Buscar

Rascunho Prova IHW

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

No manual de uma placa mãe, qual são os itens mais importantes?
Painel frontal 
(Power Led, Hd Led, Power)
USB (Pcc = comunicação, GND = ground )
Por padrão, os mais comuns costumam ser o do Power, Reset, Led do Power e Led do Disco Rígido (HDD). Na figura abaixo, eles estão identificados como Power SW, Reset SW, Power LED (+ e -) e HDD LED.
Lembre-se de dispensar uma atenção especial à polaridade dos fios, conectando conforme a marcação de positivo e negativo (+ e -) na placa mãe. Fios brancos e pretos costumam ser negativos, mas em caso de dúvidas é sempre recomendado verificar no manual do gabinete.
Portas USB
Os gabinetes normalmente possuem duas portas USB no painel frontal e eles costumam estar dispostos como um conector de 9 ou 10 pinos na placa mãe. Para conectá-las corretamente, como não há uma padronização, você precisa ter em mãos o manual da placa mãe.
Abaixo, eles estão separados em 1 (VCC1, Data 1-, Data 1+ e GND1) e 2 (VCC2, Data 2-, Data 2+ e GND2).
Estes pinos ao contrário dos que foram explicados anteriormente, não costumam ter seu lugar identificado na placa mãe e você precisará do manual para efetuar a conexão de forma correta.
No exemplo utilizado, eles seriam conectados nesta disposição (isto é apenas um exemplo, e varia conforme a placa!):
 Quais os tipos de memórias e suas variações?
VOLÁTEIS: RAM, DRAM, SRAM, MRAM, DRAM, SDRAM, DDR E DERIVADOS
NÃO-VOLÁTEIS: ROM, PROM, EPROM, EEPROM
NÃO- VOLÁTEIS:
ROM
Ready Only Memory (ROM). São memórias utilizadas apenas para a leitura de dados. Essa é a sua função básica
MASK-ROM
As primeiras memórias desenvolvidas. Circuitos integrados que guardam o software ou os dados gravados durante a sua criação.
PROM
Sucessora da MASK-ROM similar a esta, porém possibilitando a inserção de dados posteriormente apenas uma única vez.
EPROM
Traz como evolução a possibilidade de regravação de dados através do uso de ultravioleta.
EEPROM
Processo de escrita e reescrita eletricamente. Modelos mais comuns são: EAROM e FLASH
Voláteis
As memórias RAM (Random-Access Memory - Memória de Acesso Aleatório) constituem uma das partes mais importantes dos computadores, pois são nelas que o processador armazena os dados com os quais está lidando. Esse tipo de memória tem um processo de gravação de dados extremamente rápido, se comparado aos vários tipos de memória ROM. No entanto, as informações gravadas se perdem quando não há mais energia elétrica, isto é, quando o computador é desligado, sendo, portanto, um tipo de memória volátil.
Há dois tipos de tecnologia de memória RAM que são muitos utilizados: estático e dinâmico, isto é, SRAM e DRAM, respectivamente. Há também um tipo mais recente chamado de MRAM. Eis uma breve explicação de cada tipo:
SRAM (Static Random-Access Memory - RAM Estática): esse tipo é muito mais rápido que as memórias DRAM, porém armazena menos dados e possui preço elevado se considerarmos o custo por megabyte. Memórias SRAM costumam ser utilizadas como cachê.
DRAM (Dynamic Random-Access Memory - RAM Dinâmica): memórias desse tipo possuem capacidade alta, isto é, podem comportar grandes quantidades de dados. No entanto, o acesso a essas informações costuma ser mais lento que o acesso às memórias estáticas. Esse tipo também costuma ter preço bem menor quando comparado ao tipo estático;
MRAM (Magnetoresistive Random-Access Memory - RAM Magneto-resistiva): a memória MRAM vem sendo estudada há tempos, mas somente nos últimos anos é que as primeiras unidades surgiram. Trata-se de um tipo de memória até certo ponto semelhante à DRAM, mas que utiliza células magnéticas. Graças a isso, essas memórias consomem menor quantidade de energia, são mais rápidas e armazenam dados por um longo tempo, mesmo na ausência de energia elétrica. O problema das memórias MRAM é que elas armazenam pouca quantidade de dados e são muito caras, portanto, pouco provavelmente serão adotadas em larga escala.
