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NR 12 RESUMO

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UNIFAVIP/DEVRY 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO IPOJUCA-FAVIP 
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
EDLA MARIA DE LIRA 
JESSICA MORGANA 
JOSÉ OSMAR SILVA 
RAFAELA SANTANA 
RAISSA FERNANDA DE MACEDO 
 
 
 
RESUMO DA NR 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caruaru 
2014 
 
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Sumário 
1. OS PRINCIPIOS GERAIS DA NR 12 ....................................................................................... 3 
2. ARRANJOS FISICOS E INSTALAÇÕES ................................................................................ 3 
3. INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS ................................................................... 3 
4. DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA ............................................. 4 
5. SISTEMA DE SEGURANÇA ...................................................................................................... 5 
6. DISPOSITIVO DE PARADA DE EMERGENCIA .................................................................... 6 
7. MEIOS DE ACESSO PERMANENTE....................................................................................... 6 
8. COMPONENTES PRESSURIZADOS ...................................................................................... 7 
9. TRANSPORTADORES DE MATERIAIS ................................................................................. 7 
10. ASPECTOS ERGONÔMICOS ................................................................................................... 8 
11. RISCOS ADICIONAIS ................................................................................................................. 9 
12. MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO, PREPARAÇÃO, AJUSTES E REPAROS ....................... 10 
13. SINALIZAÇÃO ............................................................................................................................ 10 
14. MANUAIS .................................................................................................................................... 11 
15. PROCEDIMENTOS DE TRABALHO E SEGURANÇA ....................................................... 12 
16. PROJETO, FABRICAÇÃO, IMPORTAÇÃO, VENDA, LOCAÇÃO, LEILÃO, CESSÃO A 
QUALQUER TÍTULO, EXPOSIÇÃO E UTILIZAÇÃO. ................................................................ 13 
17. CAPACITAÇÃO.......................................................................................................................... 13 
18. OUTROS REQUISITOS ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA ............................................... 14 
19. DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................................. 14 
20. ANEXO I – SEGURANÇA E REQUISITOS PARA O USO DE DETECTORES DE 
PRESENÇA OPTOELETRÔNICOS ............................................................................................... 14 
21. ANEXO II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA CAPACITAÇÃO ................................... 14 
22. ANEXO III-MEIOS DE ACESSO PERMANENTES .............................................................. 15 
23. ANEXO IV – GLOSSÁRIO ........................................................................................................ 16 
24. ANEXO V – MOTOSSERRAS ................................................................................................. 16 
25. ANEXO VI – MÁQUINAS PARA PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA................................. 17 
26. ANEXO VII – MAQUINAS PARA AÇOUGUE E MERCEARIA .......................................... 17 
27. ANEXO VIII - PRENSAS E SIMILARES ................................................................................ 17 
28. ANEXO IX- INJETORA DE MATERIAIS PLÁSTICOS ........................................................ 18 
29. ANEXO X - MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO DE CALÇADOS E AFINS .................... 18 
30. ANEXO XI - MÁQUINAS E IMPLEMENTOS PARA USO AGRÍCOLA E FLORESTAL 18 
31. ANEXO XII - EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE PESSOAS E 
REALIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA .............................................................................. 19 
32. CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 19 
33. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ....................................................................................... 20 
 
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1. OS PRINCIPIOS GERAIS DA NR 12 
 
Para caracterizar e especificar a Nr-12, tem-se o conceito o tratamento da 
Proteção do Trabalhador no uso de maquinas e equipamentos e de várias 
características a eles associadas. Dessa maneira o empregador deve garantir 
condições e mediadas seguras de trabalho, sendo assim é importante ressaltar como 
a proteção coletiva e individual, administração e organização do trabalho. As 
maquinas devem atender aos princípios de falha de segurança, principalmente 
quando em fase de utilização. 
 
2. ARRANJOS FISICOS E INSTALAÇÕES 
 
Para entender arranjos físicos e instalações é preciso saber que nos locais de 
instalação de maquinas e equipamentos, as áreas devem ser demarcadas, devem ter 
no mínimo 1,20 metros de largura e devem estar desobstruídas. Onde todas as áreas 
devem ter um bom espaço para circulação dos trabalhadores e serem adequados ao 
seu tipo de utilização é importante destacar também que essas áreas não podem ficar 
muito próximas. O piso deve estar sempre limpo e livre, ser antiderrapante, nivelados 
e resistentes, assim como também os materiais e ferramentas que estão sendo 
utilizados devem ser guardados em locais específicos e diferentes, as maquinas 
moveis devem ter travas e maquinas de estacionamento devem ter uma boa fixação 
para não se deslocarem e sua instalação deve respeitar vários requisito e por fim todos 
os locais devem ser posicionados fixamente. 
 
3. INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS 
 
Através das instalações é necessário saber que as mesmas devem prevenir 
falhas elétricas e demais ocorrências, deve ter aterramento e proteção contra contato 
direto ou indireto com agua e deve ter dispositivo de proteção contra sobre tenção. Os 
serviços de substituição das baterias devem ser realizados conforme o manual de 
operação. As instalações que recebam energia elétrica de uma fonte externa deve ter 
proteção contra sobre corrente e quando houver possibilidades de inversão elétrica 
devem conter dispositivos de monitoramento. As baterias devem estar em local de 
bom acesso para a manutenção, ter boa fixação e proteção. As ligações e derivações 
dos condutores devem ser feitos conforme as normas técnicas, além disso os 
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condutores devem ser resistentes, ter proteção, devem estar localizados de forma que 
não entre em contato com partes vivas ou moveis e não oferecer outros riscos, facilitar 
o transito e ser feitos de matérias não inflamáveis e que não exalem gases tóxicos. 
Os quadros de energia devem ter porta de acesso sempre fechadas, ter sinalização, 
ser mantidas em bom estado de conservação, e atendam aos graus de proteção. 
Sabendo que é proibido utilizar chave geral ou tipo faca, e haver partes elétricas 
expostas. 
 
4. DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA 
 
É importante saber que os dispositivos devem estar em áreas seguras e que 
possam ser utilizados em caso de emergência por qualquer pessoa, impedir uso 
acidental, não acarretar outros riscos ou serem burlados. Os comandos de partida ou 
de acionamento devem possuir dispositivos que não os permitam funcionar 
automaticamente. Sendo de comando bi manual, quando utilizados tem que possuir 
atuação síncrona, estiver sob monitoramento ter relação de sinais, o sinal de saída 
ser preciso, terem dispositivo de atuação intencional, teruma boa distância e proteção 
entre os dispositivos. Essa distância deve levar em consideração, a forma, disposição, 
o tempo de uso, projeto de utilização dos dispositivos. Tem-se também os dispositivos 
móveis que tem que manter-se estáveis e ter uma boa altura que seja compatível com 
o posto de trabalho. As maquinas com dois ou mais dispositivos de comando devem 
ser operados por apenas umas maquinas que precisem de dois ou mais trabalhadores 
são as que devem Ter o número de dispositivos de acionamento iguais os de 
operadores, mas deve haver um bloqueio para pessoal não autorizado, os dispositivos 
dever ter impedimento para não serem usados por outras pessoas e quando em 
utilização devem mostrar sinal luminoso. As maquinas com vários comandos de níveis 
diferentes devem ter bloqueios em cada posição, correspondência em cada posição, 
modo de comando selecionado com prioridade de uso e sinal de seleção sempre 
visível. As maquinas operadas por rádio frequência devem ter proteção contra 
interferência. Os comandos simultâneos, de um conjunto de maquinas e 
equipamentos, ou que sejam de grande porte, devem ter sinal sonoro de alarme. 
Todos os dispositivos, de interface e operação tem que por obrigação operar em baixa 
tensão em corrente alternada ou continua, e possibilitar dispositivos de parada de 
emergência. Circuitos elétricos de comando de partida e parada de motores elétricos 
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devem possuir dois condutores e se necessário deve ser adotado novas medidas de 
alerta. 
 
5. SISTEMA DE SEGURANÇA 
 
É importante descrever que toda zona de perigo deve conter sistemas de 
segurança apropriados, de acordo com as necessidades e características do local, 
que podem ser proteções fixas, móveis, ou interligadas. Elas devem atender os 
requisitos estabelecidos, (categoria de segurança, responsabilidade e conformidade 
técnica, conformidade, instalação, vigilância automática e paralização de meios 
perigosos). As proteções devem: 
a) Cumprir sua função, durante o tempo necessário. 
b) Ser de material seguro e resistente. 
c) Ser fixada firmemente. 
d) Não criar pontos de esmagamento, extremidades ou arestas cortantes. 
e) Resistir ao ambiente local. 
f) Impedirem de serem burladas. 
g) Ter seus dispositivos de Inter travamento bem protegidos. 
h) Ter ação positiva. 
i) Não oferecer riscos. 
Quando há mudanças no nível elétrico os componentes relacionados a 
comando tem que garantir a manutenção do estado seguro dos equipamentos. As 
transições de força e componentes móveis, ligados a ela devem possuir dispositivos 
que impeçam o acesso por todos os lados e quando utilizar proteção móvel, para 
aquelas que possuírem inercia, deve ser colocado dispositivos de Inter travamento 
com bloqueio. As proteções móveis devem ser utilizadas quando uma zona de perigo 
for requeria por uma ou mais vezes por turno de trabalho, as maquinas e 
equipamentos com essa proteção tem que operar com porta fechada, parar quando 
abertas e deve ter dispositivos de fechamento automático e os dispositivos Inter 
travamento que tem que permitir operação quando a proteção estiver fechada, manter 
e garantir a proteção quando fechada. Devem possuir proteção adequadas assim 
como também quando a proteção for feita de material descontinuo, ela deve ser 
mantida a uma distância segura e esta deve ser observada para quando algum 
operador transitar na zona de perigo, utilizar proteção adicional. 
 
