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Etica Geral e Profissional

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26/06/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5
Impedimento
Além da incompatibilidade, que significa proibição total, o impedimento é a proibição parcial ao
exercício da advocacia. Como o legislador não foi muito feliz na definição do termo impedimento,
podemos dizer, para uma melhor compreensão, que o impedido advoga, mas o faz com restrições.
Por isso, poderá se inscrever nos quadros da OAB, tornando-se advogado, todavia com restrições. A
semelhança que encontramos entre as duas figuras está no fato de que tanto o incompatível quanto
o impedido, no âmbito do impedimento, não advogam, nem em causa própria. A proibição do
impedido é restrita apenas a determinadas causas, sendo livre para advogar em outras áreas. Aqui
temos que observar os tipos de impedimentos que encontramos: o impedimento atinente aos
advogados públicos que se vinculam à própria função e o impedimento do servidor público e dos
parlamentares.
A respeito do impedimento e incompatibilidade, avalie as afirmações a seguir.
 
I. O impedimento permite o exercício da advocacia dentro de certos limites como acontece na
advocacia pública, exercida pelos integrantes da Advocacia Geral da União, da Defensoria
Pública, Procuradorias, consultorias jurídicas dos entes da federação, autarquias, fundações
públicas, obrigando-se à inscrição na OAB para o exercício de suas funções;
 
II. No artigo 30 do EOAB, são impedidos de exercer a advocacia, ou seja, advogam com restrição:
I - os servidores da administração direta, indireta e fundacional, contra a Fazenda Pública que
os remunere ou à qual seja vinculada a entidade empregadora;
 
III. O parlamentar que ocupa a mesa diretora de sua casa legislativa deixa de ser impedido e se
torna incompatível pelo artigo 28, inciso I, do EOAB.
 
IV. No artigo 30, parágrafo único, do EOAB, encontramos a exceção para os professores de direito
das universidades públicas e segundo a regra: não se incluem nas hipóteses do inciso I, logo
estão liberados para advogar mesmo contra a fazenda que os remunere. Mesmo se não for
professor de disciplina jurídica, alocado no curso de Direito da universidade pública.
 
É correto o que se afirma em:
 I, III e IV, apenas.
 I, II e III, apenas.
II e III, apenas.
II, III e IV, apenas.
I e IV, apenas.
 
 
Explicação:
Resposta correta: apenas os itens I, II e III.
O impedimento permite o exercício da advocacia dentro de certos limites como acontece na
advocacia pública, exercida pelos integrantes da Advocacia Geral da União, da Defensoria Pública,
Procuradorias, consultorias jurídicas dos entes da federação, autarquias, fundações públicas,
obrigando-se à inscrição na OAB para o exercício de suas funções;
No artigo 30 do EOAB, são impedidos de exercer a advocacia, ou seja, advogam com restrição: I -
os servidores da administração direta, indireta e fundacional, contra a Fazenda Pública que os
remunere ou à qual seja vinculada a entidade empregadora;
O parlamentar que ocupa a mesa diretora de sua casa legislativa deixa de ser impedido e se torna
incompatível pelo artigo 28, inciso I, do EOAB.
O item IV está errado, pois o correto é: no artigo 30, parágrafo único, do EOAB, encontramos a
exceção para os professores de direito das universidades públicas e segundo a regra: não se incluem
nas hipóteses do inciso I, logo estão liberados para advogar mesmo contra a fazenda que os
26/06/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5
remunere. Todavia, se não for professor de disciplina jurídica, alocado no curso de Direito
da universidade pública será alcançado pela restrição.
 
 
 
Ref.: 200902873840
 2a Questão
O aluno de curso jurídico que exerça atividade incompatível com a advocacia:
 não pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino, nem pode inscrever-se na OAB.
nenhuma das opções acima apresenta a regra correta para incompatibilidade prévia.
 pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino, mas não pode inscrever-se na OAB.
pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino, bem como pode inscrever-se na OAB.
não pode frequentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino, mas pode inscrever-se na OAB.
 
 
Explicação:
A incompatibilidade prevista no art. 28, do EOAB não permite a inscrição nos quadros da OAB, seja como estagiário ou
advogado.
 