 SDRAM (Synchronous Dynamic Random Access Memory): as memórias FPM e EDO são assíncronas, o que significa que não trabalham de forma sincronizada com o processador. O problema é que, com processadores cada vez mais rápidos, isso começou a se tornar um problema, pois muitas vezes o processador tinha que esperar demais para ter acesso aos dados da memória. As memórias SDRAM, por sua vez, trabalham de forma sincronizada com o processador, evitando os problemas de atraso. A partir dessa tecnologia, passou-se a considerar a frequência com a qual a memória trabalha para medida de velocidade. Surgiam então as memórias SDR SDRAM (Single Data Rate SDRAM), que podiam trabalhar com 66 MHz, 100 MHz e 133 MHz (também chamadas de PC66, PC100 e PC133, respectivamente). Muitas pessoas se referem a essa memória apenas como "memórias SDRAM" ou, ainda, como "memórias DIMM", por causa de seu módulo. No entanto, a denominação SDR é a mais adequada;
DDR SDRAM (Double Data Rate SDRAM): as memórias DDR apresentam evolução significativa em relação ao padrão SDR, isso porque elas são capazes de lidar com o dobro de dados em cada ciclo de clock (memórias SDR trabalham apenas com uma operação por ciclo). Assim, uma memória DDR que trabalha à frequência de 100 MHz, por exemplo, acaba dobrando seu desempenho, como se trabalhasse à taxa de 200 MHz. Visualmente, é possível identificá-las facilmente em relação aos módulos SDR, porque este último contém duas divisões na parte inferior, onde estão seus contatos, enquanto que as memórias DDR2 possuem apenas uma divisão. 
DDR2 SDRAM: como o nome indica, as memórias DDR2 são uma evolução das memórias DDR. Sua principal característica é a capacidade de trabalhar com quatro operações por ciclo de clock, portanto, o dobro do padrão anterior. Os módulos DDR2 também contam com apenas uma divisão em sua parte inferior, no entanto, essa abertura é um pouco mais deslocada para o lado.
DDR3 SDRAM: as memórias DDR3 são, obviamente, uma evolução das memórias DDR2. Novamente, aqui dobra-se a quantidade de operações por ciclo de clock, desta vez, de oito. Uma novidade aqui é a possibilidade de uso de Triple-Channel.
Qual a função de um processador, de seus componentes e explique-os?
Ele é o responsável por buscar e executar instruções presentes na memória do computador. As instruções (processos) que ele executa consistem em operações matemáticas e lógicas, além de operações de busca, leitura e gravação de dados. Ele executa os programas, faz os cálculos e toma as decisões, com o auxílio dos dispositivos que compõem o computador (memória, placa de vídeo, disco rígido, etc).
Componentes de um Processador:
Unidade lógica e aritmética
A Unidade lógica e aritmética (ULA) é a responsável por executar efetivamente as instruções dos programas, como instruções lógicas, matemáticas, desvio, etc.
Unidade de controle
A Unidade de controle (UC) é responsável pela tarefa de controle das ações a serem realizadas pelo computador, comandando todos os outros componentes.
Registradores
Os registradores são pequenas memórias velozes que armazenam comandos ou valores que são utilizados no controle e processamento de cada instrução. Os registradores mais importantes são:
Contador de Programa (PC) – Sinaliza para a próxima instrução a ser executada;
Registrador de Instrução (IR) – Registra a execução da instrução;
Memory management unit
A MMU (em inglês: Memory Management Unit) é um dispositivo de hardware que transforma endereços virtuais em endereços físicos e administra a memória principal do computador.
