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A Circular Normativa nº 09/DGCG, de 14 de Junho de 2003, equipara a dor ao 5º sinal vital e considera como norma de boa prática a avaliação e o registo regular da intensidade da dor em todos os serviços prestadores de cuidados de saúde. A dor deve ser quantificada para um melhor tratamento e para tal existem vários instrumentos de avaliação sendo que os unidimensionais mais usuais são: A avaliação da dor persistente, em um idoso, realizada uma única vez ou muito esporadicamente é de validade limitada. As avaliações devem ser seqüenciais, a intervalos regulares e bem documentadas. PORQUE Os idosos podem relutar em expressar a sua dor por receio de parecerem doentes e por relacionarem a dor com o avanço da doença e/ou aproximação da morte. Além do mais, os idosos podem omitir sintomas por acreditarem que façam parte do envelhecimento normal ou da sua doença. Na anamnese de um idoso deve indagar-se a presença de dor e procurar caracterizá-la o melhor possível, considerando-se seu início, duração, caráter (qualidade, intensidade), periodicidade, localização, irradiação, fatores desencadeantes, fatores de piora ou de melhora. A avaliação adequada evita que se atribua caráter de dor aguda a quadros dolorosos crônicos e vice-versa. Leia as afirmativas abaixo: I. Nos idosos, freqüentemente a dor crônica é intermitente. II. Alterações súbitas podem refletir nova condição dolorosa ou exacerbação da doença, em idosos. III. Certas atividades, posições, mudanças de tempo, hora do dia, humor ou tipo de pensamento, são comumente associados com variações na dor. IV. O paciente, muitas vezes, expressa dor como desconforto, peso ou aperto e essas informações não devem ser relevantes. São corretas: Para efeito de classificação a dor é dividida em duas categorias: as agudas, que têm duração limitadas e causas geralmente conhecidas, e as crônicas, que duram mais de três meses e têm causa desconhecida ou mal definida. PORQUE A dor é o principal sintoma apresentado pelos sujeitos com síndrome da dor patelofemoral , a qual se caracteriza como difusa, retropatelar ou peripatelar, frequentemente bilateral e com períodos de exacerbação. 1. Escala de Limiar de dor e limiar de tolerância Escala de goniometria e Escala para exame físico Escala de Limiar de dor e de limiar relativo Escala Visual Analógica e Escala Numérica Escala de Limiar absoluto Escala Visual Analógica 2. a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira. as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira as duas afirmações são falsas. 3. I, III e IV I, II e III I, II e IV. I e III Somente a III. 4. a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira Analise as opções abaixo e identifique qual NÃO faz parte da anamnese, em uma avaliação. A avaliação da dor persistente, em um idoso, realizada uma única vez ou muito esporadicamente é de validade limitada. PORQUE As avaliações devem ser seqüenciais, a intervalos regulares e bem documentadas. Na avaliação da dor, o exame físico auxilia a confirmar suspeitas feitas na anamnese e a avaliar limitações funcionais. Ao se avaliar o aparelho locomotor, deve-se: A Escala de faces Wong Baker foi criada para facilitar a mensuração da dor em: as duas afirmações são falsas. as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira. Gabarito Coment. 5. Recolher dados sobre tratamentos passados e medicamentos. Identificação de um tratamento benéfico no passado. Descrição da dor original e sua localização. Mensurar a amplitude de movimento do joelho. Recolher dados relacionados a idade, sexo e situação ocupacional. Gabarito Coment. 6. a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. as duas afirmações são falsas. a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira. 7. procurar identificar síndromes miofasciais associadas; palpar os pontos gatilhos, verificar ocorrência de edema, inflamações, deformidades; realizar manobras específicas que reproduzem a dor, como elevação dos membros e mobilidade articular, desde que se respeitem a tolerabilidade do doente; todas as respostas acima estão corretas. 8. adolescentes mulheres adultas crianças pessoas com deficiência mental idosos
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