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Va´lida a partir de edic¸a˜o ABNT NBRNORMA BRASILEIRA © ABNT 2013 ICS ISBN 978-85-07- Nu´mero de refereˆncia 8 pa´ginas 13749 Segunda 20.09.2013 20.10.2013 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgaˆnicas — Especifi cac¸a˜o Inorganic mortar coating for walls and ceilings — Specifi cation 91.060.10; 25.220.99 04511-3 ABNT NBR 13749:2013 Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Documento protegido. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservadosii ABNT NBR 13749:2013 © ABNT 2013 Todos os direitos reservados. A menos que especifi cado de outro modo, nenhuma parte desta publicac¸a˜o pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletroˆnico ou mecaˆnico, incluindo fotoco´pia e microfi lme, sem permissa˜o por escrito da ABNT. ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados iii ABNT NBR 13749:2013 Suma´rio Pa´gina Prefa´cio ...............................................................................................................................................iv 1 Escopo ................................................................................................................................1 2 Refereˆncias normativas .....................................................................................................1 3 Termos e defi nic¸o˜es ...........................................................................................................1 4 Constituic¸a˜o dos revestimentos .......................................................................................1 4.1 Emboc¸o e revestimento de camada u´nica .......................................................................1 4.2 Reboco ................................................................................................................................1 4.3 Argamassas de revestimento............................................................................................2 5 Caracterı´sticas dos revestimentos de argamassa ..........................................................2 5.1 Condic¸o˜es dos revestimentos ..........................................................................................2 5.2 Aspecto ...............................................................................................................................2 5.3 Espessura ...........................................................................................................................2 5.4 Prumo ..................................................................................................................................3 5.5 Nivelamento ........................................................................................................................3 5.6 Planeza ................................................................................................................................3 5.7 Adereˆncia ............................................................................................................................3 6 Inspec¸a˜o ..............................................................................................................................4 7 Aceitac¸a˜o e rejeic¸a˜o ...........................................................................................................5 Anexos Anexo A (informativo) Fenoˆmenos patolo´gicos .................................................................................6 A.1 Generalidades .....................................................................................................................6 A.2 Fenoˆmenos .........................................................................................................................6 A.2.1 Fissuras mapeadas ............................................................................................................6 A.2.2 Fissuras geome´tricas ........................................................................................................6 