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CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS 
NO SETOR DE ALIMENTOS 
Profa: Ingrid Annes Pereira 
 
CONTROLE DE PRAGAS 
 
 
QUEM SÃO AS PRAGAS NO SETOR DE 
ALIMENTOS?? 
• Insetos: baratas, moscas, formigas, mosquitos, 
abelhas, etc 
 
• Animais: ratos, pombos, morcegos, gatos, 
cachorros, etc 
CONTROLE DE PRAGAS 
• Praga é todo agente animal que possa ocasionar 
danos materiais ou contaminações com riscos à 
saúde, segurança e qualidade 
CONTROLE DE PRAGAS 
 
POR QUÊ CONTROLAR PRAGAS? 
• Aspectos de saúde 
- Transmissão de doenças 
- Contaminações 
• Aspectos de segurança 
- Danos a estruturas 
- Pessoal 
• Aspectos econômicos 
- Perda de produto 
- Imagem da empresa 
 
CONTROLE DE PRAGAS 
Particularidades do setor de alimentos 
Segurança alimentar 
X 
Uso de agrotóxicos, inseticidas, raticidas etc 
CONTROLE DE PRAGAS 
 
CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS: 
UM PROGRAMA PARA A INDÚSTRIA DE 
ALIMENTOS 
LINHAS GERAIS: 
• Medidas preventivas: 
▫ Boas práticas de fabricação (BPF), 
▫ Educação, 
▫ Treinamento. 
• Medidas corretivas: 
▫ Implementação de barreiras, 
▫ Controle químico. 
CONTROLE DE PRAGAS 
O Manejo Integrado de Pragas ou 
Controle Integrado de Pragas 
ABRIGO 
ALIMENTO ÁGUA 
CONTROLE DE PRAGAS 
CONTROLE DE PRAGAS 
Fatores que contribuem para aumentar a 
incidência de pragas: 
• Elevado fluxo de pessoal; 
• Entrada e saída de mercadorias; 
• Janelas e portas sem a devida proteção ou 
permanentemente abertas; 
• Resíduos de alimentos nos mais diferentes 
ambientes; 
• Água disponível seja em poças, armazenada, vapor; 
• Outras aberturas disponíveis. 
CONTROLE DE PRAGAS 
 PRINCÍPIOS GERAIS 
• Temos que evitar a entrada das pragas para 
dentro das áreas onde alimentos são produzidos, 
transportados, armazenados, expostos e etc; 
• Visão integrada: etapas da cadeia. 
CONTROLE DE PRAGAS 
CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS 
• Formação da equipe 
• Identificando as pragas 
• Identificando locais potenciais de infestação: 
água, abrigo, alimento 
• Identificando causas da infestação 
• Medidas de controle 
• Medidas de prevenção 
• Implementação 
• Documentação 
• Monitoramento 
 
Monitoramento (setor) 
Data/horário 
Quantidade de pragas observadas 
Observador 
Ratos Local Baratas Local Moscas Local 
CONTROLE DE PRAGAS 
• Formando a equipe: 
• Equipe de trabalho interna e 
externa 
 -A empresa é credenciada. Tem 
profissional responsável técnico 
 - Equipe interna (qualidade, 
produção, segurança, saúde e RH) 
 -definição dos responsáveis pelas 
áreas/setores 
 
