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2014II UCAM ECONOMIA POLÍTICA 6 E 7 DEMANDA AGREGADA E MERCADO EXTERNO BP

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
ECONOMIA POLÍTICA
Prof. Carlos Mello
AULAS 6 e 7
AULA 6
Demanda Agregada da Sociedade – AD ou DD. 
Equilíbrio Real e Monetário.
O objetivo da análise conjunta dos dois lados da economia, o lado real e o monetário, é permitir a obtenção da curva de Demanda Agregada da economia, que é o valor total dos bens e serviços que os agentes econômicos estão dispostos e “aptos” (crédito) a adquirir a distintos níveis de preços.
Lembrar que a demanda agregada só é exercida quando se reúne condição ao desejo de consumo desses bens e serviços. (desejos ilimitados x quantidade de bens e serviços demandados finita e limitada pela restrição orçamentária). 
Uma vez determinada a curva de demanda agregada, serão abordado os deslocamentos sofridos a partir da intervenção de mecanismos de política econômica (políticas fiscal e monetária), suas ações isoladas e tomadas em conjunto.
Equilíbrio simultâneo.
Visto que nos dois mercados estudados, Monetário e Real, quando algum fator desloca a economia de seu equilíbrio, surgem forças no sentido de recolocar a economia numa trajetória de re-equilíbrio automático.
Viu-se que duas variáveis endógenas fazem parte do mecanismo de ajuste da economia, a taxa real de juros e o nível de renda da economia. Sendo os infinitos pares combinados desses valores expressos em pontos de equilíbrio dos mercados analisados.
A equação do mercado de bens e serviços (IS) tem declividade negativa, as variáveis renda ( y ) e taxa de juros ( r ) são inversamente relacionadas, então quando o valor de uma variável aumenta/diminui a outra tem que diminuir/aumentar.
A equação do mercado monetário da economia (LM) apresenta declividade positiva, com relação direta entre as variáveis de ajuste renda ( y ) e taxa de juros ( r ), assim , quando uma variável aumenta ou diminui, a outra segue a mesma direção.
O nível de preços é conhecido e determinado para cada curva de equilíbrio do mercado monetário, assim como as funções de poupança, a tributação e a renda líquida enviada ao exterior. 
Representação gráfica do equilíbrio dos mercados monetário e de produto.
Como as duas variáveis endógenas (incógnitas), são comum às duas equações IS e LM, pode-se representa-las num mesmo sistema de eixos (y,r).
 r
 LM (P0)
 r0 A 0
 r2 . C
 r1 B IS
 0 y0 y1 y
No ponto A0, a solução do sistema de duas incógnitas é única. Exatamente o par de valores de renda e da taxa de juros que equilibra simultaneamente os dois mercados. 
Nesse sentido, para cada nível de preços da economia, existe apenas um valor de renda e taxa de juros (par combinado) que permite o equilíbrio simultâneo dos mercados de produto e monetário. O conjunto desses valores de equilíbrio simultâneo entre os dois lados da economia, o real e o monetário corresponde aos pontos que formam a curva de demanda agregada da economia.
Pontos como o B, são de equilíbrio do mercado do produto, mas não são do mercado monetário, o ajustamento se dá pela elevação da taxa de juros, que é a variável de ajuste dos mercados, dada a maior procura por moeda, então levando o produto de volta de y1 para y0, e o equilíbrio simultâneo voltando para A0. Pontos como C, não são pontos de equilíbrio de nenhum dos dois mercados, podendo ser pontos de transição num processo de retorno ao equilíbrio estável automático. (Como no exemplo do retorno ao equilíbrio via aumento da taxa de juros).
Demanda agregada. 
As equações a seguir definem o equilíbrio do mercado de produto da economia (IS), e do mercado monetário, a um determinado nível de preços, (LM). 
 ( - ) ( + ) ( + )
IS: i ( r ) + g + (x-m) = s ( yd ) + t ( y ) + rl
 ( + ) ( - ) 
LM: MS/P = k ( y ) + l ( r )
A situação de equilíbrio simultâneo dos dois mercados ocorre no ponto de interseção das duas curvas. (Como no exemplo anterior – A0).
Suponha então, pelo diagrama de quatro quadrantes, onde se representam no quadrante NE, as duas curvas: IS e LM. (Visto que o nível de preços é dado). 
 r
 LM1(P0) LM0(P0)
 r1 A1
	
