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Prática de Laboratório em Ciências Biológicas

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
CAMPUS PETROLINA
DISCIPLINA: PRATICA DE LABORATÓRIO 
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
TATIANE RODRIGUES DE MACEDO 
PETROLINA / 2017
SUMARIO
INTRODUÇÃO 
1.VIDRARIAS 
 Procedimento:
 1.3 Resultados:
 1.4 Discussão
 1.5 Conclusão 
2. MICROSCÓPIO
 1.2 Procedimento:
 1.3 Resultados:
 1.4 Discussão
 1.5 Conclusão 
3. CÉLULAS DO BULBO DA CEBOLA 
 1.2 Procedimento:
 1.3 Resultados:
 1.4 Discussão
 1.5 Conclusão 
4. CLOROPLASTOS DA ELODIA E ESTÔMATOS 
 1.2 Procedimento:
 1.3 Resultados:
 1.4 Discussão
 1.5 Conclusão 
5. CÉLULAS DO EPITÉLIO BUCAL 
 1.2 Procedimento:
 1.3 Resultados:
 1.4 Discussão
 1.5 Conclusão 
 
INTRODUÇÃO 
A palavra microscópio vem do grego, mikrós e skoppéoo, que significam, respectivamente, “pequeno” e “observar”. Este aparelho é uma das ferramentas básicas no estudo da Biologia. Através de um conjunto de lentes, o microscópio fornece imagens ampliadas de objetos pequenos, difíceis de serem examinados em detalhes a olho nu. Existem microscópios óticos ou de luz e eletrônicos. No início do século XVII, nossa percepção do mundo ficou muito diferente. Muitos atribuem a invenção deste instrumento a Galileu, porém foi Leeuwenhoek quem realmente aperfeiçoou o instrumento e o utilizou na observação de seres vivos. Dotados de apenas uma lente de vidro, os primeiros microscópios permitiam aumentos de até 300 vezes com razoável nitidez. E todo um mundo que se encontrava invisível aos nossos olhos, se descortinou. O microscópio simples de Leeuwenhoek, foi aprimorado por Hooke, ganhando mais uma lente. Deste modo, foram obtidos aumentos ainda maiores. Os microscópios óticos modernos são descendentes sofisticados do microscópio composto de Hooke e muito mais poderosos do que os pequenos instrumentos usados pelos cientistas no início do século XVII. Eles são dotados de 2 sistemas de lentes de cristal (oculares e objetivas) que produzem ampliações de imagem que vão em geral de 100 a 1000 vezes, deste modo revelando detalhes, até então invisíveis para nossa visão.
Objetivos: 
Desenvolver a habilidade para manusear microscópio óptico;
3.1 INTRODUÇÃO bulbo da cebola 
Como o tubérculo, ele também apresenta um caule subterrâneo, mas seu formato é bem diferente. O caule do bulbo é reduzido a um disco basal ou a um eixo cônico achatado, denominado prato. São exemplos de bulbo a cebola - composta de uma pequena parte mais dura em sua base, que corresponde ao caule (observe a imagem acima), e uma parte maior branca, formada pela sobreposição de estruturas foliares - e o alho - constituído de muitos bulbilhos, cada um com a mesma estrutura básica do bulbo. As raízes desse vegetal também não acumulam nutrientes
Uma das hortaliças mais cultivadas e antigas do mundo, a cebola é alimento, tempero e remédio. Planta de textura herbácea, ela apresenta folhas cilíndricas, ocas, verdes, macias e aromáticas. Apresenta um bulbo tunicado de tamanho variável, formado por camadas sobrepostas e concêntricas das bainhas das folhas, carnosas e suculentas, que acumulam material de reserva.
Na superfície côncava de cada uma dessas túnicas existe uma epiderme, ou seja, uma película, facilmente destacável e constituída por uma só camada de células (FREITAS, 2003).
O bulbo é recoberto exteriormente por membranas delgadas e secas, que podem ser amarelas, brancas, marrons ou roxas. O caule verdadeiro está localizado na extremidade inferior do bulbo, e emite raízes fasciculadas e pouco profundas.
A invenção do microscópio, cerca de 400 anos atrás, começou a revelar à humanidade o mundo minúsculo das células e dos microorganismos. Os estudos continuaram e os microscópios foram sendo gradativamente aperfeiçoados. Com isso, obtiveram-se imagens cada vez mais nítidas do mundo microscópico, que permitiam observações e descrições mais rigorosas.