CONTROLE DE PRAGAS 
Responsabilidade técnica: 
• biólogo, farmacêutico, químico, engenheiro 
químico, engenheiro agrônomo, engenheiro 
florestal, médico veterinário e outros 
profissionais que possuam nas atribuições do 
conselho de classe respectivo, competência para 
exercer tal função. 
• O Responsável Técnico responde pela aquisição, 
utilização e controle dos produtos desinfestantes 
utilizados. 
CONTROLE DE PRAGAS 
LEGISLAÇÃO 
• RDC 275/2002 e 216/2004-ANVISA – 
obrigatoriedade de contratação de uma empresa 
profissional no controle de pragas urbanas. 
• RDC 18/2000 da ANVISA – regulamentação das 
desintetizadoras. 
• Portaria 1.428/1993-MS – relaciona o controle de 
pragas com a qualidade dos alimentos 
• Resolução 51/2002-MAPA e Resolução 10/2003-
MAPA institui o programa genérico de 
procedimento padrão de higiene operacional-
PPHO – controle de pragas 
CONTROLE DE PRAGAS 
RDC 275 
• Check-list Boas Práticas de Fabricação (BPF) 
• 1.16 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E 
PRAGAS URBANAS: 
• 1.16.1 Ausência de vetores e pragas urbanas ou qualquer 
evidência de sua presença como fezes, ninhos e outros. 
• 1.16.2 Adoção de medidas preventivas e corretivas com o 
objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou 
proliferação de vetores e pragas urbanas. 
• 1.16.3 Em caso de adoção de controle químico, existência 
de comprovante de execução do serviço expedido por 
empresa especializada. 
CONTROLE DE PRAGAS 
RDC 216/2004 
• 2.5 Controle Integrado de Vetores e Pragas 
Urbanas: sistema que incorpora ações 
preventivas e corretivas destinadas a impedir a 
atração, o abrigo, o acesso e ou a proliferação de 
vetores e pragas urbanas que comprometam a 
qualidade higiênico-sanitária do alimento. 
• 4.3 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS 
URBANAS 
• 4.3.1 A edificação, as instalações, os equipamentos, os móveis e os 
utensílios devem ser livres de vetores e pragas urbanas. Deve existir 
um conjunto de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e 
pragas urbanas, com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o 
acesso e ou proliferação dos mesmos. 
• 4.3.2 Quando as medidas de prevenção adotadas não forem 
eficazes, o controle químico deve ser empregado e executado por 
empresa especializada, conforme legislação específica, com 
produtos desinfestantes regularizados pelo Ministério da Saúde. 
• 4.3.3 Quando da aplicação do controle químico, a empresa 
especializada deve 
• estabelecer procedimentos pré e pós-tratamento a fim de evitar a 
contaminação dos alimentos, equipamentos e utensílios. Quando 
aplicável, os equipamentos e os utensílios, antes de serem 
reutilizados, devem ser higienizados para a remoção dos resíduos 
de produtos desinfestantes. 
CONTROLE DE PRAGAS 
• 4.11.4 Os serviços de alimentação devem 
implementar Procedimentos Operacionais 
Padronizados relacionados aos seguintes itens: 
▫ a) Higienização de instalações, equipamentos e 
móveis; 
▫ b) Controle integrado de vetores e pragas urbanas; 
▫ c) Higienização do reservatório; 
▫ d) Higiene e saúde dos manipuladores. 
CONTROLE DE PRAGAS 
• 4.11.6 Os POP relacionados ao controle integrado de 
vetores e pragas urbanas devem contemplar as medidas 
preventivas e corretivas destinadas a impedir a atração, o 
abrigo, o acesso e ou a proliferação de vetores e pragas 
urbanas. No caso da adoção de controle químico, o 
estabelecimento deve apresentar comprovante de 
execução de serviço fornecido pela empresa 
especializada contratada, contendo as informações 
estabelecidas em legislação sanitária específica. 
CONTROLE DE PRAGAS 
Conhecimentos necessários 
• Biologia da praga; 
• Ações de prevenção; 
• Ações de controle. 
QUEM É A PRAGA 
ONDE FOI LOCALIZADA? 
INSPEÇÕES: 
• Tipo e grau da 
infestação: 
▫ Identificação de 
indícios; 
▫ Identificação das 
espécies 
 
• Problemas causados; 
• Tipos de ambientes; 
• Extensão física da 
área. 
CONTROLE DE PRAGAS 
• Identificando locais potenciais: 
• Estabelecendo um mapa de regiões críticas 
• Quais ambientes podem abrigar ou favorecer as 
pragas? 
 
CONTROLE DE PRAGAS 
• Instalações e ambientes que proporcionam 
abrigo (esconderijo) 
▫ Espelho de interruptores e tomadas ausentes ou 
danificados; 
• Higiene (falha); 
• Manipulação errada do lixo; 
• Condições do ambiente externo. 
CONTROLE DE PRAGAS 
 Identificando causa da infestação 
 Por onde a praga entra? Uso de barreira 
 Onde a praga se esconde? (frestas, cantos, buracos, 
material acumulado interna e externamente, grama, 
jardins etc.) 
 De onde vem a água disponível para a praga? 
(vazamentos, acúmulos, etc) 
 O que estamos “dando” para as pragas comerem? 
(higienização inadequada, embalagens mal fechadas, 
manipulação incorreta do lixo, etc) 
CONTROLE DE PRAGAS 
Ações de prevenção 
• Instalação de barreiras; 
• Deve existir limpeza e inspeção diária na área de 
armazenagem; 
• Linhas de esgoto e efluentes devem ser totalmente 
isoladas; 
• Veículos e embalagens recebidos devem ser 
inspecionados; 
• São proibidos gatos,cães, etc.; 
• Deve existir boa iluminação em todas as áreas. 
 