 r0 A0
 l( r ) 
 IS
l 0 y’0 y1 y0 y’1 y 
 
 
 MS/P1 k( y )
 45(
 MS/P0
 k
A partir de uma situação de equilíbrio simultâneo da economia em um ponto como A0(y0,r0), suponha uma elevação internacional de um bem intermediário importante, do qual o país seja dependente, como o petróleo, por exemplo.
Essa elevação do preço do petróleo tem como rebatimento, um aumento do nível de preços da economia, com os preços saindo de P0 para P1, onde P1 ( P0.
Ocorre então, graficamente, um deslocamento da reta (45() que representa a oferta de moeda real da economia MS/P0 (pois como o preço se situa no denominador da razão, uma elevação desse valor, reduz o valor da razão). Reduzindo a oferta real de moeda da economia pela elevação do nível de preços observado.
Esse deslocamento é para direita (diminuindo) para uma nova posição MS/P1, onde o rebatimento dos níveis de renda e juros, que equilibram o mercado monetário, vão se dar agora, num nível menor e maior respectivamente.
Então, quando ocorre (P: (MS/P ; (r ; (y ; (LM (contracionista) – esquerda. 
Para cada valor de taxa de juros que se escolha, o nível de renda que equilibra o mercado monetário é menor (y1 ( y0) - para um preço maior - a curva LM desloca-se contracionistamente para a esquerda, de sua posição original LM0(P0) para uma nova posição LM0(P1).
E, esses movimentos deslocam automaticamente o ponto de equilíbrio simultâneo para os dois mercados de A0 (y0, r0) para A1 (y1, r1).
Como os níveis de preços inicial e final são determinados (conhecidos), pode-se plotar em um diagrama onde o eixo vertical contenha o nível e preços e o eixo horizontal o produto da economia, a curva de Demanda Agregada DD, que reúne os infinitos pares combinados de renda e preços, que se derivam do equilíbrio simultâneo dos mercados de produto (IS), e monetário (LM), da economia, a cada taxa de juros, (isto é, não ocorre variação inesperada de estoques e a demanda por crédito é atendida). 
 r 
 LM(P2)
 LM(P1) 
 A2 LM(P0)
 r2
 r1 A1
 r0A0 IS(P0)
 0 yD2 yD1 yD0 y
 P
 B2 
 P2
 B1
 P1 B0
 P0 DD 
 0 y2 y1 y0 y 
Cada ponto (B0, B1, B2 ... Bn), da curva de demanda agregada traduz o equilíbrio simultâneo dos mercados de bens e serviços e monetário.
No mercado do produto, a situação de equilíbrio se traduz em pontos que pertencem à curva IS dada pela expressão:
 (-) (+) (+) 
 i ( r ) + g + (x-m) = s ( yd ) + t ( y ) + rl
Então, quando ocorre, por exemplo, uma política monetária restritiva, ou seja, a manutenção de juros elevados, seja para garantir a permanência de capitais externos, seja para aumentar a atratividade a esses capitais, o lado esquerdo da equação fica menor do que o lado direito (relação negativa entre juros e investimentos).
Para retornar à situação de equilíbrio, é necessário 	que o lado direito também caia (diminua), assim, uma redução da renda da economia, reduz a renda disponível, a arrecadação tributária, permitindo o re-equilíbrio do mercado real.
Pode-se deduzir que:
 ( - )
Curva IS ( r = ( ( y )
No mercado monetário, os pontos sobre a curva LM (P), expressam o equilíbrio entre renda e taxa de juros para determinado nível de preços, sendo escrita:
 ( + ) ( - ) 
MS/P = k ( y ) + l ( r )
Então, quando ocorre a elevação da taxa de juros da economia (SELIC superior a taxa anterior), o lado direito diminui, desequilibrando o mercado. O re-equilíbrio pode se dar por dois caminhos: (i) o lado direito voltar a aumentar (o que pode se dar pela elevação da renda da economia – via gastos do governo, por exemplo); (ii) ou o lado esquerdo diminuir também, (o que pode ocorrer pela elevação dos preços na economia, diminuindo os saldos monetários reais).
Pode-se admitir que:
 ( + ) ( + )
Curva LM (P) ( r = ( ( y, P )
Um sistema de duas equações que embute a taxa de juros como variável endógena (explicada pelas demais), equivale aos pontos rebatidos do equilíbrio simultâneo dos mercados real e monetário da economia. (Pontos de interseção das duas curvas IS e LM).
 ( - ) (+) (+) ( - )
Logo, se r ( y ) = r ( y, P ) então: Curva DD: yD = yD ( P ) 
 
