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FACULDADE ESTÁCIO DE ALAGOAS – Curso de Fisioterapia Lesões dos MMSS e MMII AULA IX Radiografia do ombro: incidência AP (frontal). 1, Clavícula. 2, Acrômio. 3, Tuberosidade maior do úmero. 4, Tuberosidade menor do úmero. 5, Colo do úmero 6, úmero. 7, Processo coracóide. 8, Escápula. 9, Costela, Seta, Espaço articular glenoumeral. 1 Processo coracóide. 2 Clavícula. 3 Acrômio. 4 Cabeça do úmero. 5 úmero. 6 Escápula (fronteira axilar) Radiografia do ombro: incidência perfil As fraturas do úmero proximal correspondem a 10 % de todas as fraturas, cerca de 70 % das fraturas do úmero, mais comum no sexo feminino na proporção de 1/2 e acometem principalmente pessoas idosas. Entre os pacientes acima de 65 anos, correspondem à terceira fratura mais comum, atrás das fraturas do quadril e do rádio distal. Quanto ao mecanismo do trauma, o mais comum é com o ombro acometido em “posição de defesa”, em adução ou abdução Fratura em aspiral fraturas em duas partes, três partes e quatro partes Luxação ombro E AP Luxação clavícula D AP Fratura de ombro E terço proximal - AP Fratura por avulsão ombro D e fratura de acrômio D _AP RM coronal do ombro em T1 1, Músculo trapézio. 2, Clavícula. 3, Tendão supra-espinhal. 4, Músculo deltóide. 5, Cabeça do úmero. 6, Glène. 7, Músculo supra- espinhal. 8, Tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial. 9, Músculo bíceps e coracobraquial. RM coronal do ombro em T2 1, Músculo trapézio. 2, Articulação acromioclavicular. 3, Acrômio. 4, Músculo deltóide. 5, Cabeça do úmero. 6, Músculo supra-espinha. 7, Espinha da escápula. 8, Músculo infra-espinhal. 9, Scapula. 10, Músculo subescapular. 11, Músculo redondo maior. RNM ombro esquerdo Cortes transversais sequência T1 com Gd (a, b) Pequena depressão semi-circular no contorno póstero-lateral da cabeça umeral (seta). RNM ombro esquerdo Cortes coronais sequência T2 Alargamento do espaço articular acromioclavicular (seta), com acentuado derrame articular e indefinição dos ligamentos acromioclaviculares Radiografia do cotovelo - AP 1, Úmero. 2, Epicôndilo medial do úmero. 3, Epicôndilo lateral do úmero. 4, Fossa do olécrano. 5, Capitellum do úmero. 6, Rádio. 7, Cabeça radial. 8, Ulna. 9, Olécrano. 10, Processo coronóide da ulna. 11, Panícula de gordura anterior Radiografia do cotovelo - perfil RM do cotovelo, corte sagital, T1 1, Cabeça radial. 2, Músculo supinador. 3, Músculo ancôneo. 4, Capitellum. 5, Músculo tríceps braquial. 6, Músculo extensor longo radial do carpo. 7, Músculo bíceps braquial. 8, Veia cefálica. 9, Músculo braquioradial. Radiografia do antebraço: incidência AP 1, Úmero. 2, Rádio. 3, Ulna (cúbito). 4, Escafóide 5, Osso semilunar (osso lunato). 6, osso piramidal. 7, Osso capitato. 8, Metacarpiano.9, Articulação metacarpofalangeana. 10, Articulação interfalangeana proximal. 11, Falange proximal. 12, Falange distal. Seta, Fratura. Cartilagem epifisário. Radiografia do antebraço: incidência perfil. Lesão de Monteggia Uma fratura em galho verde é uma fratura em um osso jovem e suave que dobra e parcialmente quebra. O nome é uma analogia com um galho verde de madeira que similarmente quebra quando a parte de fora é dobrada. Fratura por alvusão Fratura em aspiral Fratura em cominutiva Radiografia da bacia 1, Ramo superior do púbis. 2, Sínfise púbica. 3, Ramo inferior do púbis. 4, Forâmen obturador (esquerdo). 5, Trocanter menor (esquerdo). 6, Grande trocanter (esquerdo). 7, Asa do ilíaco (esquerdo). 8, Crista ilíaca. 9, Pedículo (coluna lombar). 10, Articulação sacroilíaca direito. 11, Cabeça femoral direita. Radiografia frontal do quadril 1, Acetábulo. 2, Cabeça do fêmur. 3, Grande trocanter. 4, Trocanter menor. 