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Vetores aula6 - Cláudio

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TT 130 – Algoritmos e
Programac¸a˜o de Computadores I
Prof. Ramom Santana Rebouc¸as
ramom sr@gmail.com
Aula 06
Varia´veis compostas homogeˆneas unidimensionais:
vetores
Conteu´do
1 Objetivos
2 Estrutura de dados ’array’
3 Lendo e imprimindo vetores
4 Exerc´ıcios
5 Refereˆncias
Conteu´do
1 Objetivos
2 Estrutura de dados ’array’
3 Lendo e imprimindo vetores
4 Exerc´ıcios
5 Refereˆncias
Conteu´do
1 Objetivos
2 Estrutura de dados ’array’
3 Lendo e imprimindo vetores
4 Exerc´ıcios
5 Refereˆncias
Conteu´do
1 Objetivos
2 Estrutura de dados ’array’
3 Lendo e imprimindo vetores
4 Exerc´ıcios
5 Refereˆncias
Conteu´do
1 Objetivos
2 Estrutura de dados ’array’
3 Lendo e imprimindo vetores
4 Exerc´ıcios
5 Refereˆncias
U¨bersicht
1 Objetivos
2 Estrutura de dados ’array’
3 Lendo e imprimindo vetores
4 Exerc´ıcios
5 Refereˆncias
Objetivos
Apresentac¸a˜o a` estrutura array (apenas como
vetores).
Armazenar, classificar e pesquisar valores.
Declarar, inicializar e fazer refereˆncia aos
elementos de um array.
Objetivos
Apresentac¸a˜o a` estrutura array (apenas como
vetores).
Armazenar, classificar e pesquisar valores.
Declarar, inicializar e fazer refereˆncia aos
elementos de um array.
Objetivos
Apresentac¸a˜o a` estrutura array (apenas como
vetores).
Armazenar, classificar e pesquisar valores.
Declarar, inicializar e fazer refereˆncia aos
elementos de um array.
Objetivos
Apresentac¸a˜o a` estrutura array (apenas como
vetores).
Armazenar, classificar e pesquisar valores.
Declarar, inicializar e fazer refereˆncia aos
elementos de um array.
Objetivos
Apresentac¸a˜o a` estrutura array (apenas como
vetores).
Armazenar, classificar e pesquisar valores.
Declarar, inicializar e fazer refereˆncia aos
elementos de um array.
U¨bersicht
1 Objetivos
2 Estrutura de dados ’array’
3 Lendo e imprimindo vetores
4 Exerc´ıcios
5 Refereˆncias
Array
E´ uma estrutura de dados que consiste em
itens de dados do mesmo tipo.
E´ uma entidade esta´tica.
E´ um grupo de locais da memo´ria relacionados
pelo fato de que todos tem o mesmo nome e
mesmo tipo.
Nesse momento, estudaremos apenas
estruturas unidimensionais (vetores).
Array
E´ uma estrutura de dados que consiste em
itens de dados do mesmo tipo.
E´ uma entidade esta´tica.
E´ um grupo de locais da memo´ria relacionados
pelo fato de que todos tem o mesmo nome e
mesmo tipo.
Nesse momento, estudaremos apenas
estruturas unidimensionais (vetores).
Array
E´ uma estrutura de dados que consiste em
itens de dados do mesmo tipo.
E´ uma entidade esta´tica.
E´ um grupo de locais da memo´ria relacionados
pelo fato de que todos tem o mesmo nome e
mesmo tipo.
Nesse momento, estudaremos apenas
estruturas unidimensionais (vetores).
Array
E´ uma estrutura de dados que consiste em
itens de dados do mesmo tipo.
E´ uma entidade esta´tica.
E´ um grupo de locais da memo´ria relacionados
pelo fato de que todos tem o mesmo nome e
mesmo tipo.
Nesse momento, estudaremos apenas
estruturas unidimensionais (vetores).
Array
E´ uma estrutura de dados que consiste em
itens de dados do mesmo tipo.
E´ uma entidade esta´tica.
E´ um grupo de locais da memo´ria relacionados
pelo fato de que todos tem o mesmo nome e
mesmo tipo.
