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LEIS DE ANISTIA E SUA INFLUÊNCIA NA VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS NOS ESTADOS LATINO-AMERICANOS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FARIAS BRITO
METODOLOGIA CIENTÍFICA
LEIS DE ANISTIA E SUA INFLUÊNCIA NA VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS NOS ESTADOS LATINO-AMERICANOS
FORTALEZA-CE
JUNHO DE 2018
JORDANA DE MORAES SOUSA
PRISCILA FERNANDES CORDEIRO
LEIS DE ANISTIA E SUA INFLUÊNCIA NA VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS NOS ESTADOS LATINO-AMERICANOS
O presente projeto de pesquisa tem por objetivo comentar acerca do artigo científico publicado na revista “Cadernos de pesquisa e docência” da FBUni. O artigo escolhido tem por autora Marina Souza Muniz. Tal projeto é requisito obrigatório para formação da nota de V2 da disciplina de Metodologia Científica ministrada pelo professor mestre Mardônio e Silva.
FORTALEZA-CE
JUNHO DE 2018
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Conhecer a lei de Anistia e desenvolver senso crítico sobre seus efeitos no contexto latino-americano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar o artigo científico base para a presente pesquisa;
Demonstrar o contexto histórico político vivido na Ditadura Militar;
Transcrever enunciados legais e doutrinários que divergem quanto à justiça da lei de Anistia;
Exemplificar crimes ocorridos em época de Ditadura Militar e suas responsabilizações;
Relatar o papel da Comissão da Verdade para a conquista de direitos.
LEIS DE ANISTIA E SUA INFLUÊNCIA NA VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS NOS ESTADOS LATINO-AMERICANOS
Introdução
A pesquisa é embasada em artigo escolhido cujo tema central trata da Lei da Anistia e seus efeitos diante os Direitos Humanos. A lei foi promulgada em 1979, contudo exerce uma influência direta no mundo que estamos vivendo hoje, marcado por governos que não pensam no bem estar social, que vão contra ao texto da Constituição que é a principal fonte de defesa dos direitos humanos e fundamentais, como as liberdades individuais e políticas que cada pessoa só pelo fato de ser pessoa tem. O país está vivendo uma fase caótica, com sujeitos que ainda por ter uma visão totalmente incerta do que foi a Ditadura Militar, clama pela volta dessa e por todas as restrições feitas nesse período, onde a liberdade de ir e vir, de expressar opinião, de reunir-se em grupo, de manifestação de qualquer ideologia era terminantemente proibido pelos representantes do governo, no caso, os militares. 
É importante abordar o tema da Lei de Anistia porque ela nos retorna a estudar sobre um passado que apesar de sombrio, não pode ser esquecido ou fingir que ele nunca existiu, que foi a tentativa dada por essa lei, apagar o passado como se ele não tivesse relevância alguma com o presente e o futuro, esquecer o sofrimento dos que foram presos, torturados e mortos pelo regime militar; não tendo preocupação com os familiares que permaneceram em busca de respostas sobre os entes queridos e até hoje não sabem o que aconteceu com esses; a justiça que não é feita, visto que os responsáveis pelos crimes cometidos, não foram julgados, muito menos presos pelas atrocidades cometidas, por estarem amparados pela lei que prega o perdão aos crimes políticos e conexos com estes, crimes eleitorais feitos pelos militares no anos que compreendem 02 de Setembro de 1961 a 15 de Agosto de 1979. 
A interpretação a favor da Lei da Anistia ainda foi vista e comentada pelo Ministro Celso Amorim, que se disse contra a revisão da Lei da Anistia para punição de crimes cometidos no período da Ditadura Militar. Em 2010 o STF confirmou a anistia àqueles que cometerem crimes políticos na época.
Segundo o Ministro Celso Amorim a lei de Anistia é válida, no sentido de que: 
“Essa questão está muito clara até na própria ação do Congresso Nacional quando aprovou a lei da Comissão da Verdade. Ela explicitou a validade da Lei de Anistia, é o caminho correto. [...] O país tem que se encontrar consigo mesmo, e baseado nessa ideia de que a verdade tem que ser conhecida e deve ser conhecida. Mas punição não está a agenda."