CONTROLE DE PRAGAS 
 As lâmpadas atraem as pragas ( luz de sódio, luz 
de mercúrio somente longe de portas) 
 Distância de pilhas de caixas (entre caixas e entre 
as paredes-30cm) 
 Altura do palletes (20 cm) 
 Limpeza dentro e fora da empresa e até arredores 
CONTROLE DE PRAGAS 
 Armadilhas luminosas somente com bandeja ou sistema 
adesivo 
 Posicionamento adequado de armadilhas para ratos (uso 
de inseticidas nas ratoeiras) 
 Usar armadilhas sinalizadas e mapeadas 
 
CONTROLE DE PRAGAS 
Ações de controle 
• Controle químico 
• Rodízio de princípios ativos 
• Uso de produtos permitidos 
• Contratação de empresas idôneas e 
capacitadas 
TIPOS DE PRAGAS 
As pragas mais difíceis de controle segundo as 
empresas do setor são: 
 formigas, 
 cupim, 
 barata, 
 rato, 
 pombo, 
Ratos 
 • 20% dos alimentos produzidos no mundo são 
destruídos por ratos (OMS) 
• Transmite cerca de 40 doenças diferentes 
• Consome 10% do seu peso 
• Estraga aproximadamente 10 vezes o que consome 
• Prejuízo de U$ bilhões/ano 
• Alta capacidade de reprodução 
• Alta população: 2 a 3 ratos/ pessoa 
• Um casal de ratos pode gerar em um ano até 63 mil 
descendentes 
Rato de telhado ou rato preto: 
 Chegam a pesar 300g. 
 Possuem corpo esguio, orelhas e olhos grandes em relação a 
cabeça, a cauda é afilada e o comprimento desta é maior que 
o do corpo. 
A maturidade sexual ocorre de 60 a 75 dias e o período de 
gestação é de 20 a 22 dias, com ninhadas de 7 a 12 filhotes (4 
a 8 ninhadas/ano). 
 A expectativa de vida é de 18 meses e estes organizam-se em 
colônias. 
 Geralmente, abrigam-se em lugares altos, onde constroem 
seus ninhos, descendo ao solo em busca de alimento e água, 
na ausência de ratazanas. 
Ágil, tem grande capacidade em escalar prédios e árvores; 
As suas fezes são afiladas. 
Rattus rattus 
Rattus novergicus 
Ratazanas: 
 Maior porte. 
 Peso médio de 600 g, 
 Olhos e orelhas pequenas em relação ao tamanho da cabeça, 
 Cauda grossa com pêlos 
 Período de gestação de 22 a 24 dias, podendo ocorrer de 8 a 12 gestações por 
ano, sendo que a cada uma delas gerado de 7 a 12 filhotes. 
 A maturidade sexual ocorre aos 60 a 90 dias de vida. 
 Vivem em tocas em forma de túneis escavados no solo e estas podem chegar a 
profundidade de até 1,5 m. 
 Principais ambientes: galerias de esgoto ou de águas pluviais, caixas 
subterrâneas de telefone e rede elétrica e margens de córregos. 
 Possuem membranas interdigitais. 
 Normalmente, vivem em colônias que podem conter um grande número de 
indivíduos. 
 Podem subir e saltar com relativa facilidade mas dificilmente são encontrados 
acima do 1o andar de um prédio. 
Mus musculus 
Camundongos ou rato caseiro: 
menor porte 
peso médio de 10 a 20 g, 
expectativa de vida 12 meses, 
período de gestação de 19 a 21 dias que 
repete-se de 5 a 6 vezes ao ano, 
gestação nascem de 3 a 8 filhotes, 
caudas afiladas e orelhas salientes em relação ao tamanho 
da cabeça. 
vivem em pequenos grupos familiares e abrigam-se em 
caixas, moveis, pilhas de caixas e, ou, sacarias, e tocas 
escavadas em paredes. 
O raio de ação a partir do abrigo é de aproximadamente 3 
metros. 
Ratos: 
Identificação: 
• Tocas; 
• Fezes; 
• Roeduras; 
• Trilhas; 
• Ratos vivos ou mortos 
 
Ratos 
Comportamento de ratos e camundongos 
• Padrão de movimento - Neofobia; 
• Comportamento alimentar; 
• Comportamento social. 
 
Problemas econômicos gerados pelos roedores 
• Roem continuamente materiais alimentares e não 
alimentares como madeira, tijolos, alumínio, etc 
• Urinam e defecam nos locais onde comem contaminando os 
alimentos estocados; 
• Perda de alimentos estimada em milhões de toneladas 
estocados e 1/5 dos produtos plantados. 
 
