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2018617 182620 Seminário+ +Consumo+Industrial+e+Residêncial+de+EE

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CONSUMO INDUSTRIAL E RESIDENCIAL DE 
ENERGIA ELÉTRICA 
Prof.º: Paulo Junio Rodrigues Teixeira.
Disciplina: Eletrotécnica. 
INTEGRANTES:
Alexandro Diniz;
Alicia Emanoele Paim;
Araquém Junio Gomide Oliveira; 
Bruna Goulart; 
Gabriel Soares;
Huagner Rodrigues
Rafael Leonel;
Rodrigo Barbosa;
Vinny Yuri de Oliveira.
 Piumhi, 14 de junho de 2018
2
1. INTRODUÇÃO
● A eletricidade é um elemento fundamental em 
todos os ramos de atividades;
● A escolha pelo uso da energia elétrica pode se 
dar pela facilidade de transformação da mesma 
em outras energias;
3
1. INTRODUÇÃO
● A maior parte da energia gerada no país é de 
fonte hidrelétrica;
● O consumo de energia é um dos principais 
indicadores do desenvolvimento econômico e do 
nível de qualidade de vida da sociedade;
4
1. INTRODUÇÃO
● A eletricidade está presente de uma forma mais 
acentuada, devido às novas tecnologias e 
métodos de fabricação que tornam os 
eletrodomésticos mais acessíveis à compra;
● Na indústria, o consumo de energia elétrica 
representa um dos custos mais elevados para o 
processo de produção;
5
1. INTRODUÇÃO
● Um projeto elétrico é a previsão escrita da 
instalação com todos os seus detalhes;
● Normalmente uma instalação residencial possui 
fornecimento monofásico devido à quantidade de 
potência instalada;
● As cargas têm uma característica resistiva nas 
residências;
6
1. INTRODUÇÃO
● Em uma instalação industrial, as cargas são 
representadas principalmente por motores, dando 
uma característica fortemente indutiva;
● Necessita-se de um projeto de banco de 
capacitores para compensar o baixo fator de 
potência;
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1.1 OBJETIVO 
● Geral
○ O foco principal deste trabalho é introduzir 
conhecimento sobre o consumo de energia elétrica 
aos discentes do curso de Engenharia Civil;
● Específicos
○ Apresentar o consumo de energia elétrica nos 
projetos residenciais e industriais;
○ Descrever os dimensionamentos do ambiente e 
levantamentos de cargas;
○ Expor normas vigentes brasileiras;
○ Apresentar os cálculos necessários deste trabalho; 8
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.1 NORMAS
● Importância na utilização das normas:
○ Qualidade;
○ Confiabilidade;
○ Segurança;
○ Eficiência;
○ Baixo custo.
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2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.1 NORMAS
● Normas Recomendadas
● São quase 300 normas recomendadas pela ABNT 
para a instalação e execução de projetos elétricos;
○ ABNT NBR 5410 –Trata das instalações elétricas de 
baixa tensão, ou seja, aquelas que estão abaixo de 1000 
volts em tensão alternada. 
10
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.1 NORMAS
● ABNT NBR 14039 – Trata das instalações elétricas em 
média tensão, ou seja, aquelas que os valores de tensão 
estão entre 1000 Volts e 34,6 mil Volts em tensão alternada.
● ABNT NBR 5419 –Trata do projeto, execução, manutenção e 
verificação dos sistemas que compõem a proteção contra 
descargas atmosféricas.
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2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.1 NORMAS
● NR 10 - Estabelece os requisitos e condições mínimas para 
garantir de forma a segurança e a saúde dos trabalhadores 
que, direta ou indiretamente, interajam em instalações 
elétricas e serviços com eletricidade.
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2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.2 DIMENSIONAMENTO
● Para início de projeto deve fazer o 
dimensionamento dos ambientes, 
estes dados podem ser obtidos no 
projeto arquitetônico;
13
Figura 1: Planta baixa
Tabela 1: Dimensionamento de demanda
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.2 DIMENSIONAMENTO
14
Tabela 2: Dimensionamento de demanda
2.2 DIMENSIONAMENTO
2.2.1 FATOR DE POTÊNCIA 
15
● É a relação da Potência 
ativa para potência 
aparente.
● Ele indica a eficiência 
do uso da energia.
● Quando o fator de 
potência é igual a 1 
significa que toda 
potência aparente é 
transformada em 
potência ativa.
