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Aula 01 Normas técnicas e convenções

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TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES 
DESENHO ARQUITETÔNICO 
NORMAS TÉCNICAS E CONVENÇÕES 
Aula 1 
Prof.ª Sammea Ribeiro Costa 
edificacoes@residenciasaude.com.br 
O QUE É O DESENHO TÉCNICO 
ARQUITETÔNICO? 
É uma forma de expressão gráfica 
que utiliza linhas, números, 
símbolos e indicações escritas 
normatizadas nacional e 
internacionalmente. 
O QUE É O DESENHO TÉCNICO 
ARQUITETÔNICO? 
● É UMA 
ESPECIALIZAÇÃO DO 
DESENHO TÉCNICO 
QUE UTILIZA OS 
PRINCÍPIOS GERAIS 
DO DESENHO; 
● UTILIZA SÍMBOLOS 
GRÁFICOS E 
INFORMAÇÕES 
ESCRITAS; 
 
O QUE É O DESENHO TÉCNICO 
ARQUITETÔNICO? 
 
● É COMPOSTO POR 
DIVERSAS 
REPRESENTAÇÕES 
GRÁFICAS: 
 
Plantas baixas; 
Cortes; 
Fachadas. 
O QUE É O DESENHO TÉCNICO 
ARQUITETÔNICO? 
É a representação da vista ortográfica que se obtém quando 
cortamos imaginariamente uma edificação com um plano 
HORIZONTAL ao piso. Este plano encontra-se a 1,50m do piso. 
Sentido de observação: piso (de cima para baixo) 
O QUE É O UMA PLANTA BAIXA? 
É a representação da 
vista ortográfica que se 
obtém quando dividimos 
a edificação em duas 
partes, seja no sentido 
LONGITUDINAL, seja no 
sentido TRANSVERSAL. 
Devem estar sempre 
indicados nas plantas. O QUE É O UM CORTE? 
São feitos nos lugares 
que mostrem o 
MÁXIMO possível de 
DETALHES 
CONSTRUTIVOS; como 
escadas, poços de 
elevadores e áreas 
molhadas. 
Devem estar sempre 
indicados nas plantas. O QUE É O UM CORTE? 
É a representação da vista 
ortográfica correspondente as 
arestas visíveis do objeto 
projetado e devem conter: 
• simbologias de representação 
gráfica; 
• cotas de nível; 
• indicação dos materiais; 
 
O QUE É O UMA VISTA? 
Introdução ao Desenho Arquitetônico; Representação 
Ortográfica de um Projeto Arquitetônico; Etapas do 
Desenho Arquitetônico; Desenho de Pequeno Projeto 
Residencial; Levantamento a trena de uma edificação; 
Cobertura; Fundamentos Teóricos do Projeto 
Arquitetônico; Circulação Vertical; Projeto de uma 
Residência com 2 (dois) Pavimentos; Projeto de 
Acréscimo e Reforma. 
QUAL É A EMENTA DA DISCIPLINA? 
ARCAS, S.; ARCAS, J. F. e GONZALEZ, I. Perspectiva para Principiantes. Editora: 
Könemann. 2006. 
BAPTISTA, P. F. e MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. Editora Imperial Novo 
milênio. 3ª Ed. 2008. 
MARCHESI Jr, Isaías. Curso de Desenho Geométrico. Ed. Ática.V.1 e 2. 11ª ed. 2002. 
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. Ed. Edgard Blucher. 4ª ed. 2001. 
MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo. Editora 
BLUCHER – 1983. 
SILVA, Arlindo et al. Desenho Técnico Moderno. Editora LTC. 4ª edição. 2010 
MONFRE, Maria Alzira Marzagão, VIZIOLI, Simone Helena Tanoue, MARCELO, 
Virginia Celia Costa e SANTANA, Marco Aurelio. Desenho Arquitetônico Básico. Ed. 
PINI, 1ª Edição. 2010 
NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli Editora. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
MATERIAL DE DESENHO E SUA UTILIZAÇÃO 
Entre os equipamentos utilizados no Desenho Técnico 
temos: 
Os esquadros, a régua T e régua paralela, o transferidor, os 
compassos, as curvas francesas, a régua flexível, a escala 
triangular (escalímetro), o lápis, lapiseiras e grafites, as 
pranchetas, a borracha, gabaritos. 
Seja qual for o instrumento utilizado, o estudante deve ser 
capaz de executar traços firmes e nítidos, com pressão 
moderada, aprendendo a controlar a intensidade do traço, 
mais pela pressão do lápis do que pela mudança de dureza 
da grafite. 
MATERIAL DE DESENHO E SUA 
UTILIZAÇÃO 
1 – O Esquadro 
O esquadro é um instrumento de desenho que também 
pode ser usado para fazer linhas retas verticais com o 
apoio de uma régua T ou régua paralela e para formar 
ângulos principais como 30º,45º, 60º, 90º. 
O par de esquadros é usado como instrumento de 
desenho para solução de problemas de geometria 
gráfica. O par de esquadros é composto por um 
esquadro com 2 ângulos de 45º e outro com um ângulo 
de 30º e outro ângulo de 60º. 
 
