Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DISCIPLINA DE FÍSICA GERAL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Profª. Marcela de Oliveira ESTRUTURA DA MATÉRIA E RADIAÇÃO Estrutura da Matéria Tudo que existe na natureza é feito de átomos que se unem para formar moléculas; ÁTOMO: (a = não; tomos = divisões); O primeiro conceito de átomo : Demócrito (450a.C) Porém essas ideias eram muito avançadas para a época, somente foram retomadas no início do século XIX. 2 PARTÍCULA INVISÍVEL, INDIVISÍVEL, IMPENETRÁVEL E ANIMADA DE MOVIMENTO PRÓPRIO Estrutura da Matéria Dalton (1803): retomou a teoria de Demócrito 3 TODA MATÉRIA É FORMADA DE PARTÍCULAS FUNDAMENTAIS OS ÁTOMOS SÃO MASSAS COMPACTAS, ESFÉRICAS, HOMOGÊNEAS, INDIVISÍVEIS, INDESTRUTÍVEIS E INCRIÁVEIS TODOS OS ÁTOMOS DE UM ELEMENTO SÃO SEMELHANTES OU IDÊNTICOS ENTRE SI, ENQUANTO QUE ÁTOMOS DE ELEMENTOS DIFERENTES SÃO DIFERENTES ENTRE SI OS ÁTOMOS PODEM SE UNIR ENTRE SI, FORMANDO OS COMPOSTOS QUÍMICOS Estrutura da Matéria Thomson (1897): reformulou o modelo anterior propondo a divisibilidade do átomo. 4 PASSANDO A SER RECONHECIDA A NATUREZA ELÉTRICA DA MATÉRIA EXPERIMENTO COM RAIOS CATÓDICOS: Desvio da trajetória carga/massa Sugerindo que possuíam cargas Estrutura da Matéria Rutherford: 5 O ÁTOMO APRESENTA DUAS REGIÕES: NÚCLEO (+) E A ELETROSFERA (-) ÓRBITAS CIRCULARES DESCOBERTA DO NÊUTRON Estrutura da Matéria Niels Bohr (1911): físico dinamarquês, foi passar seis meses em Cambridge, para trabalhar com Thomson e depois com Rutherford. 6 COMPREENSÃO DA ESTRUTURA ATÔMICA E EVOLUÇÃO DA FÍSICA QUÂNTICA Artigo escrito por Balmer em 1885: dedução de uma fórmula para calcular os comprimentos de onda das raias espectrais emitidas pelo hidrogênio, separadas por um prisma. 7 Estrutura da Matéria POSTULADOS DE BOHR: 1. OS ELÉTRONS SE MOVEM AO REDOR DO NÚCLEO EM UM NÚMERO LIMITADO DE ÓRBITAS, QUE SÃO DENOMINADAS ÓRBITAS ESTACIONÁRIAS (ESTADO FUNDAMENTAL) 2. MOVENDO-SE EM UMA ÓRBITA ESTACIONÁRIA, O ELÉTRON NÃO EMITE E NEM ABSORVE ENERGIA 3. QUANDO O ELÉTRON SALTA DE UMA ÓRBITA PARA OUTRA, O ELÉTRON EMITE OU ABSORVE ENERGIA EM QUANTIDADES BEM DEFINIDAS. NÍVEIS DE ENERGIA Níveis de Energia 1. Disposição de elétrons em torno do núcleo Cada nível possui uma energia específica Pode conter um certo número de elétrons 1° nível = 2e- 3° nível = 18 e- 2° nível = 8e- 4° nível = 32 e- 2. Elétrons ocupam um nível energético por vez, mas podem mover- se para níveis de maior ou menor energia 8 ÁTOMOS COM NÍVEIS EXTERNOS PREENCHIDOS SÃO MAIS ESTÁVEIS NÃO VÃO GANHAR OU PERDER ELÉTRONS TÃO FACILMENTE PORTANTO NÃO FORMAM COMPOSTOS Estrutura da Matéria 3. Elétrons de valência: elétrons mais externos que determinam o comportamento químico do elemento. 4. Átomos sem o nível mais externo completamente preenchidos tendem a trocar elétrons. METAIS = tem apenas 1, 2 ou 3 elétrons na camada de valência 1) bons condutores de calor e eletricidade 2) maleáveis 3) tendem a ceder elétrons NÃO METAIS = tem 4, 5 ou 6 elétrons na camada de valência. 