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PROVA COMENTADA CONCURSO ENFERMAGEM

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30/09/2016 
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PROVA 
COMENTADA SESA 
- PR 
IBFC - 2016 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
30/09/2016 
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21. (SESA/IBFC/2016) O técnico de enfermagem foi administrar um 
medicamento ao paciente por meio da sonda nasoenteral e observou que a 
sonda estava obstruída. Como era horário de almoço do Enfermeiro e o 
técnico de enfermagem trabalhava na área de enfermagem há mais de 25 
anos, retirou e colocou outra sonda nasoenteral no paciente. Após o 
procedimento, administrou o medicamento e instalou a dieta enteral 
conforme prescrição médica. Logo após o paciente apresentou Parada 
Cardiorrespiratória e o médico que prestou o atendimento constatou que a 
sonda não estava no sistema digestivo, o que ocasionou o óbito do mesmo. 
Considerando os aspectos éticos, o técnico de enfermagem cometeu: 
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Negligência 
Imprudência 
Imperícia 
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21. (SESA/IBFC/2016) 
 
a) Imprudência. 
 
b) Imperícia. 
 
c) Negligência. 
 
d) Homicídio Doloso. 
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Considerações Iniciais 
• Introdução de uma sonda através da uretra e para o 
interior da bexiga, fornecendo um fluxo contínuo de 
urina em clientes incapazes de controlar a micção ou 
clientes com obstruções. 
Definição 
CLASSIFICAÇÃO 
Intermitente 
ou de alívio 
Permanente 
ou de demora 
RESOLUÇÃO 
COFEN 450/2013 
Privativa do 
enfermeiro 
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Tipos de Cateterização Vesical 
Intermitente ou de alívio 
Introduz-se um cateter reto 
descartável longo o suficiente 
para drenar a bexiga. 
Quando vazia, retira-se 
imediatamente. Indicada p/ 
alívio do desconforto da 
distensão da bexiga 
Permanente ou de demora 
Permanece → tempo ↑ até 
que o cliente seja capaz de 
urinar voluntariamente ou 
que medições contínuas 
apuradas não sejam 
necessárias. 
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Cuidados Relacionados a 
Sondagem Vesical 
Usar apenas água estéril para inflar o balão 
Cateteres de plástico: sondagem intermitente 
Cateteres de látex são recomendados para uso de até 3 sem. 
Cateteres de teflon e de silicone puro são mais indicados 
para longa permanência (2 a 3 m.) 
O sistema deve ser mantido fechado para prevenção de infecções 
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Cuidados Relacionados a 
Sondagem Vesical 
Esvaziar a bolsa coletora regularmente 
Os pacientes em uso de sonda de demora devem manter 
uma ingesta hídrica de 2.000 a 2.500 mL/dia 
Trocar todo o sistema quando ocorrer desconexão, quebra da 
técnica asséptica ou vazamento 
Cateter deve ser fixado de modo seguro e que não permita 
tração ou movimentação 
A bolsa coletora deve estar sempre abaixo do nível da bexiga do 
cliente para evitar o refluxo urinário 
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22. (SESA/IBFC/2016) Considerando as intervenções de enfermagem durante 
o procedimento de cateterismo vesical de demora masculino, leia as frases 
abaixo e a seguir assinale a alternativa correta. 
 
I. Escolher cateteres de menor calibre (14 Fr e 16 Fr para adultos) que 
permitam boa drenagem urinária. 
 
II. Fazer reeducação vesical, antes da retirada do cateter. 
 
III. Na suspeita de obstrução, não realizar lavagem do cateter. 
 
IV. Há indicação de troca de cateter vesical a cada 21 dias e “quando realizar 
coleta de amostra para cultura de uma. 
 
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22. (SESA/IBFC/2016) 
 
 
a) As frases I, II, III e IV estão corretas. 
 
b) Apenas a frase II está correta. 
 
c) Apenas as frases I e III estão corretas. 
 