A.2.3 Vesı´culas .............................................................................................................................6 A.2.4 Pulveruleˆncia ......................................................................................................................6 A.2.5 Empolas pequenas .............................................................................................................7 A.2.6 Expansa˜o e descolamento do revestimento ...................................................................7 Anexo B (informativo) Observac¸o˜es ....................................................................................................8 B.1 Resisteˆncia ao risco/pulveruleˆncia ..................................................................................8 B.2 Fissuras ...............................................................................................................................8 Figura Figura 1 – Controle da qualidade do revestimento aplicado...........................................................4 Tabelas Tabela 1 – Espessuras admissı´veis de revestimentos Internos e externos ..................................2 Tabela 2 – Limites de resisteˆncia de adereˆncia a` trac¸a˜o (Ra) para emboc¸o e camada u´mida .....3 Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno © ABNT 2013 - Todos os direitos reservadosiv ABNT NBR 13749:2013 Prefa´cio A Associac¸a˜o Brasileira de Normas Te´cnicas (ABNT) e´ o Foro Nacional de Normalizac¸a˜o. As Normas Brasileiras, cujo conteu´do e´ de responsabilidade dos Comiteˆs Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizac¸a˜o Setorial (ABNT/ONS) e das Comisso˜es de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sa˜o elaboradas por Comisso˜es de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laborato´rios e outros). Os Documentos Te´cnicos ABNT sa˜o elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A Associac¸a˜o Brasileira de Normas Te´cnicas (ABNT) chama atenc¸a˜o para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT na˜o deve ser considerada responsa´vel pela identifi cac¸a˜o de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 13749 foi elaborada no Comiteˆ Brasileiro de Construc¸a˜o Civil (ABNT/CB-02), pela Comissa˜o de Estudo de Argamassa de Assentamento e Revestimento (CE-02:002.17). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10, de 07.03.1996 a 14.03.1997, com o nu´mero de Projeto 02:002.17-001. O seu Projeto de Emenda foi eleborado pelo Comiteˆ Brasileiro de Cimento Concreto e Agregados (ABNT/CB – 18) ecirculou em Consulta Nacional conforme Edital nº 04, de 02.04.2013 a 30.05.2013, com o nu´mero de Projeto de Emenda 1 ABNT NBR 13749. Esta segunda edic¸a˜o incorpora a Emenda 1 de 20.09.2013, a adequac¸a˜o a` Diretiva ABNT, Parte 2 e cancela e substitui a edic¸a˜o anterior (ABNT NBR 13749:1996). O Escopo desta Norma Brasileira em ingleˆs e´ o seguinte: Scope This Standard sets out the requirements for the receipt of inorganic mortar coating applied to walls and ceilings of buildings. This Standard applies to the coating of concrete and masonry elements. Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados v ABNT NBR 13749:2013 Introduc¸a˜o As manifestac¸o˜es patolo´gicas observadas no acabamento decorativo de revestimentos podem ser, na verdade, efeitos de causas presentes no revestimento de argamassa. Assim, previamente a` execuc¸a˜o do servic¸o de acabamento decorativo, deve-se efetuar a inspec¸a˜o como previsto nesta Norma, tendo importaˆncia relevante nos casos de terceirizac¸a˜o do servic¸o de revestimento. Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 13749:2013 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 1 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgaˆnicas — Especifi cac¸a˜o 1 Escopo Esta Norma fi xa as condic¸o˜es exigı´ veis para o recebimento de revestimento de argamassas inorgaˆnicas aplicadas sobre paredes e tetos de edifi cac¸o˜es. Esta Norma se aplica ao revestimento de elementos constituı´dos por concreto e alvenarias. 