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CONCRETO PARTE3

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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 
Prof. Patrícia Paty Santos: Esp. Tecnologia e Gerenciamento de Obras 
CONCRETO 
(PARTE 3) 
RESUMO DA AULA ANTERIOR 
Prof. Esp., Arq. Patrícia Paty Santos 
VAMOS 
RELEMBRAR? 
 Fatores que influencia na estrutura do concreto; 
 Classificação da resistência; 
 Classificação; 
 Água de emassamento; 
 Aditivos; 
 Propriedades (estado fresco e endurecido); 
 Tipos de concreto; 
ASSUNTOS DA AULA 
 Patologias do concreto; 
 Normas Técnicas; 
 Aplicações e ensaios; 
 Terminologia e Traços; 
 Dosagem do concreto e exercício. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
• Deformação estrutural; 
• Corrosão das armaduras; 
• Lixiviação de compostos hidratados; 
• Falta de qualidade e espessura do recobrimento; 
• Irregularidade geométrica dos elementos de concreto armado; 
• Segregação do concreto; 
• Fissuras. 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• Deformação oriunda do tamanho do balanço. 
• Na década de 70 os vão médios eram 4,0 metros – Hoje vãos médios são 7,0 metros entre os apoios (maiores 
deformações). 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• Corrosão na base do pilar 
Alta densidade de armadura com 
recobrimento insuficiente 
provocando corrosão generalizada e 
expansão da seção das armaduras 
com posterior rompimento dos 
estribos. 
(Jefferson Maia Lima) 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• A corrosão da armadura é um processo eletroquímico que para ocorrer, necessita da 
presença simultânea de umidade e do oxigênio. 
• A permeabilidade do concreto, ocorre devido à alta relação água/cimento e dosagem 
inadequada, e a falha na elaboração do projeto estrutural e/ou na execução da obra, quando 
não garantem os recobrimentos das armaduras de acordo com as normas, constituem as 
principais causas da corrosão das armaduras. 
(Projeto de Estruturas de Concreto NBR 6118:2007) 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Corrosão das Armaduras em Laje 
Laje executada sem o recobrimento mínimo para proteção da armadura que coincidiu com as juntas 
das fôrmas, provocando corrosão generalizada e expansão da seção das armaduras. (José R. S. Pacha) 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Corrosão das Armaduras em viga 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Corrosão das Armaduras em viga 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• Proteção sobre o aço: 
- Catódica: Evita os processos anódicos no aço, eliminando assim a corrosão, ou 
paralisando o processo corrosivo. (Aplicação em todas as armaduras) 
- Resinas Sintéticas: Baseados em revestimentos com resinas e asfalto e pode ser 
empregadas tintas à base de epóxi, poliuretano. (Método caro, requer técnicas 
especializadas). 
 - Além dos métodos de proteção que agem diretamente sobre o aço, existem outros que o 
fazem indiretamente através do concreto – Inibidores de corrosão. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• A lixiviação é a ação extrativa ou de dissolução que os compostos hidratados da 
pasta de cimento podem sofrer quando em contato com água, principalmente as puras ou 
ácidas. 
• A lixiviação do hidróxido de cálcio, com a consequente formação do carbonato de cálcio 
insolúvel são responsáveis pelo aparecimento de eflorescência caracterizada por depósitos 
de cor branca na superfície do concreto. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• A NBR 6118:2003 afirma que a durabilidade das estruturas é altamente 
dependente da qualidade e das espessura do concreto do recobrimento da 
armadura. 
• Helene (1993), ressalta que a qualidade efetiva do concreto superficial de 
recobrimento e proteção dependem, também, da adequabilidade da fôrma, do 
aditivo desmoldante e, principalmente, da cura adequada desta superfície. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• São modificações em relação ao especificado no projeto estrutural e/ou fôrmas, na 
geometria dos elementos, podendo ocorrer em nível de planeza, esquadro ou nas 
alterações das dimensões das peças de concreto armado. 
• A qualidade da madeira e o cuidado nas execuções das fôrmas e do escoramento 
podem evitar irregularidades geométricas dos elementos em concreto armado. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Embarrigamento de Viga 
Desaprumo do Pilar 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
 Segregação do concreto fresco de tal forma que a sua distribuição deixa de ser 
uniforme, comprometendo sua compactação, essencial para atingir o potencial 
máximo de resistência e durabilidade. 
