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NBR 13749

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Va´lida a partir de
 edic¸a˜o
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
© ABNT 2013
ICS ISBN 978-85-07-
Nu´mero de refereˆncia 
8 pa´ginas
13749
Segunda
20.09.2013
20.10.2013
 Revestimento de paredes e tetos de argamassas 
inorgaˆnicas — Especifi cac¸a˜o
Inorganic mortar coating for walls and ceilings — Specifi cation
91.060.10; 25.220.99 04511-3
ABNT NBR 13749:2013
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Documento protegido.
© ABNT 2013 - Todos os direitos reservadosii
ABNT NBR 13749:2013
© ABNT 2013
Todos os direitos reservados. A menos que especifi cado de outro modo, nenhuma parte desta publicac¸a˜o pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletroˆnico ou mecaˆnico, incluindo fotoco´pia e microfi lme, sem permissa˜o por 
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
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Suma´rio Pa´gina
Prefa´cio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Refereˆncias normativas .....................................................................................................1
3 Termos e defi nic¸o˜es ...........................................................................................................1
4 Constituic¸a˜o dos revestimentos .......................................................................................1
4.1 Emboc¸o e revestimento de camada u´nica .......................................................................1
4.2 Reboco ................................................................................................................................1
4.3 Argamassas de revestimento............................................................................................2
5 Caracterı´sticas dos revestimentos de argamassa ..........................................................2
5.1 Condic¸o˜es dos revestimentos ..........................................................................................2
5.2 Aspecto ...............................................................................................................................2
5.3 Espessura ...........................................................................................................................2
5.4 Prumo ..................................................................................................................................3
5.5 Nivelamento ........................................................................................................................3
5.6 Planeza ................................................................................................................................3
5.7 Adereˆncia ............................................................................................................................3
6 Inspec¸a˜o ..............................................................................................................................4
7 Aceitac¸a˜o e rejeic¸a˜o ...........................................................................................................5
Anexos
Anexo A (informativo) Fenoˆmenos patolo´gicos .................................................................................6
A.1 Generalidades .....................................................................................................................6
A.2 Fenoˆmenos .........................................................................................................................6
A.2.1 Fissuras mapeadas ............................................................................................................6
A.2.2 Fissuras geome´tricas ........................................................................................................6
A.2.3 Vesı´culas .............................................................................................................................6
A.2.4 Pulveruleˆncia ......................................................................................................................6
A.2.5 Empolas pequenas .............................................................................................................7
A.2.6 Expansa˜o e descolamento do revestimento ...................................................................7
Anexo B (informativo) Observac¸o˜es ....................................................................................................8
B.1 Resisteˆncia ao risco/pulveruleˆncia ..................................................................................8
B.2 Fissuras ...............................................................................................................................8
Figura
Figura 1 – Controle da qualidade do revestimento aplicado...........................................................4
Tabelas
Tabela 1 – Espessuras admissı´veis de revestimentos Internos e externos ..................................2
Tabela 2 – Limites de resisteˆncia de adereˆncia a` trac¸a˜o (Ra) para emboc¸o e camada u´mida .....3
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Prefa´cio
A Associac¸a˜o Brasileira de Normas Te´cnicas (ABNT) e´ o Foro Nacional de Normalizac¸a˜o. As Normas 
Brasileiras, cujo conteu´do e´ de responsabilidade dos Comiteˆs Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalizac¸a˜o Setorial (ABNT/ONS) e das Comisso˜es de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sa˜o 
elaboradas por Comisso˜es de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, 
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laborato´rios e outros).
Os Documentos Te´cnicos ABNT sa˜o elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associac¸a˜o Brasileira de Normas Te´cnicas (ABNT) chama atenc¸a˜o para a possibilidade de que 
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT na˜o deve ser 
considerada responsa´vel pela identifi cac¸a˜o de quaisquer direitos de patentes. 