● Na indústria utiliza-se 
bancos de capacitores 
para diminuir a potência 
reativa.
Figura 2: Fator de potência
Fonte: https://bit.ly/2LM86si
2.2 DIMENSIONAMENTO
2.2.1 FATOR DE POTÊNCIA 
16
● Na indústria utiliza-se 
bancos de capacitores 
para diminuir a potência 
reativa.
● Devolvendo ela pro 
sistema o mais próximo 
da potência ativa.
Figura 3: Banco de capacitores
Fonte: https://bit.ly/2LM86si
2.2 DIMENSIONAMENTO
2.2.2 TUG E TUE 
17
Tabela 3: TUG e TUE
2.2 DIMENSIONAMENTO 
2.2.3 CEMIG
18
Tabela 4: CEMIG Carga instalada 
2.2 DIMENSIONAMENTO 
2.2.3 CEMIG
19
Tabela 5: CEMIG Carga instalada 
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.2 DIMENSIONAMENTO
● Projeto elétrico: NBR 5410, 
cada ambiente deve ter pelo 
menos 1 ponto fixo de 
iluminação comandada por um 
interruptor;
● Utilizando o centro geométrico 
do ambiente;
20
Figura 4: Planta de projeto de instalação 
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.3 SIMBOLOGIA 
● NBR 5444 Símbolos gráficos para 
instalações elétricas prediais.
21
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=sq43fzNMcSY Fonte: NBR 5444
Figura 6: Simbologia 
Figura 5: Simbologia NBR 
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.4 CARGAS DE USO ESPECÍFICO E TOTAL
● É necessário a determinação da potência de alimentação para a 
concepção de um projeto elétrico com segurança;
● No cálculo são considerados todos os componentes que serão 
energizados;
● O cálculo é feito através das potências nominais fornecidas pelo 
fabricante do produto ou pela tensão nominal;
22
23
Tabela 6 : Tabela de cargas residencial e industrial 
Fonte: NISKIER & MACINTYRE, 2000; SCHNEIDER ELECTRIC, 2009; GONÇALVES, 
2012; CRUZ & ANICETO, 2012.
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.4 CARGAS DE USO ESPECÍFICO E TOTAL
24
Tabela 7 : Tabela de cálculo de cargas específicas e totais.
Fonte: http://wiki.foz.ifpr.edu.br/wiki/index.php/Projeto_de_Instala%C3%A7%C3%A3o_El%C3%A9trica_Predial
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.4 CARGAS DE USO ESPECÍFICO E TOTAL
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.4 CARGAS DE USO ESPECÍFICO E TOTAL
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.5 DIVISÃO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
● A instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos 
necessários, devendo cada circuito ser concebido de forma a 
poder ser seccionado sem risco de realimentação inadvertida 
através de outro circuito. (NBR 5410)
● Uma divisão de instalação elétrica deve ser bem feita para 
melhorar a: 
○ segurança;
○ conservação de energia;
○ funcionalidade; 
○ manutenção e; 
○ produção. 
25
2.5 DIVISÃO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.5.1 RESIDENCIAL
● Critérios de projeto:
a. Prever circuitos de iluminação separados dos circuitos 
de tomadas; 
b. Prever circuitos independentes exclusivos para cada 
equipamento com corrente nominal superior a 10 A;
c. Os pontos de tomada de cozinhas, copas, 
copas-cozinhas, áreas de serviço,lavanderias e 
locais análogos devem ser atendidos por circuitos 
exclusivamente destinados à alimentação de tomadas 
desses locais.
26
2.5 DIVISÃO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.5.1 RESIDENCIAL
● Para a circuitos de iluminação:
A. A corrente de projeto do circuito comum (iluminação 
mais tomadas) não deve ser superior a 16 A;
B. Os pontos de iluminação não sejam alimentados, em 
sua totalidade, por um só circuito, caso esse circuito 
seja comum (iluminação mais tomadas);
C. Os pontos de tomadas, já excluídos os indicados na 
alínea “B”, não sejam alimentados, em sua totalidade, 
por um só circuito, caso esse circuito seja comum 
(iluminação mais tomadas).
27
2.5 DIVISÃO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.5.1 RESIDENCIAL
● As exceções são para locais de habitação onde, pontos de 
tomadas, atendem o tópico “b”.
● Recomenda-seque, nos circuitos de iluminação e de 
tomadas de uso geral, a corrente seja limitada a 10 A.