 
 
Ref.: 200903192811
 3a Questão
Sabrina, advogada, nas eleições municipais de 2012, foi eleita Prefeita, tendo como Vice-Prefeito o advogado Carlos. À luz
do Estatuto da OAB:
 Sabrina e Carlos, a partir da posse, passarão a exercer atividade incompatível com a advocacia, sendo caso de
licença do exercício profissional.
 Somente Sabrina terá vedação expressa em lei para exercer a atividade da advocacia.
Sabrina, quando da posse, tornar-se-á incompatível, ficando totalmente proibida de advogar, ao passo que Carlos,
na condição de Vice-Prefeito, ficará impedido de advogar apenas contra o seu Município
Sabrina e Carlos, a partir da posse, passarão a exercer atividade incompatível com a advocacia, sendo caso de
cancelamento da inscrição de ambos.
Sabrina e Carlos, a partir da posse, passarão a exercer atividade incompatível com a advocacia, ficando proibidos
de advogar. Será caso de cancelamento da inscrição de ambos
 
 
Explicação:
A incompatibilidade, tendo em vista que é a proibição total ao exercício da advocacia, não permite sequer a advocacia em
causa própria, e permanece mesmo que o ocupante do cargo ou função afaste-se temporariamente.
 PAULO LUIZ NETTO LÔBO ensina categoricamente: ¿(¿). Apenas cessa a incompatibilidade quando deixar o cargo por
motivo de aposentadoria, morte, renúncia ou exoneração.
O advogado que exercer atividade incompatível com o exercício da advocacia deverá solicitar o seu licenciamento,
conforme o disposto no artigo 12 do EAOAB, se dará licença ao advogado que: "(...) Passar e exercer, em caráter
temporário, atividade incompatível com a advocacia ¿ As atividades consideradas incompatíveis estão disciplinadas no
artigo 28 do EAOAB. Todavia, apenas os cargos com mandado eletivo ou exoneráveis ad nutum, que possuem caráter
temporário, geram a licença da inscrição do advogado";
Durante o licenciamento, a inscrição do advogado fica suspensa apenas durante um período determinado, haja vista que o
profissional brevemente retornará a exercer as suas atividades. Neste período o profissional não pagará anuidade e nem
votará nas eleições da OAB. Assim, quando o período de licença termina, o advogado retorna a advogar com o mesmo
número de inscrição que possuía e sem precisar fazer prova dos requisitos exigidos no artigo 8º do EAOAB.
 
 
 
 
Ref.: 200902899840
26/06/2018 EPS: Alunos
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 4a Questão
O Advogado Mauro Martins, inscrito na OAB-RJ, após ser nomeado e empossado no cargo de Oficial do 9º Ofício do
Registro Geral de Imóveis do Rio de Janeiro, continuou funcionando como advogado num processo de inventário em que
vinha trabalhando desde o seu início. Pergunta-se: Como você classifica os atos praticados por Mauro Martins naquele
processo, após sua posse como Oficial do 9º RGI?
 São atos válidos, porque a OAB-RJ não promoveu o cancelamento da inscrição de Mauro Martins
São atos válidos, porque não se trata de uma causa contra a Fazenda Pública que remunera Mauro Martins
São atos anuláveis
 São atos nulos
 
 
Explicação:
"Art. 4º. São nulos os atos privados de advogados praticados por pessoa não inscrita na OAB, sem prejuízo das sanções
civis, penais e administrativas.
Parágrafo único. São também nulos ou praticados por advogado impedido - no âmbito do impedimento - suspenso,
licenciado ou que passar a exercer atividade incompatível com a advocacia."
Portanto, a nulidade dos atos de advocacia será sempre de causaformal, guardando direta relação com a situação jurídica
da inscrição do indivíduo junto à OAB, assim entendida como requisito legal para o direito de exercer a advocacia, e
também com as proibições circunstanciais do exercício da profissão, impostas ao advogado pelo Estatuto da Advocacia.
Assim, para construção dessa doutrina das nulidades dos atos de advocacia, observei que existem dois tipos de nulidades,
que assim denominei:
a) nulidade de fator originário;
b) nulidade de fator circunstancial;
No caso da nulidade de fator originário, a pessoa que pratica atos de advocacia não é sequer inscrita nos quadros da OAB.
Por essa razão, não detém a qualidade de advogado (ainda que seja bacharel em ciências jurídicas), sendo nulos todos os
atos privativos de advocacia que tenha praticado.
A nulidade de fator originário está prevista no caput do art. 4º do Estatuto da Advocacia, in verbis:"São nulos os atos
privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB, sem prejuízo das sanções civis, penais e
administrativas."
Já no caso da nulidade de fator circunstancial, a pessoa que pratica atos de advocacia deveras é inscrita nos quadros da
OAB, porém seu direito de exercer a profissão sofre limitações, que podem ser parciais (quando houver impedimento)
ou totais (nas hipóteses de licença, suspensão ou incompatibilidade).
 