d) Apenas as frases II e IV estão corretas. 
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• Não utilizar rotineiramente cateter impregnado com prata ou outro 
antimicrobiano; 
a 
• Não triar rotineiramente bacteriúria assintomática em pacientes com cateter; b 
• Não tratar bacteriúria assintomática, exceto antes de procedimento urológico 
invasivo; 
c 
• Evitar irrigação do cateter: d 
• Não realizar irrigação vesical contínua com antimicrobiano como rotina de 
prevenção de infecção; 
1 
• Não utilizar instilação rotineira de soluções antissépticas ou antimicrobiana em 
sacos de drenagem urinária; 
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Estratégias que não devem ser utilizadas para prevenção - ANVISA 
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• Se houver previsão de obstrução, utilizar sistema fechado de irrigação; 3 
• Quando houver obstrução do cateter por muco, coágulos ou outras causas, 
proceder à irrigação intermitente; 
4 
• Não utilizar rotineiramente antimicrobianos sistêmicos profiláticos e 
• Não trocar cateteres rotineiramente f 
• Não utilizar, de rotina, lubrificantes antissépticos; g 
• Não utilizar de rotina sistemas de drenagem urinária com mecanismos de 
redução de entrada bacteriana, como cartuchos de liberação de antisséptico na 
porta de drenagem. 
h 
Contraindicação da reeducação vesical 
Com a intenção de restaurar o tônus da bexiga após cateterização vesical prolongada, 
é amplamente difundida a técnica conhecida como "treinamento vesical", que 
consiste em manter fechado o cateter e abri-lo periodicamente, antes de sua retirada. 
Esta prática não tem fundamento científico, uma vez que a restauração do tônus 
vesical deveria ocorrer naturalmente após a retirada do cateter, não havendo 
contribuição do treinamento vesical neste processo. 
Quando isso não acontece, sugere comprometimento do músculo 
detrusor, dificultando o esvaziamento vesical. 
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Parecer COREN SP 
Obstrução do Cateter Trocar todo o sistema 
Obstrução previsível 
Instituir sonda de três 
vias com irrigação 
23. (SESA/IBFC/2016) O médico prescreveu 1.700.000 UI de Penicilina 
Cristalina para ser administrada com 200 mL de Soro Fisiológico, por via 
endovenosa, para correr em 3 horas. O hospital possui frasco-ampola de 
Penicilina Cristalina de 10.000.000UI. Para realizar a diluição do 
medicamento, o Enfermeiro deverá colocar de diluente e aspirar para 
administrar a dose prescrita. O gotejamento do soro deverá ser de gotas por 
minuto. Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as 
lacunas. 
a) 6 mL; 1,7 mL; 22. 
b) 10 mL; 1,7 mL; 22. 
c) 5 mL; 0,85; 66. 
d) 8 mL; 3,4 mL; 11. 
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Penicilina G potássica 
O frasco-ampola vem em concentrações de 5.000.000 UI e 10.000.000 UI, 
Frasco de 5.000.000 UI(que tem 2ml de pó)pode ser adicionado um máximo de 8 ml 
de agua destilada(diluente) e o de 10.000.000 UI pode ser adicionado um máximo 
de 6 ml de agua destilada, para que em ambos os casos totalizem um máximo de 
volume de 10 ml. 
Diretrizes Específicas para a Implementação da PNH 
(Atenção Básica) 
Elaborar projetos de saúde individuais e coletivos para usuários e sua rede 
social, considerando as políticas intersetoriais e as necessidades de saúde 
Incentivar às práticas promocionais da saúde 
Estabelecer as formas de acolhimento e inclusão do usuário que promovam a 
otimização dos serviços,o fim das filas, a hierarquização de riscos e o acesso 
aos demais níveis do sistema efetivadas 
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Diretrizes Específicas para a Implementação da PNH 
(Urgência e Emergência, Pronto-Socorros) 
Garantir a demanda acolhida através de critérios de avaliação de risco, 
garantindo o acesso referenciado aos demais níveis de assistência 
Garantir a resolução da urgência e emergência, provendo o acesso à estrutura 
hospitalar e a transferência segura, conforme a necessidade dos usuários 
Definir protocolos clínicos, garantindo a eliminação de intervenções 
desnecessárias e respeitando a individualidade do sujeito 
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Diretrizes Específicas para a Implementação da PNH 
(Atenção Especializada) 
Garantir a agenda extraordinária em função da análise de risco e das 
necessidades do usuário 
Garantir critérios de acesso: identificados de forma pública, incluídos na rede 
assistencial, com efetivação de protocolos de referência e contrarreferência 
Otimizar o atendimento ao usuário, articulando a agenda multipro-fissional em 
ações diagnósticas e terapêuticas 
Definir protocolos clínicos, garantindo a eliminação de intervenções 
desnecessárias e respeitando a individualidade do sujeito 
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Diretrizes Específicas para a Implementação da PNH 
(Atenção Hospitalar) 
Garantir visita aberta, através da presença do acompanhante, respeitando a 
dinâmica de cada unidade hospitalar 
Proporcionar mecanismos de recepção com acolhimento aos usuários 
Proporcionar mecanismos de escuta para a população e trabalhadores 
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Diretrizes Específicas para a Implementação da PNH 
(Atenção Hospitalar) 
Possibilitar a existência de mecanismos de desospitalização, visando 
alternativas às práticas hospitalares como as de cuidados domiciliares 
Garantir a continuidade de assistência com sistema de referência e 
contrarreferência 
Garantir equipe multiprofissional (minimamente com médico e enfermeiro) de 
atenção à saúde 
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24. (SESA/IBFC/2016) Considerando as diretrizes específicas da Política 
Nacional de Humanização (PNH) na Urgência e Emergência, nos pronto-
socorros, nos pronto-atendimentos e na Assistência Pré-Hospitalar, leia as 
frases abaixo e a seguir assinale a alternativa correta. 
 