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6. DISPOSITIVO DE PARADA DE EMERGENCIA 
Os dispositivos de paradas de emergência são importante para que seja 
caracterizado que as maquinas e equipamentos, menos os manuais, auto propelidas 
e que não haja diminuição dos riscos, devem ter dispositivos de parada de 
emergência, que não devem ser utilizados como de partida ou acionamento. A parada 
de emergência não deve prejudicar os sistemas de segurança ou dispositivos ou 
qualquer outro meio de proteção. Os dispositivos de parada devem estar em local de 
fácil acesso e visualização sempre desobstruídos. Tem-se que ser selecionados, 
montados e interconectados, de forma que suportem as condições de operação, ser 
usados como medidas auxiliares, possuir acionadores de fácil utilização, prevalecer 
sobre os outros comandos e provocar a parada de operação, ser monitorados e 
mantidos em perfeito estado de funcionamento, acionadores do tipo cabo para que 
sejam utilizado chave de parada, considerando o deslocamento e força usados nos 
acionadores e obedecer à distância máxima, sendo assim as chaves de segurança 
devem estar localizadas de modo que os cabos estejam bem visíveis, devem exigir 
rearme e o local desse rearme deve permitir a visão da área protegida do cabo. 
7. MEIOS DE ACESSO PERMANENTE 
Os meios de acesso permanentes são importantes para a utilização das 
maquinas e equipamentos em elevadores, rampas, plataformas, ou escadas de 
degraus, que devem ser fixos e seguros em todos os seus pontos, que tem que estar 
em lugares que previnam riscos de acidentem e facilitem o acesso dos trabalhadores, 
e na impossibilidade de usar algum desses itens, podem colocar então escada fixas 
do tipo marinheiro. Se o local onde se está trabalhando for acima do nível do solo, 
este deve possuir plataformas estáveis e seguras, mas pode ser usar também 
plataformas moveis ou elevatórias também estáveis. Na existência de rampas, que 
devem ter inclinação entre 10 e 20 graus de acordo com a Nr-12, não sendo permitidos 
níveis superiores, devem ter horizontais fixas e estáveis, para apoio. Todos os meios 
de acesso devem ter proteção contra queda, menos escadas fixas, mas havendo ricos 
de queda de objetos ou materiais, coloca-se uma proteção entre o rodapé e o 
travessão superior. As passarelas, plataformas ou rampas devem ter 60 centímetros 
de largura, não podendo ter rodapé, e se necessário deve haver um meio de 
drenagem. Há pequenas diferenças entre uma escada de degraus sem e com 
espelhos. As sem espelhos, devem ter 15centímetros de profundidade dos degraus, 
25 centímetros de altura máxima e 10 milímetros de projeção entre um degrau e outro. 
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Já as com espelhos, devem ter: 20 centímetros de profundidade e altura entre 20 e 
25 centímetros. Mas os dois tipos de escada devem no mínimo ter: 60 a 80 
centímetros de largura. Degraus uniformes, nivelados e sem saliências, todas essas 
informações são de essencial importância e retirados da Nr-12 para melhor esclarecer 
o desenvolvimento da pesquisa. 
Plataformas de descanso com 60 a 80 centímetros de largura e 3 metros de 
altura no máximo. Se necessário o uso de escada fixa do tipo marinheiro, essas devem 
ser de material resistente, devem ser instaladas fixamente para suportar esforço e 
peso, ter gaiolas de proteção se tiverem mais de 3 metros e meio de altura, ter 40a 60 
centímetros de largura, altura de 10 metros no máximo, 25 a 38 centímetros de espaço 
entre as barras que devem ter 25 a 38 centímetros de espessura e serem ante 
deslizantes, e as áreas de descanso entre as escadas com no máximo 6 metros de 
altura. As gaiolas de proteção devem ter 65 a 80 centímetros de diâmetro e 30 
centímetros de vão entre as grades de proteção. 
 