Portanto, a partir da avaliação desses pontos de vista, nota-se que esse assunto é bastante polêmico e vez ou outra volta a ser o foco de discussões entre grupos importantes, demonstrando mais uma vez que a maior parte das pessoas pedem que haja uma revisão na Lei da Anistia e que a punição seja dada aos militares pelos crimes cometidos, porque se a opinião desses que são a favor da Lei fosse a maioria, não iria ter tanta repercussão ainda sobre o tema. É a favor dessa revisão não só as pessoas que sofreram na Ditadura ou seus familiares, como também um grupo de relevância que é a OAB (Ordem dos Advogados Brasileiros) que entraram com um recurso sobre a decisão do STF sobre a lei. 
No Brasil, a Ditadura Militar teve seu início 31 de março de 1964, quando militares contrários ao governo de João Goulart (PTB) destituíram o então presidente e assumiram o poder por meio de um golpe. Permaneceram no poder por 21 anos e implantaram um regime ditatorial, onde os militares restringiram o direito do voto, a participação popular e reprimiu com violência todos os movimentos de oposição. Na economia, o governo colocou em prática um projeto desenvolvimentista que produziu resultados bastante contraditórios, já que o país ingressou numa fase de industrialização e crescimento econômico acelerados, sem beneficiar a maioria da população, em particular a classe trabalhadora. Ou seja, economicamente o país estava estável e bom e pelo lado social, as pessoas tiveram a suspensão de muitos direitos individuais. 
O Brasil passou por 5 (cinco) presidentes militares, sendo o que deu início Marechal Castello Branco, dando a promulgação aos Atos Institucionais, como: suspensão dos direitos políticos dos cidadãos; cassação de mandatos parlamentares; eleições indiretas para governadores; dissolução de todos os partidos políticos, dentre outros.
Prosseguindo veio o Marechal Costa e Silva, que enfrentou movimentos oposicionista, como greves, protestos ao governo e usou como justificativa de controlar esses movimentos radicalizou as medidas repressivas, promulgando o Ato Institucional nº 5, que foi o ato mais extremista entre todos os outros, considerado a firmação da Ditadura, porque restringiu a cidadania e ampliou a repressão militar de maneira que ao usarem da força para conter a oposição, legitimavam as suas ações com esse ato.
Médici, o terceiro Militar no poder, ficou conhecido por seu pseudo milagre econômico, por obter enormes recursos e financiamentos externos, sendo investidos em estradas, portos, rodovias, etc, o PIB então chegando em 12% ao ano. Porém, o país depois contraiu uma dívida externa grande, cujo pagamento somente dos juros bloqueou a capacidade de investimento no Estado. 
 O general foi o principal utilizador do AI-5, por esse motivo, seu mandato presidencial ficou marcado como o mais repressivo do período da ditadura. Exílios, prisões, torturas e desaparecimentos de cidadãos fizeram parte do cotidiano de violência repressiva imposta à sociedade. 
Médici sai do poder e com ele o fim do milagre econômico. Tem como seu sucesso Géiser que recebeu o país com uma crise econômica enorme, pelos empréstimos externos feitos e não pagos por Médici, tendo consequentemente o aumento dos preços do petróleo, principal fonte energética do país, a recessão da economia mundial e a escassez de investimentos estrangeiros. Na parte política, tendo o partido de oposição MDB conseguido vitória nas eleições, conquistando votos para Senado, Câmara dos Deputados e prefeituras. Por essa razão, o presidente iniciou a volta lenta e gradual da redemocratização. 
João Baptista de Oliveira Figueiredo foi o último militar presidente, o general acelerou o processo de liberalização política e, em seu governo houve a aprovação da Lei da Anistia, que permitiu o retorno ao país de milhares de exilados políticos. A Lei também concedeu perdão para aqueles que cometeram crimes políticos. A anistia foi mútua, ou seja, se por um lado voltaram os exilados, por outro, os militares envolvidos em ações repressivas queprovocaram torturas, mortes e o desaparecimento de cidadãos ficaram impunes. 