Onde yD é o produto demandado da economia.
Política Fiscal.
O termo induz a idéia de alguma ação ligada ao governo, e pode-se, também, mais analiticamente determinar que o termo deriva da concepção “orçamentária”, que de certa forma informa melhor ao que se presta, e ao que se vincula tal política econômica.
Assim, a atividade de execução do orçamento público de alguma esfera de governo chama-se Política Fiscal.
Ligados à Curva IS, ou ao lado real da economia, ou mercado do produto, os instrumentos tradicionais de atuação da política fiscal são: controle dos gastos públicos ( g ); e, da arrecadação tributária ( t ); rigorosamente os dois lados (despesa e receita) desse orçamento.
De acordo com os objetivos de cada governo, os gastos e a arrecadação podem ser conduzidos de distintas formas: (i) arrecadar mais para ter recursos para programas sociais, é característica de um governo distributivista; (ii) transferir algumas iniciativas ao setor privado, reduzindo despesas e por rebatimento a arrecadação tributária, são aspectos de um governo mais liberal.
Exemplos de Política Fiscal:
Mudanças nos gastos públicos ( ((g IS((
Mudanças na tributação ( (( t IS(( 
Variações Exógenas do Investimento ( (( i IS((
Política Monetária.
Política Monetária remete à idéia de taxa de juros, e percebe-se que quanto mais elevada essa taxa menos viável o comprometimento a prazo (futuro).
O Bacen, para ter o maior controle possível sobre a evolução da base monetária, utiliza três meios tradicionais de instrumentos: (i) alíquotas do depósito compulsório; (ii) taxa de redesconto; (iii) operações de mercado aberto (open-market). Todas elas, formas indiretas de controle de moeda. (Evitar a abundância ou escassez de moeda).
Essa moeda controlada indiretamente pelo Bacen equivale aos meios de pagamento, também convencionados Oferta Nominal de Moeda ou Oferta Monetária. Para controlar a oferta nominal de moeda o Bacen faz uso dos instrumentos de política monetária, seu objetivo, e nesse sentido, atua diretamente, ou de forma Interna.
Ocorre que algumas variações de base monetária são de origem Externa ao Bacen, sem efetivo controle da expansão ou destruição. Aquelas variações de Reservas Internacionais, oriundas de operações de Exportações ou de Importações, influem na emissão ou destruição de base monetária de forma Exógena ao Bacen.
Daqui para frente será desmembrada a Oferta de Moeda (MS) em duas Parcelas: (i) uma de caráter interno ao Bacen (que ele pode controlar), que chamaremos de MI; (ii) outra de caráter externo ao Bacen (variações exógenas, fora de seu controle), ME.
Assim, a Oferta de Moeda Total (MS) será a soma das duas ofertas, interna e externa ao Bacen, ME e MI, da seguinte forma: MS = ME + MI 
Logo, a oferta real de moeda será dada pela expressão:
 ( + ) ( - ) 
ME + MI / P = k ( y ) + l ( r ) 
Exemplos de Política Monetária:
Mudanças Exógenas da Oferta de Moeda((( ME (IED (r (LM (DD (y 
Mudanças Induzidas da Oferta Monetária((( MI 
Esterilização da entrada de capitais definir Esterilização
 (IED ( BM ( r ( LM ( DD ( y ESTRLZ ( LM restrititva compensatória
 V Títulos ( r ( LM onde LM2 = LM0 ( LM1 ( DD ( y onde y2=y0 ( y1
 