Nesse momento, estudaremos apenas
estruturas unidimensionais (vetores).
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela
contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o
computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria.
Ao escrever
char exemplo[5];
estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do
tipo caractere, com tamanho 5.
Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no
array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito
daquele elemento.
exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’
Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o!
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela
contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o
computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria.
Ao escrever
char exemplo[5];
estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do
tipo caractere, com tamanho 5.
Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no
array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito
daquele elemento.
exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’
Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o!
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela
contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o
computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria.
Ao escrever
char exemplo[5];
estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do
tipo caractere, com tamanho 5.
Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no
array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito
daquele elemento.
exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’
Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o!
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela
contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o
computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria.
Ao escrever
char exemplo[5];
estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do
tipo caractere, com tamanho 5.
Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no
array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito
daquele elemento.
exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’
Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o!
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela
contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o
computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria.
Ao escrever
char exemplo[5];
estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do
tipo caractere, com tamanho 5.
Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no
array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito
daquele elemento.
exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’
Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o!
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela
contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o
computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria.
Ao escrever
char exemplo[5];
estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do
tipo caractere, com tamanho 5.
Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no
array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito
daquele elemento.
exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’
Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o!
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela
contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o
computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria.
Ao escrever
char exemplo[5];
estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do
tipo caractere, com tamanho 5.
Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no
array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito
daquele elemento.
exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’
Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o!
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela
contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o
computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria.
Ao escrever
char exemplo[5];
estamos declarandoum vetor onde todas as suas entradas sa˜o do
tipo caractere, com tamanho 5.
Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no
array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito
daquele elemento.
exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’
Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o!
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela
contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o
computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria.
Ao escrever
char exemplo[5];
estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do
tipo caractere, com tamanho 5.
Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no
array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito
daquele elemento.
exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’
Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o!
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela
contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o
computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria.
Ao escrever
char exemplo[5];
estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do
tipo caractere, com tamanho 5.
Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no
array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito
daquele elemento.
exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’
Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o!
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Atenac¸a˜o: A primeira posic¸a˜o de um vetor, tem subscrito 0. Dessa
forma, se um vetor tem ’n’ elementos, sua u´ltima posic¸a˜o tem ı´ndice
’n-1’.
Exemplo
Num programa, declare um vetor do tipo inteiro, de tamanho 10, e em
um loop, fac¸a todas as suas entradas iguais a 1.
Tambe´m poder´ıamos escrever
int vetor[10]={1};
para definir um vetor de dez posic¸o˜es, todas iguais a 1.
Se ja´ conhecemos o vetor, tambe´m podemos defin´ı-lo no momento
da declarac¸a˜o, como por exemplo
int vetor[5] = {1, 2, 3, 4, 5}
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Atenac¸a˜o: A primeira posic¸a˜o de um vetor, tem subscrito 0. Dessa
forma, se um vetor tem ’n’ elementos, sua u´ltima posic¸a˜o tem ı´ndice
’n-1’.
Exemplo
Num programa, declare um vetor do tipo inteiro, de tamanho 10, e em
um loop, fac¸a todas as suas entradas iguais a 1.
Tambe´m poder´ıamos escrever
int vetor[10]={1};
para definir um vetor de dez posic¸o˜es, todas iguais a 1.
Se ja´ conhecemos o vetor, tambe´m podemos defin´ı-lo no momento
da declarac¸a˜o, como por exemplo
int vetor[5] = {1, 2, 3, 4, 5}
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Atenac¸a˜o: A primeira posic¸a˜o de um vetor, tem subscrito 0. Dessa
forma, se um vetor tem ’n’ elementos, sua u´ltima posic¸a˜o tem ı´ndice
’n-1’.
Exemplo
Num programa, declare um vetor do tipo inteiro, de tamanho 10, e em
um loop, fac¸a todas as suas entradas iguais a 1.
Tambe´m poder´ıamos escrever
int vetor[10]={1};
para definir um vetor de dez posic¸o˜es, todas iguais a 1.