O azul de metileno é usado como um corante para um grande número de diferentes procedimentos de coloração, tais como as colorações de Gram, Wright, e Jenner. Desde que ele é uma técnica de coloração temporária, azul de metileno pode também ser usado para examinar RNA ou DNA sob o microscópio ou em um gel.
1.1 Introdução
Elódea parece nome de uma planta desconhecida não é mesmo? Mas saiba que você já a viu em algum aquário por ai.
Elódea (nomes científicos: Egeria densa, Egeria brasiliensis) é o nome genérico dado a determinadas plantas aquáticas submersas que são do grupo das angiospermas. Muito utilizada na ornamentação de aquários e lagos artificiais, é comum encontrá-las à venda em casas de pesca e aquarismo. É uma monocotiledônea da família Hydrocharitaceae. Há pessoas que costumam confundi-la com “alga”, devido sua semelhança com algumas espécies de algas talosas, mas a Elódea está inserida no Reino das Plantas, enquanto que, a maiorias das algas pertencem ao Reino Protista. Isso permite dizer que a Elódea possui um conjunto de características diferentes da maioria das algas, ao ponto de colocá-la em um reino diferente daquele em que grande parte das algas está inserida.
Por ser um vegetal terrestre adaptado ao ambiente aquático, a Elódea é considerada uma macrófita aquática. As macrófitas são muito importantes para o equilíbrio desses ambientes, pois além de produzirem oxigênio – que é liberado na água, servem de alimento para muitas espécies de peixes, aves e mamíferos. Além disso, funcionam como abrigo para pequenos vermes, como a planária e microrganismos planctônicos – micro-crustáceos e alguns tipos de moluscos. 
 
A Elódea é uma angiosperma, pois apresenta flores no seu período reprodutivo que, depois de fecundadas, se tornam frutos. Entretanto, a principal forma de reprodução dela é por fragmentação do caule (que é muito frágil). Neste tipo de reprodução cada fragmento que sai do caule desenvolve-se originando uma nova planta, que é um clone, pois tem material genético idêntico àquela planta de origem. A reprodução da Elódea é muito rápida e fácil de acontecer, o que pode se tornar um problema em lagos e represas, devido ao entupimento de turbinas em hidrelétricas. 
Ciclose
 
Observando folhas da Elódea em microscópio óptico é possível notar um processo interessante que ocorre no interior de suas células, a ciclose (você já ouviu falar?). Este fenômeno consiste em uma corrente citoplasmática, originada pelas interações entre actina e miosina (citoesqueleto), que possibilita ao conteúdo celular a realização de um movimento que permite melhor aproveitamento da luz pelos cloroplastos. Além disso, a ciclose proporciona melhor distribuição dos constituintes moleculares da célula (proteínas, íons, água, ácidos nucleicos, etc). No microscópio não é possível ver a migração das proteínas e íons porque suas dimensões são muito reduzidas, mas é possível observar a movimentação de organelas grandes sem a necessidade de usar corantes artificiais.
A organela visível são os cloroplastos, que podem ser observados em movimento nas periferias da membrana plasmática e parede celular. Com a incidência de luz na célula os cloroplastos iniciam o movimento. Por estarem enclausurados pela membrana plasmática e parede celular, os cloroplastos ficam em movimento circular interminável.
 Os cloroplastos são organelas vegetais onde acontece a conversão da energia do sol, juntamente com elementos inorgânicos (água e gás carbônico), resultando em moléculas orgânicas ricas em energia (carboidratos), é por meio deste procedimento que as plantas fabricam seu próprio alimento. Além disso, é por causa desse processo que, há alguns milhões de anos, foi possível a implantação e o estabelecimento da vida animal no planeta Terra, pois por meio dele acontece a produção de oxigênio.
O processo que utiliza luz solar, água e gás carbônico para produzir carboidratos e oxigênio chama-se fotossíntese.
Nome científico: Egeria densa
Originária da América do Sul, sendo nativa a leste dos rios Paraná e Paraguai. Elódeaé uma planta aquática submersa enraizada, podendo também viver de forma livre.Multiplica-se com facilidade por fragmentação do caule, que é muito frágil, sendo esta sua principal forma de reprodução.
