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SISTEMA RESPIRATÓRIO

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Sistema respiratório
Processo:
Ventilação pulmonar mecânica (inspiração e expiração)
Respiração externa trocas gasosas entre os alvéolos e os capilares sanguíneos
Respiração interna a nível celular (capilares e espaço intersticial – troca CO2 e O2)
Nariz
Constituído pelo nariz externo e cavidade nasal
Função principal: filtrar, aquecer e umedecer o ar.
Nariz externo:
-Rico em glândulas sebáceas
-Peles fina e grossa
-Pelos = vibrissas
-Possui raiz, dorso, ápice e asas
-Aberturas: narinas D e E
-Estrutura óssea externa: 2 ossos nasais, processo frontal da maxila, parte nasal do osso frontal 
-Ossos internos: etmoide (com conchas nasais superior e média), esfenoide, conchas nasais inferiores
- Cartilagem hialina: possuem 5 blocos de cartilagem, sendo 1 a cartilagem do septo nasal
*Podem haver cartilagens acessórias
-Narinas separadas uma da outra pelo septo nasal; da cavidade oral pelo palato duro; da cavidade do crânio acima, por parte dos ossos frontal, etmoide* e esfenoide
Cavidade nasal:
-Revestida por mucosa
-As duas cavidades são separadas pelo septo nasal, constituído de cartilagem hialina
-Separada da cavidade oral pelo palato duro
-Separada do crânio por partes dos ossos frontais, etmoide e esfenoide
-CÓANOS = comunicação entre a cavidade nasal e a faringe
-Abertura piriforme é a parte óssea no crânio
A cavidade nasal possui teto, assoalho e paredes lateral e medial.
Teto: ossos frontais, etmoide* e esfenoide
Assoalho: palato duro (formado pelo processo palatino da maxila e pela lâmina horizontal do palatino)
Parede lateral: conchas nasais (as conchas nasais superior e média pertencem ao osso etmoide, enquanto a cocha nasal inferior é um osso independente). Abaixo de cada concha nasal, existem espaços chamados de meatos nasais (superior, médio e inferior), por onde o ar passa. Acima da concha nasal superior se encontra o recesso esfenoetmoidal.
*É drenado para o meato nasal superior: célula aérea etmoidal posterior e seio esfenoidal
*São drenados para o meato médio: seio frontal, seio maxilar, célula aérea etmoidal anterior e media (bolha etmoidal)
Obs: infundíbulo etmoidal – abertura afunilada; hiato semilunar (é um sulco semilunar no qual se abre o seio frontal); a bolha etmoidal é visível quando a concha nasal media e removida, e é formada por células etmoidais médias que formam os seios etmoidais
*O seio frontal drena através do ducto frontonasal para o infundíbulo etmoidal, que se abre no hiato semilunar do meato nasal médio
*É drenado para o meato inferior o ducto lacrimonasal.
Parede medial: septo nasal (superiormente é formada pelo processo perpendicular do osso etmoide, e inferiormente pelo osso vômer, que se encaixam na cartilagem septal)
Regiões da cavidade nasal: diferem quanto ao tipo de revestimento.
Vestíbulo do nariz: é a região inicial da cavidade nasal, a região de entrada do ar. É revestida por pele e pêlos, chamados de vibrissas, que tem a função de reter partículas do ar.
Região olfatória: região mais superior da cavidade nasal, formada por neuroepitélio. Revestida por mucosa. quimiorreceptores
Região respiratória: maior parte do nariz. Revestida por mucosa. 
Seios paranasais:
São expansões da cavidade nasal, que se abrem nela, e também revestidas por mucosa. 
São cavidades de contém ar em alguns ossos do crânio, chamados de ossos pneumáticos, sendo eles: frontal, maxilar, etmoidal e esfenoidal.
A mucosa é contínua com a da cavidade nasal
A função dos seios paranasais é diminuir o peso do crânio e dar ressonância à voz.
Sinusite é a inflamação desses seios, que podem ficar preenchidos por muco. 
São rudimentares ao nascimento. Se desenvolvem, sobretudo, durante a puberdade
O seio maxilar é o maior de todos, e devido à sua drenagem na abertura superior da cavidade nasal, há dificuldade de drenagem na posição ereta. Além disso, as raízes dos dentes molares (processos alveolares) podem estar localizadas no seio maxilar, e a sua extração pode gerar rompimento do seio maxilar, podendo causar infecções. 