1) tendem a ganhar elétrons quando se ligam Níveis de Energia Estrutura da Matéria 10 Estrutura da Matéria MODELO CLÁSSICO REPRESENTAÇÃO Átomos do mesmo elemento que possuem: Diferentes números de neutrons Mesmo número de prótons (Z) Ex: carbono: carbono-12 = 6p+ e 6n; carbono-14 = 6p+ e 8n Isótopos Estrutura da Matéria 12 1. SÓLIDO = átomos/moléculas mais fixos possuem forma e volume definidos 2. LÍQUIDO = átomos/moléculas livres para se mover não possuem forma definida mas possuem volume definido 3. GÁS = átomos/moléculas livres para se mover e de maneira independente tendem a se expandir em todas as direções não possuem forma nem volume definidos Estados da Matéria A ESTRUTURA E A RADIAÇÃO 15 A compreensão da estrutura da matéria é uma das bases para entendermos o conceito de radiação. Em física, radiação é a propagação da energia por meio de partículas ou ondas. A Matéria e a Radiação 16 Olhando especificamente para as ondas (radiações), estas podem ser classificadas como: Para isso vamos olhar melhor as suas características... A Matéria e a Radiação NÃO IONIZANTES IONIZANTES 17 Características da Radiação Eletromagnética AMPLITUDE: INTENSIDADE DA ONDA ELETROMAGNÉTICA COMPRIMENTO DE ONDA (L): DISTÂNCIA ENTRE PONTOS IDÊNTICOS EM CICLOS ADJACENTES PERÍODO (T): TEMPO NECESSÁRIO PARA SE COMPLETAR UM CICLO (L) DE UMA ONDA FREQUÊNCIA (N): NÚMERO DE PERÍODOS POR TEMPO 18 Espectro Eletromagnético 19 A Radiação 20 Incorporação tecnológica em nossa sociedade. São encontradas cada vez mais aplicações dos diversos tipos de radiação. Somos forçados a “pesar” os riscos e benefícios de cada um destes usos da radiação. A Radiação: Dia-a-Dia USO DOMÉSTICO MEDICINA INDÚSTRIA MEIOS DE COMUNICAÇÃO PESQUISAS CIENTÍFICAS Radiação Não-Ionizante (RNI) Carregam energia, porém não suficiente para ionizar a matéria (arrancar elétrons) 21 RNI são Nocivas? COMISSÃO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO A RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE Desenvolve normas de exposição destinadas a proteger contra os efeitos adversos a saúde. Para cada tipo de RNI existe um mecanismo de interação com o corpo, um possível efeito biológico e uma forma de medir essas quantidades. 22 Ondas de Rádio 23 São um tipo de radiação eletromagnética de comprimento de onda maior e frequência menor Podem ser produzidas por correntes elétricas que oscilam rapidamente em um condutor (antena) Radiocomunicações, radares, ressonância magnética (pulso de radiofrequência) Os efeitos biológicos trazem resultados inconclusivos. Pode-se observar efeitos térmicos, mas que não resultam em prejuízos observáveis no corpo Micro-ondas 24 São consideradas ondas de rádio com frequência de 2,5 giga-hertz São absorvidas pela água, gorduras e açúcares. Se convertem diretamente em movimento atômico (calor) Não são absorvidas por plásticos, vidros ou cerâmicas O metal reflete as micro-ondas e, por isso, as panelas de metal não podem ir ao forno de micro-ondas RISCOS Infravermelho 25 No espectro eletromagnético pouco antes da luz visível, porém ainda invisível a olho nu. Maior efeito biológico: térmico Alguns animais (cobras, peixes e mosquitos) têm olhos sensíveis às ondas de 10 micrômetros, isso permite enxergar a partir do calor que os corpos emitem. É a mesma visão que soldados têm ao colocar óculos de visão infravermelho em ambientes de pouca iluminação. Infravermelho 26 Principais aplicações: comunicação (controles remotos); Segurança de residências, com sensores de movimento; Tratamentos