Combinação de Políticas Fiscal e Monetária.
É comum o uso conjunto das duas políticas (fiscal e monetária) visando amplificar ou neutralizar resultados. Na maioria das vezes são usadas no mesmo sentido – Expansionistas ou Restritivas – para amplificar os resultados pretendidos.
Exemplos:
Mesma direção: IS e LM expansionistas;
Aumento de Gastos públicos e Expansão Monetária. 
 (g e (MI
Direções opostas: IS expansionista e LM restritiva;
Aumento de Gastos Públicos e Recolhimento de Moeda (Open-Market).
 ( g e ( MI Exemplo de “Crowding-out” 
 r LM1(P0)
 LM0(P0) 
 r1 A1
 IS1
 r0 A0
 IS0
 0 yD1 yD0 y
 P
 DD1
 P0 B0
 B1 DD0
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
MACROAMBIENTE EMPRESARIAL 
Prof. Carlos Mello
AULA 7
O Balanço de Pagamentos – BP : Setor Externo da Economia e Política Cambial
O Setor Externo da Economia.
Ao registro de todas as transações econômicas internacionais de um país com o resto do mundo (ou seja, com o exterior), durante um determinado período, dá-se o nome de Balanço de Pagamentos. Trata-se pois, das relações entre a economia de um país e a dos outros países,(aos quais a literatura inglesa, e por extensão econômica como um todo, trata como resto do mundo).
Balanço de Pagamentos.
O BP é o registro feito pelo Bacen de todas as transações entre os residentes e os não residentes no país durante um determinado período de tempo (normalmente um ano). Nesse sentido, é a representação de um conjunto de fluxos ou transações, e se desmembra em duas grandes contas: (i) Conta Corrente; (ii) Conta de Capital.
Conta Corrente.
A Conta Corrente do Balanço de Pagamentos se subdivide em:
Balança Comercial, onde são registrados os valores de Exportações e Importações de mercadorias;
Serviços não fatores, como fretes, seguros, turismo, serviços diplomáticos, pagos ou recebidos do exterior;
Serviços de fatores (aqueles vinculados aos fatores de produção – trabalho, capital, recursos naturais e capacidade empresarial), como salários, aluguéis, juros, lucros, dividendos, royalties, remetidos ou recebidos do exterior;
Transferências Unilaterais, como as doações entre países (ou seus residentes) e as remessas ou recebimentos de imigrantes.
A soma algébrica dos saldos dessas quatro contas expressa o Saldo em Conta Corrente do Balanço de Pagamentos (SCC).
É importante lembrar que:
a soma do saldo da balança comercial (x-m) com os serviços não-fatores denomina-se saldo das transações reais;
a soma do saldo dos serviços de fatores com o das transferências unilaterais é chamada de renda líquida enviada ao exterior, rl;
O saldo das transações reais (x-m) menos a renda líquida enviada ao exterior (rl) é exatamente o saldo da conta corrente do balanço de pagamento (SCC). Então SCC = (x-m) - rl 
Conta de Capital.
Pode ser dividida em três grupos:
Investimento Direto (ID), que expressa o saldo das contas de investimentos de empresas estrangeiras no país (em filiais, participação acionária, fusões e aquisições) e das empresas nacionais no exterior;
Empréstimos e Financiamentos (EF), contraídos ou concedidos por bancos, empresas nacionais e governos;
Amortizações (AM), parcelas vincendas de empréstimos anteriormente concedidos ou recebidos;
Outros Capitais (OK), que englobam pequenas contas (geralmente de curto prazo), não contabilizadas nos itens anteriores.
A soma dessas quatro contas representa o saldo da conta de capital do balanço de pagamentos (SCK), assim expresso:
SCK = ID + EF + (-AM) + OK
A soma dos saldos das contas corrente (SCC) e de capital (SCK) mais o saldo de uma conta de Erros e Omissões (SEO) (pertinente a sistemas contábeis amplos e descentralizados), resulta no saldo do balanço de pagamentos (SBP).
Então: SBP = SCC + SCK + SEO�
Balanço Sintético.
BALANÇO DE PAGAMENTOS
 
 SALDO DA CONTA CORRENTE SALDO DA CONTA DE CAPITAL
 Balança Comercial Investimentos Diretos
 Balança de Serviços Empréstimos e Financiamentos
 Serviços de Fatores Amortizações
 Serviços Não-Fatores Outros Capitais
 Transferências Unilaterais
 SBP = Saldo do Balanço de Pagamentos = RESERVAS INTERNACIONAIS
Como o BP registra todas as transações entre o país e o resto do mundo, ele é também um registro de todas as entradas e saídas de divisas na economia.
Se seu saldo é positivo, então significa que o país está recebendo mais divisas do que remetendo, situação que se verifica um aumento do estoque de divisas (superávit) (RI; se o saldo é negativo o país está remetendo mais do que recebendo, incorre em déficit e o estoque de divisas está diminuindo (RI.
Variações das Reservas Internacionais.
Oferta de Divisas no mercado:
Exportadores;
Vendedores de Serviços ao exterior;
Empresas que recebem investimentos;
Bancos e Empresas que recebem empréstimos ou financiamentos do exterior.
Demanda de Divisas no mercado:
Importadores;
Empresas que liquidam compromissos externos;
Residentes que investem no exterior (ou os que fazem inversões financeiras);
O BP é uma contabilização não exata do mercado de divisas entre um país e o resto do mundo. Na medida em que, devido às defasagens entre as transações e as efetivas liquidações financeiras (exportações e importações), ou ainda por atrasos deliberados de pagamentos (moratória da dívida externa) não se verifica o casamento dos saldos num determinado período de tempo, segundo critérios: (i) critério de competência, que envolve a contabilização de todos os valores devidos, não importando sua efetiva liquidação financeira (pagos ou recebidos); e (ii) critério de caixa, que expressa o saldo das divisas efetivamente disponíveis. 
De acordo com o regime cambial vigente, se é de taxas de câmbio fixas (fixadas), ou se é de taxas flexíveis de câmbio (flutuante), ocorrem fatos distintos na economia.
Regime de Taxa de Câmbio Fixa:
Se a quantidade de Divisas demandada é maior que a ofertada, o saldo do balanço de pagamentos é negativo, ocorrendo diminuição das reservas internacionais ((RI), e também uma redução da base monetária ((BM) traduzida na entrega de recursos em moeda nacional pelos agentes econômicos demandantes de divisas.
Regime de Taxa de Câmbio Flutuante:
Se o mercado de divisas é totalmente livre (não sofre qualquer intervenção do Bacen), os excessos de demanda ou de oferta de moedas estrangeiras eventuais são, automaticamente, neutralizados através das variações da taxa de Câmbio. (Figura Formação TX Câmbio). 
Representação gráfica da formação da taxa de câmbio (Regime de taxas de câmbio Flutuante):
 