8. COMPONENTES PRESSURIZADOS 
 
Os componentes pressurizados devem ser colocados em locais em que no 
caso de ocorrerem futuros vazamentos, estes não causem acidentes. Deve ser 
adotadas medidas de proteção quando houver riscos a mais, e sempre ter nos 
equipamentos as informações de mediadas máximas de pressão para trabalho. 
Devem ter dispositivos que garantam que o nível de pressão não exceda o limite 
permitido e que não haja queda depressão progressiva ou brusca. Recipientes de 
gases pressurizados devem estar e serem mantidos em bom estadode conservação 
e funcionamento. Na montagem e desmontagem de pneumáticos, que ofereçam risco 
de acidentes, devem ser observados que os pneumáticos estejam despressurizados 
antes de iniciar o trabalho e que o enchimento deles seja feito após todo o trabalho, e 
dentro de uma gaiola adequada para proteção. Em sistemas pneumáticos e 
hidráulicos com dois ou mais níveis de pressão, a força desses níveis não podem ser 
suficientes para causas danos ao trabalhador. 
 
9. TRANSPORTADORES DE MATERIAIS 
 
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É importante destacar que os movimentos dos transportes de matérias devem 
ser protegidos, menos os transportes contínuos de correia com altura da correia maio 
que 2,70 metros, se estiver em um local onde não haja circulação de pessoal, e 
também transportes de correia com proteção fixa distante, com restrição de pessoas. 
Os transportes com correia com borda maior que 2,70 metros, devem possuir 
passarelas em ambos os lados e transportes com correia de largura 762 milímetros 
ou 30 polegadas, apenas de um lado, ou usar plataformas moveis, menos os 
transportes moveis articulados. Os elementos de suspenção de carga devem ser 
adequados e resistentes e só devem ser utilizados, para a carga, que foram 
projetados. São proibidos os movimentos reversos durante os transportes. E também 
pessoas em cima dos veículos antes ou durante a movimentação, mas quando for 
preciso pode se usar bloqueios no caso de movimentos perigosos. Movimento de 
pessoas sobre transportes contínuos dever ser feito sobe uma passarela e permitir 
essas passagens em locais protegidos. Transportes disponíveis aos trabalhadores 
devem conter dispositivos de parada de emergência, a menos que não seja 
necessário. Deve ser usadas medidas de segurança para que não haja pessoas sem 
autorização em cima das cargas durante o movimento. Os transportes contínuos de 
correia devem possuir dispositivos de segurança em caso de falha durante a operação 
interrompa o funcionamento da máquina. 
 
10. ASPECTOS ERGONÔMICOS 
 
De modo geral os aspectos ergonômicos devem ser construídos os locais de 
trabalho, levando em consideração as necessidades do operário. Os acentos das 
maquinas devem ser estofados, os postos de trabalho deve permitir a movimentação 
da postura do operário, não pode conter cantos vivos, cortantes ou perigosos e devem 
permitir apoio para os pés. As dimensões do posto de trabalho devem atender as 
características corporais do operador, assegurar postura adequada e evitar flexões e 
torções do corpo do operário. As maquinas e equipamentos devem ser projetados, 
construídos e mantidos com observância aos os seguintes aspectos: 
Atendimento da variabilidade das características antropométricas dos 
operadores; respeito às exigências posturais, cognitivas, movimentos e esforços 
físicos demandados pelos operadores; os componentes como monitores de vídeo, 
sinais e comandos, devem possibilitar a interação clara e precisa com o operador de 
forma a reduzir possibilidades de erros de interpretação ou retorno de informação; os 
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comandos e indicadores devem representar, sempre que possível, a direção do 
movimento e de mais efeitos correspondentes; os sistemas interativos, como ícones, 
símbolos e instruções devem ser coerentes em sua aparência e função; favorecimento 
do desempenho e a confiabilidade das operações, com redução da probabilidade de 
falhas não operação; redução da exigência de forca, pressão, preensão, flexão, 
extensão ou torção dos segmentos corporais; a iluminação deve ser adequada e ficar 
disponível em situações de emergência, quando exigido o ingresso em seu interior. 
Os comandos das maquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos e 
mantidos com observância aos seguintes aspectos: Localização e distancia de forma 
a permitir manejo fácil e seguro; instalação dos comandos mais utilizados em posições 
mais acessíveis ao operador; visibilidade, identificação e sinalização que permita 
serem distinguíveis entre si; instalação dos elementos de acionamento manual ou a 
pedal de forma a facilitar a execução da manobra levando em consideração as 
características biomecânicas e antropométricas dos operadores; garantia de 
manobras seguras e rápidas e proteção de forma a evitar movimentos involuntários. 
Os locais de trabalho das maquinas e equipamentos devem possuir sistema de 
iluminação permanente que possibilite boa visibilidade dos detalhes do trabalho. A 
iluminação das partes internas das maquinas e equipamentos que requeiram 
operações de ajustes, deve ser adequada. O ritmo de trabalho e a velocidade das 
maquinas e equipamentos devem ser compatíveis com a capacidade física dos 
operadores, para não causar danos à saúde. O bocal de abastecimento do tanque de 
combustível e de outros materiais deve ser colocado, a 1 metro e meio, do piso. 
 