O seio paranasal etmoidal é dividido em várias cavidades, chamadas de células aéreas etmoidais, sendo elas: anterior, média e posterior. A anterior e a média se abrem no meato nasal médio, enquanto a posterior no meato nasal superior.
O seio frontal e o seio maxilar se abrem no meato nasal médio.
O seio esfenoidal se abre no recesso esfenoetmoidal.
O ducto lacrimonasal se abre no meato nasal inferior.
Meato nasal superior células aéreas etmoidais posteriores
 seio esfenoidal
Meato nasal médio células aéreas etmoidais anteriores
 células aéreas etmoidais médias
 seio frontal
 seio maxilar (hiato semilunar)
Faringe
A faringe pertence aos sistemas respiratório e digestório. 
Comunica-se com a cavidade oral via CÓANOS
É uma cavidade que se estende da base do crânio até a 6ª vértebra cervical/margem inferior da cartilagem cricoidea 
Se encontra anteriormente à coluna vertebral, e posteriormente a cavidade nasal, cavidade oral e laringe.
Sua parede é composta por músculo estriado esquelético e revestida por mucosa.
Sua mucosa é contínua com a da cavidade nasal
É continua com o esôfago inferiormente
Partes da faringe:
Parte nasal da faringe: vai da base do crânio até o fim do palato mole (úvula)
Parte oral da faringe: vai da úvula até a epiglote
Parte laríngea da faringe: vai da epiglote até a margem inferior da cartilagem cricóidea. Mantém relação com os corpos das vértebras C IV a C VI
Parte nasal da faringe:
Nessa região encontra-se uma estrutura elevada chamada de TORU TUBÁRIO, que circunda o ÓSTIO FARÍNGEO DA TUBA AUDITIVA (comunicação da faringe com a orelha média)
A continuação do toro tubário é a PREGA SALPINGOFARÍNGEA, onde se localiza o músculo salpingofaríngeo, responsável por abrir e fechar o óstio faríngeo da tuba auditiva (abre o óstio faríngeo da tuba auditiva durante a deglutição por ex)
Posterior ao toro tubário e à prega salpingo faríngea se encontra o RECESSO FARÍNGEO
Ainda encontra-se nesse local as TONSILAS FARÍNGEA e TUBÁRIA
Comunicações da faringe:
-Anterossuperior: cavidade nasal através dos CÓANOS
-Média: cavidade oral via ÍSTIMO DAS FAUCES
-Anteroinferior: laringe via ÁDITO DA LARINGE
-Posteroinferior: esôfago
-Com a orelha média: via tuba auditiva e óstio faríngeo da tuba auditiva
Laringe
Pertence ao sistema respiratório
É o órgão da fonação (pregas vocais)
Localizado no pescoço, na região anterior, na linha mediana, ao nível da 3ª a 6ª vertebras cervicais
Composta por cartilagens, membranas e músculos
Funções: produção de voz + proteção das vias respiratórias (sobretudo durante a deglutição, quando serve como um esf[incter/válvula do SR inferior)
CARTILAGENS são 9 (3 pares, 3 ímpares), hialina
TIREÓIDEA
É a maior de todas
Sua margem superior situa-se oposta a CIV
Suas lâminas se fundem anteriormente e formam a proeminência laríngea. Acima e abaixo desta estão as incisuras tireóideas superior e inferior. Os cornos superior e inferior são projeções superiores da margem posterior de cara lâmina. É aberta posteriormente
A margem superior e os cornos superiores fixam-se ao hioide pela membrana tireo-hioidea (cart. tritícia), a qual possui 3 espessamentos: 1 ligamento tireo-hióideo mediano e 2 ligamentos tireo-hióideo laterais
Os cornos inferiores articulam-se com as faces laterais da cartilagem cricoidea nas articulações cricotireóideas – rotação e deslizamento para modificar o comprimento das pregas vocais
CRICÓIDEA
É a única estrutura que forma um anel completo em toda via respiratória
Forma de anel de sinete, sendo a parte posterior (sinete) a lâmina e a parte anterior (anel) o arco. É espessa e forte
