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TT 130 – Algoritmos e Programac¸a˜o de Computadores I Prof. Ramom Santana Rebouc¸as ramom sr@gmail.com Aula 06 Varia´veis compostas homogeˆneas unidimensionais: vetores Conteu´do 1 Objetivos 2 Estrutura de dados ’array’ 3 Lendo e imprimindo vetores 4 Exerc´ıcios 5 Refereˆncias Conteu´do 1 Objetivos 2 Estrutura de dados ’array’ 3 Lendo e imprimindo vetores 4 Exerc´ıcios 5 Refereˆncias Conteu´do 1 Objetivos 2 Estrutura de dados ’array’ 3 Lendo e imprimindo vetores 4 Exerc´ıcios 5 Refereˆncias Conteu´do 1 Objetivos 2 Estrutura de dados ’array’ 3 Lendo e imprimindo vetores 4 Exerc´ıcios 5 Refereˆncias Conteu´do 1 Objetivos 2 Estrutura de dados ’array’ 3 Lendo e imprimindo vetores 4 Exerc´ıcios 5 Refereˆncias U¨bersicht 1 Objetivos 2 Estrutura de dados ’array’ 3 Lendo e imprimindo vetores 4 Exerc´ıcios 5 Refereˆncias Objetivos Apresentac¸a˜o a` estrutura array (apenas como vetores). Armazenar, classificar e pesquisar valores. Declarar, inicializar e fazer refereˆncia aos elementos de um array. Objetivos Apresentac¸a˜o a` estrutura array (apenas como vetores). Armazenar, classificar e pesquisar valores. Declarar, inicializar e fazer refereˆncia aos elementos de um array. Objetivos Apresentac¸a˜o a` estrutura array (apenas como vetores). Armazenar, classificar e pesquisar valores. Declarar, inicializar e fazer refereˆncia aos elementos de um array. Objetivos Apresentac¸a˜o a` estrutura array (apenas como vetores). Armazenar, classificar e pesquisar valores. Declarar, inicializar e fazer refereˆncia aos elementos de um array. Objetivos Apresentac¸a˜o a` estrutura array (apenas como vetores). Armazenar, classificar e pesquisar valores. Declarar, inicializar e fazer refereˆncia aos elementos de um array. U¨bersicht 1 Objetivos 2 Estrutura de dados ’array’ 3 Lendo e imprimindo vetores 4 Exerc´ıcios 5 Refereˆncias Array E´ uma estrutura de dados que consiste em itens de dados do mesmo tipo. E´ uma entidade esta´tica. E´ um grupo de locais da memo´ria relacionados pelo fato de que todos tem o mesmo nome e mesmo tipo. Nesse momento, estudaremos apenas estruturas unidimensionais (vetores). Array E´ uma estrutura de dados que consiste em itens de dados do mesmo tipo. E´ uma entidade esta´tica. E´ um grupo de locais da memo´ria relacionados pelo fato de que todos tem o mesmo nome e mesmo tipo. Nesse momento, estudaremos apenas estruturas unidimensionais (vetores). Array E´ uma estrutura de dados que consiste em itens de dados do mesmo tipo. E´ uma entidade esta´tica. E´ um grupo de locais da memo´ria relacionados pelo fato de que todos tem o mesmo nome e mesmo tipo. Nesse momento, estudaremos apenas estruturas unidimensionais (vetores). Array E´ uma estrutura de dados que consiste em itens de dados do mesmo tipo. E´ uma entidade esta´tica. E´ um grupo de locais da memo´ria relacionados pelo fato de que todos tem o mesmo nome e mesmo tipo. Nesse momento, estudaremos apenas estruturas unidimensionais (vetores). Array E´ uma estrutura de dados que consiste em itens de dados do mesmo tipo. E´ uma entidade esta´tica. E´ um grupo de locais da memo´ria relacionados pelo fato de que todos tem o mesmo nome e mesmo tipo. Nesse momento, estudaremos apenas estruturas unidimensionais (vetores). Declarac¸a˜o e refereˆncia Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria. Ao escrever char exemplo[5]; estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do tipo caractere, com tamanho 5. Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito daquele elemento. exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’ Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o! Declarac¸a˜o e refereˆncia Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria. Ao escrever char exemplo[5]; estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do tipo caractere, com tamanho 5. Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito daquele elemento. exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’ Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o! Declarac¸a˜o e refereˆncia Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria. Ao escrever char exemplo[5]; estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do tipo caractere, com tamanho 5. Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito daquele elemento. exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’ Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o! Declarac¸a˜o e refereˆncia Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria. Ao escrever char exemplo[5]; estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do tipo caractere, com tamanho 5. Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito daquele elemento. exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’ Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o! Declarac¸a˜o e refereˆncia Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria. Ao escrever char exemplo[5]; estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do tipo caractere, com tamanho 5. Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito daquele elemento. exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’ Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o! Declarac¸a˜o e refereˆncia Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria. Ao escrever char exemplo[5]; estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do tipo caractere, com tamanho 5. Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito daquele elemento. exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’ Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o! Declarac¸a˜o e refereˆncia Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria. Ao escrever char exemplo[5]; estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do tipo caractere, com tamanho 5. Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito daquele elemento. exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’ Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o! Declarac¸a˜o e refereˆncia Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria. Ao escrever char exemplo[5]; estamos declarandoum vetor onde todas as suas entradas sa˜o do tipo caractere, com tamanho 5. Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito daquele elemento. exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’ Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o! Declarac¸a˜o e refereˆncia Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria. Ao escrever char exemplo[5]; estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do tipo caractere, com tamanho 5. Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito daquele elemento. exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’ Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o! Declarac¸a˜o e refereˆncia Para declarar uma array, devemos dizer o tipo de dado que ela contera´, e quantos ela pode comportar, de modo que o computador possa reservar quantidade apropriada de memo´ria. Ao escrever char exemplo[5]; estamos declarando um vetor onde todas as suas entradas sa˜o do tipo caractere, com tamanho 5. Para fazer refereˆncia a um determinado local ou elemento no array, especificamos o nome do array e o nu´mero da subscrito daquele elemento. exemplo[1], e´ o elemento 1 do vetor ’exemplo’ Cuidado! Na˜o confunda subscrito com posic¸a˜o! Declarac¸a˜o e refereˆncia Atenac¸a˜o: A primeira posic¸a˜o de um vetor, tem subscrito 0. Dessa forma, se um vetor tem ’n’ elementos, sua u´ltima posic¸a˜o tem ı´ndice ’n-1’. Exemplo Num programa, declare um vetor do tipo inteiro, de tamanho 10, e em um loop, fac¸a todas as suas entradas iguais a 1. Tambe´m poder´ıamos escrever int vetor[10]={1}; para definir um vetor de dez posic¸o˜es, todas iguais a 1. Se ja´ conhecemos o vetor, tambe´m podemos defin´ı-lo no momento da declarac¸a˜o, como por exemplo int vetor[5] = {1, 2, 3, 4, 5} Declarac¸a˜o e refereˆncia Atenac¸a˜o: A primeira posic¸a˜o de um vetor, tem subscrito 0. Dessa forma, se um vetor tem ’n’ elementos, sua u´ltima posic¸a˜o tem ı´ndice ’n-1’. Exemplo Num programa, declare um