A ABNT NBR 13749 foi elaborada no Comiteˆ Brasileiro de Construc¸a˜o Civil (ABNT/CB-02), 
pela Comissa˜o de Estudo de Argamassa de Assentamento e Revestimento (CE-02:002.17). 
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10, de 07.03.1996 a 14.03.1997, com 
o nu´mero de Projeto 02:002.17-001.
O seu Projeto de Emenda foi eleborado pelo Comiteˆ Brasileiro de Cimento Concreto e 
Agregados (ABNT/CB – 18) ecirculou em Consulta Nacional conforme Edital nº 04, de 02.04.2013 
a 30.05.2013, com o nu´mero de Projeto de Emenda 1 ABNT NBR 13749.
Esta segunda edic¸a˜o incorpora a Emenda 1 de 20.09.2013, a adequac¸a˜o a` Diretiva ABNT, Parte 2 
e cancela e substitui a edic¸a˜o anterior (ABNT NBR 13749:1996).
O Escopo desta Norma Brasileira em ingleˆs e´ o seguinte:
Scope
This Standard sets out the requirements for the receipt of inorganic mortar coating applied to walls and 
ceilings of buildings. This Standard applies to the coating of concrete and masonry elements.
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Introduc¸a˜o
As manifestac¸o˜es patolo´gicas observadas no acabamento decorativo de revestimentos podem ser, 
na verdade, efeitos de causas presentes no revestimento de argamassa. Assim, previamente a` 
execuc¸a˜o do servic¸o de acabamento decorativo, deve-se efetuar a inspec¸a˜o como previsto nesta 
Norma, tendo importaˆncia relevante nos casos de terceirizac¸a˜o do servic¸o de revestimento.
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 13749:2013
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Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgaˆnicas — 
Especifi cac¸a˜o
1 Escopo
Esta Norma fi xa as condic¸o˜es exigı´ veis para o recebimento de revestimento de argamassas inorgaˆnicas 
aplicadas sobre paredes e tetos de edifi cac¸o˜es. Esta Norma se aplica ao revestimento de elementos 
constituı´dos por concreto e alvenarias.
2 Refereˆncias normativas
Os documentos relacionados a seguir sa˜o indispensa´veis a` aplicac¸a˜o deste documento. Para 
refereˆncias datadas, aplicam-se somente as edic¸o˜es citadas. Para refereˆncias na˜o datadas, aplicam-se 
as edic¸o˜es mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 7200, Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas –
Procedimento
ABNT NBR 13528, Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Determinação 
da resistência de aderência à tração
ABNT NBR 13529, Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Terminologia
ABNT NBR 13530, Revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Classifi cação
3 Termos e defi nic¸o˜es
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e defi nic¸o˜es da ABNT NBR 13529.
4 Constituic¸a˜o dos revestimentos
Os revestimentos de paredes e tetos classifi cados conforme a ABNT NBR 13530 podem ser constituı´dos 
por chapisco e emboc¸o, como revestimento de camada u´nica, ou por chapisco, emboc¸o e reboco.
4.1 Emboc¸o e revestimento de camada u´nica
Os emboc¸os podem ser executados com os seguintes tipos de acabamento da superfı´cie:
 — sarrafeado, no caso de aplicac¸a˜o posterior de reboco:
 — desempenado ou sarrafeado, no caso de revestimento posterior com placas ceraˆmicas;
 — desempenado, camurc¸ado ou chapiscado, no caso do emboc¸o constituir-se em u´nica camada 
de revestimento.
4.2 Reboco
Os rebocos podem ser executados com os seguintes tipos de acabamento da superfı´cie: desempenado, 
camurc¸ado, raspado, chapiscado, lavado ou tratado com produtos quı´micos e imitac¸a˜o travertina.
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4.3 Argamassas de revestimento
As argamassas empregadas em revestimentos devem satisfazer a`s seguintes condic¸o˜es:
 — os materiais e as respectivas proporc¸o˜es de dosagem devem ser compatı´veis com o acabamento 
e as condic¸o˜es de exposic¸a˜o previstas;
 — ter resisteˆncia mecaˆnica compatı´vel com o acabamento decorativo selecionado;
 — quando coloridas, o pigmento empregado deve resistir a` ac¸a˜o da radiac¸a˜o ultravioleta 
e a` alcalinidade das argamassas.
