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AED ESTUDO SOBRE FERRAMENTAS CASE

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS 
ESCOLA DE CIÊNCIAS EXATAS 
E DA COMPUTAÇÃO 
ESTUDO SOBRE FERRAMENTAS CASE 
Orientador: 
FÁBIO GOMES DE ASSUNÇÃO 
Orientando: 
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Goiânia 
2018 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
CASE: Computer Aided Software Engeneering (Engenharia de Software Auxiliada 
por Computador). 
I. Ferramenta que oferece um conjunto de serviços, fortemente relacionados, 
para apoiar uma ou mais atividades do processo de desenvolvimento de 
software. 
II. Serviços: ação efetuada pelo computador que é de interesse do 
desenvolvedor: 
 Simples edições de texto. 
 Gerenciamento de configurações. 
 Teste de software. 
 Verificações formais. 
III. Estudar fer ramentas CASE é estudar: 
 Como construir: definição de requisitos e arquitetura. 
 Como usar: processo de adoção, avaliação e seleção. 
 
2. CONCEITOS BÁSICOS 
 
As ferramentas CASE podem ser: 
I. Horizontais: oferecem serviços utilizados durante todo o processo de software 
II. Verticais: utilizadas em fases específicas do processo de software 
 
Divididas em 3 categorias: 
 Lower CASE - ferramentas de codificação (front-end); 
 Upper CASE - ferramentas de análise, projeto e implementação; 
 Integrated CASE - união de Upper e Lower CASE 
 
Segundo Pressman, CASE combina software, hardware e um banco de dados de 
uma estrutura de dados contendo importantes informações sobre análise, projeto, 
codificação e teste) para criar um ambiente de engenharia de software; 
 
3. COMO CONSTRUIR 
 
 
Sua construção também demanda a utilização das técnicas de desenvolvimento de 
software – afinal ela é um software. 
Cada ferramenta tem propósitos diferentes, fornece serviços diferentes, mas 
possuem algumas características em comum. 
 
Do processo de desenvolvimento de software comum, destacam-se duas atividades 
que apresentam peculiaridades quando envolvidas no processo de desenvolvimento 
de uma ferramenta CASE: 
 Levantamento de requisitos. 
 Projeto de arquitetura. 
 
4. REQUISITOS DE FERRAMENTAS CASE 
 
A captura dos requisitos do sistema junto ao usuário é um pouco diferenciada 
porque: 
 Os usuários de ferramentas CASE não são tão bem definidos quanto os 
usuários de um aplicação comum. 
o São desenvolvedores. 
 Trata-se de um produto dirigido a “mercado”. 
 
O processo desta fase se dá basicamente por meio de atividades macro: 
 Análise do mercado. 
 Análise de documentação de ferramentas similares existentes. 
 Testes sobre as ferramentas similares existentes. 
 Elaboração e aplicação de questionários (na forma de ciclo de questões) que 
deverão ser respondidos pelos desenvolvedores e pessoal de marketing. 
 
5. ARQUITETURA DE FERRAMENTAS CASE 
 
A definição da arquitetura está intimamente relacionada ao contexto no qual a 
ferramenta atuará. Os principais aspectos a serem analisados são: 
 As atividades do ciclo de vida que a ferramenta vai abranger; 
 O repositório de dados que será utilizado; 
 O estilo de interface que será adotado; 
 
 
 Os serviços disponíveis em outras ferramentas que serão reutilizados; 
 Quais as ferramentas existentes no mercado com as quais está ferramenta 
deveria cooperar; 
 Quais mecanismos de comunicação com outras ferramentas, serão utilizados; 
 Quais filtros de dados serão utilizados; 
 Para quais plataformas a ferramenta será desenvolvida; 
 
Exemplo de arquiteturas: 
 
Figura 1 
 
6. O PROBLEMA DE INTEGRAÇÃO DAS FERRAMENTAS 
 
Cada ferramenta pode ser vista como um módulo que provê um serviço específico. 
A combinação destes módulos pode oferecer novas funcionalidades. 
Problemas: 
 Como cada ferramenta trata os dados 
 Sobreposição de serviços 
o Gerenciamento de versões 
o Geração de códigos 
A resolução destes problemas está baseada num modelo de integração que 
representa os aspectos básicos que devem ser tratados. 
 