11. RISCOS ADICIONAIS 
Riscos adicionais são consideradas as substancias perigosas quaisquer, ou 
seja, radiação ionizante ou não ionizante, vibração, ruído, calor, materiais pirofóricos, 
superfícies aquecidas, etc. é importante ressaltar que devem ser adotadas medidas 
de segurança e controle dos riscos adicionais, de acordo com o risco existente, para 
eliminar ou reduzir a exposição do trabalhador ao agente. Máquinas relacionadas a 
materiais pirofóricos devem ter proteção contra, emissão, explosão e reação desses 
materiais, também haver proteção contra queimadura que possam ocorrer por contato 
com superfícies aquecidas nas máquinas e equipamentos, sendo assim devem ser 
adotadas medidas de segurança para trabalho com máquinas em espaços 
confinados. 
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12. MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO, PREPARAÇÃO, AJUSTES E REPAROS 
 
As manutenções das máquinas devem ser sempre realizadas seja para 
manutenção preventiva ou corretiva, e apenas por profissionais legalmente 
habilitados, pois alguns desses serviços podem provocar acidentes de trabalho, 
esse tipo de serviço deve ser seguido por normas técnicas e conforme esta NR, os 
registros técnicos devem estar disponíveis para os profissionais do SESMT, CIPA, 
Ministério do Trabalho e os operários envolvidos nestas operações. 
Essas manutenções devem ser registradas em algum livro, ficha ou sistema 
informatizado, contendo as informações abaixo, segundo esta NR: 
 
a) cronograma de manutenção; 
b) intervenções realizadas; 
c) data da realização de cada intervenção; 
d) serviço realizado; 
e) peças reparadas ou substituídas; 
f) condições de segurança do equipamento; 
g) indicação conclusiva quanto às condições de segurança da máquina; e 
h) nome do responsável pela execução das intervenções. 
 
Além de manutenção às maquinas e aos equipamentos, podem ser realizados 
ensaios não destrutivos em estruturas que venham a provocar acidentes através de 
sua ruptura, estes ensaios, por sua vez, devem atender as normas técnicas 
vigentes. Outro ponto importante 
 
13. SINALIZAÇÃO 
 
As máquinas e os equipamentos ou locais onde as mesmas estejam 
operando devem conter sinalização para operários ou terceiros alertando sobre os 
riscos e acidentes, essas sinalizações devem compreender a utilização de cores, 
símbolos, inscrições, sinais luminosos ou sonoros, entre outras formas de 
comunicação que apresentem mesmo resultado. 
A sinalização deve atender aos seguintes parâmetros e atender as normas 
técnicas vigentes: 
a) ficar destacada na máquina ou equipamento; 
b) ficar em localização claramente visível; 
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c) ser de fácil compreensão. 
As máquinas devem possuir em português, ser legíveis, indicar em que parte 
da máquina é o risco de forma clara e legível, não apenas com a palavra ”perigo”, e 
sempre que necessário algum alerta sonoroou luminoso, no caso de velocidade 
excessiva de uma máquina, por exemplo. 
Exceto quando houver previsão em outras Normas Regulamentadoras, 
devem ser adotadas as seguintes cores para a sinalização de segurança das 
máquinas e equipamentos: 
 
a) Amarelo: 
 
a.1) Proteções fixas e móveis – exceto quando os movimentos perigosos estiverem 
enclausurados na própria carenagem ou estrutura da máquina ou equipamento, ou 
quando tecnicamente inviável; 
 
a.2)Componentes mecânicos de retenção, dispositivos e outras partes destinadas à 
segurança; 
 
a.3)Gaiolas das escadas, corrimãos e sistemas de guarda-corpo e rodapé. 
 
b) Azul: 
 
b.1) Comunicação de paralisação e bloqueio de segurança para manutenção. 
 
As máquinas e equipamentos fabricados segundo esta norma devem possuir 
em local visível as informações indeléveis, contendo no mínimo: 
 
A. Razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador; 
B. Informação sobre tipo, modelo e capacidade; 
C. Número de série ou identificação, e ano de fabricação; 
D. Número de registro do fabricante ou importador no CREA, 
E. Peso da máquina ou equipamento. 
 