Se ja´ conhecemos o vetor, tambe´m podemos defin´ı-lo no momento
da declarac¸a˜o, como por exemplo
int vetor[5] = {1, 2, 3, 4, 5}
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Atenac¸a˜o: A primeira posic¸a˜o de um vetor, tem subscrito 0. Dessa
forma, se um vetor tem ’n’ elementos, sua u´ltima posic¸a˜o tem ı´ndice
’n-1’.
Exemplo
Num programa, declare um vetor do tipo inteiro, de tamanho 10, e em
um loop, fac¸a todas as suas entradas iguais a 1.
Tambe´m poder´ıamos escrever
int vetor[10]={1};
para definir um vetor de dez posic¸o˜es, todas iguais a 1.
Se ja´ conhecemos o vetor, tambe´m podemos defin´ı-lo no momento
da declarac¸a˜o, como por exemplo
int vetor[5] = {1, 2, 3, 4, 5}
Declarac¸a˜o e refereˆncia
Atenac¸a˜o: A primeira posic¸a˜o de um vetor, tem subscrito 0. Dessa
forma, se um vetor tem ’n’ elementos, sua u´ltima posic¸a˜o tem ı´ndice
’n-1’.
Exemplo
Num programa, declare um vetor do tipo inteiro, de tamanho 10, e em
um loop, fac¸a todas as suas entradas iguais a 1.
Tambe´m poder´ıamos escrever
int vetor[10]={1};
para definir um vetor de dez posic¸o˜es, todas iguais a 1.
Se ja´ conhecemos o vetor, tambe´m podemos defin´ı-lo no momento
da declarac¸a˜o, como por exemplo
int vetor[5] = {1, 2, 3, 4, 5}
U¨bersicht
1 Objetivos
2 Estrutura de dados ’array’
3 Lendo e imprimindo vetores
4 Exerc´ıcios
5 Refereˆncias
Vetor de Caracteres: string
Para declarar um vetor de caracteres, lembremos:
char exemplo[5];
As strings possuem um caractere especial de te´rmino, chamado
caractere nulo, identificado por ’\0’. Sempre a u´ltima posic¸a˜o e´
reservada para ela.
Tambe´m podemos declarar strings com strings literais, como por
exemplo:
char nome[ ]=”Clara”;
Quando declarada dessa forma, seu tamanho e´ automaticamente
determinado pelo compilador. A string literal ’Clara’ tem cinco
caracteres, portanto a string nome tera´ cinco posic¸o˜es mais uma
do caractere nulo, logo, seis.
Note que nome[0] = C, nome[1] =l, e assim por diante.
Vetor de Caracteres: string
Para declarar um vetor de caracteres, lembremos:
char exemplo[5];
As strings possuem um caractere especial de te´rmino, chamado
caractere nulo, identificado por ’\0’. Sempre a u´ltima posic¸a˜o e´
reservada para ela.
Tambe´m podemos declarar strings com strings literais, como por
exemplo:
char nome[ ]=”Clara”;
Quando declarada dessa forma, seu tamanho e´ automaticamente
determinado pelo compilador. A string literal ’Clara’ tem cinco
caracteres, portanto a string nome tera´ cinco posic¸o˜es mais uma
do caractere nulo, logo, seis.
Note que nome[0] = C, nome[1] =l, e assim por diante.
Vetor de Caracteres: string
Para declarar um vetor de caracteres, lembremos:
char exemplo[5];
As strings possuem um caractere especial de te´rmino, chamado
caractere nulo, identificado por ’\0’. Sempre a u´ltima posic¸a˜o e´
reservada para ela.
Tambe´m podemos declarar strings com strings literais, como por
exemplo:
char nome[ ]=”Clara”;
Quando declarada dessa forma, seu tamanho e´ automaticamente
determinado pelo compilador. A string literal ’Clara’ tem cinco
caracteres, portanto a string nome tera´ cinco posic¸o˜es mais uma
do caractere nulo, logo, seis.
Note que nome[0] = C, nome[1] =l, e assim por diante.