 P ($)
 
 P1 A B Oferta $ 
 E 
 TC ( PE
 P2 Demanda $ 
 D C 
 0 QD1 QS2 QE QD2 QS1 Q 
A taxa de câmbio é dada pelo preço do mercado de divisas, então, a partir de um ponto de equilíbrio E (QE, PE), (que equilibra demanda e oferta de divisas), se o preço é P1, ocorre excesso de oferta de divisas (B), a demanda está em (A). Se o preço é de P2, ocorre excesso de demanda por divisas ( C ), a oferta permanece em (D).
O mercado busca então o equilíbrio automático (Lei da Oferta e da Demanda), um preço intermediário ou de equilíbrio (PE), onde oferta e demanda se ajustam, e todos que procuram divisas são atendidos.
NOTA:
Essa total flexibilidade (câmbio livre), não é regra no atual estágio das economias, a maioria dos bancos centrais, procura administrar as taxas cambiais através de leilões cambiais, visando desestimular movimentos especulativos, principalmente a partir da internacionalização crescente dos fluxos de capital (globalização financeira). 
Regimes Cambiais: 
Regime de Taxas Fixas de Câmbio – ou taxas de câmbio “fixadas” pela autoridade monetária do país – ou BACEN. Nesse regime, o banco central obriga-se a comprar ou vender toda a quantidade de divisas ofertada ou demandada pela sociedade, uma vez que “fixou” a que taxa o mercado deve operar. Nesse caso, o preço de equilíbrio PE (ou TC) é determinado coercitivamente pelo Banco Central e não pelo mercado. 
Regime de Taxas Híbridas de Câmbio - ou Bandas Cambiais – onde o regime é parte fixado, e parte flutuante, dentro de uma faixa de flutuação previamentedeterminado pelo Banco Central. Na pratica, o Bacen “fixa” uma taxa de referência (PE ou TC) e admite uma flutuação para mais ou para menos de determinado porcentual, monitorando o mercado quanto a eventuais movimentos de preços que cheguem ao piso da banda ou ao teto referenciado. Quando as cotações atingem a base (ou piso) o BACEN entra comprando divisas através de Leilões de Compra. Em caso contrário realiza Leilões de Venda, isto é, quando as cotações atingem o Teto da Banda Cambial.
Regime de Taxas de Câmbio Flutuante ou Flexíveis – quando o BACEN retira-se da atuação como player de mercado (participante), passando a agir no monitoramento e intervenções estratégicas. Essa retirada obriga ao próprio mercado conformar a Taxa de Câmbio referencial. Isto é, o preço de equilíbrio (PE) ou TC é “livremente” determinado pelo mercado (demanda x oferta) – é razoável supor, no entanto, que o mercado não funciona, na prática, de maneira tão livre assim, pois a maioria dos bancos centrais mundiais atua estrategicamente nos mercados com a finalidade de evitar movimentos especulativos autônomos. 
Funcionalidade Macroeconômica.
A partir da noção das variáveis que compõem o balanço de pagamentos de uma economia, será visto a relação entre essas variáveis e as demais variáveis macroeconômicas e a dinâmica de ajustamento da equação do balanço de pagamentos.
Transações Reais. 
A conformação da pauta de exportações/importações de uma economia deve influir de maneira distinta as economias que sejam agro-exportadoras daquelas exportadoras de tecnologia.
Nesse sentido, o preço internacional das commodities influenciará marcadamente mais, as primeiras, assim como o desenvolvimento tecnológico, deve influenciar mais as outras.
Existem vários estudos (teóricos e empíricos) para tentar explicar de forma mais eficiente as variáveis que determinam o comportamento das exportações e das importações, sendo que, até então, as melhores aproximações exprimem que, são explicativas da exportação: (i) os preços internos (P - inversamente relacionados); (ii) os preços externos (P* - diretamente relacionados); (iii) a taxa de câmbio (TC - diretamente relacionada); a renda externa (Y* - diretamente relacionada). Assim definidos.
 (-) (+) (+) (+)
 x = x (P, P*,TC,Y*) 
E são explicativas da importação: (i) o nível de preços internos (P – agora diretamente relacionados); (ii) os preços externos (P* - negativamente/inversamente relacionados); a taxa de câmbio (TC – inversamente relacionada); renda nacional/interna (Y – diretamente relacionada). Assim expressos.
 (+) (-) (-) (+)
 m = m (P, P*,TC,Y)
 