14. MANUAIS 
 
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As máquinas e equipamentos devem possuir manuais de instruções 
fornecidos pelos fabricantes, contendo informações sobre a utilização correta e 
segura das mesmas. Segundo esta NR, os manuais das máquinas e equipamentos 
fabricados ou importados a partir da vigência desta norma devem conter, no mínimo, 
as seguintes informações: 
a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador; 
b) tipo, modelo e capacidade; 
c) número de série ou número de identificação e ano de fabricação; 
d) normas observadas para o projeto e construção da máquina ou equipamento; 
e) descrição detalhada da máquina ou equipamento e seus acessórios; 
f) diagramas, inclusive circuitos elétricos, em especial a representação esquemática 
das funções de segurança; 
g) definição da utilização prevista para a máquina ou equipamento; 
h) riscos a que estão expostos os usuários, com as respectivas avaliações 
quantitativas de emissões geradas pela máquina ou equipamento em sua 
capacidade máxima de utilização; 
i) definição das medidas de segurança existentes e daquelas a serem adotadas 
pelos usuários; 
j) especificações e limitações técnicas para a sua utilização com segurança; 
k) riscos que podem resultar de adulteração ou supressão de proteções e 
dispositivos de segurança; 
l) riscos que podem resultar de utilizações diferentes daquelas previstas no projeto; 
m) procedimentos para utilização da máquina ou equipamento com segurança; 
n) procedimentos e periodicidade para inspeções e manutenção; 
o) procedimentos a serem adotados em situações de emergência; 
p) indicação da vida útil da máquina ou equipamento e dos componentes 
relacionados com a segurança. 
 
15. PROCEDIMENTOS DE TRABALHO E SEGURANÇA 
 
 Devem ser realizados através do risco de cada máquina e equipamento, não 
podem ser o único meio de proteção, as maquinas e equipamentos que apresentem 
serviços inseguros têm que seguir procedimentos de trabalhos seguros e sob 
supervisão constante de profissional habilitado. 
Segundo esta NR, os serviços em máquinas e equipamentos que envolvam 
risco de acidentes de trabalho devem ser precedidos de ordens de serviço – OS - 
específicas, contendo, no mínimo: 
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a) a descrição do serviço; 
b) a data e o local de realização; 
c) o nome e a função dos trabalhadores; 
d) os responsáveis pelo serviço e pela emissão da OS, de acordo com os 
procedimentos de trabalho e segurança. 
 
16. PROJETO, FABRICAÇÃO, IMPORTAÇÃO, VENDA, LOCAÇÃO, LEILÃO, 
CESSÃO A QUALQUER TÍTULO, EXPOSIÇÃO E UTILIZAÇÃO. 
 
O projeto deve atentar para a segurança em todas as fases de trabalho da 
máquina ou equipamento, assim como para a desmontagem, remoção ou transporte 
das mesmas. Para a NR12, torna-se proibida a fabricação, importação, 
comercialização, leilão, locação, cessão a qualquer título, exposição e utilização de 
máquinas e equipamentos que não atendam ao disposto nesta norma. 
 
17. CAPACITAÇÃO 
 
Para os operadores que trabalhem na manutenção, operação, inspeção e 
demais serviços associados às maquinas e equipamentos é necessário a 
capacitação dos mesmos, fornecidas pelo empregador, informando os riscos que 
estarão expostos e as medidas de segurança para proteção de acidentes e doenças. 
De acordo com a NR12, A capacitação deve: 
a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função; 
b) ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador; 
c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas 
atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e 
realizada durante o horário normal de trabalho; 
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma; 
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com 
supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela 
adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e 
avaliação dos capacitados. 
 
A capacitação deve ocorrer para máquinas e equipamentos separados de 
acordo com sua finalidade, além de sempre ser realizada a reciclagem dessas 
capacitações, os operadores devem possuir seu registro nos livros ou em fichas, na 
carteira de trabalho e CTPS. 
 
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18. OUTROS REQUISITOS ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA 
 
As ferramentas e os materiais, utilizados em intervenção de máquinas e 
equipamentos devem ser adequados assim como os acessórios e ferramentas 
utilizadas, assim como é proibido o porte de ferramentas manuais em locais não 
apropriados. 
 As máquinas e equipamentos tracionados devem possuir sistemas de engate 
padronizado e dispositivos de apoio, que deve ser feito em local apropriado onde o 
reboque realize sua função e esteja em um local de fácil visibilidade. 
 
 
19. DISPOSIÇÕES FINAIS 
 
O empregador deve manter atualizada a ficha das máquinas e equipamentos 
com identificação por tipo, capacidade, sistemas de segurança e localização em 
planta baixa, realizada por profissional qualificado. Esta documentação deve estar 
disponível para profissionais da CIPA, SESMT, fiscalização do Ministério do 
Trabalho, dentre outras. 
 