I. Acolher a demanda por meio de critérios de avaliação de risco, garantindo 
o acesso referenciado aos demais níveis de assistência. 
 
II. Existência de Grupos de Trabalho de Humanização (GTH) com plano de 
trabalho definido. 
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24. (SESA/IBFC/2016) 
 
III. Definir protocolos clínicos, garantindo a eliminação de intervenções 
desnecessárias e respeitando as diferenças e as necessidades do sujeito. 
 
IV. Garantir agenda extraordinária em função da análise de risco e das 
necessidades do usuário. 
 
a) As frases II e IV estão corretas. 
b) As frases I, II, III e IV estão corretas. 
c) Apenas a frase III está correta. 
d) As frases I e III estão corretas. 
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dT > 7 anos Cada 10 anos 
 
5 anos , ferimentos 
e gestação* 
 
 
3 doses entre 30 
a 60 dias 
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25. (SESA/IBFC/2016) A vacina adsorvida difteria e tétano adulto (dT) é 
indicada para prevenir o tétano e a difteria. Em paciente adulto com idade de 
20 anos e 6 meses, com esquema de vacina dT completo, é correto afirmar: 
 
a) E necessário administrar uma dose de reforço da vacina a cada 10 anos. 
 
b) É necessário administrar três doses da vacina a cada 10 anos. 
 
c) Não se deve administrar reforço da vacina. 
 
d) Deve-se administrar uma dose de reforço da vacina a cada 5 anos. 
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Vacinas Típlice e Tetra Viral 
Sarampo, 
rubeola, 
Caxumba 
e varicela 
0,5 mL, SC 
12 m 
tríplice 
15 m - tetra 
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Vacina Tríplice 
e Tetra Viral 
< 24 meses 
> 24 meses, 
< 19 anos 
Adulto (20 a 
49 anos) 
12 m, 2ª dose da tetraviral, aos 15 m. 
1 dose, se não apresentar comprovação. 
Vacinado, se comprovar esquema de 2 doses. 
Se comprovar 1 dose, administrar a 2ª dose. 
2 doses, quem não recebeu nenhuma dose. 
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Vacina Hepatite A 
0,5 ml 
IM 
15 meses 
até 23 meses 
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HPV 
0,5 ml IM 
Meninas de 9 a 13 anos 
Quadrivalente 
(6, 11, 16 e 18) 
OMS - aos 0, 
2 e 6 meses 
MS - aos 0, 6 
e 60 meses 
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Meningocócica C x Pneumocócica 10 valente 
Meningocócica C 
3, 5 e 12 meses 
0,5 mL, IM 
Reforço 
preferencialmente 
aos 12 m – até 4 anos 
Pneumocócica 10 valente 
2, 4, 6 e 12 meses 
0,5 mL, IM 
Reforço 
preferencialmente 
aos 12 m – até 4 anos 
Calendário Nacional de Imunização 
Ao nascer 
2 meses 
3 meses 
4 meses 
5 meses 
6 meses 
9 meses 
12 meses 
15 meses 
4 anos 
BCG e Hepatite B 
Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH 
Meningocócica C 
Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH 
Meningocócica C 
Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10 
Febre amarela 
Tríplice Viral (SRC), P10, Meningocócica C 
Hepatite A , VOP, DTP, Tetra viral 
VOP, DTP, Febre amarela 
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26. (SESA/IBFC/2016) De acordo com Calendário Nacional de Vacinação, 
assinale a alternativa correta. 
 
a) A vacina sarampo, caxumba e rubéola, protege contra o sarampo, a 
caxumba e a rubéola. É indicada para vacinação de usuários a partir de 6 
meses de idade. 
 
b) A vacina da hepatite A é indicada para a prevenção da infecção causada 
pelo vírus da hepatite A. E recomendada a vacinação de crianças de 15 
meses, com reforço aos 5 anos de idade. 
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26. (SESA/IBFC/2016) 
 
c) A vacina papilomavírus humano (HPV) é indicada para jovens do sexo 
feminino de 12 a 15 anos de idade, para a imunização ativa contra todos os 
tipos de HPV, a fim de prevenir contra câncer do colo do útero, vulvar, vaginal 
e anal, lesões pré-cancerosas ou displásicas, verrugas genitais e infecções 
causadas pelo papilomavírus humano. 
 