Fixa-se à margem inferior da cartilagem tireóidea pelo ligamento cricotireóideo mediano e ao primeiro anel traqueal pelo ligamento cricotraqueal
**CRICOTIREOTOMOA/CRICOTIREOIDOSTOMIA/CONIOTOMIAabertura do ligamento cricotireóideo em sua linha mediana, liberando a via aérea com o meio externo
EPIGLÓTICA
Cartilagem elástica com formato de folha/coração e coberta por mucosa
Situada posteriormente à base da língua e anteriormente ao ádito da laringe
-pecíolo epiglótico –ligamento tireoepiglótico –ligamento hioepiglotico –membrana quadrangular (submucosa entre aritenóidea e epiglótica)
A margem inferior livre constitui o ligamento vestibular que é coberto por mucosa para formar a prega vestibular (acima da prega vocal, estende-se da cartilagem tireóidea até a cartilagem aritenoidea). A margem superior livre forma o ligamento ariepiglótico que é coberto por mucosa para formar a prega de mesmo nome
ARITENÓIDEAS
É a mais móvel. A maioria dos músculos se fixam a ela
Piramidais, com 3 lados, que se articulam com as partes laterais da margem superior da cricoidea
*Ápice: tem a cartilagem corniculada e se fixa à prega ariepiglótica
*Processo vocal: anterior, permite a fixação posterior do ligamento vocal
*Processo muscular: projeta-se lateralmente a partir da base, alavanca para a fixação dos mm. cricoaritenóideos P e L
As articulações cricoaritenóideas permitem deslizamento, aproximação e afastamento, inclinação e rotação movimento das pregas vocais
Os ligamentos vocais estendem-se da junção das cartilagens tireóideas até o processo vocal das cartilagens aritenóideas. Formam a margem superior livre espessada do cone elástico/membrana cricovocal (as laterais dessa membrana formam os ligamentos cricotireóideos laterais). O cone elástico e a mucosa sobrejacente fecham a abertura da traqueia, com exceção da rima da glote (abertura entre as pregas vocais)
CORNICULADAS E CUNEIFORMES
Apresentam-se como pequenos nódulos na parte posterior das pregas ariepiglóticas. As corniculadas fixam-se aos ápices das aritenóideas e as cuneiformes não se fixam distalmente em outras estruturas
ENDOLARINGE
Possui 3 partes:
Vestíbulo da laringe: entre o ádito e as pregas vestibulares
Parte média da laringe: entre as pregas vocais e vestibulares
*Ventrículo da laringe: recessos que se estendem lateralmente da parte média da cavidade da laringe entre as pregas vestibulares e vocais. O sáculo da laringe é uma bolsa cega que se abre para cada ventrículo revestida por glândulas mucosas 
Cavidade intraglótica: abaixo da prega vocal até o 1º anel traqueal. Entre a prega vocal e a margem inferior da cartilagem cricoidea
Pregas vocais controlam a produção de som (pregas verdadeiras). Cada prega contem um ligamento vocal e um músculo vocal. A abertura entre elas é a rima da glote. 
Pregas vestibulares sem papel na produção de voz. Sua função é protetora. Rima do vestíbulo. Não possui músculos
Os ligamentos das pregas articulam-se nas cartilagens cricoidea e aritenóidea
GLOTE: é o aparelho vocal da laringe. É composta pelas pregas vocais, pelos processos vocais e pela rima da glote. Formam um sistema de esfíncter (controle de fluxo) – impede ou permite a passagem de ar
**Manobra de valsalva é realizada ao se exalar forçadamente o ar contra os lábios fechados e nariz tapado, forçando o ar em direção ao ouvido médio se a tuba auditiva estiver aberta. Esta manobra aumenta a pressão intratorácica, diminui o retorno venoso ao coração e aumenta a pressão arterial, além de evidenciar sopros e hérnias abdominais.