Contudo, militares que não aceitavam o fim da Ditadura começaram a praticar atos terroristas, como soltar bombas em bancas de jornais, entidades como Igrejas, OAB, tendo como caso mais grave a bomba solta num show no centro do Rio De Janeiro. 
No final do governo de Figueiredo, teve a volta dos partidos que haviam sido proibidos de existirem na Ditadura e o movimento das Diretas Já, no qual a população saiu em defesa de eleições diretas para a escolha do presidente. Todavia, o governo militar conseguiu resistir e o sucessor de Figueiredo foi escolhido indiretamente pelo Colégio Eleitoral, formado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Sendo então escolhido Tancredo Neves, que no entanto, adoeceu e morreu. Em seu lugar, assumiu o vice-presidente, José Sarney.
De um lado há o direito ao esquecimento, que tem a finalidade de não permitir que um fato, ainda que verídico, ocorrido em determinado momento de sua vida, seja exposto ao público em geral, causando-lhe sofrimento ou transtornos. Surgiu em consequência dos avanços tecnológicos, onde, direitos fundamentais como os direitos à honra, à privacidade e à intimidade estão sendo violados pelas inúmeras informações que são espalhadas pelos meios de comunicação, tornando estes, eternamente acessíveis. Há quem diga também, que o direito ao esquecimento advém do princípio da dignidade humana. No entanto, como estabelece Ramos Filho (2014, p. 29-30), além de defender os direitos fundamentais, o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana atua como limitador e regulador, isto é, restringindo a utilização abusiva de direitos, que lesionam outros direitos essências.
De acordo com o nosso ordenamento jurídico penal o registro de antecedente criminal é limitado a 5 anos, além disso, caso absolvido, nada de registro no sentido de antecedência pode haver. É o que diz Paulo Medina:
“A lei confere ao condenado reabilitado direito ao sigilo de seus registros criminais, que não podem constar de folha de antecedentes ou certidão (arts. 93, do CP e 748, do CPP). O réu absolvido, seja qual for o fundamento, faz jus ao cancelamento do registro pertinente, em sua folha de antecedentes.” (RMS 17774/SP. Rel. Min. PAULO MEDINA, SEXTA TURMA, DJ 1.7.2004, p. 278).
Perante a definição de Schreibe (2013. p. 170) e de forma sucinta, pode-se conceituar o “Direito ao Esquecimento”, como um direito de limitar que os meios de comunicação disseminem informações pretéritas e desastrosas (abrangida por curiosidade alheia, mas, ausentes de interesse público em geral) e que possa trazer graves danos ao titular. Cabe frisar, como foi dito pelo autor que, uma pessoa não poderá ser atormentada por toda sua vida, por um fato ocorrido no passado.
Por outro lado, com o objetivo de apurar graves violações de direitos humanos ocorridas entre 18 de setembro de 1946 e 5 de outubro de 1988, foi criada em 2011, através da lei 12.528, a Comissão da Verdade. A Comissão não tem a função de punir nem indiciar criminalmente qualquer violador de direitos humanos, mas apresentar “recomendações” para o Estado brasileiro, para isso elaborou durante pouco mais de 2 anos um relatório com investigações, depoimentos, laudos e dossiês. O relatório da CNV foi entregue em 10 de dezembro de 2014, Dia Internacional dos Direitos Humanos, resultado de uma longa luta de familiares e grupos de defesa dos direitos humanos.
Pela primeira vez, nesse relatório, o Estado assume oficialmente os crimes. É proposta da presente pesquisa identificar os efeitos desse reconhecimento, a fim de que seja investigado alguma atitude do Estado diante às recomendações.
Na página virtual da Comissão da Verdade há o relatório completo após investigações, nele estão laudos periciais da morte de algumas vítimas como Vladimir Herzog, José Roberto Spiegner, João Antonio Santos Abi Eçab e Catarina Helena Abi Eçab, tal como identificação da localização da “Casa da Morte” de Petrópolis, instalações militares de tortura dentre muitos outros relatos. Esses registros refletem uma conquista não só daqueles que tiveram seus direitos cerceados em tempo de ditadura, mas de toda uma geração construída após esse contexto, uma vez que tratam-se de documentos reais que mostram a crueldade realizada pelos militares contra aqueles que não concordavam com atitudes governamentais.