 
Principais Causas: 
• Alta densidade de armaduras; 
• Condições inadequadas de transporte, lançamento e adensamento do concreto; 
• Consistência inadequada. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
2. Ninhos de 
concretagem 
ou “bicheiras.” 
1. Concreto executado com elevado fator 
água/cimento, acarretando elevada porosidade do 
concreto e fissuras de retração. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• As fissuras são um dos principais problemas patológicos no que se refere a construções, 
principalmente de concreto armado. Elas podem se manifestar desde a concretagem até anos após a 
mesma. 
• De acordo com a NBR 6118:2003, as aberturas das fissuras não devem ultrapassar: 
1. À 0,2 mm para peças expostas em meio agressivo muito forte (industrial e respingos de maré); 
2. À 0,3mm para peças expostas a meio agressivo moderado e forte (urbano, marinho e industrial); 
3. À 0,4mm para peças expostas em meio agressivo fraco (rural e submerso). 
As fissuras são fenômenos próprios e inevitáveis do concreto armado e que 
podem se manifestar em cada uma das três fases de sua vida: 
FASE PLÁSTICA 
FASE DE 
ENDURECIMENTO 
FASE CONCRETO 
ENDURECIDO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Fonte: (OLIVEIRA, 2012, p.12) 
ANOMALIAS ABERTURAS (mm) 
Fissuras Até 0,5 
Trincas de 0,5 a 1,5 
Rachaduras De 1,5 a 5,0 
Fenda De 5,0 a 10,0 
Brecha Acima de 10,0 
TABELA: Classificação das Fissuras 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• Deformações excessivas da estrutura; 
• Recalques de fundação; 
• Alterações químicas dos materiais (como a corrosão de armaduras); 
• Fogo sobre a estrutura; 
Fissuras Ativas ou inativas 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• Os recalques nos pilares geram fissuras de abertura variável nas vigas ligadas a 
eles, sendo estas aberturas maiores na parte superior das vigas. As fissuras 
decorrentes dos recalques dependem da magnitude destes. 
• As fissuras por recalque serão ainda mais significativas quando as armaduras 
forem deficientes ou mesmo quando estas estiverem mal posicionadas no 
elemento. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• Tendem a aparecerao longo das barras em processo de oxidação. 
 
• O emprego de recobrimento adequado e um concreto compacto dificultam o 
processo de corrosão das armaduras, e, por conseguinte, amenizam (ou mesmo 
impedem) o problema da fissuração causada pela oxidação da armadura. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• Tração 
São ortogonais à direção do esforço e atravessam toda a seção. O material 
concreto é muito suscetível a esse tipo de fissura, pois a resistência à tração 
deste material é muito pequena. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
São paralelas a direção do esforço. Quando o concreto é muito heterogêneo, as 
fissuras podem cortar-se segundo ângulos agudos. 
As fissuras devidas ao esforço de compressão se fazem visíveis com esforços 
inferiores ao de ruptura, e aumentam de forma contínua. 
• Compressão 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• Flexão 
Elas começam no bordo tracionado das peças e avançam em direção à linha neutra. 
Este tipo de fissura tem abertura variável: são mais abertas no bordo tracionado da 
seção e vão diminuindo de abertura à medida que chegam perto da linha neutra. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• Força Cortante 
São inclinadas (entre 30° e 45°, aproximadamente), atravessam toda a peça, e 
são localizadas próximas aos apoios dos elementos (regiões de força cortante 
grande). 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS DO CONCRETO 
• Estados Excessivos de Fissuração 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
NORMAS TÉCNICAS PARA O USO DO 
CONCRETO 
NORMAS TÉCNICAS PARA CONCRETO 
6118/2003 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. Outras 
normas que regulamentam o projeto e a execução de obras de concreto 
são: 
- NBR 6120/80 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - Procedimento; 
- NBR 6122/96 - Projeto e execução de fundações – Procedimento; 
-NBR 6123/87 - Forças devido ao vento em edificações - Procedimento; 
- NBR 6349/91 - Fios, barras e cordoalhas de aço para armaduras de protensão - Ensaio de tração 
– Método de ensaio; 
- NBR 7187/03 – Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - 
Procedimento; 
- NBR 7188/84 - Cargas móveis em ponte rodoviária e passarela de pedestre; 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
NORMAS TÉCNICAS PARA CONCRETO 
- NBR 7189/85 - Cargas móveis para projeto estrutural em obras ferroviárias; 