MÚSCULOS
- EXTRÍNSECOS mm. da deglutição. Divididos em infra e supra-hióideos
Infra-hióideos: 
Esterno-hióideo 
Omo-hioideo
Esterno-tireóideo
Tireo-hióideo
Supra-hióideos:
Digástrico (ventres anterior e posterior)
Estilo-hióideo
Milo-hióideo
Gênio-hióideo
- INTRÍNSECOS mm. da fonação
Cricotireóideo (partes reta e oblíqua)
Cricoaritenóideo posterior
Cricoaritenóideo lateral
Aritenóideo (partes oblíqua e transversa)
Tireoaritenóideo
Vocal 
Obs: - principais tensores do ligamento vocal m. vocal e m. cricotireóideo
 - principais relaxadores mm. tireoaritenóideos
 - principais adutores m. cricoaritenoideo lateral e mm. aritenóideos transverso e oblíquo
 - principal abdutor m. cricoaritenoideo posterior
INERVAÇÃO DA LARINGE
N. VAGO (NC X)
- N. LARÍNGEO SUPERIOR motor para o m. cricotireóideo; sensibilidade da laringe
 Divide-se em 2 ramos: n. laríngeo interno sensitivo e autônomo, e nervo laríngeo externo, motor
- N. LARÍNGEO RECORRENTE N. LARÍNGEO INFERIOR motor para os mm. intrínsecos. Não inerva o m. cricotireóideo
 Divide-se em ramos anterior e posterior
 Anterior: mm. cricoaritenoideo lateral, tireoaritenoideo, vocal, ariepiglotico e tireoepiglotico
 Posterior: mm. cricoaritenoideo posterior e aritenoideos transverso e oblíquo
TRAQUEIA
Inicia-se no nível de C6 e termina a nível de TIV
Partes cervical e torácica
Posterior aos músculos infrahióideos
Localizado na linha mediano do pescoço e no mediastino superior no tórax
Glândula tireóide
Se divide em dois brônquios principais ao nível do ângulo do esterno (TIV ou do disco entre TIV-TV) (CARINA da traqueia interna)
Anéis incompletos de cartilagem hialina, os quais são abertos posteriormente. Se articulam por meio dos ligamentos anulares
Posteriormente possui a parece membranácea da traqueia, com músculo liso.
A abertura posterior nos anéis traqueais é transposta pelo músculo traqueal, m. liso involuntário que une as extremidades dos anéis
Na parte posterior, a traqueia é adjacente ao esôfago
Internamente revestida por mucosa
Se divide em brônquios principais D e E
CAVIDADE TORÁCICA
3 compartimentos: cavidades pleurais D e E, mediastino
PLEURA membrana serosa dupla (membranas contínuas), que reveste a cavidade torácica e os pulmões.
- Visceral/pulmonar: envolve intimamente o pulmão 
- Parietal: envolve a cavidade torácica
Cavidade pleural espaço entre as pleuras. É virtual. Com líquido pleural/seroso
A pleura parietal recebe denominações diferentes conforme suas relações: *costal *diafragmática *mediastinal *cúpula
Os pulmões não ocupam toda a cavidade nem em inspiração forçada, formando os chamados recessos, onde as pleuras entram em contato
* Recesso COSTODIAFRAGMÁTICO
* Recesso COSTOMEDIASTINAL
***OS COMPARTIMENTOS PLEURAIS D e E SÃO SEPARADOS E INDEPENDENTES. Assim, alguma disfunção em um lado não compromete o outro
*ATELECTASIA é o colabamento do pulmão. Ex: quando há perfuração do tórax, o pulmão murcha
*PNEUMOTÓRAX entra ar entre as pleuras. Em geral leva a atelectasia
ÁRVORE TRAQUEOBRÔNQUICA
Brônquios principais D e E brônquios lobares (D-3; E-2) brônquios segmentares bronquíolo condutor bronquíolo respiratório ducto alveolar saco alveolar alvéolo (unidade funcional)
*ÁCINO parte do pulmão suprida pelo brônquio terminal
PULMÕES
1 ápice; 1 base
3 faces (costal, diafragmática e mediastinal)
3 margens (anterior – é afilada – posterior – é arredondada – e inferior)
O pulmão direito possui 2 fissuras, uma oblíqua e uma horizontal, que o divide em 3 lobos (superior, médio e inferior)
O pulmão esquerdo possui apenas 1 fissura (oblíqua), sendo dividido apenas em lobo superior e lobo inferior
O pulmão D é mais curto e largo (devido ao fígado)
O pulmão E é mais longo e estreito (devido ao coração)
HILO PULMONAR
1 brônquio principal
2 veias pulmonares
1 artéria pulmonar
Artéria brônquica
Veia brônquica
Nervos e vasos linfáticos
Há 1 ligamento no pulmão, formado pela pleura visceral ligamento pulmonar
No pulmão E ainda há a incisura pulmonar
SEGMENTAÇÃO BRONCOPULMONAR