estéticos (fototerapia) para rejuvenescer a pele; Tratamento na medicina para infecções e funções analgésicas. Luz Visível 27 Fontes comuns: sol, lâmpadas e objetos em altas temperaturas; Maiores danos são prováveis somente se luz intensa atingir diretamente a retina (reações fotoquímicas); O olho geralmente registra dor antes de ocorre danos sérios. Radiação Ultravioleta 28 Fontes comuns: SOL e LÂMPADAS DE UV (“luz negra”) 29 Pode alterar ligações químicas em moléculas mas não chega a provocar ionização. Causa as famosas queimaduras solares. Muita exposição a este tipo de radiação em um curto período pode resultar em danos celulares severos. A camada de ozônio na atmosfera é a grande responsável pela filtração desta radiação. Este fato, tornou os níveis de radiação adequados para avida na Terra. Radiação Ultravioleta Tipos de Radiação Ultravioleta 30 Tipo Comprimento de onda Efeito UV-A “Luz Negra” 315-400 nm Poucos efeitos UV-B 280-315 nm Possível câncer de pele UV-C 100-280 nm Danos na córnea 31 Óculos com Filtro UV-A e UV-B 32 Radiações Ionizantes Radiação que possui a capacidade de arrancar elétrons do meio, e com isso provocar sua ionização. Tem a capacidade de provocar danos a células (direta ou indiretamente) e com isso provocar efeitos biológicos: Queimaduras nos tecidos da pele (eritemas) que ocorrem com níveis elevados de radiação. Quebras de moléculas de DNA levando a morte celular ou mutação, e potencialmente podem provocar câncer. 33 Radiações Ionizantes As radiações ionizantes possuem diferentes capacidades de penetração Massa Carga Alfa 4 +2 Beta 0 -1 Raios X 0 0 Gama 0 0 34 Atenuação e Penetração 35 Atenuação em Função da Energia Fótons de menor energia são mais atenuados que os fótons de maior energia 36 Penetração – Energia – Espessura do Material RAIOS-X Descoberta dos Raios-X 1895: Wilhelm Conrad Röntgen, descobriu os raios-X em suas experiências; 1896: Röntgen tornou pública sua descoberta, sem registrar patente, por considerá-la um patrimônio da humanidade; 1901: Röntgen recebeu o primeiro prêmio Nobel de Física. Componentes do Tubo de Raios-X: Componentes •Vidro •Catodo: Filamento Cavidade focalizadora •Anodo: Alvo Bloco de cobre Produção de Raios-X Tubo de Raios-X • Acelerador de elétrons: Produção do feixe de fótons Tubo de raios-X ideal: Fonte pontual – detalhes na imagem Exposição rápida – movimentos do paciente • Conversor de energia Converte energia elétrica em raios-X e calor 1% apenas é convertido em raios-X 10% aproveitados - feixe útil ou primário Calor é um produto não desejável Interações que Ocorrem no Alvo Dois processos de Produção de raios-X: Radiação de Freamento Radiação Característica Radiação de Freamento keV Radiação Característica Espectro de Raios-X A intensidade do feixe de Raios-X é proporcional ao número de Raios-X produzidos Fatores que Afetam o feixe de raios-X Tensão do tubo Corrente do tubo Filtração Número atômico do alvo • Aumentando a tensão, aumenta a intensidade do feixe de raios-X • A mudança de tensão altera a forma do espectro de raios-X • Maior tensão, maior o pico máximo de energia TENSÃO • Muda a QUANTIDADE e a QUALIDADE • Muda a energia máxima TENSÃO • Aumentando o número de fótons, aumenta a energia • O aumento da corrente afeta o número de fótons