2 Refereˆncias normativas Os documentos relacionados a seguir sa˜o indispensa´veis a` aplicac¸a˜o deste documento. Para refereˆncias datadas, aplicam-se somente as edic¸o˜es citadas. Para refereˆncias na˜o datadas, aplicam-se as edic¸o˜es mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 7200, Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Procedimento ABNT NBR 13528, Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Determinação da resistência de aderência à tração ABNT NBR 13529, Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Terminologia ABNT NBR 13530, Revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Classifi cação 3 Termos e defi nic¸o˜es Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e defi nic¸o˜es da ABNT NBR 13529. 4 Constituic¸a˜o dos revestimentos Os revestimentos de paredes e tetos classifi cados conforme a ABNT NBR 13530 podem ser constituı´dos por chapisco e emboc¸o, como revestimento de camada u´nica, ou por chapisco, emboc¸o e reboco. 4.1 Emboc¸o e revestimento de camada u´nica Os emboc¸os podem ser executados com os seguintes tipos de acabamento da superfı´cie: — sarrafeado, no caso de aplicac¸a˜o posterior de reboco: — desempenado ou sarrafeado, no caso de revestimento posterior com placas ceraˆmicas; — desempenado, camurc¸ado ou chapiscado, no caso do emboc¸o constituir-se em u´nica camada de revestimento. 4.2 Reboco Os rebocos podem ser executados com os seguintes tipos de acabamento da superfı´cie: desempenado, camurc¸ado, raspado, chapiscado, lavado ou tratado com produtos quı´micos e imitac¸a˜o travertina. Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados2 ABNT NBR 13749:2013 4.3 Argamassas de revestimento As argamassas empregadas em revestimentos devem satisfazer a`s seguintes condic¸o˜es: — os materiais e as respectivas proporc¸o˜es de dosagem devem ser compatı´veis com o acabamento e as condic¸o˜es de exposic¸a˜o previstas; — ter resisteˆncia mecaˆnica compatı´vel com o acabamento decorativo selecionado; — quando coloridas, o pigmento empregado deve resistir a` ac¸a˜o da radiac¸a˜o ultravioleta e a` alcalinidade das argamassas. 5 Caracterı´sticas dos revestimentos de argamassa 5.1 Condic¸o˜es dos revestimentos Os revestimentos devem satisfazer a`s seguintes condic¸o˜es: — ser compatı´vel com o acabamento decorativo (pintura, papel de parede, revestimento ceraˆmico e outros); — ter resisteˆncia mecaˆnica decrescente ou uniforme, a partir da primeira camada em contato com a base, sem comprometer a sua durabilidade ou acabamento fi nal; — ser constituı´do por uma ou mais camadas super- postas de argamassas contı´nuas e uniformes; — ter propriedade hidrofugante, em caso de revestimento externo de argamassa aparente, sem pintura e base porosa. No caso de na˜o se empregar argamassa hidrofugante, deve ser executada pintura especı´fi ca para este fi m; — ter propriedade impermeabilizante, em caso de revestimento externo de superfı´cies em contato com o solo; — resistir a` ac¸a˜o de variac¸o˜es normais de temperatura e umidade do meio, quando externos. 5.2 Aspecto O revestimento de argamassa deve apresentar textura uniforme, sem imperfeic¸o˜es, tais como: cavidades, fi ssuras, manchas e efl oresceˆncia (ver anexos A e B), devendo ser prevista na especifi cac¸a˜o de projeto, a aceitac¸a˜o ou rejeic¸a˜o, conforme nı´veis de toleraˆncias admitidas. 5.3 Espessura A espessura (e) dos revestimentos externos e internos esta´ indicada na Tabela 1. Tabela 1 – Espessuras admissı´veis de revestimentos Internos e externos Revestimento Espessura (e) mm Parede interna 5 ≤ e ≤ 20 Parede externa 20 ≤ e ≤ 30 Tetos interno e externo e ≤ 20 Quando for necessa´rio empregar revestimento com espessura superior, devem ser tomados cuidados especiais de forma a garantir a adereˆncia do revestimento, como indicado na ABNT NBR 7200. Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 3 ABNT NBR 13749:2013 5.4 Prumo O desvio de prumo de revestimento de argamassa sobre paredes internas, ao fi nal da sua execuc¸a˜o, na˜o pode exceder H/900, sendo H a altura da parede, em metros. 5.5 Nivelamento O desvio de nı´vel de revestimentos de teto de argamassas, ao fi nal da sua execuc¸a˜o, na˜o pode exceder L/900, sendo L o comprimento do maior va˜o do teto, em metros. 5.6 Planeza O revestimento de argamassa deve ser verifi cado com respeito a` planeza conforme 5.6.1 e 5.6.2. 5.6.1 Na verificac¸a˜o da planeza do revestimento interno em argamassa, apo´s a eliminac¸a˜o dos gra˜os de areia soltos na superfı´cie, devem-se considerar as irregularidades graduais e as irregularidades abruptas da superfı´cie. 5.6.2 As ondulac¸o˜es na˜o podem superar 3 mm em relac¸a˜o a uma re´gua com 2 m de compri- mento. As irregularidades abruptas na˜o podem superar 2 mm em relac¸a˜o a uma re´gua com 20 cm de comprimento. 5.7 Adereˆncia O revestimento de argamassa deve apresentar adereˆncia com a base de revestimento e entre suas camadas constituintes, avaliada conforme 5.7.1 a 5.7.2. 5.7.1 Avaliar a adereˆncia dos revestimentos acabados por ensaios de percussa˜o, realizados atrave´s de impactos leves, na˜o contundentes, com martelo de madeira ou outro instrumento rijo. A avaliac¸a˜o deve ser feita em cerca de 1 m2, sendo a cada 50 m2 para tetos e a cada 100 m2 para paredes. Os revestimentos que apresentarem som cavo nesta inspec¸a˜o, por amostragem, devem ser integral- mente percutidos para se estimar a a´rea total com falha de adereˆncia, a ser reparada. 5.7.2 Sempre que a fi scalizac¸a˜o julgar necessa´rio, devem ser realizados ou solicitados a laborato´rio especializado a execuc¸a˜o de ensaios de resisteˆncia de adereˆncia a` trac¸a˜o, conforme ABNT NBR 13528, em pontos escolhidos aleatoriamente, a cada 100 m2 ou menos da a´rea suspeita. O revestimento desta a´rea deve ser aceito se de cada grupo de 12 ensaios realizados (com idade igual ou superior a 28 dias) pelo menos oito valores forem iguais ou superiores aos indicados na Tabela 2. NOTA Na˜o sa˜o especifi cados crite´rios de resisteˆncia de adereˆncia a` trac¸a˜o de rebocos, pois seu desempenho pode na˜o estar necessariamente associado a esta caracterı´stica. Tabela 2 – Limites de resisteˆncia de adereˆncia a` trac¸a˜o (Ra) para emboc¸o e camada u´mida Local Acabamento Ra(MPa) Parede Interna Pintura ou base para reboco ≥ 0,20 Ceraˆmica ou laminado ≥ 0,30 Externa Pintura ou base para reboco ≥ 0,30 Ceraˆmica ≥ 0,30 Teto ≥ 0,20 5.7.3 Em caso de na˜o atendimento, conforme 5.7.2 devem ser realizados novos ensaios para melhor caracterizac¸a˜o e delimitac¸a˜o da a´rea a ser reparada. Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados4 ABNT NBR 13749:2013 6 Inspec¸a˜o 6.1 O controle da qualidade do revestimento, objeto da fi scalizac¸a˜o, esta´ representado na Figura 1. 6.2 Cabe a` fi scalizac¸a˜o a inspec¸a˜o e o recebimento do revestimento, com base nas condic¸o˜es estabelecidas nesta Norma e nas especifi cac¸o˜es de projeto, fazendo constar no relato´rio de inspec¸a˜o eventuais fenoˆmenos patolo´gicos observados, conforme indicado no Anexo A. 6.3 Cabe ao executante do servic¸o de revestimento a apresentac¸a˜o de: a) relato´rio com dados de controle da qualidade dos materiais, das argamassas empregadas e de ensaios eventualmente realizados no revestimento aplicado; b) relato´rio sobre as condic¸o˜es de aplicac¸a˜o do revestimento quanto a: — preparo da base segundo especifi cac¸a˜o de projeto ou outros para correc¸a˜o de nı´vel, prumo e planeza; — espessura do revestimento ou de camadas do revestimento; — correc¸o˜es ou reparos eventualmente realizados ao longo do servic¸o. Especificac¸o˜es de projeto Controle da qualidade dos materiais e argamassas Condic¸o˜es de aplicac¸a˜o do revestimento Condic¸o˜es da base Condic¸o˜es clima´ticas do perı´odo de aplicac¸a˜o Espessura do revestimento Tipo de acabamento da superfı´cie do revestimento Inspec¸a˜o do revestimento Aspecto visual Textura Manchas Fissuras Efloresceˆncia Prumo, nı´vel, planeza Adereˆncia Aceitac¸a˜o Rejeic¸a˜o Figura 1 – Controle da qualidade do revestimento aplicado Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 5 ABNT NBR 13749:2013 7 Aceitac¸a˜o e rejeic¸a˜o 7.1 O revestimento deve ser aceito se atender a todos os requisitos desta Norma. 