Vetor de Caracteres: string
Para declarar um vetor de caracteres, lembremos:
char exemplo[5];
As strings possuem um caractere especial de te´rmino, chamado
caractere nulo, identificado por ’\0’. Sempre a u´ltima posic¸a˜o e´
reservada para ela.
Tambe´m podemos declarar strings com strings literais, como por
exemplo:
char nome[ ]=”Clara”;
Quando declarada dessa forma, seu tamanho e´ automaticamente
determinado pelo compilador. A string literal ’Clara’ tem cinco
caracteres, portanto a string nome tera´ cinco posic¸o˜es mais uma
do caractere nulo, logo, seis.
Note que nome[0] = C, nome[1] =l, e assim por diante.
Vetor de Caracteres: string
Para declarar um vetor de caracteres, lembremos:
char exemplo[5];
As strings possuem um caractere especial de te´rmino, chamado
caractere nulo, identificado por ’\0’. Sempre a u´ltima posic¸a˜o e´
reservada para ela.
Tambe´m podemos declarar strings com strings literais, como por
exemplo:
char nome[ ]=”Clara”;
Quando declarada dessa forma, seu tamanho e´ automaticamente
determinado pelo compilador. A string literal ’Clara’ tem cinco
caracteres, portanto a string nome tera´ cinco posic¸o˜es mais uma
do caractere nulo, logo, seis.
Note que nome[0] = C, nome[1] =l, e assim por diante.
Vetor de Caracteres: string
Para declarar um vetor de caracteres, lembremos:
char exemplo[5];
As strings possuem um caractere especial de te´rmino, chamado
caractere nulo, identificado por ’\0’. Sempre a u´ltima posic¸a˜o e´
reservada para ela.
Tambe´m podemosdeclarar strings com strings literais, como por
exemplo:
char nome[ ]=”Clara”;
Quando declarada dessa forma, seu tamanho e´ automaticamente
determinado pelo compilador. A string literal ’Clara’ tem cinco
caracteres, portanto a string nome tera´ cinco posic¸o˜es mais uma
do caractere nulo, logo, seis.
Note que nome[0] = C, nome[1] =l, e assim por diante.
Vator de caracteres: string
Uma forma de declarac¸a˜o equivalente a anterior, e´:
char nome[]={’C’,’l’,’a’,’r’,’a’,’\0’};
Leitura
Declarando string[10], por exemplo, podemos ler elementos para
esse vetor usando scanf.
scanf(”%s”, string);
Esse modo de leitura, leˆ caracteres ate´ que o primeiro caractere
em branco seja encontrado. Para o scanf na˜o importa o tamanho
da string, de modo que ele pode ler dados ale´m do tamanho dessa
array.
Vator de caracteres: string
Uma forma de declarac¸a˜o equivalente a anterior, e´:
char nome[]={’C’,’l’,’a’,’r’,’a’,’\0’};
Leitura
Declarando string[10], por exemplo, podemos ler elementos para
esse vetor usando scanf.
scanf(”%s”, string);
Esse modo de leitura, leˆ caracteres ate´ que o primeiro caractere
em branco seja encontrado. Para o scanf na˜o importa o tamanho
da string, de modo que ele pode ler dados ale´m do tamanho dessa
array.
Vator de caracteres: string
Uma forma de declarac¸a˜o equivalente a anterior, e´:
char nome[]={’C’,’l’,’a’,’r’,’a’,’\0’};
Leitura
Declarando string[10], por exemplo, podemos ler elementos para
esse vetor usando scanf.
scanf(”%s”, string);
Esse modo de leitura, leˆ caracteres ate´ que o primeiro caractere
em branco seja encontrado. Para o scanf na˜o importa o tamanho
da string, de modo que ele pode ler dados ale´m do tamanho dessa
array.
Vator de caracteres: string
Uma forma de declarac¸a˜o equivalente a anterior, e´:
char nome[]={’C’,’l’,’a’,’r’,’a’,’\0’};
Leitura
Declarando string[10], por exemplo, podemos ler elementos para
esse vetor usando scanf.
scanf(”%s”, string);
Esse modo de leitura, leˆ caracteres ate´ que o primeiro caractere
em branco seja encontrado. Para o scanf na˜o importa o tamanho
da string, de modo que ele pode ler dados ale´m do tamanho dessa
array.