 
 
 
 
CURIOSIDADES
 
Elódea (nomes científicos: Egeria densa, Egeria brasiliensis) é o nome genérico dado a determinadas plantas aquáticas submersas que são do grupo das angiospermas. Muito utilizada na ornamentação de aquários e lagos artificiais, é comum encontrá-las à venda em casas de pesca e aquarismo. É uma monocotiledônea da família Hydrocharitaceae. Há pessoas que costumam confundi-la com “alga”, devido sua semelhança com algumas espécies de algas talosas, mas a Elódea está inserida no Reino das Plantas, enquanto que, a maiorias das algas pertencem ao Reino Protista. Isso permite dizer que a Elódea possui um conjunto de características diferentes da maioria das algas, ao ponto de colocá-la em um reino diferente daquele em que grande parte das algas está inserida.
 
Essa planta é muito indicada para iniciantes em aquário, pois é muito resistente, talvez a mais popular. Prefere pH acima de 7,0, mas suporta 6,5 a 7,5, e 8 a 18°DH. Não gosta de água muito quente 15 a 25ºC. Pode atingir 50cm de comprimento mas é só corta-lá e plantar de novo. Com luz natural normalmente floresce.
Diferenciam-se na epiderme estruturas como estômatos, tricomas, hidatódios e acúleos.
Estômatos
Sem dúvida, os estômatos são os anexos mais importantes relacionados com a troca de gases e água entre as folhas e o meio. As células estomáticas são as únicas na epiderme que possuem clorofila. Um estômato visto de cima, assemelha-se a dois feijões dispostos com as concavidades frente a frente: são as duas células estomáticas ou células-guarda, que possuem parede celular mais espessa na face côncava e cuja disposição deixa entre elas um espaço denominado fenda estomática ou ostíolo.
Ao lado de cada célula-guarda há uma anexa, que não tem cloroplastos – é uma célula epidérmica comum. Em corte transversal, verifica-se que a fenda estomática dá acesso a um espaço, a câmara estomática, intercomunicante com os espaços aéreos do parênquima foliar de preenchimento.
O Estômato constitui-se de uma pequena abertura encontrada numerosamente na face dorsal das folhas, por onde se dão as trocas gasosas entre a planta e o meio ambiente. Cada estômato é formado por duas células reniformes (células Estomáticas ou células guarda), clorofiladas, que se tocam pelos pólos, delimitando um minúsculo orifício denominado de Ostíolo. Lateralmente ao estômato encontramos as células anexas. As paredes das células estomáticas são mais espessas e, portanto, mais resistentes, junto ao Ostíolo; são menos espessas, e menos resistentes, junto às células Anexas. Assim, quando as células estomáticas estão túrgidas, as paredes junto às células anexas distendem-se muito, ao passo que as paredes junto ao ostíolo distendem-se pouco, formando uma concavidade, que mantém o ostíolo aberto. O movimento de abertura e fechamento dos estômatos ocorre porque células estomáticas são capazes de realizar a fotossíntese já que são as únicas células epidérmicas a apresentar cloroplastos.
AULA 1- INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO 
Objetivo 
Aprender os EPI´s de segurança e como evitar acidentes no laboratório.
Material
Aula teórica 
Procedimento
Resultados e discussão
AULA 2- VIDRARIAS 
Objetivo
- Aprender nome e função de cada instrumento.
- Aprender a manusear cada vidraria.
Material
Folha de oficio 
Vidrarias 
Aula teórica 
Procedimento
- Desenhar cada vidraria, colocar nome e função. 
