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ECONOMIA POLÍTICA - CCJ0252 Título Caso Concreto 1 Descrição Questão 1: É característica do Sistema Socialista ou economia centralizada em que as questões econômicas fundamentais são resolvidas: a) pelos fatores de produção. b) pelas forças de mercado. c) pela livre iniciativa. d) pela propriedade privada. e) por um órgão central de planejamento. Questão 2: São considerados fatores de produção e suas remunerações respectivas com EXCEÇÃO: a) do Rendimento e da Iniciativa. b) da Terra e do Aluguel. c) do Trabalho e do Salário. d) do Capital e do Juro. e) da Capacidade Empresarial e do Lucro. Questão 3: O sistema capitalista ou economia de mercado é regido: a) por um órgão central de planejamento. b) pela propriedade pública dos fatores de produção. c) pelas forças de mercado. d) pelo pensamento econômico. e) pela força da mão-de-obra. Questão 4: As regras propostas para nosso sistema capitalista de produção estão baseadas: a) na base definida na engenharia de produção. b) em preceitos constitucionais que ordena a alocação de recursos escassos. c) na física quântica. d) na matemática e estatística associada à economia. e) no plano empresarial estatal. Desenvolvimento "Há uma tendência global de menor fecundidade. A população do Brasil, por exemplo, cresce bem mais lentamente, e pode começar a declinar em 20 anos. Mesmo no terceiro mundo, o crescimento está diminuindo. Na China, a fecundidade já é patética, e na Índia, que ainda cresce mais, a fecundidade está diminuindo." Segundo a ONU, no mundo atual, somente na África há um crescimento populacional ainda grande, com média acima de 3 filhos por mulher (4,64). Na Europa, por outro lado, a taxa de natalidade é de 1,53, e 2,03 na América do Norte e na Ásia. Na China e na Índia, países que já têm uma população de mais de um bilhão de pessoas, a estabilidade da população deve ser atingida em poucas décadas. "A mudança demográfica faz com que o desafio ambiental, de fazer com que haja recursos para uma população formada por bilhões de pessoas, seja menor do que no passado. Ele não está resolvido, mas é menos urgente se considerarmos a queda na fecundidade". Segundo a ONU, o envelhecimento torna necessário um maior planejamento e investimento para lidar com um número cada vez maior de idosos, a necessidade por mais alimentos, água e energia e a maior produção de lixo e poluição. O ambiente não deixou de ser prioridade, mas é preciso pensar a sustentabilidade de um mundo com menor proporção de pessoas em idade produtiva. O foco é o investimento nos jovens, que vão ter que ser responsáveis por um mundo com mais pessoas e com mais idosos. No Japão, por exemplo, estimativas indicam que em 2050 haverá tantos trabalhadores quanto idosos já aposentados. "A fecundidade atual é incapaz de repor toda a população. Ela é registrada globalmente em números próximos de 1,9 filho por mulher, e isso significa que a população vai diminuir no futuro". "Temos que aprender a lidar com este envelhecimento da população. Até agora, o único local em que isso já aconteceu foi na Europa, mas o processo foi mais lento. Isso é um desafio para a sociedade, por questões de saúde pública, previdência, como lidar com uma população mais velha." O melhor exemplo a ser seguido, é o da Coreia do Sul, que superou um problema semelhante relacionado à estrutura etária da população. "Eles tiveram queda na fecundidade, mas investiram em educação de base, o que permitiu que o envelhecimento fosse acompanhado por um aumento na capacidade e na produtividade, sem afetar a sociedade." "O envelhecimento é inevitável se quisermos ter sustentabilidade. A preocupação com a redução e envelhecimento da população não faz sentido, e as pessoas deveriam comemorar quando a população do mundo começar a diminuir". Em virtude das reflexões apontadas, há a necessidade de se romper com as tradicionais práticas empresariais na área social, tendo a concepção de que atuar socialmente em determinada realidade implica no investimento social privado, associado a práticas que não somente geram lucratividade, mas também ganho social pela constituição de ações sustentáveis. Assim, a atuação social responsável das organizações privadas deve ser regida pela proteção e garantia dos direitos humanos. A responsabilidade social empresarial deve ser incorporada no planejamento estratégico global das empresas; ela também deve ser vista como um investimento social da corporação, com orçamento próprio para a sua execução; as ações sociais empresariais precisam ser diagnosticadas, planejadas, monitoradas, avaliadas, com análise dos resultados obtidos, para que se possa rever, com intervalos regulares, as práticas realizadas, a fim de aperfeiçoá-las. Deste modo, ressalta-se que a perspectiva da sustentabilidade apresenta-se como um norte inovador para conduzir às atividades de responsabilidade social das empresas, na medida em que procura romper com a tradicional prática filantrópica e assistencialista e propõe uma atuação baseada no investimento contínuo na área social, contribuindo, de fato, à elevação da qualidade de vida da população.
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