Leitura
E´ responsabilidade do programador assegurar que o array
para o qual a string e´ lida possa conter os caracteres que
o usua´rio digite no teclado.
Tambe´m podemos escrever um texto em uma string,
usando scanf, atrave´s de um loop.
Leitura
E´ responsabilidade do programador assegurar que o array
para o qual a string e´ lida possa conter os caracteres que
o usua´rio digite no teclado.
Tambe´m podemos escrever um texto em uma string,
usando scanf, atrave´s de um loop.
Leitura
Vetores de nu´mero na˜o precisam do caractere nulo.
Para vetores de nu´meros, sejam inteiros ou reais, so´
podemos fazer a leitura de cada entrada individualmente.
Se quisermos atribuir valores em um vetor de nu´meros,
devemos usar uma estrutura de repetic¸a˜o.
Para um vetor do tipo inteiro, por exemplo, a seguinte
linha atribui a varia´vel ’v’ a` entrada de ı´ndice i do vetor
vet.
vet[i] = v;
Leitura
Vetores de nu´mero na˜o precisam do caractere nulo.
Para vetores de nu´meros, sejam inteiros ou reais, so´
podemos fazer a leitura de cada entrada individualmente.
Se quisermos atribuir valores em um vetor de nu´meros,
devemos usar uma estrutura de repetic¸a˜o.
Para um vetor do tipo inteiro, por exemplo, a seguinte
linha atribui a varia´vel ’v’ a` entrada de ı´ndice i do vetor
vet.
vet[i] = v;
Leitura
Vetores de nu´mero na˜o precisam do caractere nulo.
Para vetores de nu´meros, sejam inteiros ou reais, so´
podemos fazer a leitura de cada entrada individualmente.
Se quisermos atribuir valores em um vetor de nu´meros,
devemos usar uma estrutura de repetic¸a˜o.
Para um vetor do tipo inteiro, por exemplo, a seguinte
linha atribui a varia´vel ’v’ a` entrada de ı´ndice i do vetor
vet.
vet[i] = v;
Leitura
Vetores de nu´mero na˜o precisam do caractere nulo.
Para vetores de nu´meros, sejam inteiros ou reais, so´
podemos fazer a leitura de cada entrada individualmente.
Se quisermos atribuir valores em um vetor de nu´meros,
devemos usar uma estrutura de repetic¸a˜o.
Para um vetor do tipo inteiro, por exemplo, a seguinte
linha atribui a varia´vel ’v’ a` entrada de ı´ndice i do vetor
vet.
vet[i] = v;
Usando a diretiva ’define’ para constantes simbo´licas
Assim como a diretiva ’include’, e´ declarada no
preaˆmbulo do programa.
# define expressa˜o1 expressa˜o2
Vejamos o seguinte exemplo:
Exemplo
Armazene em um vetor, os nu´meros pares positivos
menores ou iguais a 20. Imprima em forma de
tabela, com uma coluna de ı´ndices e outra de
valores.
Usando a diretiva ’define’ para constantes simbo´licas
Assim como a diretiva ’include’, e´ declarada no
preaˆmbulo do programa.
# define expressa˜o1 expressa˜o2
Vejamos o seguinte exemplo:
Exemplo
Armazene em um vetor, os nu´meros pares positivos
menores ou iguais a 20. Imprima em forma de
tabela, com uma coluna de ı´ndices e outra de
valores.
Usando a diretiva ’define’ para constantes simbo´licas
Assim como a diretiva ’include’, e´ declarada no
preaˆmbulo do programa.
# define expressa˜o1 expressa˜o2
Vejamos o seguinte exemplo:
Exemplo
Armazene em um vetor, os nu´meros pares positivos
menores ou iguais a 20. Imprima em forma de
tabela, com uma coluna de ı´ndices e outra de
valores.
Usando a diretiva ’define’ para constantes simbo´licas
Assim como a diretiva ’include’, e´ declarada no
preaˆmbulo do programa.