Resultados e discussão
Tubo de ensaio: Esse é um dos mais usados em laboratório, pois serve para testar reações em pequena escala, com poucos reagentes;
Béquer: Também é um dos mais usados em laboratório, servindo para diversas finalidades, tais como preparar soluções dissolvendo substâncias sólidas no solvente, aquecer líquidos ou soluções, realizar reações e misturas. Em algumas situações, ele é usado para se estimar o volume de líquido ou soluções, mas visto que ele é um recipiente mais largo, ele será impreciso na medida;
Balão volumétrico: Utilizado para preparar volumes de soluções. Por ser mais estreito, o volume medido por ele é mais preciso;
 Balões volumétricos com soluções químicas coloridas
Balão de fundo chato: Para preparar soluções, aquecê-las e realizar reações em que gases se desprendem; 
 Balão de fundo chato com solução azul
Balão de fundo redondo: Tem os mesmos usos que o anterior, porém, pode ser aquecido de uma forma mais abrangente e é apropriado aos processos de destilação, em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo;
 Balão de fundo redondo com solução azul
Proveta: É um cilindro graduado usado para medir e transferir líquidos e soluções por escoamento. Não possui muita precisão;
Proveta ou cilindro graduado
Pipeta graduada: Todas as pipetas são usadas para medir e transferir volumes de líquidos ou soluções, em que se coloca o líquido por um orifício na extremidade inferior através da sucção. Para realizar essa sucção, geralmente, usa-se uma “pera de borracha”. Sua precisão é muito boa;
Pipeta graduada usada para medir e transferir volumes de líquidos
Pipeta volumétrica: Mesma aplicação da anterior, porém, o volume que é medido e transferido é fixo;
 Exemplos de pipetas volumétricas
Bureta: Mede volumes de líquidos e soluções que são colocados pela abertura na parte superior. Eles são transferidos por escoamento, na parte inferior. Seu principal benefício é possuir uma torneira que permite escoar com precisão a quantidade desejada, até mesmo gota a gota. Visto que ela possui graduações em toda a sua extensão, é possível realizar a leitura de volume escoado.
A bureta é muito usada em titulações, onde fica o titulante;
A bureta é muito usada em titulações
Vareta de vidro (ou bastão de vidro): Usada para agitar ou misturar soluções; 
Bastão ou vareta de vidro
Funil de vidro: Realiza filtrações simples.
Funil de vidro simples usado para filtrações comuns.
AULA 3- MICROSCÓPIO
Objetivo 
Aprender as funções e Manuseio de microscópio visando aprender a observação de material biológico diverso.
Material
Papel de oficio 
Microscópio óptico
Procedimento
- Desenhou o microscópio e Reconheceu as partes dos microscópios e suas funções. 
- Manuseio de microscópio visando a observação de material biológico diverso.
 
Resultados e discussão
No microscópio ótico, a imagem é formada a partir da iluminação do espécime com fótons. A luz que chega aos nossos olhos para formar a imagem atravessa primeiro o objeto em estudo. Por isso, o material biológico a ser observado não pode ser opaco, mas deve ser fino o suficiente para permitir a passagem da luz e, consequentemente, ser mais bem visualizado ao microscópio.
O microscópio óptico permite-nos aumentar células até milhares de vezes e resolver detalhes tão pequenos quanto 0,2 um (uma limitação imposta pela natureza da luz, semelhante a ondas, e qualidades das lentes). Três coisas são necessárias para visualizar células em um microscópio óptico. Primeiro, uma luz brilhante deve ser focada sobre o espécime por lentes no condensador. 
Segundo, o espécime deve ser cuidadosamente preparado para permitir que a luz passe através dele. Terceiro, um conjunto apropriado de lentes oculares com capacidade de aumento 10x e objetivas 4x, 10x, 40x e 100x, deve ser combinado para focar uma imagem do espécime no olho.
• pé ou base – apoio a todos os componentes do microscópio • braço – fixo à base, serve de suporte às lentes e à platina.
• platina – base de suporte e fixação da preparação, tem uma abertura central (sobre a qual é colocada a preparação) que deixa passar a luz. As pinças ajudam à fixação da preparação. A platina pode ser deslocada nos microscópios mais modernos, nos antigos tinha que se mover a própria amostra, segura pelas pinças.
• revólver – suporte das lentes objetivas, permitetrocar a lente objetiva rodando sobre um eixo.
 • tubo ou canhão – suporta a ocular na extremidade superior 
• parafuso macrométrico – permite movimentos verticais da grande amplitude da platina 
• parafuso micrométrico – permite movimentos verticais lentos de pequena amplitude da platina para focagem precisa da imagem
Para fazer uma correta observação do material a examinar deve adotar-se o seguinte procedimento:
1) Ligar a fonte luminosa.
2) Colocar a preparação a observar na platina.
3) Com o auxílio do condensador e do diafragma obter uma boa iluminação.
4) Rodando a macrométrico e aproximar a objetiva de 4x o mais perto possível da preparação.
5) Rodando novamente a cremalheira, puxar a objetiva de 10x para cima até obter uma imagem nítida do espécime.