5 Caracterı´sticas dos revestimentos de argamassa
5.1 Condic¸o˜es dos revestimentos
Os revestimentos devem satisfazer a`s seguintes condic¸o˜es:
 — ser compatı´vel com o acabamento decorativo (pintura, papel de parede, revestimento ceraˆmico 
e outros);
 — ter resisteˆncia mecaˆnica decrescente ou uniforme, a partir da primeira camada em contato com 
a base, sem comprometer a sua durabilidade ou acabamento fi nal;
 — ser constituı´do por uma ou mais camadas super- postas de argamassas contı´nuas e uniformes;
 — ter propriedade hidrofugante, em caso de revestimento externo de argamassa aparente, 
sem pintura e base porosa. No caso de na˜o se empregar argamassa hidrofugante, deve ser 
executada pintura especı´fi ca para este fi m;
 — ter propriedade impermeabilizante, em caso de revestimento externo de superfı´cies em contato 
com o solo;
 — resistir a` ac¸a˜o de variac¸o˜es normais de temperatura e umidade do meio, quando externos.
5.2 Aspecto
O revestimento de argamassa deve apresentar textura uniforme, sem imperfeic¸o˜es, tais como: 
cavidades, fi ssuras, manchas e efl oresceˆncia (ver anexos A e B), devendo ser prevista na especifi cac¸a˜o 
de projeto, a aceitac¸a˜o ou rejeic¸a˜o, conforme nı´veis de toleraˆncias admitidas.
5.3 Espessura
A espessura (e) dos revestimentos externos e internos esta´ indicada na Tabela 1.
Tabela 1 – Espessuras admissı´veis de revestimentos Internos e externos
Revestimento Espessura (e)
mm
Parede interna 5 ≤ e ≤ 20
Parede externa 20 ≤ e ≤ 30
Tetos interno e externo e ≤ 20
Quando for necessa´rio empregar revestimento com espessura superior, devem ser tomados cuidados 
especiais de forma a garantir a adereˆncia do revestimento, como indicado na ABNT NBR 7200.
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5.4 Prumo
O desvio de prumo de revestimento de argamassa sobre paredes internas, ao fi nal da sua execuc¸a˜o, 
na˜o pode exceder H/900, sendo H a altura da parede, em metros.
5.5 Nivelamento
O desvio de nı´vel de revestimentos de teto de argamassas, ao fi nal da sua execuc¸a˜o, na˜o pode 
exceder L/900, sendo L o comprimento do maior va˜o do teto, em metros.
5.6 Planeza
O revestimento de argamassa deve ser verifi cado com respeito a` planeza conforme 5.6.1 e 5.6.2.
5.6.1 Na verificac¸a˜o da planeza do revestimento interno em argamassa, apo´s a eliminac¸a˜o dos gra˜os 
de areia soltos na superfı´cie, devem-se considerar as irregularidades graduais e as irregularidades 
abruptas da superfı´cie.
5.6.2 As ondulac¸o˜es na˜o podem superar 3 mm em relac¸a˜o a uma re´gua com 2 m de compri-
mento. As irregularidades abruptas na˜o podem superar 2 mm em relac¸a˜o a uma re´gua com 20 cm 
de comprimento.
5.7 Adereˆncia
O revestimento de argamassa deve apresentar adereˆncia com a base de revestimento e entre suas 
camadas constituintes, avaliada conforme 5.7.1 a 5.7.2.
5.7.1 Avaliar a adereˆncia dos revestimentos acabados por ensaios de percussa˜o, realizados atrave´s 
de impactos leves, na˜o contundentes, com martelo de madeira ou outro instrumento rijo. A avaliac¸a˜o 
deve ser feita em cerca de 1 m2, sendo a cada 50 m2 para tetos e a cada 100 m2 para paredes. 