# define expressa˜o1 expressa˜o2
Vejamos o seguinte exemplo:
Exemplo
Armazene em um vetor, os nu´meros pares positivos
menores ou iguais a 20. Imprima em forma de
tabela, com uma coluna de ı´ndices e outra de
valores.
Usando a diretiva ’define’ para constantes simbo´licas
Assim como a diretiva ’include’, e´ declarada no
preaˆmbulo do programa.
# define expressa˜o1 expressa˜o2
Vejamos o seguinte exemplo:
Exemplo
Armazene em um vetor, os nu´meros pares positivos
menores ou iguais a 20. Imprima em forma de
tabela, com uma coluna de ı´ndices e outra de
valores.
U¨bersicht
1 Objetivos
2 Estrutura de dados ’array’
3 Lendo e imprimindo vetores
4 Exerc´ıcios
5 Refereˆncias
Exerc´ıcios: parte 1
1 Declare um vetor inteiro conhecido, de dez posic¸o˜es. Imprima-o
em forma de tabela, com as colunas ’elemento’ e ’valor’.
2 Declare um vetor como no exerc´ıcio anterior, e fac¸a a some de
suas e entradas em um loop do tipo
3 Declare uma constante simbo´lica, nomeando-a ’TAMANHO’. Num
vetor de tamanho TAMANHO, aloque os mu´ltiplos de dois, ate´
que todas as posic¸o˜es sejam preenchidas. Imprima esse vetor em
forma de tabela.
Exerc´ıcios: parte 1
1 Declare um vetor inteiro conhecido, de dez posic¸o˜es. Imprima-o
em forma de tabela, com as colunas ’elemento’ e ’valor’.
2 Declare um vetor como no exerc´ıcio anterior, e fac¸a a some de
suas e entradas em um loop do tipo
3 Declare uma constante simbo´lica, nomeando-a ’TAMANHO’. Num
vetor de tamanho TAMANHO, aloque os mu´ltiplos de dois, ate´
que todas as posic¸o˜es sejam preenchidas. Imprima esse vetor em
forma de tabela.
Exerc´ıcios: parte 1
1 Declare um vetor inteiro conhecido, de dez posic¸o˜es. Imprima-o
em forma de tabela, com as colunas ’elemento’ e ’valor’.
2 Declare um vetor como no exerc´ıcio anterior, e fac¸a a some de
suas e entradas em um loop do tipo
3 Declare uma constante simbo´lica, nomeando-a ’TAMANHO’. Num
vetor de tamanho TAMANHO, aloque os mu´ltiplos de dois, ate´
que todas as posic¸o˜es sejam preenchidas. Imprima esse vetor em
forma de tabela.
Exerc´ıcios: parte 1
1 Declare um vetor inteiro conhecido, de dez posic¸o˜es. Imprima-o
em forma de tabela, com as colunas ’elemento’ e ’valor’.2 Declare um vetor como no exerc´ıcio anterior, e fac¸a a some de
suas e entradas em um loop do tipo
3 Declare uma constante simbo´lica, nomeando-a ’TAMANHO’. Num
vetor de tamanho TAMANHO, aloque os mu´ltiplos de dois, ate´
que todas as posic¸o˜es sejam preenchidas. Imprima esse vetor em
forma de tabela.
Exerc´ıcios: parte 2
1 Foi perguntado a quarenta alunos o n´ıvel de qualidade da comida
na cantina estudantil, em uma escala de 1 a 10 (1 significa
horrorosa e 10 significa excelente). Fac¸a uma tabela com as
colunas n´ıvel e frequeˆncia, sobre o resultado da pesquisa.
2 Declare um vetor inteiro com dez valores. Fac¸a um histograma
com linhas compostas por asteriscos. Deve ser impressa uma
tabela com as colunas ’elemento’, ’valor’ e ’histograma’. Se a
primeira entrada do vetor for 4, por exemplo, a primeira linha da
tabela sera´:
0 4 ****
.
3 Aloque os 10 primeiros termos da sequeˆncia de Fibonacci em um
vetor. Obtenha a soma dos elementos do vetor obtido.