 
 
Principal diferença entre elas: a abertura para o compartilhamento de dados com 
outras ferramentas. A melhor forma é a da terceira arquitetura. 
 
7. MODELO DE INTEGRAÇÃO DE TRÊS DIMENSÕES 
 
Figura 2 
 
8. INTEGRAÇÃO POR DADOS 
Promove formas de compartilhar os dados entre diferentes ferramentas. Utilizando 
um repositório de dados comum (um SGBD, por exemplo) é possível promover a 
integração usando dados persistentes. A importação e a exportação de dados 
também pode ser utilizada e, neste caso, as ferramentas possuem estruturas de 
armazenamento de dados internas e realizam traduções para o formato de outras 
ferramentas. A combinação destas duas formas de integração por dados pode ser 
combinada na prática. 
Encontrar um esquema comum de dados implica em estabelecer um conjunto de 
tipos de objetos e relacionamentos comuns, ou seja, um modelo comum. Uma vez 
conseguido isso, esquemas de gerenciamento devem ser empregados, gerenciando 
acessos e alterações, principalmente advindas da inserção de novas ferramentas ao 
conjunto. Tecnologias que provessem suporte a esse tipo de integração seriam 
 
 
úteis, uma vez que as ferramentas poderiam ser implementadas sem a preocupação 
do gerenciamento de repositórios. 
 
9. ABORDAGENS PARA COMPARTILHAMENTO DE DADOS 
 
Figura 3 
 
 
Como convenções genéricas, aceita por todos os fabricantes, é difícil de se 
conseguir, o que acontece é o estabelecimento de convenções entre ferramentas 
que são mais utilizadas, na forma combinada, pelo mercado. 
 
10. CARACTERÍSTICAS DOS BDS 
 
Figura 4 
 
 
Existem alguns padrões definidos para integração de ferramentas (os discutirem os 
mais tarde). Entretanto, apesar de relativamente maduros, não são totalmente 
aceitos no mercado relacionado. A integração por dados envolve uma especificação 
semântica dos dados. Esta parece ser uma das maiores dificuldades da área. 
Encontrar uma modelagem, em uma granulosidade ideal para o armazenamento dos 
dados e de seus significados. 
 
11. COMPOSIÇÃO BÁSICA DE UMA FERRAMENTA CASE 
 
Figura 5 
 
12. ADOÇÃO DE FERRAMENTAS CASE 
 
O processo de adoção de ferramentas CASE é um processo crítico dentro de uma 
empresa. Existe um contraste neste processo: um aumento da oferta de ferramentas 
CASE no mercado contra a dificuldade das empresas em obter aumentos 
significativos de produtividade. 
 
13. O PROCESSO DE ADOÇÃO 
 
 
O que se espera da adoção: 
 Prover um nível apropriado de suporte tecnológico para os processos de 
desenvolvimento e manutenção de software; 
 Impactar positivamente sobre: produtividade, qualidade, padronização, 
documentação; 
 Induzir o uso geral e contínuo de ferramentas na organização e seus grupos. 
 
Passos: 
 Definição da necessidade; 
 Avaliação e seleção de ferramentas; 
 Condução de um esforço piloto; 
 Tornar rotineiro o uso das ferramentas; 
 
Não se deve esperar que a adoção de uma ferramenta CASE solucione problemas 
no processo de desenvolvimento de software. O processo deve estar maduro para 
que a adoção da ferramenta tenha sucesso. O modelo CMM (Capability Maturity 
Model) e os padrões relacionados a ISO 9000, oferecem meios de avaliar o nível em 
que se encontra o processo de desenvolvimento de software em uma empresa. 
Dependendo do nível em que uma empresa se encontra, determinadas ferramentas 
já poderiam ser adotadas, enquanto outras ainda demandariam uma melhora na 
maturidade do processo dentro da empresa. 
O processo de adoção de uma ferramenta deve ser avaliado a partir de critérios 
mensuráveis para se saber se o sucesso foi alcançado ou não. 
 Medidas de produtividadedo processo de software; 
 Percentual de projetos que utilizam a ferramenta; 
 Tempo de treinamento necessário; 
 Precisão das estimativas de custo do processo de software; 
 Aderência a padrões; 
 
O projeto piloto: 
 Deve ser conhecido, permitir comparações e passível de ser desenvolvido no 
tempo previsto para o projeto piloto. 
 