- NBR 7191/82 - Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado; 
- NBR 7477/82 - Determinação do coeficiente de conformação superficial de barras e fios de aço 
destinados a armaduras de concreto armado - Método de ensaio; 
- NBR 7480/96 - Barras e fios destinados a amaduras de concreto armado – Especificação; 
- NBR 7481/90 - Tela de aço soldada – Armadura para concreto – Especificação; 
- NBR 8522/84 - Concreto - Determinação do módulo de deformação estática e diagrama -Tensão-
deformação - Método de ensaio; 
- NBR 8548/84 - Barras de aço destinadas a armaduras para concreto armado com emenda mecânica ou 
por solda - Determinação da resistência à tração - Método de ensaio; 
-NBR 8681/84 - Ações e segurança nas estruturas – Procedimento; 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
NORMAS TÉCNICAS PARA CONCRETO 
- NBR 8953/92 - Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência – 
Classificação; 
- NBR 8965/85 - Barras de aço CA 42S com características de soldabilidade destinadas a armaduras 
para concreto armado – Especificação; 
- NBR 9062/85 - Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado – Procedimento; 
- NBR 11919/78 - Verificação de emendas metálicas de barras de concreto armado – Método de 
ensaio; 
- NBR 12142/92 - Concreto - Determinação da resistência à tração na flexão em corpos-de-prova 
prismáticos - Método de ensaio; 
- NBR 14432/00 - Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações – 
Procedimento 
Algumas entidades com trabalhos na area de concreto: 
· ABCP - Associacao Brasileira de Cimento Portland 
· IBRACON – Instituto Brasileiro do Concreto 
· IBTS – Instituto Brasileiro de Telas Soldadas 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÕES DO CONCRETO 
FONTE: www.awb.easbce.oscrg.o.brg 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÕES DO CONCRETO 
FONTE: www.awb.easbce.oscrg.o.brg Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
ENSAIOS DO CONCRETO 
FONTE: www.awb.easbce.oscrg.o.brg 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
ENSAIOS DO CONCRETO 
FONTE: www.awb.easbce.oscrg.o.brg 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
DOSAGEM DO CONCRETO 
 O principal objetivo da dosagem 
consiste em encontrar a mistura mais 
econômica 
para obtenção de um concreto com 
todas características capazes de 
atender as condições: 
• Resistência; 
• Serviço - utilizando os materiais 
disponíveis. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PASSOS PARA PRODUÇÃO DO CONCRETO 
Mistura Transporte Lançamento Adensamento 
Cura 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
TRAÇOS DO CONCRETO 
TRAÇOS DO CONCRETO 
1:4:8 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
TERMINOLOGIAS DO CONCRETO 
1. Concreto úmido: São aqueles que apresentam grande 
resistência e difícil adensamento. 
2. Concreto Plástico: São os que apresentam boa resistência 
e fácil adensamento. São os mais utilizados. 
3. Concreto fluido: São os que tem menos resistência, fácil 
manejo e não exigem adensamento. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
IDENTIFICAÇÃO DOS TRAÇOS DO CONCRETO 
1:3:4 12 MPa 
1:2:4 15 MPa 
1:2:3 20 MPa 
1:2:2 25 MPa 
Traços não estruturais: 1:3:5 1:3:6 e 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CÁLCULO DE TRAÇO DO CONCRETO 
1. O processo que será estudado decorre das relações entre os volumes aparentes e os volumes reais dos 
componentes e quantidade de água de amassamento. 
2. Peso (massa) especifico dos materiais componentes principais: 
Cimento: 1200kg/m³; 
Areia Fina: 1500kg/m³; 
Areia Grossa: 1800kg/m³; 
Brita Basáltica: 1700kg/m³; 
Brita Calcária: 1600kg/m³; 
Brita Granítica: 1800kg/m³ 
Concreto simples: 2400kg/m³ 
Concreto Armado: 2500kg/m³ 
3. A quantidade de água: 10% do volume aparente. 
4. Capacidade do caminhão basculante: (CxLxH) – (6,0m x 2,0m x 1,25m) 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
TRAÇOS DO CONCRETO 
1. Calcular a quantidade dos componentes do concreto no traço 1:2:4, inclusive água de 
amassamento. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
TRAÇOS DO CONCRETO 
1.Calcular as quantidades dos componentes abaixo: 
1. Cimento: 
2. Areia Grossa: 
3. Brita Basáltica: 
4. Água: 
2.Calcular os traços e as quantidades dos componentes abaixo: 
(1:3:5) e (1:3:6) 
Cimento, Areia Grossa, Brita Basáltica e Água 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
TRAÇOS DO CONCRETO 
Cálculo das quantidades dos componentes: 
1. Cimento: 1/ 4,37= 0,229m³ 
0,229m³ x 1200kg/m³= 358,8kg/50kg (sacos)= 7,17 =~ 08 sacos de cimento de 
50kg cada. 