5, Fêmur. 6, Forâmen obturador. 7, Ramo inferior púbico. 8, Ramo superior púbico. 9, Sacro. 10, Asa do ilíaco 1, Sínfise púbica. 2, Forâmen obturador. 3, Ischion. 4, Trocanter menor. 5, Fémur. 6, Cabeça do fêmur. 7, Espinha Ilíaca ântero- Inferior. 8, fossa acetabular. 9, Espinha Ilíaca ântero- Superior. Radiografia axial do quadril Fratura por avulsão da espinha ilíaca anterior inferior Radiografias da Bacia RNM do quadril esquerdo axial T2 FS Fragmento ósseo avulsionado da espinha ilíaca anterior inferior (seta), com líquido interposto. Significativo edema ósseo medular no fragmento e no ilíaco Corte axial, T2 Áreas de edema intra-muscular no terço distal do ílio-psoas (setas). Radiografias iniciais da bacia (AP) Radiografia quadril direito Radiografia do quadril esquerdo Radiografia fratura de acetabulo Luxação congênita de quadril 1, Côndilo femoral lateral. 2, Fêmur. 3, Patela. 4, côndilo femoral medial. 5, Espinha tibial. 6, Tíbia. 7, fíbula, (ou perônio Radiografia AP do joelho Radiografia Perfil(lateral) do joelho 1, Patela. 2, Tuberosidade da tíbia. 3, Tiíbia. 4, Fêmur. 5, côndilo femoral medial. 6, fíbula, (ou perônio). RM coronal do joelho em T1. 1, Músculo vasto medial. 2, Músculo vasto lateral. 3, Músculo bíceps femoral. 4, Cabeça lateral do músculo gastrocnêmio 5, Cabeça medial do músculo gastrocnêmio. 6, Fêmur. 7, Menisco medial. 8, Menisco lateral. 9, Ligamento cruzado posterior. 10, Tibia. 11, Fibula RM sagital do joelho em T2 1, Vasto intermédio. 2, Tendão do quadríceps. 3, Patela. 4, Tendão patelar. 5, Ligamento cruzado anterior. 6, Tibia. 7, Cabeça medial do músculo gastrocnêmio. 8,Ligamento cruzado posterior. RNM do joelho esquerdo, corte coronal: (A) Focos de edema ósseo medular nos côndilos femurais e tibiais. Discreto espessamento heterogêneo da porção proximal do ligamento colateral medial (seta), com líquido adjacente Cortes sagitais (medial para lateral): (B) Espessamento heterogêneo da porção proximal do ligamento cruzado posterior (seta). (C)Indefinição da fibras do ligamento cruzado anterior, com heterogeneidade difusa de sinal na região. Pequeno derrame articular. A B C D E (d) Irregularidade dos contornos do corno posterior do menisco lateral (seta). (e) Irregularidade dos contornos da transição entre o corno anterior e o corpo do menisco lateral. RNM do joelho esquerdo, Corte coronal,T1 (a) Linha de hipo-sinal irregular na região meta- epifisária proximal da tíbia (seta preta). Menisco lateral discóide (seta branca), com sinal preservado. Radiografia inicial do tornozelo esquerdo, incidência oblíqua Tênue linha radiodensa na metáfise distal da fíbula (seta). RNM do tornozelo esquerdo ,Corte coronal, sequência T1 (c) Linha de hipo-sinal transversa na metáfise distal da fíbula. Espessamento cortical (seta). Corte sagital, T2 Ruptura completa do terço distal do músculo reto femural, com retração proximal; hematoma inter-muscular RNM do joelho direito. Cortes sagitais (medial para lateral), T2 Significativo edema ósseo medular na região anterior da tíbia proximal (epífise) e na apófise (setas brancas). Edema dos planos gordurosos da região anterior do joelho (seta cinza), com pequeno aumento do volume. Moderada quantidade de líquido distendendo a bursa infra-patelar profunda (seta preta). Ligamento da patela de espessura, contornos e sinal normais. é uma apofisite por tração do ligamento da patela na inserção na tuberosidade anterior da tíbia. Ocorre por micro-trauma repetitivo em adolescentes que praticam atividades físicas e causa dor na região anterior do joelho. Doença de Osgood-SchlatterRotura parcial da fáscia plantar, com alterações inflamatórias pós- traumáticas
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