer menos vínculos estabelecer menos vínculos com outras teorias.com outras teorias. [FERREIRA][FERREIRA] Detalhes/CuriosidadesDetalhes/Curiosidades Esteve em Moscou a convite de Esteve em Moscou a convite de Luria, discípulo de Vygotsky. Luria, discípulo de Vygotsky. Kelly estava trabalhando no seu Kelly estava trabalhando no seu segundo livro, mas faleceu segundo livro, mas faleceu antes de terminá-lo, deixando antes de terminá-lo, deixando apenas o prefácio.apenas o prefácio. [SHAW, GAINES][SHAW, GAINES] Considerações FinaisConsiderações Finais Kelly desenvolveu uma teoria Kelly desenvolveu uma teoria da personalidade.da personalidade. Considerações FinaisConsiderações Finais Aplicações em educação Aplicações em educação parecem ser incipientes.parecem ser incipientes. Considerações FinaisConsiderações Finais É uma teoria complexa/difícil.É uma teoria complexa/difícil. Considerações FinaisConsiderações Finais As pesquisas em Ensino de As pesquisas em Ensino de Ciências, no Brasil, parecem se Ciências, no Brasil, parecem se concentrar nas Matrizes de concentrar nas Matrizes de Repertório e no Ciclo da Repertório e no Ciclo da Experiência.Experiência. ReferênciasReferências ReferênciasReferências ReferênciasReferências BOEREE, C. George. George Kelly. In: BOEREE, C. George. George Kelly. In: Personalities theoriesPersonalities theories. . Disponível em: <www.social-psychology.de/cc/click.php?id=39>. Disponível em: <www.social-psychology.de/cc/click.php?id=39>. Acesso em: 19.06.2008.Acesso em: 19.06.2008. FERREIRA, Nélio Oliveira. FERREIRA, Nélio Oliveira. Utilizando o Ciclo da Experiência de Utilizando o Ciclo da Experiência de Kelly para investigar a compreensão do comportamento dual Kelly para investigar a compreensão do comportamento dual da luzda luz. Recife, 2005. 121 p. Dissertação (Mestrado em Ensino de . Recife, 2005. 121 p. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências). Universidade Federal Rural de Pernambuco. Orientador: Ciências). Universidade Federal Rural de Pernambuco. Orientador: Ernande Barbosa da Costa.Ernande Barbosa da Costa. FRANSELLA, Fay; NEIMEYER, Robert. A. George Alexander Kelly: the FRANSELLA, Fay; NEIMEYER, Robert. A. George Alexander Kelly: the man and his theory. In.: man and his theory. In.: The Essential Practitioner's Handbook The Essential Practitioner's Handbook of Personal Construct Psychologyof Personal Construct Psychology. EUA: John Wiley & Sons, . EUA: John Wiley & Sons, 2005.2005. KELLY, George. KELLY, George. A brief introduction to personal connstruct A brief introduction to personal connstruct theorytheory. Disponível em: <http://www.infoamerica.org/documentos_. Disponível em: <http://www.infoamerica.org/documentos_ pdf/kelly02.pdf>. Acesso em 19.06.2008.pdf/kelly02.pdf>. Acesso em 19.06.2008. ReferênciasReferências LIMA, Kilma da Silva. LIMA, Kilma da Silva. Compreendendo as concepções de Compreendendo as concepções de avaliação de professores de física através da teoria dos avaliação de professores de física através da teoria dos construtos pessoaisconstrutos pessoais. Recife, 2008. Dissertação (Mestrado em . Recife, 2008. Dissertação (Mestrado em Ensino das Ciências). Universidade Federal Rural de Pernambuco. Ensino das Ciências). Universidade Federal Rural de Pernambuco. Orientador: Heloisa Flora Brasil Nóbrega Bastos.Orientador: Heloisa Flora Brasil Nóbrega Bastos. MOREIRA, Marco Antonio. MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de apredizagemTeorias de apredizagem. São Paulo: . São Paulo: EPU, 1999.EPU, 1999. RODRIGUES, Gisella Menezes. RODRIGUES, Gisella Menezes. A abordagem do conceito de A abordagem do conceito de energia através de experimentos de caráter investigativo, energia através de experimentos de caráter investigativo, numa perspectiva integradoranuma perspectiva integradora. Recife, 2005. 149 p. Dissertação . Recife, 2005. 149 p. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências). Universidade Federal Rural de (Mestrado em Ensino de Ciências). Universidade Federal Rural de Pernambuco. Orientador: Ernande Barbosa da Costa.Pernambuco. Orientador: Ernande Barbosa da Costa. ReferênciasReferências SANTOS, Marcos Antonio Barros. SANTOS, Marcos Antonio Barros. Difração de elétrons: Difração de elétrons: concepções de licenciandos em física e possíveis mudanças concepções de licenciandos em física e possíveis mudanças através do ciclo da experiência kellyanaatravés do ciclo da experiência kellyana. Recife, 2006. 110 p. . Recife, 2006. 110 p. Dissertação (Mestrado em Ensino das Ciências). Universidade Federal Dissertação (Mestrado em Ensino das Ciências). Universidade Federal Rural de Pernambuco. Orientadora: Heloisa F. Brasil Nóbrega Bastos.Rural de Pernambuco. Orientadora: Heloisa F. Brasil Nóbrega Bastos. SHAW, Mildred L. G.; GAINES, Brian R. SHAW, Mildred L. G.; GAINES, Brian R. Kelly’s “geometry of Kelly’s “geometry of psychological space” and its significance for cognitive psychological space” and its significance for cognitive modelingmodeling. Disponível em: . Disponível em: <http://de.scientificcommons.org/24371>. Acesso em: 19.06.2008.<http://de.scientificcommons.org/24371>. Acesso em: 19.06.2008. Roteiro da ApresentaçãoRoteiro da Apresentação Postulado Fundamental e Postulado Fundamental e Corolários.Corolários. Vida de George Kelly.Vida de George Kelly. Ciclo da Experiência.Ciclo da Experiência. Matriz de Repertório.Matriz de Repertório. Dissertações do Mestrado Dissertações do Mestrado Baseadas em Kelly.Baseadas em Kelly. Considerações Finais.Considerações Finais. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Slide 96 Slide 97 Slide 98 Slide 99 Slide 100 Slide101 Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106 Slide 107 Slide 108 Slide 109 Slide 110 Slide 111 Slide 112 Slide 113 Slide 114 Slide 115 Slide 116 Slide 117 Slide 118 Slide 119 Slide 120 Slide 121 Slide 122
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