Ratos 
• A melhor isca é o roedor que determinará, mas entre as opções citam-se: toucinho, 
salame, mortadela, maça, banana, cocô, melão, manteiga, batata-doce, queijo, 
mamão, etc 
• Roedores mortos devem ser incinerados ou enterrados; 
Métodos de controle 
• Armadilhas de captura: 
• Armadilhas colantes 
• Equipamentos ultra-sônicos 
• Raticidas anti-coagulantes crônicos de dose única 
 
 
 
 
 
• Doenças causadas por roedores: 
• Febre tifo, ou tifoide – Salmonella typhi 
• Febre bubônica – peste negra – Yersinia pestis 
• Hantavírus – vírus - hantavirose 
 
 
Pombo doméstico: 
  Fezes provocam danos a pinturas de automóveis, matam gramados 
 Acúmulo de penas, fezes e restos de ninhos entopem calhas e tubulações 
 Em locais onde há concentração dessas aves frequentemente também há 
proliferação de ratos, baratas e moscas. 
 Corrosão de estruturas físicas de edifícios ou equipamentos (ar 
condicionado) pelas fezes de pombos e danos às pinturas ; 
 Acúmulo de sujeira, principalmente fezes, em fachadas de edifícios, 
marquises, automóveis, monumentos e no chão; 
 Consumo de alimentos em armazéns e fábricas de gêneros alimentícios; 
 Contaminação de alimentos em armazéns e fábricas de gêneros 
alimentícios (transportam bactérias nos pés). 
 
 
Columbia livia doméstica 
Pombo doméstico: 
• Transmitem: criptococose, histoplasmose, ornitose, 
salmonelose, toxoplasmose, encefalite, dermatites, 
alergias respiratórias, doença de Newcastle, 
aspergilose e tuberculose aviária. 
 
• CONTROLE 
• Uso de repelentes químicos 
• Abate de animais – autorização judicial 
 
•Tem preferência por matéria orgânica em 
decomposição, excrementos e lixo; 
•Vivem de 8 a 20 dias dependendo da espécie; 
•Podem realizar de até 6 posturas de 75 a 150 
ovos cada uma 
•Não voam mais que 500 metros do seu local de 
nascimento sendo um bom indicador da qualidade 
sanitária do local. 
•A diarréia que é uma das doenças provocadas 
pela mosca mata cerca de 3 milhões de pessoas 
no mundo 
Moscas - Musca domestica 
 
Métodos de controle 
• Telas 
• Armadilhas 
• Inseticidas fosforados e piretróides 
• Doenças causadas por moscas: 
Cólera - Vibrio cholerae 
Tuberculose - Mycobacterium tuberculosis 
Disenterias - Shigella 
Doenças do sono - Trypanosoma brucei 
 Principais espécies: 
Blatella germanica 
Periplaneta americana 
Blatta orientalis 
 
•Possuem hábitos noturnos; 
•Produzem em média 700 descendentes ao ano; 
•Vetores mecânicos de bactérias e parasitos; 
•São muito resistentes aos pesticidas. 
•Locais úmidos e aquecidos; 
•A barata alemã não se locomove muito e preferem comidas fermentadas e gorduras. 
•A barata americana prefere locais quentes e úmidos como esgotos, ralos, banheiros, 
caixas de gordura. Se locomove mais e se alimenta de matéria orgânica em 
decomposição, amido, doces, roupas, etc. 
 
Baratas 
• Doenças causadas por Baratas: 
Cólera - Vibrio cholerae 
Difteria - Corynebacterium diphtheriae 
Tétano – Clostridium tetani 
Carbúnculo - Bacillus anthracis 
Tuberculose - Mycobacterium tuberculosis 
 
Formigas 
 
• Estão em vários locais 
• Podem picar, morder e exalar mal odores 
• Existem mais de 18 mil espécies 
• Invadem aparelhos eletrodomésticos 
• São insetos sociais. Suas colônias tem de algumas dezenas a 
milhares de indivíduos 
• A maioria dos ninhos são subterrâneos 
• Alimentam-se de carnes, ouros insetos, secreções d e plantas, 
seiva, fungos, néctar, restos de alimentos, açúcares 
• Ex; formigas faraó, formigas do fogo, formigas carpinteiras; 
• Controle por iscas e fumigação. 
 
Formiga faraó 
Formiga de fogo 
Formiga carpinteira Formiga doceira

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