Tendo essas relações, definido o mecanismo de ajuste das exportações (x) e importações (m). Pode-se chegar, analogamente, à seguinte relação quanto ao saldo das transações reais da economia STR ou (x-m). 
 (-) (+) (+) (-) (+)
 STR = (x-m) = STR (P, P*, TC, Y, Y*)
Serviços de Fatores.
Dois tipos de serviços fazem parte do saldo do balanço de pagamentos: (i) os serviços não fatores (seguros, turismo, fretes, serviços diplomáticos) recebidos ou pagos ao exterior, analisados em conjunto com o saldo das transações reais; (ii) os serviços de fatores, ou seja, aqueles pagamentos/recebimentos ao/do exterior relativos aos salários, juros, aluguéis, royalties, dividendos.
As transferências unilaterais são tratadas, dado seu valor particular e relativamente pequeno (para contas agregadas), conjuntamente ao saldo dos serviços de fatores. Definindo esse conjunto o que denominamos: renda líquida remetida ao exterior (rl).
Vimos que no caso brasileiro, a parcela de renda líquida remetida ao exterior é significantemente elevada, em função principalmente, do pagamento de juros da dívida externa.�
Nesse sentido, podendo tratar as demais contas como quase constantes, a renda líquida remetida ao exterior (rl), tem como variáveis explicativas: (i) taxa internacional de juros (r* - diretamente relacionada); e (ii) dívida externa (DE – diretamente relacionada).
Assim expresso: (+) (+)
 rl = rl (r*, DE)
Como o Saldo em Conta Corrente (SCC) é a diferença entre o saldo de transações reais (STR) e a parcela de renda líquida remetida ao exterior (rl). Tem-se que:
SCC = STR – rl 
 (-) (+) (+) (-) (+) (+) (+) (-) (+) (+) (-) (+) (-) (-)
Então, SCC = STR(P,P*,TC,Y,Y*) – rl (r*, DE) = SCC(P, P*, TC, Y, Y*, r*, DE) 
Verifica-se a atuação de variáveis internacionais, sobre as quais o país não tem controle. (Exógenas) 
Representação gráfica:
Num diagrama em que no eixo das ordenadas se mede o SCC, e no eixo das abscissas se mede a renda (y), (numa relação negativa ou indireta), percebe-se que para um nível de renda y0, o saldo em conta corrente é positivo, para y1, o saldo em conta corrente é nulo, e para y2, ou rendas superiores, o saldo em conta corrente passa a ser negativo ou deficitário.
 SCC
 SCC(y/P,P*,TC,y*,r*,DE)
 SCC0 A0
 0 y0 y1 y2 y
Conta de Capital.
Dividida em quatro grupos: investimentos diretos (ID); empréstimos e financiamentos (EF); amortizações (AM); e outros capitais (OK). Pode-se atribuir como variáveis explicativas, para os quatro casos: (i) taxa real doméstica de juros ( r ); e, (ii) taxa real internacional de juros (r*).
Para ID e EF: r é positivamente relacionada e r* é negativamente relacionada.
 (+) (-) (+) (-)
 ID = ID(r, r*) EF = EF(r, r*) 
Para AM: r é negativamente/inversamente relacionada e r* é positivamente/diretamente.
 (-) (+)
 AM = AM(r, r*) 
 