Segundo o relatório final da Comissão da Verdade, 210 pessoas desaparecem, 191 foram mortas, mas destes somente 33 corpos foram localizados. Apenas de militares perseguidos na ditadura totalizam 6.591. Ao todo foram responsabilizados 337 pessoas.
Apesar da lei de anistia impedir qualquer responsabilização criminal, o relatório faz recomendações ao governo, entre as quais a de que os apontados como responsáveis de cometer crimes contra a humanidade respondam na Justiça e a do reconhecimento pelas Forças Armadas da sua responsabilidade pelas violações de direitos humanos, além disso, ao longo da pesquisa serão apresentadas de forma mais aprofundada as seguintes recomendações: preservação da memória das graves violações de direitos humanos; supressão, na legislação, de referências discriminatórias das homossexualidades; desmilitarização das polícias militares estaduais; revogação da Lei de Segurança Nacional; dignificação do sistema prisional e do tratamento dado ao preso; criação de mecanismos de prevenção e combate à tortura e proibição da realização de eventos oficiais em comemoração ao golpe militar de 1964.
Pelo exposto depreende-se que apesar da lei de anistia afastar responsabilização criminal dos envolvidos direta ou indiretamente nos crimes cometidos em razão da ditadura militar do Brasil, está ao alcance de todos os brasileiros o conhecimento aprofundado da barbaridade acontecidos na época, isso implica diretamente em uma maior valorização dos direitos fundamentais individuais e coletivos dispostos na Constituição Federal de 1988, que procura distanciar-se ao máximo de qualquer lei limitadora de liberdades de expressão ou que diminua parâmetros da democracia tão arduamente conquistada por aqueles movimentos que resistiram a opressão dos poderosos.
Por isso mesmo, em tempos de insegurança política em razão de estigma de corrupção dos administradores públicos, não admite-se o pensamento que qualquer governo análogo ao militar dos anos de 1964 a 1985 possa ser bom para uma Nação que geração passada conquistou a custa de muito sangue e luta os direitos que temos hoje.
BIBLIOGRAFIA
ALERTA TOTAL. Lei de Anistia. Disponível em: <http://www.alertatotal.net/2008/08/defesa-da-lei-de-anistia.html?m=1> Acessado em 02/06/2018.
G1. Comissão da Verdade responsabiliza 377 por crimes durante a ditadura. Disponível em: <http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/12/comissao-da-verdade-responsabiliza-377-por-crimes-durante-ditadura.html> Acessado em 02/06/2018.
JUSBRASIL. Direito ao esquecimento. Disponível em: <https://draflaviaortega.jusbrasil.com.br/noticias/319988819/o-que-consiste-o-direito-ao esquecimento> Acessado em 02/06/2018;
JUSBRASIL. Revisão da lei de Anistia. Disponível em: https://www.google.com.br/amp/s/ampmg.jusbrasil.com.br/noticias/3076892/ministro-da-defesa-diz-que-e-contra-revisao-da-lei-da-anistia/amp.> Acessado em 02/06/2018.
MEMÓRIA DA DITADURA. Comissão Nacional da Verdade. Disponível em: <http://memoriasdaditadura.org.br/comissao-nacional-da-verdade/index.html> Acessado em 02/06/2018.
MEMÓRIAS REVELADAS. Laudos Periciais. Disponível em: <http://cnv.memoriasreveladas.gov.br/laudos-periciais.html> Acessado em 02/06/2018;
RAMOS FILHO, Evilásio Almeida. Direito ao esquecimento versus Liberdade de informação e de expressão: A tutela de um direito constitucional da personalidade em face da sociedade da informação. 2014. 75 f. Monografia (Especialização em Direito Constitucional) - Escola Superior da Magistratura do Estado do Ceará. Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito Constitucional, Fortaleza, 2014.
SCHREIBER, Anderson. Direitos da Personalidade.2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2013.
SUA PESQUISA. Ditadura. Disponível em: <https://m.suapesquisa.com/ditadura/ > Acessado em 02/06/2018.

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