mas não altera o espectro de energia, a energia máxima é a mesma. CORRENTE • Muda a QUANTIDADE mas não muda a QUALIDADE • kVp efetiva não muda CORRENTE FILTRO Muda a QUANTIDADE e a QUALIDADE O espectro muda para maiores energias 1- Espectro na saída do tubo 2- Filtração inerente 3- filtração adicional O Ponto Focal •Catodo : Filamento Espiral de Tungstênio 0,2 mm de diâmetro • Fino: 1-2 mm • Grosso: 2-5 mm Efeito Anódico Variação da intensidade dos raios X • no plano paralelo ao eixo anodo- catodo • função do ângulo do anodo (de 7° a 20°) Absorção dos fótons emitidos com ângulo pequeno O envelhecimento do anodo: •aumenta o efeito anódico INTERAÇÃO DA RADIAÇÃO COM A MATÉRIA E FORMAÇÃO DA IMAGEM ATENUAÇÃO e PENETRAÇÃO Redução da intensidade de um feixe de raios-X quando este atravessa a matéria: Objeto Coeficiente de Atenuação Linear Quantidade de radiação atenuada para cada cm de material (Unidade: 1/cm) Depende da energia da radiação incidente Para um feixe monoenergético: Fatores que alteram o coeficiente de atenuação linear (𝜇): – Densidade – Número atômico Espessura do Material Atenuação do Feixe Pode ser resultante de dois processos: ABSORÇÃO E ESPALHAMENTO Espalhamento Coerente Ocorre para feixes de baixa energia (menores que 10 keV) O fóton incidente interage com um dos elétrons mais externos do átomo, transferindo para ele TODA sua energia (excitando o átomo) A energia recebida é liberada através da emissão de um outro fóton de mesmo comprimento de onda mas em outra direção Depende do Número atômico (Z) e da energia do feixe incidente Este tipo de interação NÃO tem grande importância para a Radiologia Diagnóstica. Efeito Fotoelétrico O fóton incidente (com energia maior ou igual a energia de ligação do elétron) interage com um elétron das camadas mais energéticas do átomo, transferindo sua energia para o elétron Parte da energia é usada para vencer a energia de ligação do elétron e a energia restante é transformada em energia cinética Efeito Fotoelétrico Após o elétron ser ejetado, passa a existir uma “vacância” no átomo Esta vacância é preenchida por um elétron das camadas vizinhas emitindo um fóton de energia característica, de acordo com a camada em que está (Radiação Secundária). Efeito Compton Um fóton incidente interage com um elétron mais externo do átomo, ionizando e expulsando-o da eletrosfera O fóton continua a se propagar, com direção diferente e menor energia (maior comprimento de onda), pois parte da energia do fóton foi transferida para o elétron Neste caso ocorre espalhamento e não absorção, pois o fóton incidente continua a se propagar. Efeito Compton O efeito Compton depende: Do ângulo de incidência do feixe Da densidade eletrônica do átomo. O efeito Compton pode afetar: Qualidade da imagem Dose absorvida pelo paciente Radiação espalhada FLUOROSCOPIA MAMOGRAFIA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MEDICINA NUCLEAR MEDICINA NUCLEAR É uma especialidade médica que usa pequenas quantidades de material radioativo (emissores de radiação gama, α e β) combinadas a medicamentos para formar imagens do organismo e tratar doenças; Medicina Nuclear X Radiodiagnóstico • Radiodiagnóstico: equipamento é a fonte de radiação; • Medicina Nuclear: o paciente é a fonte de radiação. Medicina