d) A Vacina meningocócica C (conjugada) (Meningo C) está indicada para a 
prevenção da doença invasiva causada pela Neisseria meningitidis do 
sorogrupo C em crianças, a partir dos 3 meses de idade. 
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Anatomia e Fisiologia Sistema Nervoso 
Funções Básicas do Sistema Nervoso 
• Coordenação das funções do vários órgãos (↑PA → 
↑Filtração Renal e ↓FR); 
• Sensações gerais e especiais; 
Função 
Integradora 
Função 
Sensorial 
• Contrações musculares voluntárias ou involuntárias; 
Função 
Motora 
• Adaptação ao meio ambiente (sudorese, calafrio). Função 
Adaptativa 
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Anatômica 
Sistema Nervoso 
Central (SNC) 
Sistema Nervoso 
Periférico (SNP) 
Funcional 
SistemaNervoso 
Visceral (SNV) 
Sistema Nervoso 
Somático (SNS) 
Divisão do Sistema Nervoso 
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SNV 
Eferente SNA (Fibras 
motoras) 
Aferente 
(fibras sensitiva) 
Simpático 
Parassimpático 
Conduz aos centros 
nervosos impulsos 
originados em 
receptores 
periféricos 
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SIST. NERVOSO PERIFÉRICO 
S.N. VOLUNTÁRIO 
S.N. AUTÔNOMO 
SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO 
TORÁCICA e 
LOMBAR 
 
ENCÉFALO e 
MEDULA FINAL 
 (SACRAL) 
 
ADRENALINA e 
NORADRENALINA 
ACETILCOLINA 
Nervos que 
partem das 
regiões 
Nervos que 
partem das 
regiões 
Principal 
neurotransmissor 
Principal 
neurotransmissor 
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27. (SESA/IBFC/2016) Em relação ao sistema nervoso, correlacione as 
colunas abaixo, enumerando-as de cima para baixo, e a seguir assinale a 
alternativa correta. 
 
(1) Sistema Nervoso Simpático. 
(2) Sistema Nervoso Parassimpático. 
 
( ) Dilatação da pupila. 
( ) Aumento da frequência cardíaca. 
( ) Aumento do peristaltismo. 
( ) Relaxamento do esfíncter da uretra. 
( ) Diminuição da frequência respiratória. 
 
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27. (SESA/IBFC/2016) 
 
a) 2,2,1,1,1. 
 
b) 1,2,1,2,1. 
 
c) 1,1,2,2,2. 
 
d) 1,1,1,2,2. 
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Aplicação de 
calor úmido ou 
seco à pele 
Pode ser 
superficial ou 
Profunda 
A superficial pode ser aplicada usando uma 
almofada aquecida elétrica (seca ou úmida), 
uma bolsa quente, compressas úmidas quentes, 
cera quente (parafina) etc. 
Para expor áreas grandes do corpo, os 
pacientes podem mergulhar em uma banheira 
com água quente, colocar-se sob um chuveiro 
ou piscina de hidromassagem. 
Terapia com o Calor 
Aplicação de frio 
úmido ou seco à pele 
O frio seco pode ser 
aplicado com bolsa de 
gelo 
O úmido, com toalhas 
embebidas em água 
gelada, bolsas frias 
etc. 
Terapia com o Frio 
A terapia com o frio é, supostamente, mais eficaz 
do que a quente para muitas condições dolorosas, 
inclusive a dor aguda por trauma ou cirurgia. 
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28. (SESA/IBFC/2016) A terapia por calor é a aplicação local de calor nas 
camadas superficiais da pele por meio de bolsa térmica ou compressas 
úmidas. Uma das finalidades e: 
 
a) Favorecer o processo de cicatrização. 
 
b) Promover anestesia local. 
 
c) Evitar o processo inflamatório. 
 
d) Evitar sangramentos. 
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Padrão Contato 
Gotículas Aerossóis 
Todos os 
Pacientes 
Infecções 
na Pele 
Transmissão 
Respiratória. 
Partículas 
> 5 micra. 
Transmissão 
Respiratória. 
Partículas 
≤ 5 micra 
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29. (SESA/IBFC/2016) Um paciente FFG, 52 anos, sexo masculino, internou na 
unidade de internação com diagnóstico confirmado de Tuberculose 
Pulmonar. A equipe de saúde deve adotar medidas para: 
 
a) Precauções para transmissão de aerossóis, incluindo o uso de máscara N95 
para profissionais de saúde. 
 