 
 
Ref.: 200903192798
 5a Questão
Toia Bustev, advogada, foi eleita Presidente da República, assumindo seu mandato em 01 de janeiro de 2015. A partir de
referido dia:
 tornar-se-á incompatível para o exercício da advocacia, inclusive em causa própria, sendo o caso de licenciamento
da atividade profissional.
tornar-se-á impedida de exercer a advocacia apenas contra a União, que será a Fazenda Pública que irá
remunerá-la.
Tornar-se-á impedida de exercer a advocacia contra ou a favor de qualquer ente público, sendo o caso de
cancelamento da inscrição.
 tornar-se-á incompatível para o exercício da advocacia, exceto em causa própria, sendo o caso de licenciamento
da atividade profissional.
 
 
Explicação:
Licenciamento é o requerimento de afastamento dos quadros sem caráter definitivo que precisa de motivação. Assim,
deve justificar o pedido com um motivo plausível para a OAB deferi-lo. 
O advogado quando volta do licenciamento, irá continuar com o mesmo numero de inscrição, sendo certo, por outro lado,
que o advogado licenciado não está sujeito ao pagamento da anuidade da OAB, bem como fica isento de voltar em época
de eleições.
26/06/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5
Previsto no art. 12, do Estatuto, o licenciamento pode ocorrer sob as três hipóteses previstas nos incisos do referido
dispositivo legal, in verbis:
Art. 12. Licencia-se o profissional que:
I ¿ assim o requerer, por motivo justificado;
II ¿ passar a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com o exercício da advocacia;
III ¿ sofrer doença mental considerada curável
A hipótese prevista no inciso II do referido diploma legal deve acarretar o licenciamento quando o advogado passar a
exercer, em caráter temporário, qualquer atividade incompatível com o exercício da advocacia. Ainda que a atividade seja
de caráter incompatível, ou seja, disposta no rol do art. 28 do Estatuto, poderá licenciar-se por exercer em caráter
temporário, como, por exemplo, os cargos comissionados.
 
 
 
Ref.: 200902878900
 6a Questão
Um Advogado, regularmente inscrito na OAB-RJ, foi aprovado em concurso público e empossado no cargo de Oficial
Administrativo da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, Pergunta-se: Como fica a situação daquele advogado junto à
OAB-RJ e quanto ao exercício da advocacia?
(c) Terá sua inscrição na OAB-RJ cancelada, ficando totalmente proibido de advogar;
(d) Será licenciado da advocacia, ficando proibido de advogar durante o tempo em que exercer a atividade de
Oficial Administrativo da Prefeitura.
(a) Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo livremente a advocacia;
 (b) Continuará inscrito na OAB-RJ, ficando, porém, proibido de advogar apenas contra a Fazenda Municipal do Rio
de Janeiro;
 
 
Explicação:
 São impedidos de exercer a advocacia, os membros do Poder Legislativo, em seus diferentes níveis, contra ou a favor das
pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades
paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
 Assim, enquanto o impedimento previsto no inciso I do art. 30 do Estatuto, é apenas contra a Fazenda Pública
que remunere o advogado, o impedimento do inciso II do mesmo artigo, para os membros do Poder Legislativo, é contra
a Administração Pública por inteiro.
 Exemplificativamente, um vereador não pode advogar nem contra o Município, nem contra Estados Federados,
nem contra a União, nem contra as respectivas entidades da Administração Indireta, estendendo-se a proibição ainda ao
patrocínio de causas contra entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
 O impedimento ocorre desde a posse, conforme art. 54, inciso II, ¿c¿, da Constituição Federal, que entendo servir
de orientação também para deputados estaduais e vereadores, por força do art. 27, §1º e art. 29, inciso IX, também da
Constituição Federal. Por conseguinte, entre a diplomação e a posse pode-se exercer livremente a advocacia.
 O advogado que estiver impedido de exercer a advocacia (artigo 30, inciso I do EOAB) poderá exercer a advocacia
livremente, entretanto, não poderá advogar contra a Fazenda Pública que o remenere.
 