 
20. ANEXO I – SEGURANÇA E REQUISITOS PARA O USO DE DETECTORES 
DE PRESENÇA OPTOELETRÔNICOS 
 
Este anexo determina as distâncias de segurança e requisitos para o uso de 
detectores de presença optoeletrônicos, para a implantação dos mesmos devem ser 
seguidos todos os requisitos determinados por esta Norma, assim como ABNT 
NBRNM-ISO 13852 - Segurança de Máquinas - Distâncias de segurança para 
impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores. 
 
 
21. ANEXO II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA CAPACITAÇÃO 
 
A capacitação para a operação das máquinas e equipamentos de forma 
segura para os trabalhadores deve seguir todas as etapas teóricas e práticas 
contidas nessa NR e descritas abaixo: 
 
a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e 
equipamento e as proteções específicas contra cada um deles; 
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b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas; 
c) como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem, 
sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção; 
d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou 
se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada; 
e) os princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento; 
f) segurança parariscos mecânicos, elétricos e outros relevantes; 
g) método de trabalho seguro; 
h) permissão de trabalho; 
i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante 
operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção. 
 
Para máquinas autopropelidas e automotrizes a capacitação dos operadores 
terá que ser realizada com conteúdo programático descrito anteriormente e com os 
adicionais, descritos abaixo: 
 
a) noções sobre legislação de trânsito e de legislação de segurança e saúde no 
trabalho; 
b) noções sobre acidentes e doenças decorrentes da exposição aos riscos 
existentes na máquina, equipamentos e implementos; 
c) medidas de controle dos riscos: EPC e EPI; 
d) operação com segurança da máquina ou equipamento; 
e) inspeção, regulagem e manutenção com segurança; 
f) sinalização de segurança; 
g) procedimentos em situação de emergência; 
h) noções sobre prestação de primeiros socorros. 
As capacitações práticas devem ser supervisionadas e documentadas, 
podendo ser realizadas na própria máquina. 
 
22. ANEXO III-MEIOS DE ACESSO PERMANENTES 
 
Para acesso de lugares altos temos que analisar sua inclinação para o 
dimensionamento correto de rampas ou escadas. Veja a figura e temos as indicações 
das respectivas rampas e ou escadas. 
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Figura 1 
 
 
a. Rampa; 
b. Rampa com pelas transversais 
para enviar o carregamento; 
c. Escada com espelho; 
d. Escada sem espelho; 
e. Escada do tipo marinheiro. 
 
23. ANEXO IV – GLOSSÁRIO 
 
Neste anexo é demostrado vários tipos de maquinas/equipamentos e algumas 
nomenclaturas utilizadas nessa norma, como por exemplo: 
Ação positiva: quando um componente mecânico móvel inevitavelmente move 
outro componente consigo, por contato direto ou através de elementos rígidos, o 
segundo componente é dito como atuado em modo positivo, ou positivamente, pelo 
primeiro. 
Trator agrícola: máquina auto propelida de médio a grande porte, destinada a 
puxar ou arrastar implementos agrícolas. 
24. ANEXO V – MOTOSSERRAS 
 
Segundo a NR 12 as motosserras, motopodas e similares devem conter 
dispositivos de segurança como: 
a. Freio manual ou automático de corrente; 
b. Pino pega-corrente; 
c. Protetor da mão direita; 
d. Protetor da mão direita; 
e. Protetor da mão esquerda; 
f. Trava de segurança do acelerador. 
Quanto a produtos importados devem ser comercializados com manual de 
instrução. Onde esses devem informar sobre a segurança e a saúde no trabalho. No 
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manual deve informar o quanto aos riscos à segurança e a saúde durante o seu 
manuseio, especificações de ruídos e vibração e advertência sobre o uso inadequado. 
Os empregadores devem promover capacitações para utilização segura dos 
equipamentos com carga horaria mínima de 8 horas. 
O uso de motosserras e similares à combustão interna em lugares fechados ou com 
pouca ventilação é proibido. 
 
25. ANEXO VI – MÁQUINAS PARA PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA 
 
O seguinte anexo estabelece requisitos para segurança em maquinas de 
panificação e confeitaria como: Amassadeiras, Batedeiras, Cilindros, Modeladoras, 
Laminadoras, Fatiadoras para pães e Moinho para farinha. 
26. ANEXO VII – MAQUINAS PARA AÇOUGUE E MERCEARIA 
 
O seguinte anexo estabelece requisitos para segurança em maquinas para açougue 
e mercearia de como: Serra de fita, Fatiador de bifes, Amaciador de bife, Moedor de 
carne e Fatiador de frios. 
 