7.2 De acordo com o relato´rio de inspec¸a˜o, as a´reas de revestimento que apresentem aspecto insa- tisfato´rio devem ser reexecutadas ou reparadas. A reexecuc¸a˜o ou reparo deve ser feito apo´s a identi- fi cac¸a˜o das causas prova´veis da(s) patologia(s) observada(s). 7.3 Todo revestimento reexecutado ou reparado deve ser novamente submetido a` inspec¸a˜o pela fi scalizac¸a˜o, devendo ser aceito se estiver em conformidade com esta Norma. Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados6 ABNT NBR 13749:2013 Anexo A (informativo) Fenoˆmenos patolo´gicos A.1 Generalidades Os fenoˆmenos citados em A.2, juntamente com as suas possı´veis causas, podem ser observados em perı´odo breve apo´s a aplicac¸a˜o do revestimento. A.2 Fenoˆmenos A.2.1 Fissuras mapeadas Podem formar-se por retrac¸a˜o da argamassa, por excesso de fi nos no trac¸o, quer sejam de aglomerantes, quer sejam de fi nos no agregado, ou por excesso de desempenamento. Em geral, apresentam-se em forma de mapa. A.2.2 Fissuras geome´tricas Quando acompanham o contorno do componente da base, podem ser devidas a` retrac¸a˜o da argamassa de assentamento. Fissuras na vertical podem ser devidas a` retrac¸a˜o higrote´rmica do componente, interfaces de base constituı´da de materiais diferentes, locais onde deveriam ter sido previstas juntas de dilatac¸a˜o. A.2.3 Vesı´culas As vesı´culas podem ser causadas por — hidratac¸a˜o retardada do o´xido de ca´lcio na˜o hidratado, presente na cal hidratada (o interior da vesı´cula e´ branco); — presenc¸a de concrec¸o˜es ferruginosas na areia (o interior da vesı´cula e´ vermelho); — mate´ria orgaˆnica ou pirita na areia (o interior da vesı´cula e´ prelo). A.2.4 Pulveruleˆncia A pulveruleˆncia pode ser causada por — excesso de fi nos no agregado; — trac¸o pobre em aglomerante; — carbonatac¸a˜o insufi ciente da cal, em argamassas de cal, difi cultada por clima seco e temperatura elevada ou por ac¸a˜o do vento. Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 7 ABNT NBR 13749:2013 A.2.5 Empolas pequenas Oxidac¸a˜o da pirita presente como impureza no agregado, resultando na formac¸a˜o de gipsita, acompanhada de expansa˜o (o agregado apresenta pontos pretos). A.2.6 Expansa˜o e descolamento do revestimento Preenchimento de fi ssuras com gesso, por ter endurecimento ra´pido; a gipsita formada na hidratac¸a˜o do gesso reage com o cimento da argamassa,formando a etringita, acompanhada de expansa˜o. Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados8 ABNT NBR 13749:2013 Anexo B (informativo) Observac¸o˜es B.1 Resisteˆncia ao risco/pulveruleˆncia O revestimento endurecido na˜o pode desagregar-se pela pressa˜o das ma˜os, podendo ser indicativo de uma qualidade na˜o atingida, a ser verifi cada por ensaios que indiquem uma ou mais causas apontadas em A.2.4. B.2 Fissuras Faz-se necessa´rio observar a forma com que as fi ssuras se apresentam e a sua profundidade no revestimento, se superfi cial ou se estende ate´ a base de revestimento. Quando superfi cial, pode ser preenchida como material de acabamento do revestimento: massa corrida de preparo da superfı´cie a ser pintada, cola do material de acabamento (papel de parede, forrac¸a˜o), argamassa colante, ou preenchimento com a pro´pria argamassa. Quando as fi ssuras sa˜o devidas a` movimentac¸a˜o da base devem ser estudadas soluc¸o˜es especı´fi cas compatı´veis com a amplitude da movimentac¸a˜o. Antes do reparo, detectar pontos de descolamento. Ex em pl ar p ar a us o ex cl us ivo - U N IV ER SI DA DE F ED ER AL D O C EA R Á - U FC - LI N K - 0 7. 27 2. 63 6/ 00 01 -3 1 Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso interno
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