b) Precauções para transmissão de contato, incluindo uso de luvas e avental. 
 
c) Precauções para transmissão de gotículas, incluindo o uso de máscara 
cirúrgica para profissionais de saúde. 
 
d) Precauções-padrão, pois não há risco de transmissão aérea da doença. 
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30. (SESA/IBFC/2016) Paciente DSC, 78 anos, sexo feminino, foi admitido na 
Unidade de Emergência com dor torácica. Foi realizado eletrocardiograma 
(ECG) da paciente, conforme figura abaixo, que indica: 
 
 
 
 
a) Supradesnivelamento do segmento ST. 
b) Infradesnivelamento do segmento ST. 
c) Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP). 
d) Inversão da Onda T. 
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31. (SESA/IBFC/2016) Considerando o uso da contenção mecânica em 
pacientes psiquiátricos, analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro 
(V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de 
cima para baixo. 
 
( ) Deve ser prescrita pelo médico ou enfermeiro. 
( ) Não é permitida por lei, exceto em casos de tentativa de suicídio. 
( ) A técnica exige um número suficiente de técnicos, um para a cabeça e 
um para cada um dos membros. 
( ) A contenção mecânica quando realizada não deve durar mais de 48 
horas. 
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31. (SESA/IBFC/2016) 
 
a) F, V, F, V 
 
b) V, F, V, V 
 
c) F, F, V, F 
 
d) V, F, V, F 
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Contenção mecânica 
Resolução Cofen 427/ 2012 → Supervisão do enfermeiro 
Resolução CFM 2.057/2013 → É admissível a contenção física de paciente, à 
semelhança da contenção efetuada em leitos de UTI, nos serviços que prestem 
assistência psiquiátrica, desde que prescrita por médico, registrada em prontuário e 
quando for o meio mais adequado para prevenir dano imediato ou iminente ao 
próprio paciente ou a terceiro 
§ 4º O paciente que estiver contido deve permanecer sob cuidado e supervisão 
imediata e regular de membro da equipe, não devendo a contenção se prolongar 
além do período necessário a seu propósito. 
O nº recomendado de profissionais da saúde para realizar a contenção 
de um paciente em surto psicótico e/ou agitação psicomotora é de 
cinco, devidamente treinados. 
E nas demais situações caberá ao enfermeiro a avaliação do 
número de profissionais necessários; 
Técnica de contenção 
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Relações sexuais sem preservativo: 
Sexo vaginal 
Sexo anal 
Sexo oral 
Transfusão sanguínea 
contaminada; 
Compartilhamento de seringas ou 
agulhas contaminadas; 
HIV/AIDS 
Contaminação Perinatal 
Durante a gestação Durante o parto Amamentação 
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Contaminação por acidente de trabalho 
Materiais perfurocortantes 
SÍFILIS 
AGENTES ETIOLÓGICO • Treponema pallidum 
TRANSMISSÃO 
• Prática sexual desprotegida, por transfusão de 
sangue contaminado ou da mãe infectada para o 
bebê durante a gestação ou o parto 
MANIFESTAÇÕES 
CLÍNICAS 
• Depende do estágio da doença: primária, 
secundária e terciária. Inicialmente com úlcera 
indolor (ou pouco dolorosa) e autolimitada. 
ATENÇÃO PRÉ-NATAL • A sífilis congênita pode causar aborto, má formação do feto e/ou morte ao nascer. 
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32. (SESA/IBFC/2016) Considerando a transmissão das doenças sexualmente 
transmissíveis (DST), leia as frases e a seguir assinale a alternativa correta. 
 
I. Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal) e o 
método mais eficaz para a redução do risco de transmissão das DST, em 
especial do vírus da Aids (0 Vírus da Imunodeficiência Humana - HIV). 
 
II. A Aids e a Sífilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem 
tratamento, para o recém-nascido durante a gravidez, o parto e a 
amamentação. 
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32. (SESA/IBFC/2016) 
 
III. As DST são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de 
preservativo com uma pessoa que esteja infectada. 
 
IV. Outra forma de infecção pode ocorrer pela transfusão de sangue 
contaminado ou pelo compartilhamento de seringas e agulhas, 
principalmente no uso de drogas injetáveis. 
 
a) Apenas as frases I e II estão corretas. 
b) Apenas as frases I e III estão corretas. 
c) As frases I, III e IV estão corretas. 
d) Apenas as frases II e IV estão corretas. 
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33. (SESA/IBFC/2016) Considerando a assistência de enfermagem da 
gestante com trabalho de parto prematuro (TPP), leia as frases e a seguir 
assinale a alternativa correta. 
 