Nuclear X Radiodiagnóstico • Radiodiagnóstico: visualiza anatomia. • Medicina Nuclear: visualiza funcionalidade. RADIOTERAPIA A radioterapia se baseia no emprego da radiação ionizante para tratamento, utilizando vários tipos de energia que podem atingir o local dos tumores ou áreas do corpo onde se alojam as enfermidades, com a finalidade de destruir suas células; RADIOTERAPIA TERAPIA COM RADIAÇÃO IONIZANTE IRRADIAÇÃO EFEITOS BIOLÓGICOS - MATAR CÉLULAS A radiação danifica o material genético da célula do tumor evitando que ela cresça e se reproduza; As células do câncer crescem e se multiplicam muito mais rapidamente do que as células normais. O tratamento se baseia justamente na fase de multiplicação celular. RADIOTERAPIA O médico - especialista em radioterapia - limita cuidadosamente a área afetada pelo câncer, e a ela dirige o tratamento radioterápico; A aplicação do tratamento pode ser externa ou interna. A aplicação de radiação por via interna também é chamada de BRAQUITERAPIA. A forma mais usada de tratamento é a radioterapia externa ou TELETERAPIA. RADIOTERAPIA TELETERAPIA - ACELERADORES DE PARTÍCULAS • Gerador de raios X • Raios X - alta energia • Elétrons •Colimadores •Localizadores • Lasers •ImobilizadoresColimadores Individuais Imobilizadores BRAQUITERAPIA - FONTES SELADAS • Radioisótopos • Gama - Ir-192, Cs-137 - Ra-226; I-125 • HDR (High dose rate) • Remoto • Maior atividade • LDR (Low dose rate) • Implantes • Menor atividade 92 Aplicações da Radiação Ionizante Medicina (Radioterapia, Medicina Nuclear e Radiodiagnóstico); Industrial (radiografia, gamagrafia, sensores); Irradiação de alimentos; Esterilização de equipamentos hospitalares; Combate de pragas na agricultura. 93 Aplicações da Radiação Ionizante • Fiscalização (Aeroportos e fronteiras); • Arqueologia, paleontologia e conservação de obras de arte. 94 Aplicações Equivocadas da Radiação Ionizante Radium girls: Em 1920, uma empresa de relógios usou radio, para fazer com que seus relógios brilhassem no escuro. Milhares de garotas foram contratadas para fazer estas pinturas com a mão. O resultado foi uma superexposição destas trabalhadoras. Em 1938 uma trabalhadora chamada Catherine Donahue processou a empresa por nunca ter divulgado os testes com a radiação. Ela ganhou o processo, mas faleceu pouco depois, assim como muitas garotas que trabalharam na empresa. 95 Aplicações Equivocadas da Radiação Ionizante Cosmético Radioativo: Esse creme foi popular na França na década de 30; Prometia efeitos curativos e embelezadores; Sua fórmula continha 0.5g de tório e 0.25mg de rádio. 96 Aplicações Equivocadas da Radiação Ionizante Chocolate Radioativo: O chocolate Burk & Braun foi vendido na Alemanha entre 1931 e 1936. Sua propaganda sugeria seus poderes de rejuvenescimento. 97 Proteção Radiológica Em todas as aplicações da radiação é preciso cuidar da proteção radiológica Quando a radiação ionizante interage com o tecido biológico pode causar efeitos somáticos (se aparecerem no indivíduo exposto) e hereditários (se afetarem os descendentes). PROBABILÍSTICOS OU ESTOCÁSICOS DETERMINIÍSTICOS PROTEGER O SER HUMANO E SEUS DESCENDENTES CONTRA POSSÍVEIS EFEITOS INDESEJADOS CAUSADOS PELA RADIAÇÃO IONIZANTE 98 OBRIGADA!!! marcela.oliveira@fc.unesp.br
Compartilhar