Unidade de ponto flutuante
Nos processadores atuais são implementadas unidades de cálculo de números reais. Tais unidades são mais complexas que ULAs e trabalham com operandos maiores, com tamanhos típicos variando entre 64 e 128 bits.
Como saber a polaridade do painel frontal?
A polaridade (lado positivo e negativo), as cores neutras são negativas e as cores mais vibrantes são positivas.
Explique as manutenções corretiva, preventiva e preditiva:
Manutenção Corretiva
A manutenção corretiva acontece porque o equipamentoquebrou de vez ou deixou de funcionar de acordo com o esperado, aí então é preciso acionar o profissional de manutenção para “dar um jeito” na situação. O interessante é que, aparentemente, os equipamentos quebram quando mais se precisa deles. Por isto, o ideal seria que a manutenção corretiva acontecesse raramente, ou seja, deveria ser realmente um acidente. 
Para tanto, é preciso caprichar na manutenção preventiva, até porque uma manutenção corretiva geralmente sai mais caro, pois um componente que vai ficando defeituoso acaba forçando as demais partes do equipamento. No caso dos computadores, por exemplo, uma fonte de alimentação cuja ventoinha começa a fazer barulho. O usuário do micro acaba se acostumando com o barulho e vai levando. Só que a ventoinha ruim acaba prejudicando o funcionamento da fonte, esta começa a diminuir sua eficiência, gasta mais energia e começa a não regular adequadamente a energia que vai para a placa-mãe. Esta começa a sofrer com a alimentação ruim, e vai ter sua vida útil encurtada, e assim por diante. Aquela mera ventoinha poderia ter sido trocada logo, aumentando em alguns anos a vida útil do micro.
Manutenção Preventiva
É o procedimento mais barato e garantido, ou seja, corrigir os defeitos antes que se manifestem ou logo que comecem a se manifestar, para causar danos menores. Voltando ao exemplo do carro: não é muito melhor trocar o óleo do motor, a correia dentada e as pastilhas de freio antes que o motor pare ou que o carro se espatife num muro por falta de freio? 
Num computador e em qualquer outro equipamento é a mesma coisa. A vantagem de manutenção preventiva é que ela pode ser programada, assim o dono do equipamento não é pego de surpresa. Os procedimentos de manutenção preventiva podem evitar a maior parte dos defeitos dos equipamentos diminuindo ao máximo as manutenções corretivas, que são de longe as mais caras e prejudiciais para quem depende do equipamento.
Manutenção Preditiva
É uma variação da manutenção preventiva, onde os componentes são trocados ou verificados antes que apresentem qualquer defeito. Isto é feito com base em estudos que determinam o MTBF, termo inglês que é uma abreviação de “Maximum Time Between Failures”, ou seja, “Tempo Máximo Entre Falhas”. 
Como funciona isto? Digamos que os estudos feitos por um fabricante ou empresa especializada indiquem que determinado modelo de disco rígido tem a vida útil estimada em 10.000 horas MTBF. Se ele trabalha 10 horas por dia, isto significa que ele vai durar 1.000 dias ou aproximadamente 3 anos, considerando-se os dias parados. Assim, estes HDs devem ser trocados, por medida preditiva, no máximo cada 3 anos, mesmo que aparentemente estejam funcionando bem. Falando em linguagem popular, seria algo assim: - “Veja bem... este negócio já está pra pifar, é melhor trocar logo...”
O caso dos discos rígidos é típico da falta de atenção com a manutenção. A maioria dos usuários, domésticos e empresariais, só troca um HD quando ele deixa de funcionar. Mas estes componentes “avisam” bem antes que estão para falhar, aumentando sensivelmente o nível de ruído e começando a apresentar falhas, que vão se avolumando até quebrar por completo. Muita gente confia muito, também, nos HDs e os usa durante anos a fio, e ficam bravos quando perde tudo o que tinham no HD. Ora essa...
Como devemos proceder para não ocorrer uma manutenção corretiva?
Fazendo um acompanhamento periódico

Outros materiais