I. Idade, raça negra e baixo peso materno são considerados fatores de risco 
para desenvolver o trabalho de parto prematuro. 
 
II. Na ameaça de TPP, uma das recomendações é o repouso em decúbito 
lateral esquerdo. 
 
III. O objetivo da assistência deve ser antecipação do parto para diminuir o 
risco de sofrimento fetal e mortalidade neonatal, administrando ocitocina. 
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33. (SESA/IBFC/2016) 
 
IV. Iniciar esquema com nifedipina, se persistirem as contrações ou se 
ocorrerem modificações cervicais. 
 
a) As frases I, II e IV estão corretas. 
 
b) Apenas as frases I e II estão corretas. 
 
c) Apenas a frase IV está correta. 
 
d) Apenas frases II e III estão corretas. 
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Fatores de risco do parto prematuro 
 Parto prematuro prévio; 
 
 História materna de um ou mais abortos 
espontâneos no segundo trimestre; 
 
 Comprimento cervical <3.0cm; 
 
 Baixo nível socioeconômico; 
 
 Idade materna <15 anos ou >40 anos; 
 
 Complicações maternas (clínicas ou 
obstétricas); 
 
 Atividade física aumentada; 
 
 Uso de cocaína; 
 
 Tabagismo; 
 
 
 Ausência de controle pré-natal; 
 
 Situações de alto estresse. 
 
 Gestação múltipla; 
 
 Crescimento intrauterino restrito; 
 
 Anomalias congênitas; 
 
 Polihidrâmnio; 
 
 Rotura prematura de membranas 
pré-termo; 
 
 Descolamento de placenta; 
 
 Presença de DIU; 
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Fatores de risco do parto prematuro 
 Mioma (particularmente submucoso ou 
subplacentário); 
 
 Anomalias uterinas; 
 
 Insuficiência istmo-cervical; 
 
 Infecções maternas; 
 
 Síndrome antifosfolípide; 
 
 Trauma; 
 
 Cirurgia. 
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Manual pré-natal de alto risco - MS 
 Não existem evidências que apoiem o uso do repouso em leito como forma de 
prevenir o parto prematuro, assim como do uso da hidratação. 
 
 Tocolíticos → O uso de agentes tocolíticos ou inibidores das contrações uterinas 
deve ser iniciado assim que se concluir pelo diagnóstico de trabalho de parto 
prematuro, respeitadas as contraindicações para o seu uso. 
 
 O principal objetivo da tocólise é ganhar tempo necessário para a ação da 
corticoterapia (ver adiante) e/ou transporte maternofetal com segurança. 
 
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Manual pré-natal de alto risco - MS 
 Nifedipina (primeira escolha): cápsulas de ação rápida de 10mg. Oferecer 10mg 
VO a cada 20 minutos até quatro doses OU 20mg VO em dose única, e se 
necessário 20mg após 90–120 minutos se a atividade uterina persistir. 
 
 Se após a 2ª dose mantiver atividade uterina, considerar falha terapêutica e 
utilizar outro agente. 
 
 A dose de manutenção é de 20mg VO a cada 4 a 8 horas por no máximo 72 horas. 
As contraindicações são: hipotensão materna (PA 
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34. (SESA/IBFC/2016) É uma doença causada por um protozoário, exceto a 
descrita na alternativa: 
 
a) Histoplasmose 
 
b) Malária 
 
c) Leishmaniose visceral 
 
d) Tricomoníase 
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Curso Completo de Enfermagem para Concursos // Rômulo Passos 
 
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 Cadeia de 
Sobrevivência 
Frequência das 
Compressões Torácicas 
Profundidade das 
Compressões Torácicas 
Vias Aéreas Superiores 
Administração de 
Naloxona 
PCRIH (vigilância e 
prevenção) e PCREH; 
100 a 120 p/min; 
2 pol. (5 cm) a 2,4 pol. 
(6 cm) no adulto; 
Ventilação a cada 6 s, 
ou seja, 10 p/min; 
suspeita de emergências 
a opióides; 
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Vasopressina 
Circulação 
Extracorpórea (ECPR) 
Controle Direcionados 
de Temperatura (CTD) 
Dispositivos Mecânicos 
p/ Compressões Torácicas 
↓ ETCO2 
Removida do algoritmo; 
Casos de PCR Conhecida- 
Ambientes Específicos; 
Comatosos com RCE (32 a 
36 ºC) – pelo menos 24 h; 
Não em Rotina, mas em 
Situações Específicas; 
Após 20 min. de RCP, 
↓ ressuscitação. 
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Suporte Básico de Vida 
C 
Checar responsividade e respiração da vítima, 
Chamar por ajuda, Checar o pulso da vítima e 
Compressões (30 compressões); 
A Abertura das vias aéreas; 
B Boa ventilação (2 ventilações); 
D Desfibrilação. 
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35. (SESA/IBFC/2016) De acordo com as Diretrizes da American Heart 
Association, é correto afirmar que a cadeia de sobrevivência de Parada 
Cardiorrespiratória Extra Hospitalar (PCREH) para socorristas leigos deve ser 
iniciada a sequência por: 
 
a) Desfibrilação imediata. 
 