ESQUADRO 
Definições quanto às propriedades dos lados 
e dos ângulos de um triângulo qualquer. 
Quanto aos lados: 
1) Equilátero = um triângulo que possui seus 
3 lados congruentes. 
2) Isósceles = um triângulo que possui 2 de 
seus lados iguais. 
3) Escaleno = um triângulo que não possui 
lados iguais entre si. 
 
ESQUADRO 
ESQUADRO 
Os traçados podem ser feitos combinando-se dois 
esquadros ou um esquadro e uma régua. 
esquadro + régua 2 esquadros 
ESQUADRO 
Dada uma reta r, trace uma reta s 
perpendicular a ela. 
ESQUADRO 
Colocamos o par de esquadro na posição indicada na 
Figura abaixo e efetuamos o giro de um dos esquadros 
conforme as setas indicam. 
ESQUADRO 
Traçamos a reta s perpendicular a reta r. 
ESQUADRO 
ESQUADRO 
Dada a reta r e o ponto P, trace uma reta s 
perpendicular a reta r e ao ponto P. O ponto P 
pertence a reta r. 
ESQUADRO 
RÉGUA T E PARALELA 
A régua paralela e régua T têm como função o traçado 
de linhas horizontais paralelas. 
Paralela - Fica presa à prancheta através de um sistema 
de fios e roldanas, que promovem seu deslizamento 
paralelo sobre a mesa de desenho. 
RÉGUA T E PARALELA 
Régua paralela – Utilizada em substituição à régua T 
RÉGUA T E PARALELA 
TRANSFERIDOR 
Instrumentos para a medição de ângulos. 
Comercialmente existem modelos de 0 a 180º e de 0 a 
360º. 
COMPASSO 
Traçar circunferências ou arcos de circunferências. 
Compasso 
CURVAS FRANCESAS E RÉGUAS 
FLEXÍVEIS 
Curvas não traçadas pelo compasso (raio indefinido). 
Curva francesa 
TERMOS TÉCNICOS 
Ver Norma 
 
NBR 10647 – 
 
Desenho Técnico 
 
Objetivo: esta Norma 
define os termos 
empregados em desenho 
técnico 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
Linhas - NBR 8403/1984 
Em desenho técnico cada linha tem um significado 
próprio. Pode-se trabalhar até com 9 espessuras de 
linhas, dependendo do papel. Utiliza-se o mínimo de 3 
espessuras de linhas: grossa, larga e estreita. A linha de 
maior espessura será sempre utilizada para desenho 
exclusivo das margens da folha. 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
Os lápis médios são recomendados para uso em 
desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada 
usuário. 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
Linhas - NBR 8403/1984 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
Formato da Folha 
É a dimensão do papel. Os formatos de papel para 
execução de desenhos técnicos são padronizados. A série 
mais usada de formatos é originária da Alemanha e 
conhecida como: série DIN – A (Deutsch Industrien Normen 
– A), cuja base é o formato A0 (A zero), constituído por um 
retângulo de 841 mm x 1189 mm = 1m², aproximadamente. 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
Formato da Folha 
Mediante uma sucessão de cortes, dividindo em duas 
partes iguais os formatos, a partir do A) obtém-se os 
tamanhos menores da série. 
 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
A0 
A1 
A2 
A3 
A4 
A5 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
Legenda e Margem 
NBR 10068/1987 e NBR 10582/1988 
 
Legenda ou identificação na gíria profissional chama-se 
Carimbo, que tem a finalidade de uniformizar as 
informações que devem acompanhar os desenhos. Os 
tamanhos e formatos dos carimbos obedecem a tabela 
dos formatos A. 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
Legenda e Margem 
NBR 10068/1987 e NBR 10582/1988 
 
Para que haja boa visibilidade quando os desenhos são 
arquivados, recomenda-se utilizar o carimbo no canto 
inferior direito. Deve possuir as seguintes informações 
principais, ficando, no entanto, a critério do escritório, o 
acrescimo ou a supressão deoutros dados: 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
SÍMBOLOS GRÁFICOS 
ESCALAS - NORMAS 
BRASILEIRAS APLICÁVEIS 
O QUE É ESCALA? 
Escala é a ralação entre cada medida do desenho e sua 
dimensão real no objeto (MONTENEGRO, 2001). 
 
