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EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL
ACADÊMICOS:
DÉBORA APARECIDA, LUSANDRA BARBOSA,
ODETE DA SILVA, 
ESTEVAM ANDRADE,
SABRINA, 
 TAIS PSCHISKY
O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL?
		É uma doença crônica em que a pressão sanguínea na qual existente no interior das artérias encontra-se elevada, calculada pela resistência vascular, podendo ser variável chegando ao máximo durante a sístole e um mínimo na diástole. Tem a pressão arterial sistematicamente igual ou maior que 14 por 9. A pressão arterial pode ser classificada como primarias e secundaria. . De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão, 1 em cada 4 pessoas adultas é considerada hipertensa no Brasil.
PRESSÃO ARTERIAL 
PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA 
PRIMÁRIA: Ela é consequência de uma interação complexa entre genes e fatores ambientais, principalmente os maus hábitos de vida, tais como o estresse, má alimentação, incluindo o consumo elevado do sal, cafeína, tabagismo, sedentarismo.Alguns estudos apontam para causas hereditárias.
SECUNDÁRIA: É quando a causa é identificada, alguns casos de hipertensão arterial secundária podem ser curados quando é eliminado o fator que causou a elevação da pressão. São algumas causas problemas nos rins, problemas hormonais, uso de anticoncepcional, uso de corticoides, alteração relacionada à gravidez.
CLASSIFICAÇÃO
Sua classificação pode ser variável de acordo com a gravidade.
Normotensos
Pressões menores ou iguais a 12 por 8;
Pré-hipertensos
Pressões entre 12 por 8 – 13 por 9;
Hipertensos Grau I
Pressões entre 14 por 9 – 15 por 9;
Hipertensos Grau II
Pressões maiores ou iguais a 16 por 10.
PRINCIPAL CAUSA:	
		Em cerca de 90% dos casos a hipertensão não tem causas definidas, chegando a se considerar o fator genético como forte motivo de risco para o desenvolvimento da doença, apenas de 5  a 10 % dos casos é decorrente de outras doenças, como insuficiência renal, hipotireoidismo, apneia do sono e diabetes melitus.
	FATORES DE RISCO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL:
Idade,
Sexo e Etnia,
Fatores Socioeconômicos,
Sal,
Obesidade,
Álcool,
Sedentarismo.
	OUTROS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR:
		A presença de fatores de risco cardiovascular ocorre mais comumente na forma combinada. Além da predisposição genética, fatores ambientais podem contribuir para uma agregação de fatores de risco cardiovascular em famílias com estilo de vida pouco saudável. Em amostras da nossa população, a combinação de fatores de risco entre indivíduos hipertensos parece variar com a idade, predominando a inatividade física, o sobrepeso, a hiperglicemia e a dislipidemia. A obesidade aumenta a prevalência da associação de múltiplos fatores de risco.
SINTOMAS
	Um dos principais problemas da hipertensão é que na maior parte das vezes a pessoa nem sabe que tem o problema. A manifestação da hipertensão arterial só vai se manifestar quando houver crises de pressão alta, nestes casos poderá ocorrer:
Dor no peito;
Fraqueza;
Tontura;
Perda de sangue pelo nariz;
Dores de cabeça;
Falta de ar;
Visão embaçada;
Agitação;
Vômito.
COMO MEDIR A PRESSÃO
PREPARO DO PACIENTE: 
1. Explicar o procedimento ao paciente;
2. Repouso de pelo menos cinco minutos em ambiente calmo;
3. Evitar bexiga cheia;
4. Não praticar exercícios físicos 60 a 90 minutos antes;
5. Não ingerir bebidas alcoólicas, café ou alimentos e não fumar 30 minutos antes;
6. Manter pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado;
7. Remover roupas do braço no qual será colocado o manguito; 
8. Posicionar o braço na altura do coração (nível do ponto médio do esterno ou 4° espaço intercostal), apoiado, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido;
9. Solicitar para que não fale durante a medida. 
Para medir a pressão arterial manualmente com esfigmomanômetro e estetoscópio deve-se:
1.Procurar sentir o pulso na dobra do braço esquerdo, colocando a cabeça do estetoscópio nesse local;
2.Colocar a braçadeira do aparelho 2 a 3 cm acima da dobra do mesmo braço, apertando-a, de forma que o fio da braçadeira fique por cima do braço;
3.Fechar a válvula da bomba e com o estetoscópio nos ouvidos, encher a braçadeira até aos 180 mmHg ou até deixar de ouvir sons no estetoscópio;
4.Abrir a válvula lentamente, ao mesmo tempo que se olha para o manômetro. No momento em que se ouve o primeiro som, deve-se registrar a pressão indicada no manômetro, pois é o primeiro valor da pressão arterial;
5.Continuar a esvaziar a braçadeira até se deixar de ouvir som. No momento em que se deixa de ouvir sons, deve-se registrar a pressão indicada no manômetro, pois é o segundo valor da pressão arterial.
6.Juntar o primeiro valor com o segundo para obter a pressão arterial. Por exemplo, quando o primeiro valor é 130 mmHg e o segundo é 70 mmHg, a pressão arterial é de 13 x 7.
Valor ótimo de pressão arterial: <120 x 80 mmHg (12 por 8)
Valor normal de pressão arterial: < 130/85 mmHg
Valor ideal de pressão arterial para pessoas com risco de diabetes e doença renal:<130 x 80 mmHg
TRATAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL
 		Indivíduos com diagnóstico de hipertensão devem medir a pressão arterial pelo uma vez ao dia e com consulta ao médico a cada seis meses para checar a medicação.O tratamento envolve não apenas o uso de medicamentos, mas também a adaptação de um novo estilo de vida, com atividades físicas e dieta equilibrada.
		Alguns dos remédios usados no tratamento da pressão arterial são diuréticos, inibidores da angiotensina, inibidores do canal de cálcio, vasodilatadores e outros, como:
Propranolol;
Felodipina;
Metildopa.
Muitos deles contêm efeitos colaterais severos e precisam ser estritamente recomendados por um médico especialista.
EPIDEMIOLOGIA
	No Brasil:
Prevalência entre 20 a 30% em adultos;
25 milhões de indivíduos hipertensos;
Em pacientes acima de 60 anos o índice é de 60%;
Internações hospitalares chegam em torno de 6,95% no SUS;
Aumento correlacionado ao excesso de peso e maior consumo de sal
NÚMERO DE CASOS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL* PESSOAS ACIMA DE 15 ANOS
2013
58.804 casos
2012
67.033 casos
2011
60.181 casos
2010
57.051 casos
* Famílias cadastradas no SIAB, 57% da população brasileira em jul/2013
INCIDÊNCIA DE CASOS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL*
2013
6.228,62 casos/100 mil
9.530,41 casos/100 mil
2012
5.993,50 casos/100 mil
9.430,18 casos/100 mil
2011
5.801,61 casos/100 mil
8.952,47 casos/100 mil
2010
5.466,26 casos/100 mil
8.659,91 casos/100 mil
Ministério da Saúde - DATASUS | Sistema de Informação da Atenção Básica - Cadastramento Familiar
* Famílias cadastradas no SIAB, 57% da população brasileira em jul/2013
Segundo o Ministério da Saúde, Ariquemes tem 11,5 mil hipertensos e só perde para Porto Velho, onde mais de 14 mil pessoas sofrem da doença. Para o coordenador de estratégia da saúde da família do município, Emerson de Souza, hábitos do cotidiano, fatores biológicos e genética contribuem para este número.
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