● É importante o planejamento da distribuição de uso 
específico no projeto elétrico para não haver sobrecarrega.
28
2.5 DIVISÃO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.5.1 RESIDENCIAL
● A norma diz que deve ter pelo menos 3 circuitos.
● Divisão básica de uma residência:
A. Um circuito de iluminação ou tomadas ou iluminação + 
tomada em ambientes de habitação;
B. Um ou mais circuito exclusivo quanto de tomada e de 
iluminação para cozinha, para banheiro, etc.;
C. Um circuito para chuveiro; 
29
2.5 DIVISÃO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.5.1 RESIDENCIAL
30
Figura 7: Divisão de instalação elétrica. 
Fonte:https://www.mundodaeletrica.com.br/divisao-de-circuitos-residenciais-dicas-e-re
gras/ 
2.5 DIVISÃO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.5.2 INDUSTRIAL
● NBR 5410.
● Maior demanda de carga.
● Divisão em bloco de carga deve corresponder a um quadro 
de distribuição.
● A escolha dos blocos é feita considerando‐se os setores 
individuais de produção, bem como a grandeza de cada 
carga.
31
2.5 DIVISÃO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.5.2 INDUSTRIAL
32
Figura 8: Divisão de instalação industrial. 
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=11eglBLnXK4&t=559s 
2.6 CÁLCULO CONDUTOR E DISJUNTOR
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● Condutor: Fio ou cabo de grande capacidade de 
condução elétrica, normalmente de cobre ou 
alumínio;
● Residências: Cobre;
● Revestimento: PVC, ERP ou XLPE.
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● Uso comum
2.6 CÁLCULO CONDUTOR E DISJUNTOR
2.6.1 DIMENSIONAMENTO CONDUTOR
Secção nominal Uso mais comum
25 mm² Entrada da concessionária
16 mm² Entrada da concessionária
10 mm² Entrada da concessionária
4 mm² Chuveiro elétrico
6 mm² Chuveiro elétrico
2,5 mm² Tomadas
1,5 mm² Iluminação
Tabela 8: Divisão de instalação industrial. 
Fonte:Instalações residenciais básicas 
35
● Secção mínima
2.6 CÁLCULO CONDUTOR E DISJUNTOR
2.6.1 DIMENSIONAMENTO CONDUTOR
Tabela 9: Secção mínima dos condutores
Fonte:NBR 5410/2004
36
● Método de referência
2.6 CÁLCULO CONDUTOR E DISJUNTOR
2.6.1 DIMENSIONAMENTO CONDUTOR
Tabela 10: Método de referência
Fonte:NBR 5410/2004
37
● Método de referência
Exemplo 
Circuito Iluminação Circuito Tomada Uso Geral
2.6 CÁLCULO CONDUTOR E DISJUNTOR
2.6.1 DIMENSIONAMENTO CONDUTOR
Fonte:NBR 5410/2004
Tabela 11: Método de referência
38
● Queda de tensão admissível
2.6 CÁLCULO CONDUTOR E DISJUNTOR
2.6.1 DIMENSIONAMENTO CONDUTOR
39
● Queda de tensão admissível
Exemplo 
Circuito Iluminação Circuito Tomada Uso Geral
 
2.6 CÁLCULO CONDUTOR E DISJUNTOR
2.6.1 DIMENSIONAMENTO CONDUTOR
Fonte:NBR 5410/2004
Tabela 12: Método de referência
40
● Evitar sobrecorrente e curto-circuito;
● Fusível;
● Vantagem: Não se destroem como os fusíveis;
2.6 CÁLCULO CONDUTOR E DISJUNTOR
2.6.1 DIMENSIONAMENTO DISJUNTOR
41
● Devem ser seguidas as especificações da norma;
2.6 CÁLCULO CONDUTOR E DISJUNTOR
2.6.1 DIMENSIONAMENTO DISJUNTOR
42
Exemplo 
Circuito Iluminação 
2.6 CÁLCULO CONDUTOR E DISJUNTOR
2.6.1 DIMENSIONAMENTO CONDUTOR
Fonte:NBR 5410/2004
Tabela 12: Método de referência
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.7 CÁLCULO DO CIRCUITO DE ENTRADA GERAL
● Disjuntor geral alimenta todos os circuitos;
● Conhecimento de todos os aparelhos de 
aquecimento da residência;
● Cálculo da demanda;
● Exemplo de projeto em Brasília contendo, 2 
chuveiros, 2 ar condicionado;
43
● Análise do fator de demanda de acordo com a 
quantidade de peças;
44
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.7 CÁLCULO DO CIRCUITO DE ENTRADA GERAL
Tabela 13: Fator de demanda para peças. 