b) Vigilância e prevenção. 
 
c) Reanimação Cardiopulmonar imediata de qualidade. 
 
d) Reconhecimento e acionamento do serviço médico de emergência. 
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Situações Hemorrágicas na Gravidez 
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 Abortamento 
Descolamento 
cório-amniótico 
Gravidez ectópica 
Mola hidatiforme 2
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Placenta prévia (PP) 
Descolamento 
prematuro de 
placenta (DPP) 
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Situações Hemorrágicas na Gravidez 
Precoce 
(até a 13ª semana) 
Tardio 
(entre a 13ª e 22ª) 
ABORTAMENTO 
espontâneo 
provocado 
ameaça de 
abortamento/aborto 
evitável 
inevitável 
retido 
infectado Interrupção da gestação até a 22ª sem. 
gestacional ou quando o concepto pesa ─ de 500g 
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Situações Hemorrágicas na Gravidez 
Descolamento Prematuro da Placenta (DPP) x Placenta Prévia (PP) 
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Separação da Placenta ≥20 semanas I 
Sangramento Vermelho-escuro 
com coágulos II 
Dor; Hipertonia; III 
Sinais de Choque; Sofrimento Fetal 
Agudo; IV 
Descolamento Prematuro 
da Placenta (DPP) 
Impl. da Placentano seg. ↓ Útero; I 
Sangramento Vermelho-vivo 
sem Coágulos II 
Indolor; Tônus Uterino Normal; III 
Sem Sinais de Choque; Sofrimento 
Fetal Agudo; IV 
Placenta Prévia (PP) 
Situações Hemorrágicas na Gravidez 
36. (SESA/IBFC/2016) Uma gestante, de 16 semanas de gestação, chega ao 
Pronto-Atendimento com sangramento de origem intrauterina, com 
contrações uterinas, sem dilatação da cérvice e sem expulsão dos produtos 
da concepção. Esse caso indica: 
 
a) Ameaça de aborto. 
 
b) Aborto Espontâneo Tardio. 
 
c) Aborto provocado. 
 
d) Aborto espontâneo precoce. 
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37. (SESA/IBFC/2016) De acordo com a Resolução nº 7, de 24 de fevereiro de 
2010, que dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de 
Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências, o número mínimo de 
enfermeiros assistenciais deve ser: 
 
a) 01 (um) para cada 05 (cinco) leitos ou fração, em cada turno. 
 
b) 01 (um) para cada 01 (um) leito ou fração, em cada turno. 
 
c) 01 (um) para cada 08 (oito) leitos ou fração, em cada turno. 
 