Tipos de Escala: 
 
Escala Numérica ou Métrica 
Escala 1:1 para escala natural 
Escala X:1 para escala de ampliação (X > 1) 
Escala 1:X para escala de ampliação (X < 1) 
 
 
O QUE É ESCALA? 
Escala Gráfica 
É a representação da Escala numérica 
ESCALA 
Exemplo de escala gráfica 
 
 
ESCALA 
Exemplo de escala gráfica 
 
 Alguns mapas trazem uma escala gráfica, outros escala 
numérica e, existem ainda, os que trazem os dois tipos 
de escalas. Observe o mapa de Portugal e perceba que o 
mesmo mapa pode ser acompanhado por qualquer um 
dos tipos de escalas. Como vimos, as escalas gráficas e 
numéricas representam-se de forma diferente mas têm 
o mesmo objetivo. 
ESCALA 
Exemplo de escala gráfica 
 
 
Escala Gráfica Escala Numérica 
ESCALA 
Exemplo de escala numérica 
 
 
ESCALA 
DE REDUÇÃO: 
Quando o desenho é sempre realizado em tamanho 
inferior ao do objeto real. 
Geralmente utilizada na arquitetura e engenharia 
devido a dimensão dos objetos representados. 
OBJETO REAL Desenho em escala 
reduzida 
ESCALA 
DE REDUÇÃO: 
COMO UTILIZAR A ESCALA DE REDUÇÃO: 
Para desenhar nesta escala DIVIDE-SE o valor da medida 
real do objeto pelo valor da escala de redução a ser 
utilizada. 
Dimensão do 
objeto 
Escala Dimensão do 
desenho 
30cm 1:5 30/5 = 6cm 
15cm 1:5 15/5 = 3cm 
30cm 1:10 30/10 = 3cm 
15cm 1:10 15/10 = 1,5cm 
ESCALA 
DE AMPLIAÇÃO: 
Quando a representação gráfica é maior do que o 
tamanho real do objeto. 
Geralmente utilizada para desenhar pequenas peças 
difíceis de interpretar, se desenhadas em seu tamanho 
natural. 
OBJETO 
REAL 
Desenho em escala 
ampliada 
ESCALA 
DE AMPLIAÇÃO: 
Para desenhar nesta escala MULTIPLICA-SE a verdadeira 
grandeza das medidas, pelo valor da escala de ampliação. 
Dimensão do 
objeto 
Escala Dimensão do 
desenho 
3cm 5:1 3 x 5 = 15cm 
1cm 5:1 1 x 5 = 5cm 
3cm 10:1 3 x 10 = 30cm 
1cm 10:1 1 x 10 = 10cm 
COMO UTILIZAR A ESCALA DE AMPLIAÇÃO: 
ESCALA 
EXERCÍCIO 
 
1- Para determinar a ESCALA de um desenho de uma rua na 
qual mede 12m de largura e que mede 24mm, no desenho, 
devemos proceder da seguinte maneira: 
 
Sendo R = 12m 
 D = 0,024m, teremos: E = R = 12 = 500 
 D 0,024 
 
RESPOSTA 1:500 
 
 
ESCALA 
EXERCÍCIO 
 
1- Para determinar a ESCALA de um desenho de uma rua 
na qual mede 12m de largura e que mede 24mm, no 
desenho, devemos proceder da seguinte maneira: 
 
Sendo R = 12m 
 D = 0,024m, teremos: E = R = 12 = 500 
 D 0,024 
RESPOSTA 1:500 
 
 
ESCALAS USUAIS 
DIMENSIONAMENTO - COTAGEM 
 
“Representação gráfica no desenho da característica do 
elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor 
numérico numa unidade de medida.”(NBR 10126/1987) 
 
Unidade usual: METRO 
Medidas inferiores a 1m, utiliza-se o CENTÍMETRO. 
 
DIMENSIONAMENTO - COTAGEM 
 
Elementos de Cotagem 
1. Linha Auxiliar 
2. Linha de Cota 
3. Limite da linha de cota 
4. Cota 
 
DIMENSIONAMENTO - COTAGEM 
 
DIMENSIONAMENTO - COTAGEM 
 
Princípios Gerais 
DIMENSIONAMENTO - COTAGEM 
 
Limite de Cota 
Método de Cotagem 
DIMENSIONAMENTO - COTAGEM 
 
Localização 
das Cotas 
Símbolos usados com Cotas 
DIMENSIONAMENTO - COTAGEM 
 
Cotagem em cadeia Cotagem por elemento de 
referência 
Cotagem de arcos 
DIMENSIONAMENTO - COTAGEM 
 
Elementos equidistantes 
Chanfros 
Técnico em Edificações 
Desenho Arquitetônico 
Até breve!!! 
Sammea Ribeiro Costa 
edificacoes@residenciasaude.com.br

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