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/8599072/#
● Fator de demanda para ar condicionado;
45
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.7 CÁLCULO DO CIRCUITO DE ENTRADA GERAL
Tabela 14: Fator de demanda para ar condicionado.
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/8599072/#
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.7 CÁLCULO DO CIRCUITO DE ENTRADA GERAL
● Potência dos aparelhos a serem utilizados:
○ Ar condicionado 3600W e 1600W;
○ Chuveiros 6500W cada;
46
Tabela 15: Fator de demanda iluminação + TUG.
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/8599072/#
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.7 CÁLCULO DO CIRCUITO DE ENTRADA GERAL
● Valores obtidos por cálculos anteriores de acordo 
com a quantidade e dimensões de cômodos da 
residência:
○ Carga de iluminação = 1720 W
○ Carga de tomada de uso geral (TUG) = 5360 W
○ Carga total instalada = 25040 W
● De acordo com os resultados obtidos, a instalação 
deverá ser trifásica;
● Trifásico em Brasília é de 380V;
47
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.7 CÁLCULO DO CIRCUITO DE ENTRADA GERAL
● Analisando as tabelas podemos obter:
○ P iluminação+P TUG = 7080 W, logo, FD = 0,35;
○ FD para 2 chuveiros = 0,68;
○ FD para 2 ar condicionado = 1;
● Pt = (0,35x7080)+(0,68x6500x2)+(3600+1600)x1
 Pt= 16518 W
● Considerando um fator de potência da residência 
igual a 0,95;
48
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.7 CÁLCULO DO CIRCUITO DE ENTRADA GERAL
 
 
 
● Logo, esta é a corrente geral de entrada.
49
2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.8 DIFERENÇA DE PREÇOS MONO BI TRIFÁSICO
• Monofásico até 10.000 watts;
• Bifásico de 10.000 até 15.000 watts;
• Trifásico acima de 15.000 watts;
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2. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA
2.9 CURIOSIDADE
51
3. CONCLUSÃO 
Pode-se concluir que o correto dimensionamento da rede elétrica residencial ou 
industrial é de suma importância e possui dois fatores principais.
● Fatores de Segurança;
● Fatores Econômicos;
Fatores de segurança, pois em um circuito mal dimensionado, a dissipação de calor 
pelo condutor pode ser tamanha a ponto de iniciar um processo de combustão e 
consequente incêndio. 
Já nos fatores econômicos, o correto dimensionamento é fundamental.
Em um sub-dimensionamento, os condutores passam a agir como “resistores” e 
dissipam energia em forma de calor, gerando consumo excessivo. Em um 
superdimensionamento, há um gasto desnecessário com a instalação elétrica.
Portanto seguir as normas vigentes, assim como realizar um estudo prévio e planejar 
o consumo é fundamental para uma instalação elétrica segura, econômica e eficaz.
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REFERÊNCIAS
● Toda matéria. METODOLOGIA PARA PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 
Disponível em: 
<http://www.dee.ufc.br/anexos/TCCs/2010.1/FELIPE%20NUNES%20DE%20FARIAS.
pdf>. Acesso em: 13/06/18. 
● PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO. Disponível em: 
<https://monografias.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/4178/9/el%C3%A9trico-baixa-t
ensao-C%C3%A2mara-Projeto.pdf>. Acesso em: 13/06/18.
● PROJETO ELÉTRICO BÁSICO INDUSTRIAL E DIRETRIZES PARA AVALIAÇÃO 
DE DISTORÇÃO HARMÔNICA. Disponível em: 
<http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10003847.pdf>. Acesso em: 
13/06/18.
● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, “NBR 5410: Instalações 
elétricas de baixa tensão”, Rio de Janeiro: ABNT, 2004. Acesso em: 13/06/2018
● Video. A-176 PROJETO ELÉTRICO INDUSTRIAL: METODOLOGIA PARA 
DIMENSIONAMENTO DA DEMANDA. Disponivel em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=11eglBLnXK4&t=559s>. Acesso em: 
10/06/2018. 
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