d) 01 (um) para cada 02 (dois) leitos ou fração, em cada turno. 
Art. 14. - III - Enfermeiros assistenciais: no mínimo 01 (um) para cada 08 (oito) leitos ou fração, em cada turno. 
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Mensuração da PVC 
Métodos acurado da estimação da pressão do átrio direito 
Útil na avaliação das condições cardiocirculatórias de pacientes em estado 
crítico. 
Avalia 3 parâmetros: volume sanguíneo, eficácia do coração como bomba e 
tônus vascular. 
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Método de mensuração da PVC cateter central duplo lúmem 
colocado na veia cava. 
Vias de acesso jugulares e subclávias. 
Mensurada através da linha axilar média como "zero" de referência. 
A mensuração da PVC é realizada de 2 formas: através de uma coluna de 
água (cm) manualmente ou por um transdutor elétrico de pressão 
(mmHg). 
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 Monitor com curva PVC em azul 
Pode-se utilizar para a mensuração da PVC, um manômetro de água 
graduado em cm ou um transdutor eletrônico calibrado em mmHg. 
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Valores de Normalidade 
Os valores normais da PVC são 
O 2-8 mmHg (uso de transdutor de pressão) ou 8 a 12 cmH2O 
(uso da régua com solução salina) 
Pacientes intubados a medida da PVC  ao final da expiração, 
Pacientes em ventilação espontânea  no final da inspiração. 
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Para a mensuração da PVC 
Necessário o posicionamento de um cateter em veia central (veia cava 
superior), 
Comumente utilizando-se de punção percutânea de veia subclávia ou veia 
jugular interna. 
Checado radiológicamente para certificar-se que o cateter esteja bem 
posicionado e não esteja dentro do átrio direito. 
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Pode-se utilizar para a mensuração da PVC, um manômetro de água graduado em cm 
ou um transdutor eletrônico calibrado em mmHg. 
Espera-se que haja oscilação da coluna d'água ou do gráfico no monitor, 
acompanhando os movimentos respiratórios do paciente. 
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AUTOR VALOR 
Brunner 11ª ed., Knobel 0-8 mmHg (3-8 cm H2O) 
Brunner 12ª ed. WOODS 2 a 6 mmHg 
CINTRA, NETTINA 2-8 mmHg (3-11 cmH2O) 
Dopico 3 a 6mmHg ou 5 a 12 cm H2O 
Morton Inferior a 8 mmHg 
Valores da Pressão Venosa Central 
Interpretação dos dados da PVC 
• Valores ↓ do normal podem sugerir e podem Hipovolemia 
• Valores mais ↑ 
Sobrecarga volumétrica ou 
falência ventricular 
Finalidade 
Servir como referência para a reposição hídrica. 
Monitorar as pressões no átrio direito e veias centrais. 
Nortear a terapia com drogas vasoativas para verificar 
principalmente a pressão arterial e o débito urinário. [ 
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38. (SESA/IBFC/2016) Foi instalado no paciente, 77 anos, sexo masculino, 
que estava internado na Unidade de Terapia Intensiva, um sistema para 
verificação da pressão sanguínea na veia cava superior, próxima ao átrio 
direito (pressão venosa central - PVC). Considerando o marco zero como valor 
10, ao medir o PVC, houve uma oscilação no ponto 5, significando que a PVC 
desse paciente foi de: 
 
a) 15 (quinze). Esse valor encontrado significa PVC alta, podendo indicar que 
o paciente pode estar hiperhidratado. 
 
b) -5 (menos 5). Esse valor encontrado significa PVC baixa, podendo refletir 
que o retorno venoso está inadequado devido ao baixo volume circulante. 
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38. (SESA/IBFC/2016) 
 
c) 5 (cinco). Esse valor encontrado significa PVC baixa, podendo indicar que o 
paciente pode estar com contratilidade ventricular deficiente. 
 
d) -5 (menos cinco). Esse valor encontra-se dentro da variação de 
normalidade, indicando boa perfusão periférica. 
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39. (SESA/IBFC/2016) É uma doença que pertence a lista nacional de 
notificação compulsória, com periodicidade de notificação imediata (menos 
de 24 horas). 
 
a) Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). 
 
b) Leishmaniose Visceral. 
 
c) Doença aguda pelo vírus zika em gestante. 
 
d) Casos de Dengue. 
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Infecção pelo Vírus da 
Imunodeficiência Humana (HIV). 
 
SEMANAL 
Leishmaniose Visceral SEMANAL 
Doença aguda pelo vírus zika em 
gestante X X 
Casos de Dengue 
 
SEMANAL 
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40. (SESA/IBFC/2016) Durante o atendimento pré-hospitalar, o veículo do 
serviço médico de urgência (SAMU) deve ser posicionado: 
 
a) Atrás do local do acidente, em ângulo de 20 a 30 graus. 
 
b) Em frente ao local do acidente, em ângulo de 90 graus, colocando o 
veículo ao lado do local do acidente. 
 
c) Ao lado esquerdo do acidente, em ângulo de 60 graus. 
 
d) Ao lado direito do acidente, em ângulo de 120 graus. 
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SAMU SP 
• Se o veículo for o primeiro a chegar na cena, estacionar antes do evento e 
sinalizar o local. Se a cena já estiver sinalizada, estacionar após o evento 
I 
• A ambulância deve ser parada no sentido da via, com os sinais luminosos ligados 
e a uma distância segura do evento; 
II 
• Para decidir pela distância segura observe a existência de vazamento de óleo, 
combustível, gases, fumaça, fogo, etc; 
III 
• A sinalização pode ser realizada com cones ou similares ; IV 
• Estabeleça a distância para a primeira sinalização, usando a velocidade máxima 
permitida para a via como referência. 
V 
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/protocolodeatendimentoprehospitalar.pdf 
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Gabarito 
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21 - B 
22 - C 
23 - A 
24 - D 
25 - A 
26 -D 
27 - C 
 
 
 
 
 
28 - A 
29 - A 
30 - B 
31 - D 
32 - C 
33 - B 
34 - A 
 
 
 
 
 
35 - D 
36 - A 
37 - C 
38 - B 
39 - C 
40 - A 
OBRIGADA! 
WWW.ROMULOPASSOS.COM.BR 
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