 
 
Ref.: 200903167896
 7a Questão
(IX Exame Unificado - Caderno Tipo I - Branca -MG/ ADAPTADA) Paulo, advogado inscrito na seccional de seu Estado há
10 - anos, toma posse no cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. Considerando a hipótese de Paulo continuar
a exercer a função de advogado, assinale a afirmativa correta.
 Paulo não poderá exercer a advocacia, razão pela qual, o caso narrado descreve a hipótese de incompatibilidade
prevista e disciplina no CED/2016
 Paulo não poderá continuar a exercer a função de advogado, tendo em vista que passou a exercer função
incompatível com a advocacia.
Paulo poderá continuar a exercer a advocacia, desde que não advogue contra a União, que o remunera.
Paulo poderá continuar a exercer a advocacia, não havendo qualquer tipo de impedimento.
Paulo poderá continuar a exercer a advocacia, desde que não atue em causas envolvendo matéria tributária.
26/06/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5
 
 
Explicação:
A incompatibilidade, tendo em vista que é a proibição total ao exercício da advocacia, não permite sequer a advocacia em
causa própria, e permanece mesmo que o ocupante do cargo ou função afaste-se temporariamente. Por ser hipótese de
proibição total, faz-se desnecessário dizer que a proibição aplica-se tanto à advocacia judicial quanto extrajudicial, não se
permitindo, enfim, a prática de qualquer ato de advocacia por aquele a quem se atribui a incompatibilidade.
 Não é possível pleitear-se inexistência da incompatibilidade para exercício da advocacia em território diverso
daquele onde se exerce a atividade que gera a proibição total de advogar. A incompatibilidade irá aonde quer que vá o
indivíduo, sendo antes uma condição pessoal (em razão de determinada atividade que desempenhe), do que territorial.
 PAULO LUIZ NETTO LÔBO ensina categoricamente: "(¿). Apenas cessa a incompatibilidade quando deixar o cargo
por motivo de aposentadoria, morte, renúncia ou exoneração." 
 Tirando-se a hipótese de morte, que embora faça cessar a incompatibilidade, de nada adianta a quem deseje ser
advogado, percebe-se que apenas com a definitiva cessação do vínculo do indivíduo com o cargo oufunção que
desempenhe é que se é de considerá-lo permitido à advocacia, não se aceitando para liberação os afastamentos
temporários, seja qual for o motivo (v. g., licença médica, licença-prêmio, férias, cessão para outro órgão, ser posto em
disponibilidade, et al). 
 
 
 
Ref.: 200903078384
 8a Questão
Formaram-se em uma Faculdade de Direito, na mesma turma, Luana, Leonardo e Bruno. Luana, 35 anos, já exercia
função de gerência em um banco quando se graduou. Leonardo, 30 anos, é prefeito do município de Pontal. Bruno, 28
anos, é policial militar no mesmo Município. Os três pretendem praticar atividades privativas de advocacia. Considerando
as incompatibilidades e impedimentos ao exercício da advocacia, assinale a opção correta.
 Nenhuma das alternativas anteriores
Luana não está proibida de exercer a advocacia, pois é empregada de instituição privada, inexistindo
impedimentos ou incompatibilidades.
 Os três graduados, Luana, Leonardo e Bruno, exercem funções incompatíveis com a advocacia, sendo
determinada a proibição total de exercício das atividades privativas de advogado.
Bruno, como os servidores públicos, apenas é impedido de exercer a advocacia contra a Fazenda Pública que o
remunera.
Leonardo é impedido de exercer a advocacia apenas contra ou em favor de pessoas jurídicas de direito público,
empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas
concessionárias ou permissionárias de serviço público.
 
 
Explicação:
O fundamento está no art. 28, inciso I, VI e VIII, EOAB.

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