2. Areia Grossa: 2/4,37=0,458m³/15m³(Cap. Cam.)=0,03m³ 
0,458m³ x 1800kg/m³=2,54kg/1000Tn=2,5Tn 
3. Brita 1: 4/ 4,37 = 0,915m³/20kg sacos = 0,32kg sacos - 0,915 m³x 
1700kg/m³=1556kg =~ 1,5Tn ou 2Tn 
4. Água: 0,70/ 4,37 = 0,160m³ = 160 litros 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
TRAÇOS DO CONCRETO 
Cálculo das quantidades dos componentes: 
1. Cimento: 1/ 4,37= 0,229m³ 
0,229m³ x 1200kg/m³= 358,8kg/50kg (sacos)= 7,17 =~ 08 sacos de cimento de 
50kg cada. 
2. AreiaGrossa: 2/4,37=0,458m³/15m³(Cap. Cam.)=0,03m³ 
0,458m³ x 1800kg/m³=2,54kg/1000Tn=2,5Tn 
3. Brita 1: 4/ 4,37 = 0,915m³/20kg sacos = 0,32kg sacos - 0,915 m³x 
1700kg/m³=1556kg =~ 1,5Tn ou 2Tn 
4. Água: 0,70/ 4,37 = 0,160m³ = 160 litros 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
TRAÇOS DO CONCRETO 
2. Você foi chamado para planejar a etapa de execução de revestimento interno de uma edificação de 10 pavimentos. 
Para cada pavimento será necessário produzir argamassa de reboco suficiente para revestir as paredes de tijolos 
cerâmicos. A formulação em volume adotada pela construtora é 1:2:9 (cimento, cal, areia), sendo a relação água e 
materiais secos é 0,20. Com base nos dados abaixo, determine a quantidade de cimento, cal e areia que devem ser 
adquiridos para confecção da argamassa de revestimento para área dada. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
TRAÇOS DO CONCRETO 
3. Calcular também a quantidade do concreto para confecção das lajes no traço de 
1:2:3 (Cimento, areia e brita) e relação da água de emassamento com os materiais 
secos de 0,20.com As lajes com resistência de 20 Mpa e espessura de 12cm. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
REFERÊNCIAS 
• FONTE: Disponível em:http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/tracos-concreto-mistura/ Acesso:10.04.16 ás 10:00hs 
 
• FONTE: Disponível em: http://aquarius.ime.eb.br/~moniz/matconst2/argamassa_ibracon_cap26_apresentacao.pdf/ Acesso em:10.04.16 
• FONTE: Disponível em: http://slideplayer.com.br/slide/337203/ Acesso em:10.04.16 
• FONTE: Disponível em: http://www.pedreirao.com.br/wp-content/uploads/2013/11/Tabela-Massa-Especifica-Construcao.pdf Acesso: 
11.05.16 
• FONTE: Disponível em: http://rodrigorcarvalho.com.br/artigos/patologias-em-concreto-armado/ Acesso: 15.06.2016 
• FONTE: CALISTO , Aline, KOSWOSKI ,Regiane. EFEITO DO RECALQUE DIFERENCIAL DE FUNDAÇÕES EM ESTRUTURAS DE 
CONCRETO ARMADO E ALVENARIA DE VEDAÇÃO. ESTUDO DE CASO. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ 
Campus Curitiba – Sede Ecoville Departamento Acadêmico de Construção Civil Curso de Engenharia de Produção Civil , Curitiba, 2014. 
• FONTE: Disponível em: http://www.concretoabsoluta.com.br/concreto-bombeavel. Acesso em: 22/04/16. 
• FONTE: Disponível em: http://www.portaldoconcreto.com.br/cimento/concreto/desempenho.html. Acesso em: 22/04/16. 
• FONTE: Disponível em: http://docplayer.com.br/15610720-Patologia-tratamento-e-reforco-de-estruturas-de-concreto-no-metro-de-sao-
paulo.html. Acesso em: 03/11/16. 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
Até a próxima 
Aula. 
 Obrigado! 
E-mail: 28shpatriciapaty@gmail.com

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