Os segmentos broncopulmonares são as maiores subdivisões de um lobo, separados dos segmentos adjacentes por septos de tecido conectivo, supridos independentemente por um brônquio segmentar e um ramo arterial pulmonar terciário. São drenados por partes intersegmentares das veias pulmonares que estão situadas no tecido conectivo interposto e drenam segmentos adjacentes
São cirurgicamente ressecáveis
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA INTRAPULMONAR
Em cada pulmão entra uma artéria pulmonar carregando sangue venoso segue o trajeto e a divisãobrônquica até os alvéolos e capilares para a troca gasosa. A. pulmonar Aa. lobares secundárias Aa. segmentares terciárias. Assim, cada lobo é servido por um par formado pela artéria lobar e brônquio secundários, e cada segmento broncopulmonar é suprido por uma artéria segmentar e brônquio terciários
2 veias pulmonares saem de cada pulmão. São interssegmentares e não acompanham a artéria necessariamente
A veia do lobo médio é uma tributaria da veia pulmonar direita superior
Responsáveis pela circulação funcional do pulmão trocas gasosas, mas também irriga e drena um pouco do tecido pulmonar
No parênquima pulmonar, as artérias bronquiais são as responsáveis pela nutrição e irrigação. São ricas em oxigênio, portanto transportam sangue arterial. D, E, sup, inf
A D é única e varia sua origem (ou sai da bronquial E, de forma indireta da aorta, ou sai de uma intercostal posterior, em geral a 3ª). 
As 2 E originam-se diretamente da parte descendente torácica da a. aorta. Pequenas artérias bronquiais emitem ramos para a parte superior do esôfago. A pleura parietal é irrigada por artérias que suprem a parede torácica.
As veias brônquicas drenam principalmente a raiz do pulmão. A D drena para a veia hemiázigo e a E para a hemiázigo acessória ou intercostal superior esquerda. As veias bronquiais também recebem sangue das veia esofágicas
DRENAGEM LINFÁTICA
- Plexo linfático superficial linfonodos broncopulmonares
- Plexo linfático profundo linfonodos pulmonares, broncopulmonares e traqueobronquiais 
Troncos linfáticos broncomediastinais
NERVOS
Os nervos dos pulmões e da pleura visceral são derivados dos plexos pulmonares anteriores e posteriores às raízes dos pulmões. Essas redes contem fibras aferentes parassimpáticas, simpáticas e viscerais
FIBRAS PARASSIMPÁTICAS
São fibras pré-ganglionares do nervo vago (NC X) e fazem sinapse com as células ganglionares parassimpáticas nos plexos pulmonares e ao longo dos ramos da árvore bronquial
São BRONCOCONSTRITORAS, VASODILATADORAS e SECRETOMOTORAS
FIBRAS PARASSIMPÁTICAS
São fibras pós-ganglionares. Seus corpos celulares estãao situados nos gânglios simpáticos paravertebrais dos troncos simpáticos
São BRONCODILATADORAS, VASOCONSTRITORAS e inibitórias para as glândulas alveolares
FIBRAS AFERENTES VISCERAIS
São reflexas ou nociceptivas 
- reflexas: conduzem sensações subconscientes associadas aos reflexos que controlam a função 
- nociceptivas: conduzem impulsos álgicos gerados em resposta a estímulos dolorosos ou prejudiciais, como irritantes químicos, isquemia ou estiramento excessivo
*Fibras aferentes viscerais reflexas com corpos celulares no gânglio sensitivo do nervo vago acompanham as fibras parassimpáticas, conduzindo em direção central os impulsos de terminações nervosas relacionadas com: mucosa dos brônquios, músculo dos brônquios, tecido conectivo interalveolar, artérias pulmonares (barorreceptores) e veias pulmonares (quimiorreceptores)
*Fibras aferentes nociceptivas da pleura visceral e dos brônquios acompanham as fibras simpáticas através do tronco simpático até os gânglios sensitivos dos nervos espinais torácicos superiores, ao passo que as fibras da traqueia acompanham as fibras parassimpáticas até o gânglio sensitivo do nervo vago
*Os nervos da pleura parietal provem dos nervos intercostais (parte costal e área periférica da parte diafragmática) e frênicos (parte central da parte diafragmática da pleura e a parte mediastinal)

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