Os revestimentos que apresentarem som cavo nesta inspec¸a˜o, por amostragem, devem ser integral-
mente percutidos para se estimar a a´rea total com falha de adereˆncia, a ser reparada.
5.7.2 Sempre que a fi scalizac¸a˜o julgar necessa´rio, devem ser realizados ou solicitados a 
laborato´rio especializado a execuc¸a˜o de ensaios de resisteˆncia de adereˆncia a` trac¸a˜o, conforme 
ABNT NBR 13528, em pontos escolhidos aleatoriamente, a cada 100 m2 ou menos da a´rea suspeita. 
O revestimento desta a´rea deve ser aceito se de cada grupo de 12 ensaios realizados (com idade igual 
ou superior a 28 dias) pelo menos oito valores forem iguais ou superiores aos indicados na Tabela 2.
NOTA Na˜o sa˜o especifi cados crite´rios de resisteˆncia de adereˆncia a` trac¸a˜o de rebocos, pois seu 
desempenho pode na˜o estar necessariamente associado a esta caracterı´stica.
Tabela 2 – Limites de resisteˆncia de adereˆncia a` trac¸a˜o (Ra) para emboc¸o e camada u´mida
Local Acabamento Ra(MPa)
Parede
Interna
Pintura ou base para reboco ≥ 0,20
Ceraˆmica ou laminado ≥ 0,30
Externa
Pintura ou base para reboco ≥ 0,30
Ceraˆmica ≥ 0,30
Teto ≥ 0,20
5.7.3 Em caso de na˜o atendimento, conforme 5.7.2 devem ser realizados novos ensaios para melhor 
caracterizac¸a˜o e delimitac¸a˜o da a´rea a ser reparada.
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6 Inspec¸a˜o
6.1 O controle da qualidade do revestimento, objeto da fi scalizac¸a˜o, esta´ representado na Figura 1.
6.2 Cabe a` fi scalizac¸a˜o a inspec¸a˜o e o recebimento do revestimento, com base nas condic¸o˜es 
estabelecidas nesta Norma e nas especifi cac¸o˜es de projeto, fazendo constar no relato´rio de inspec¸a˜o 
eventuais fenoˆmenos patolo´gicos observados, conforme indicado no Anexo A.
6.3 Cabe ao executante do servic¸o de revestimento a apresentac¸a˜o de:
 a) relato´rio com dados de controle da qualidade dos materiais, das argamassas empregadas 
e de ensaios eventualmente realizados no revestimento aplicado;
 b) relato´rio sobre as condic¸o˜es de aplicac¸a˜o do revestimento quanto a:
 — preparo da base segundo especifi cac¸a˜o de projeto ou outros para correc¸a˜o de nı´vel, prumo 
e planeza;
 — espessura do revestimento ou de camadas do revestimento;
 — correc¸o˜es ou reparos eventualmente realizados ao longo do servic¸o.
Especificac¸o˜es de projeto 
Controle da qualidade dos 
materiais e argamassas 
Condic¸o˜es de aplicac¸a˜o do 
revestimento 
Condic¸o˜es da base 
Condic¸o˜es clima´ticas 
do perı´odo de 
aplicac¸a˜o 
Espessura do 
revestimento 
Tipo de acabamento 
da superfı´cie do 
revestimento 
Inspec¸a˜o do 
revestimento 
Aspecto visual 
Textura 
Manchas 
Fissuras 
Efloresceˆncia 
Prumo, nı´vel, planeza 
Adereˆncia 
Aceitac¸a˜o 
Rejeic¸a˜o 
Figura 1 – Controle da qualidade do revestimento aplicado
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7 Aceitac¸a˜o e rejeic¸a˜o
7.1 O revestimento deve ser aceito se atender a todos os requisitos desta Norma.
7.2 De acordo com o relato´rio de inspec¸a˜o, as a´reas de revestimento que apresentem aspecto insa-
tisfato´rio devem ser reexecutadas ou reparadas. A reexecuc¸a˜o ou reparo deve ser feito apo´s a identi-
fi cac¸a˜o das causas prova´veis da(s) patologia(s) observada(s).