Quanto à conta de outros capitais (OK), que encampa grande número de pequenas contas, não tem relação com outras variáveis significantes, podendo ser considerado como uma constante.
Consideradas essas relações, o Saldo da Conta de Capital (SCK), pode ser expresso, como:
 (+) (-) (+) (-) (-) (+) (+) (-) 
SCK = ID(r, r*) + EF(r, r*) + AM(r, r*) + OK = SCK (r, r*) 
Dessa relação pode se retirar que quanto maior a diferença entre a taxa de juros interna e a externa, maior deverá ser o ingresso de capitais externos (diferencial coberto de juros). Logo, a relação pode ser escrita também como:
 (+)
 SCK = SCK (r – r*)
Representação gráfica:
Num diagrama onde o eixo das ordenadas mede a taxa de juros doméstica, e o eixo das abscissas mede o saldo da conta de capital (SCK), tem-se uma relação positiva, significando que à medida que a taxa de juros interna aumenta (relativamente à taxa referencial internacional), aumenta o fluxo de capitais para o país.
 r
 RD RS SCK(r/r*) 
 
 r1A1
 r0 A0 
 
 
 r2
 0 SCK0 SCK1 SCK
Observada a taxa internacional de juros, quando a taxa doméstica é igual a r2, o saldo da conta de capital é nulo, quando a taxa doméstica é superior a r2 ocorre superávit da conta de capital, quando a taxa de juros doméstica é inferior a r2, ocorre déficit da conta de capital.
Equilíbrio do Balanço de Pagamentos.
Observa-se um Balanço de Pagamentos em equilíbrio, quando não se verifica, num país, variações das Reservas Internacionais (RI), onde ( (RI) = 0. Ou ainda, onde o saldo de todas as transações (correntes e de capital) entre o país e o resto do mundo é Zero.�
Então, o equilíbrio do BP, pode ser escrito como:
 Se, (RI = SBP = SCC + SCK = 0 então, SCC = -SCK 
Pelas relações funcionais, temos:
 (-) (+) (+) (-) (+) (-) (-) (+) (-) 
SCC(P,P*,TC,Y,Y*,r*,DE) = - SCK (r, r*)
 (-) (+) (+) (-) (+) (+) (-) (-) 
Então: (RI = SBP = SBP(P,P*,TC, Y,Y* ,r, r*,DE) Equação do Setor Externo 
Como para os mercados, real e monetário, existe um nível de preços para cada Curva BP.
Pode-se derivar graficamente a Curva BP, ou Setor Externo da Economia, através de um diagrama de quatro quadrantes. (Onde Todos os gráficos se encontram pela origem – ZERO – e crescem para infinito em todas as direções).
Observação: O quadrante Noroeste, que representa o lado direito da equação de equilíbrio, ou seja –SCK.
Como (SCK) e ( r ) variam no mesmo sentido (positivamente), e aqui se mede o simétrico (-SCK), então nesse quadrante, -SCK e r devem variar negativamente. 
Derivação gráfica do Equilíbrio Externo da Economia. Curva de Equilíbrio Externo (BP): 
 r
 BP0(P0) 
 r1 C A1
 r0 A0 B
 
 SCK(r/r*)
-SCK -sck0 –sck1 0 y0 y1 y 
 SCC1 
 SCC0
 SCC(y/P,P*,TC,y*,r*,DE)
 
 45( 
 SCC
No ponto B, e em toda região à direita da BP, equivale a um Déficit do Balanço de Pagamentos.
No ponto C, e em toda região à esquerda da BP, equivale um Superávit do Balanço de Pagamentos.
Em A0, A1, e em todos os pontos pertencentes à BP, equivale à situação de equilíbrio externo, onde não se verificam variações nas Reservas Internacionais do País. (RI = 0 
 