4 Fac¸a um programa que leia a frase ’Oi amigo!’:
a) Leia a frase de uma so´ vez e a imprima.
b) Leia a frase caractere por caractere, a imprima inteira.
Exerc´ıcios: parte 2
1 Foi perguntado a quarenta alunos o n´ıvel de qualidade da comida
na cantina estudantil, em uma escala de 1 a 10 (1 significa
horrorosa e 10 significa excelente). Fac¸a uma tabela com as
colunas n´ıvel e frequeˆncia, sobre o resultado da pesquisa.
2 Declare um vetor inteiro com dez valores. Fac¸a um histograma
com linhas compostas por asteriscos. Deve ser impressa uma
tabela com as colunas ’elemento’, ’valor’ e ’histograma’. Se a
primeira entrada do vetor for 4, por exemplo, a primeira linha da
tabela sera´:
0 4 ****
.
3 Aloque os 10 primeiros termos da sequeˆncia de Fibonacci em um
vetor. Obtenha a soma dos elementos do vetor obtido.
4 Fac¸a um programa que leia a frase ’Oi amigo!’:
a) Leia a frase de uma so´ vez e a imprima.
b) Leia a frase caractere por caractere, a imprima inteira.
Exerc´ıcios: parte 2
1 Foi perguntado a quarenta alunos o n´ıvel de qualidade da comida
na cantina estudantil, em uma escala de 1 a 10 (1 significa
horrorosa e 10 significa excelente). Fac¸a uma tabela com as
colunas n´ıvel e frequeˆncia, sobre o resultado da pesquisa.
2 Declare um vetor inteiro com dez valores. Fac¸a um histograma
com linhas compostas por asteriscos. Deve ser impressa uma
tabela com as colunas ’elemento’, ’valor’ e ’histograma’. Se a
primeira entrada do vetor for 4, por exemplo, a primeira linha da
tabela sera´:
0 4 ****
.
3 Aloque os 10 primeiros termos da sequeˆncia de Fibonacci em um
vetor. Obtenha a soma dos elementos do vetor obtido.
4 Fac¸a um programa que leia a frase ’Oi amigo!’:
a) Leia a frase de uma so´ vez e a imprima.
b) Leia a frase caractere por caractere, a imprima inteira.
Exerc´ıcios: parte 2
1 Foi perguntado a quarenta alunos o n´ıvel de qualidade da comida
na cantina estudantil, em uma escala de 1 a 10 (1 significa
horrorosa e 10 significa excelente). Fac¸a uma tabela com as
colunas n´ıvel e frequeˆncia, sobre o resultado da pesquisa.
2 Declare um vetor inteiro com dez valores. Fac¸a um histograma
com linhas compostas por asteriscos. Deve ser impressa uma
tabela com as colunas ’elemento’, ’valor’ e ’histograma’. Se a
primeira entrada do vetor for 4, por exemplo, a primeira linha da
tabela sera´:
0 4 ****
.
3 Aloque os 10 primeiros termos da sequeˆncia de Fibonacci em um
vetor. Obtenha a soma dos elementos do vetor obtido.
4 Fac¸a um programa que leia a frase ’Oi amigo!’:
a) Leia a frase de uma so´ vez e a imprima.
b) Leia a frase caractere por caractere, a imprima inteira.
U¨bersicht
1 Objetivos
2 Estrutura de dados ’array’
3 Lendo e imprimindo vetores
4 Exerc´ıcios
5 Refereˆncias
Refereˆncias
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., Como Programar em C. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. Caps. 3 e 4.
ASCENCIO, A. F. G., CAMPOS, E. A. V., Fundamentos da
Programac¸a˜o de Computadores – Algoritmos, Pascal e C/C++,
Pearson Prentice Hall, 2003. .
Refereˆncias
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., Como Programar em C. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. Caps. 3 e 4.
ASCENCIO, A. F. G., CAMPOS, E. A. V., Fundamentos da
Programac¸a˜o de Computadores – Algoritmos, Pascal e C/C++,
Pearson Prentice Hall, 2003. .
	Objetivos
	Estrutura de dados 'array'
	Lendo e imprimindo vetores
	Exercícios
	Referências

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