7.3 Todo revestimento reexecutado ou reparado deve ser novamente submetido a` inspec¸a˜o pela 
fi scalizac¸a˜o, devendo ser aceito se estiver em conformidade com esta Norma.
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Anexo A
(informativo)
Fenoˆmenos patolo´gicos
A.1 Generalidades
Os fenoˆmenos citados em A.2, juntamente com as suas possı´veis causas, podem ser observados 
em perı´odo breve apo´s a aplicac¸a˜o do revestimento.
A.2 Fenoˆmenos
A.2.1 Fissuras mapeadas
Podem formar-se por retrac¸a˜o da argamassa, por excesso de fi nos no trac¸o, quer sejam de aglomerantes, 
quer sejam de fi nos no agregado, ou por excesso de desempenamento. Em geral, apresentam-se 
em forma de mapa.
A.2.2 Fissuras geome´tricas
Quando acompanham o contorno do componente da base, podem ser devidas a` retrac¸a˜o da argamassa 
de assentamento. Fissuras na vertical podem ser devidas a` retrac¸a˜o higrote´rmica do componente, 
interfaces de base constituı´da de materiais diferentes, locais onde deveriam ter sido previstas juntas 
de dilatac¸a˜o.
A.2.3 Vesı´culas
As vesı´culas podem ser causadas por
 — hidratac¸a˜o retardada do o´xido de ca´lcio na˜o hidratado, presente na cal hidratada (o interior 
da vesı´cula e´ branco);
 — presenc¸a de concrec¸o˜es ferruginosas na areia (o interior da vesı´cula e´ vermelho);
 — mate´ria orgaˆnica ou pirita na areia (o interior da vesı´cula e´ prelo).
A.2.4 Pulveruleˆncia
A pulveruleˆncia pode ser causada por
 — excesso de fi nos no agregado;
 — trac¸o pobre em aglomerante;
 — carbonatac¸a˜o insufi ciente da cal, em argamassas de cal, difi cultada por clima seco e temperatura 
elevada ou por ac¸a˜o do vento.
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A.2.5 Empolas pequenas
Oxidac¸a˜o da pirita presente como impureza no agregado, resultando na formac¸a˜o de gipsita, 
acompanhada de expansa˜o (o agregado apresenta pontos pretos).
A.2.6 Expansa˜o e descolamento do revestimento
Preenchimento de fi ssuras com gesso, por ter endurecimento ra´pido; a gipsita formada na hidratac¸a˜o 
do gesso reage com o cimento da argamassa,formando a etringita, acompanhada de expansa˜o.
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Anexo B
(informativo)
Observac¸o˜es
B.1 Resisteˆncia ao risco/pulveruleˆncia
O revestimento endurecido na˜o pode desagregar-se pela pressa˜o das ma˜os, podendo ser indicativo 
de uma qualidade na˜o atingida, a ser verifi cada por ensaios que indiquem uma ou mais causas 
apontadas em A.2.4.
B.2 Fissuras
Faz-se necessa´rio observar a forma com que as fi ssuras se apresentam e a sua profundidade 
no revestimento, se superfi cial ou se estende ate´ a base de revestimento. Quando superfi cial, pode 
ser preenchida como material de acabamento do revestimento: massa corrida de preparo da superfı´cie 
a ser pintada, cola do material de acabamento (papel de parede, forrac¸a˜o), argamassa colante, 
ou preenchimento com a pro´pria argamassa.
Quando as fi ssuras sa˜o devidas a` movimentac¸a˜o da base devem ser estudadas soluc¸o˜es especı´fi cas 
compatı´veis com a amplitude da movimentac¸a˜o. Antes do reparo, detectar pontos de descolamento.
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