Considerações sobre as fontes de variação do saldo do Balanço de Pagamentos.
Alguns pontos importantes devem ser levados em consideração a respeito da variação do saldo do Balanço de Pagamentos de uma economia.
Fatores que expandem o saldo do Balanço de Pagamentos.
O aumento do nível internacional de preços (P* provoca:
os produtos de exportação do mercado interno ganham competitividade, aumento o valor das exportações, o saldo comercial, o saldo em conta corrente, além dos saldos do Balanço de Pagamentos e das Reservas Internacionais;
os produtos para importação perdem mercado, reduzindo o valor das importações, o que provoca, a elevação do saldo comercial, do saldo em conta corrente, e dos saldos do Balanço de Pagamentos e das Reservas Internacionais; 
Aumento da Renda Internacional, (y*:
A elevação da renda internacional provoca o aumento das necessidades de importações do resto do mundo, elevando as exportações nacionais, o que eleva o saldo comercial, o saldo em conta corrente, os saldos do BP e das RI;
Elevação das taxas reais domésticas de juros, (r, ou aumento do spread (diferencial de juros coberto):
O aumento do diferencial de juros provoca o aumento dos fluxos de capitais para investimentos externos no país, que buscam melhores remunerações para suas inversões ou investimentos, causando o aumento do saldo da conta de capital, do saldo do Balanço de Pagamentos e do nível das Reservas Internacionais; 
As empresas nacionais passam a preferir os empréstimos em moeda externa, dado os juros mais reduzidos, além dos financiamentos externos, o que induz ao aumento do saldo da conta de capital, do saldo do BP e das RI;
As empresas nacionais tentam postergar os pagamentos dos empréstimos e financiamentos (rolando a dívida), reduzindo o valor total das amortizações, o que provoca o aumento do saldo da conta de capital, do saldo do BP e das RI.
Aumento da Taxa de Câmbio, (TC: 
Como essa medida equivale a uma redução dos preços internos, frente aos internacionais (preços relativos), os produtos exportáveis ganham mercado, gerando um aumento das exportações, do saldo comercial, do saldo em conta corrente, e dos saldos do BP e das RI;
Pelo lado das importações, a desvalorização cambial, expressa uma redução do valor das importações, dada a perda de mercado dos produtos internacionais (agora mais caros, relativamente), provocando um aumento do saldo comercial, do saldo em conta corrente, e dos saldos do BP e das RI.
Deflação interna, ou diminuição do nível de preços internos, (P:
A diminuição dos preços internos provoca um estímulo ao consumo dos bens nacionais, reduzindo a parcela de bens importados (relativamente mais caros), aumentando o saldo comercial, o saldo em conta corrente, e dos saldos do BP e das RI;
Pelo lado dos bens exportáveis, a redução dos preços provoca um ganho de mercado desses bens, aumento o valor das exportações, a melhora do saldo comercial, do saldo em conta corrente, dos saldos do BP e das RI.
Fatores que provocam a retração do saldo do Balanço de Pagamentos:
Por analogia, pode-se identificar os fatores que contribuem para a retração do saldo do Balanço de Pagamentos.
Aumento das taxas internacionais de juros, (r* 
A elevação das taxas internacionais de juros, provoca o aumento do montante da dívida externa (DE, reduzindo o saldo em conta corrente, e os saldos do BP e das RI;
Os investimentos e inversões externas para o país se reduzem, ou parte desses capitais sai do país, buscando maiores remunerações no exterior, provocando a diminuição do saldo da conta de capital, do saldo do Balanço de Pagamentos e das RI;
As empresas passam a dar prioridade aos empréstimos internos, reduzindo os saldos da conta de capital, do BP e das RI;
As empresas procuram antecipar os pagamentos dos empréstimos e financiamentos, ou antecipar as amortizações, reduzindo os saldos da conta de capital, do BP e das RI.
Aumento do nível de renda do país, (y:
O aumento da renda nacional induz ao aumento das necessidades de bens importados (tanto os de consumo, pelo fator qualitativo, quanto os de capital, para permitir o aumento do capital instalado e melhora da qualidade da produção dos bens nacionais), o que provoca o aumento das importações, a diminuição do saldocomercial, do saldo em conta corrente, e dos saldos do BP e das RI;
Reduz-se o a quantidade de excedentes exportáveis, logo diminui o valor das exportações, do saldo comercial, dos saldos em conta corrente, do BP e das RI.
Outros fatores restritivos do Balanço de Pagamentos:
Elevação dos preços internos, (P;
Diminuição dos preços internacionais, (P*;
Diminuição da renda internacional, (y*;
Diminuição da taxa de câmbio, ou apreciação cambial, (TC;
Elevação exógena das importações (bens de consumo, de capital, públicos), (m;
Diminuição exógena do fluxo de capitais para o país (percepção de crises econômicas), (sck;
� Para um estudo teórico, o saldo de erros e omissões pode ser dispensado, sendo então considerado como nulo na equação estudada. Então: SEO ( 0
� Outros fatores que encorpam essa conta, variam de país para país, podendo ser, no caso de países com fortes correntes migratórias, as remessas de valores para pagamento/recebimento de salários. Países que tenham elevada parcela de capitais externos, remetem grandes somas na forma de lucros, dividendos, amortizações, royalties.
� Ou muito próximo de zero, como os valores são agregados, o zero é por definição um valor aproximado.
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