6) Depois da preparação estar focada com a objetiva de 4x, pode focar com a objetiva de 10x. Com o auxílio do parafuso micrométrico podem-se obter diferentes planos das estruturas a observar.
7) Caso seja necessário recorrer a uma ampliação mais elevada. Seguindo as normas de uso do microscópio para proceder à observação nos aumentos de 40X, 100X, 400X e 1.000X.
AULA 4- CÉLULAS DO BULBO DA CEBOLA (Allium cepa)
Objetivo
A partir do uso do microscópio ótico e das atividades em montar laminas com células do bulbo da cebola, o experimento tem por objetivo conhecer e identificar algumas estruturas celulares que fazem parte das células de tecido de cebola (Allium cepa).
 Material
Microscópio ótico
Lâminas
Lamínulas
Pinça
Cebola (Allium cepa).
Corante azul de metileno
Procedimento:
- Retirou da epiderme interna de uma escama do bulbo da cebola uma porção bem fina com a ajuda de uma pinça. 
- Colocou sobre a lamina sem que a dobrasse e acrescentou-se uma gota de agua e cobriu com a lamínula em posição de 45.
- observou no microscópio e analisou a estrutura. 
- Em seguida colocou-se uma gota de azul de metileno sobre escama do bulbo da cebola e observou a estrutura. 
Resultados e Discussão
Observou-se que o bolbo da cebola na ausência de coloração só é possível visualizar a parede celular alongada, quando foi adicionado a coloração azul de Metileno no epitélio da escama da cebola conseguimos visualizar as seguintes estruturas das células eucariontes vegetais: núcleo, citoplasma, parede celular bem definida e em formato mais retangular.
A observação do bulbo da cebola em cortes extremamente finos proporcionou uma percepção de distintos componentes celulares, tais como:
Núcleo: estrutura central, onde armazena informações hereditárias presentes em todas as células. 
Parede celular: É uma estrutura que envolve as células de muitos seres vivos, tais como fungos, várias bactérias, algas e plantas verdes. É encontrada em células vegetais, sendo uma camada depositada externamente em células vegetais, apresentando estrutura microfibrilar e uma matriz.
AULA 5 - CLOROPLASTOS DA ELODIA E ESTÔMATOS
Material:
Microscópio de luz.
Folhas de Elódea (Egeria densa).
Folhas amarelas e verdes.
Lâmina 
Lamínula.
Conta-gotas 
Pinça.
Procedimento:
- Coletou com a pinça uma folha de Elódea e colocou sobre uma lâmina e pingou uma gota de água em seguida colocou a lamínula em posição de 45° com relação à lâmina, evitando a formação de bolhas de ar.
- Com a folha verde e amarela coletou uma porção bem fina das folhas e depositou cada uma sobre a lamina, colocou-se agua e depositou a lamínula seguindo as mesmas instruções da lamina com a Elódea.
- Observou e identificou as estruturas celulares observadas.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Com a análise da Elódea (Egeria densa) foi possível observar alguns componentes celulares sem adição de corantes como, parede celular e os cloroplastos, com o aumento de 40x foi possível observar os cloroplastos no processo de ciclose, este fenômeno consiste em uma corrente citoplasmática, originada pelas interações entre actina e miosina (citoesqueleto), que possibilita ao conteúdo celular a realização de um movimento que permite melhor aproveitamento da luz pelos cloroplastos. Além disso, a ciclose proporciona melhor distribuição dos constituintes moleculares da célula (proteínas, íons, água, ácidos nucleicos, etc). No microscópio não é possível ver a migração das proteínas e íons porque suas dimensões são muito reduzidas, mas foi possível observar a movimentação de organelas.
Na lamina de folha verde e na da folha amarela foi possível a observação dos estômatos que são os anexos importantes relacionados com a troca de gases e água entre as folhas e o meio. As células estomáticas são as únicas na epiderme que possuem clorofila. Um estômato visto de cima, assemelha-se a dois feijões dispostos com as concavidades frente a frente: são as duas células estomáticas ou células-guarda, que possuem parede celular mais espessa na face côncava e cuja disposição deixa entre elas um espaço denominado fenda estomática ou ostíolo.