27. ANEXO VIII - PRENSAS E SIMILARES 
 
Prensas são máquinas utilizadas na conformação e corte de materiais diversos. 
Máquinas similares são aquelas com funções e riscos equivalentes aos das prensas. 
Prensas e similares devem possuir dispositivos 
de parada de emergência que garantam a parada segura do movimento 
da máquina ou equipamento, conforme itens 12.56 a 12.63 e seus subitens desta 
Norma. 
As ferramentas devem ser construídas de forma que evitem 
a projeção de material nos operadores, armazenadas em locais próprios e seguros, 
fixadas às máquinas de forma adequada, sem improvisações e 
não oferecer riscos adicionais. 
 As guilhotinas, tesouras e cisalhadoras devem possuir proteções fixas e, 
havendo necessidade de intervenção frequente nas lâminas, devem possuir proteções 
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móveis com intertravamento para impedir o ingresso das mãos e dedos dos 
operadores nas áreas de risco. 
28. ANEXO IX- INJETORA DE MATERIAIS PLÁSTICOS 
 
Considera-se injetora a máquina utilizada para a fabricação descontínua de 
produtos moldados, por meio de injeção de material no molde, que contém uma ou 
mais cavidades em que o produto é formado, consistindo essencialmente na unidade 
de fechamento - área do molde e mecanismo de fechamento, unidade de injeção e 
sistemas de acionamento e controle. 
Temos com itens importanres nessa norma: 
a. Requisitos específicos de segurança nas zonas de perigo das injetoras; 
b. Perigos relacionados à área do molde; 
c. Área do mecanismo de fechamento; 
d. Proteção do cilindro de plastificação e bico injetor; 
e. Área da alimentação de material – Funil; 
f. Área da descarga de peças; 
g. Máquinas com movimento vertical da placa móvel; 
h. Máquinas carrossel; 
i. Máquina com mesa porta-molde de deslocamento transversal; 
j. Máquina multiestações com unidade de injeção móvel; 
k. Equipamentos periféricos. 
 
29. ANEXO X - MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO DE CALÇADOS E AFINS 
 
As máquinas denominadas balancim de braço móvel manual, ou balancim jacaré, 
devem possuir, além dos requisitos desta Norma, acionamento por comando bimanual 
instalado junto ao braço móvel, botão de emergência instalado no braço móvel, força 
para movimentar o braço móvel menor ou igual a 50N e altura do piso à superfície de 
corte igual a 1000 +/- 30mm. 
30. ANEXO XI - MÁQUINAS E IMPLEMENTOS PARA USO AGRÍCOLA E 
FLORESTAL 
 
Este Anexo aplica-se às fases de projeto, fabricação, importação, 
comercialização, exposição e cessão a qualquer título de máquinas estacionárias ou 
não e implementos para uso agrícola e florestal, e ainda a máquinas e equipamentos 
de armazenagem e secagem e seus transportadores, tais como silos e secadores. 
As proteções, dispositivos e sistemas de segurança previstos neste Anexo 
devem integrar as máquinas desde a sua fabricação, não podendo ser considerados 
itens opcionais para quaisquer fins. 
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31. ANEXO XII - EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE 
PESSOAS E REALIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA 
 
CESTA AÉREA: Equipamento veicular destinado à elevação de pessoas para 
execução de trabalho em altura, dotado de braço móvel, articulado, telescópico ou 
misto, com caçamba ou plataforma, com ou sem isolamento elétrico, podendo, desde 
que projetado para este fim, também elevar material por meio de guincho e de lança 
complementar (JIB), respeitadas as especificações do fabricante. 
CESTO ACOPLADO: Caçamba ou plataforma acoplada a um guindaste 
veicular para elevação de pessoas e execução de trabalho em altura, com ou sem 
isolamento elétrico, podendo também elevar material de apoio indispensável para 
realização do serviço. 
CESTO SUSPENSO: Conjunto formado pelo sistema de suspensão e a 
Caçamba ou plataforma suspensa por equipamento de guindar que atenda aos 
requisitos de segurança deste anexo, para utilização em trabalhos em altura. 
 
 
32. CONCLUSÃO 
 
Através do presente trabalho, a NR 12 assim como as outras NR’s provou seu 
extremo valor para a segurança e engenharia do trabalho, esta por sua vez, apresenta 
fundamental importância no que diz respeito ao uso adequado de máquinas e 
equipamentos, promovendo assim um trabalho correto e seguro, tanto para os 
operários quanto para terceiros que estejam ligados diretamente ou indiretamenteas 
mesmas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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33. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
 
NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Disponível 
em:<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D350AC6F801357BCD39D2456A/NR-
12%20(atualizada%202011)%20II.pdf>Acesso em Nov. 2014.

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