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15/06/2018 EPS http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2 MARIA JANAINY COSTA FREITAS 201512522163 MOREIRA CAMPOS DIREITO PROCESSUAL PENAL I Avaliando Aprend.: CCJ0040_SM_201512522163 V.1 Aluno(a): MARIA JANAINY COSTA FREITAS Matrícula: 201512522163 Desemp.: 0,4 de 0,5 15/06/2018 10:28:18 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201513176224) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca do sistema processual adotado pelo Brasil, assinale a opção correta O Brasil adotou o sistema acusatório, onde prevalece o procedimento escrito e sigiloso. O julgador inicia de ofício a persecução, colhe as provas e profere a decisão. O Brasil adotou o sistema misto, onde concilia a figura do juiz inquisidor na instrução preliminar, mas com a incidência do contraditório e ampla defesa, típicos do sistema acusatório. Todas as alternativas estão incorretas. O sistema adotado pelo Brasil foi o acusatório, onde há separação entre as funções de acusar, defender e julgar. O ordenamento jurídico brasileiro adotou o sistema inquisitivo, onde o juiz assume três funções do processo, inclusive a função de investigar. 2a Questão (Ref.:201512694579) Pontos: 0,0 / 0,1 Maria, que tem 16 anos de idade, casada, foi vítima de crime que é processado mediante ação penal pública condicionada à representação. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta. Caso Maria venha a falecer, prescreverá o direito de representação se seus pais não requererem a nomeação de curador especial pelo juiz, no prazo legal. A representação deverá ser exercida pelo seu representante legal visto que a emancipação pelo casamento só gera efeitos civis, e o marido não pode ser representante legal da mulher. O representante legal de Maria também poderá mover a ação penal, visto que o direito de ação é concorrente pelo fato de Maria ser casada e inicia-se a partir da data em que o crime tenha sido consumado. Caso Maria deixe de exercer o direito de representação, a condição de procedibilidade da ação penal poderá ser satisfeita por meio de requisição do ministro da justiça. Caso Maria exerça seu direito à representação e o membro do MP não promova a ação penal no prazo legal, Maria poderá mover ação penal privada subsidiária da pública. 3a Questão (Ref.:201513156321) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à queixa-crime é correto afirmar que O prazo para o aditamento da queixa será de 3 dias, contado da data em que o órgão do Ministério Público receber os autos, e, se este não se pronunciar dentro do tríduo, entender-se-á que não tem o que aditar, prosseguindo-se nos demais termos do processo. A queixa contra qualquer dos autores do crime não obrigará ao processo de todos. A queixa, ainda quando a ação penal for privativa do ofendido, não poderá ser aditada pelo Ministério Público. No caso de morte do ofendido, o direito de oferecer queixa passará, sucessivamente, ao ascendente, ao descendente e ao cônjuge, salvo quando declarado ausente por decisão judicial, hipótese em que se declarará extinta a punibilidade do autor. A mulher casada não poderá exercer o direito de queixa sem consentimento do marido, salvo quando estiver 15/06/2018 EPS http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 2/2 dele separada ou quando a queixa for contra ele, sendo que se o marido recusar o consentimento, o juiz poderá supri-lo. 4a Questão (Ref.:201512698069) Pontos: 0,1 / 0,1 João está sendo investigado pela prática do delito de furto simples, tipificado no artigo 155, caput, do Código Penal. Concluída a investigação, o Delegado Titular da 76ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte. corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública. erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública. erroneamente, tendo em vista a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada. 5a Questão (Ref.:201513156317) Pontos: 0,1 / 0,1 No que se refere à ação penal, de acordo com o Código de Processo Penal, é correto afirmar: Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 60 dias seguidos. Seja qual for o crime, quando praticado em detrimento do patrimônio ou interesse da União, Estado e Município, a ação penal será pública. A aceitação do perdão fora do processo não poderá ser feita por procurador com poderes especiais. A representação será irretratável após o encerramento do inquérito policial. A queixa na ação penal privativa do ofendido não poderá ser aditada pelo Ministério Público.
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