Discussões esperadas:
As trocas como o gás carbônico, o oxigênio e o vapor de água entre os tecidos vegetais e aatmosfera ocorrem principalmente através dos estômatos. O mecanismo de abertura e fechamento dos estômatos está diretamente ligado aos processos de transpiração, fotossíntese e respiração, pois a intensidade desses processos depende, principalmente, do grau de abertura dos estômatos. Estômatos são pequenas estruturas epidérmicas existentes principalmente nas folhas, mas podem ser encontrados em frutos, flores e caules jovens. Os estômatos são formados por duas células
estomáticas (células guardas), que delimitam uma fenda (ostíolo), duas ou mais células anexas
(acessórias ou subsidiárias) adjacentes e uma câmara sub-estomática, a qual está em conexão com
os espaços intercelulares. Através dos estômatos há uma comunicação direta do interior da planta
com o ambiente.
O número de estômatos nas folhas varia entre 1000 e 100.000 por centímetro quadrado (em
cactáceas e em algumas plantas decíduas, respectivamente).
O tamanho médio dos estômatos varia de 3 a 12 μm de largura por 7 a 40 μm de comprimento e
quando abertos 100 μm quadrados de área. Os estômatos ocupam em uma folha cerca de 1 a 2% da
área foliar total.
A localização dos estômatos nas duas faces das folhas (superior e inferior) pode variar dependendo
da espécie. Assim, nas folhas anfiestomáticas eles ocorrem em ambas epidermes (em espécies de
regiões mais áridas), nas folhas hipoestomáticas ocorrem principalmente na face inferior (em
espécies de regiões úmidas), e nas folhas epiestomáticas aparecem mais na epiderme superior (em
folhas flutuantes de espécies aquáticas).
As células estomáticas, ao contrário do que normalmente acontece com as outras células
epidérmicas, possuem cloroplastos sendo capazes de realizar fotossíntese.
Finalmente, as células guardas possuem a parede celular mais espessada em pontos estratégicos e as
microfibrilas de celulose são dispostas no sentido radial em relação ao ostíolo. Essas características
AULA 6 - CÉLULAS DO EPITÉLIO BUCAL
Material 
Microscópio óptico
Lâmina 
Lamínula 
Solução de azul de metileno
Epitélio bucal
Álcool 70
Papel 
Procedimento
- Higienizou o dedo com álcool 70 e secou o excesso com papel, com o dedo devidamente higienizado raspou por dentro da Buchecha.
- Após o epitélio bucal ter sido retirado, colocou-o na lâmina em seguida, colocou lamínula por cima.
- Observou a preparação temporária no microscópio óptico;
- Após a observação colocou uma gota de azul de metileno sobre a preparação e observou no microscópio óptico a lamina corada. 
 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na análise foi observado estruturas circulares espalhadas, delimitadas por uma membrana. Essas estruturas aparentemente circulares, mas que, na verdade, são globosas, são denominamos de células No interior de cada uma delas foi possível observar uma estrutura bem menor, também globosa, corada em azul mais intenso. Tal estrutura menor é o que denominamos de núcleo celular. Por reagirem com substâncias como o azul de metileno, os núcleosficam bem evidentes e podem ser vistos individualizados como uma bolinha, porque são delimitados pela carioteca, uma membrana conhecida também por envelope nuclear. Ela é composta de dupla camada, mas para ser vista dessa forma, seria necessário um microscópio mais potente do que aqueles que tínhamos a nossa disposição. Nas células da bochecha, os clubistas puderam ver também o citoplasma (Figura 6 - c), no qual o núcleo fica imerso e perceber a existência de uma membrana contornando cada célula, a membrana plasmática.
Outras estruturas não puderam ser observadas nas células retiradas da mucosa da bochecha, ou porque só se tornariam perceptíveis se fossem destacadas por meio de colorações especiais
Conclusão 
Por esse experimento, podemos verificar que a lamina sem corante não é possível visualizar os núcleos já com o corante azul de metileno nos permite a observação dos núcleos. É ainda de salientar a observação da parede e membrana celular. Conclui-se assim, que todos os seres vivos são formados por uma ou várias células e que estas têm constituintes básicos iguais, como núcleo, parede celular no caso de plantas.
http://biogeog9.blogspot.com.br/2012/03/relatorio-de-observacao-celulas-da.html
http://luciamariapaleari.blogspot.com.br/2015/07/celulas-animais-e-vegetais-observadas_5.html
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

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