Plano de migração (para uso geral e contínuo): 
 
 
 Informações sobre os objetivos, critérios de avaliação, cronogramas e riscos 
da migração; 
 Informações sobre aquisição, instalação e adequação da ferramenta ao 
ambiente; 
 Necessidades e recursos requeridos para treinamento durante e após a 
migração; 
 Definição de procedimentos padrões para o uso de ferramentas. 
 
O passo de aquisição de ferramentas deve se preocupar com o tratamento de 
algumas informações: 
 Os pacotes de componentes de software, documentação e treinamento a 
serem adquiridos para cada plataforma; 
 Os mecanismos para aquisição de upgrades; 
 As ferramentas com as quais a nova ferramenta pode ser integrada; 
 A adequação necessária para a ferramenta de modo a satisfazer as 
convenções e procedimentos da organização; 
 As responsabilidades pela instalação, integração, adequação e manutenção 
da ferramenta; 
 Um plano de conversão de dados provenientes de ferramentas antigas. 
 
14. AVALIAÇÃO DE FERRAMENTAS CASE 
 
Processo no qual vários aspectos de uma ferramenta CASE são medidos, 
considerando-se critérios definidos. Os resultados são armazenados para uso 
posterior. 
Passos: 
 Definir a tarefa de avaliação; 
 Identificar e selecionar critérios de avaliação; 
 Identificar CASE candidatas; 
 Avaliar CASE candidatas; 
 Emitir relatório contendo resultados; 
 
15. SELEÇÃO DE FERRAMENTAS CASE 
 
 
 
Processo no qual os dados de uma ou mais avaliações de ferramentas são 
ponderado se comparados, considerando-se critérios definidos, para determinar se 
uma ou mais ferramentas podem ser recomendadas para adoção. 
Passos: 
 Definir o propósito da seleção; 
 Definir o escopo da seleção; 
 Identificar suposições e restrições; 
 Definir as atividades de seleção; 
 Identificar e ponderar os critérios de seleção; 
 Identificar as ferramentas candidatas (quando não identificadas em um 
processo de avaliação prévio); 
 Acessar os resultados da avaliação (quando realizada); 
 Aplicar os critérios considerados aos resultados da avaliação. 
 
 
Figura 6 
 
16. EXEMPLOS DE FERRAMENTAS 
 
Algumas ferramentas CASE disponíveis no mercado: 
 Poseidon 
 
 
 Rational Rose 
 Clarify 
 ErWin 
 Oracle Designer 
 Dr. Case 
 Genexus 
 Enterprise Architect 
 Cognos 
 Multicase 
 PowerDesigner 
 Smart 
 Paradigm 
 Microstrategy 
 BPWin 
 Together Vision 
 CoolGen 
 Theseus 
 Arena 
 Brio 
 Visible Suite 
 Astah 
 Leap SE 
 System Architect 
 Altova Umodel 
 ArgoUML 
 DB Designer 
 Umbrello 
 Jude 
 DIA 
 Thor 
 xFig 
Entre outros. 
 
 
 
 
“Uma ferramenta CASE não é a solução para todos os problemas da organização. A 
organização deve ter certeza de estar pronta para a nova ferramenta. Desta forma 
uma ferramenta só deveria ser selecionada após a definição do processo de 
desenvolvimento, dos métodos e de ter sido utilizada num projeto piloto. ” (Reid). 
 
BIBLIOGRAFIA 
GIMENES, I. M. S., Resenha: Ferramentas Case - 1995.

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