vetor do tipo inteiro, de tamanho 10, e em um loop, fac¸a todas as suas entradas iguais a 1. Tambe´m poder´ıamos escrever int vetor[10]={1}; para definir um vetor de dez posic¸o˜es, todas iguais a 1. Se ja´ conhecemos o vetor, tambe´m podemos defin´ı-lo no momento da declarac¸a˜o, como por exemplo int vetor[5] = {1, 2, 3, 4, 5} Declarac¸a˜o e refereˆncia Atenac¸a˜o: A primeira posic¸a˜o de um vetor, tem subscrito 0. Dessa forma, se um vetor tem ’n’ elementos, sua u´ltima posic¸a˜o tem ı´ndice ’n-1’. Exemplo Num programa, declare um vetor do tipo inteiro, de tamanho 10, e em um loop, fac¸a todas as suas entradas iguais a 1. Tambe´m poder´ıamos escrever int vetor[10]={1}; para definir um vetor de dez posic¸o˜es, todas iguais a 1. Se ja´ conhecemos o vetor, tambe´m podemos defin´ı-lo no momento da declarac¸a˜o, como por exemplo int vetor[5] = {1, 2, 3, 4, 5} Declarac¸a˜o e refereˆncia Atenac¸a˜o: A primeira posic¸a˜o de um vetor, tem subscrito 0. Dessa forma, se um vetor tem ’n’ elementos, sua u´ltima posic¸a˜o tem ı´ndice ’n-1’. Exemplo Num programa, declare um vetor do tipo inteiro, de tamanho 10, e em um loop, fac¸a todas as suas entradas iguais a 1. Tambe´m poder´ıamos escrever int vetor[10]={1}; para definir um vetor de dez posic¸o˜es, todas iguais a 1. Se ja´ conhecemos o vetor, tambe´m podemos defin´ı-lo no momento da declarac¸a˜o, como por exemplo int vetor[5] = {1, 2, 3, 4, 5} Declarac¸a˜o e refereˆncia Atenac¸a˜o: A primeira posic¸a˜o de um vetor, tem subscrito 0. Dessa forma, se um vetor tem ’n’ elementos, sua u´ltima posic¸a˜o tem ı´ndice ’n-1’. Exemplo Num programa, declare um vetor do tipo inteiro, de tamanho 10, e em um loop, fac¸a todas as suas entradas iguais a 1. Tambe´m poder´ıamos escrever int vetor[10]={1}; para definir um vetor de dez posic¸o˜es, todas iguais a 1. Se ja´ conhecemos o vetor, tambe´m podemos defin´ı-lo no momento da declarac¸a˜o, como por exemplo int vetor[5] = {1, 2, 3, 4, 5} U¨bersicht 1 Objetivos 2 Estrutura de dados ’array’ 3 Lendo e imprimindo vetores 4 Exerc´ıcios 5 Refereˆncias Vetor de Caracteres: string Para declarar um vetor de caracteres, lembremos: char exemplo[5]; As strings possuem um caractere especial de te´rmino, chamado caractere nulo, identificado por ’\0’. Sempre a u´ltima posic¸a˜o e´ reservada para ela. Tambe´m podemos declarar strings com strings literais, como por exemplo: char nome[ ]=”Clara”; Quando declarada dessa forma, seu tamanho e´ automaticamente determinado pelo compilador. A string literal ’Clara’ tem cinco caracteres, portanto a string nome tera´ cinco posic¸o˜es mais uma do caractere nulo, logo, seis. Note que nome[0] = C, nome[1] =l, e assim por diante. Vetor de Caracteres: string Para declarar um vetor de caracteres, lembremos: char exemplo[5]; As strings possuem um caractere especial de te´rmino, chamado caractere nulo, identificado por ’\0’. Sempre a u´ltima posic¸a˜o e´ reservada para ela. Tambe´m podemos declarar strings com strings literais, como por exemplo: char nome[ ]=”Clara”; Quando declarada dessa forma, seu tamanho e´ automaticamente determinado pelo compilador. A string literal ’Clara’ tem cinco caracteres, portanto a string nome tera´ cinco posic¸o˜es mais uma do caractere nulo, logo, seis. Note que nome[0] = C, nome[1] =l, e assim por diante. Vetor de Caracteres: string Para declarar um vetor de caracteres, lembremos: char exemplo[5]; As strings possuem um caractere especial de te´rmino, chamado caractere nulo, identificado por ’\0’. Sempre a u´ltima posic¸a˜o e´ reservada para ela. Tambe´m podemos declarar strings com strings literais, como por exemplo: char nome[ ]=”Clara”; Quando declarada dessa forma, seu tamanho e´ automaticamente determinado pelo compilador. A string literal ’Clara’ tem cinco caracteres, portanto a string nome tera´ cinco posic¸o˜es mais uma do caractere nulo, logo, seis. Note que nome[0] = C, nome[1] =l, e assim por diante. Vetor de Caracteres: string Para declarar um vetor de caracteres, lembremos: char exemplo[5]; As strings possuem um caractere especial de te´rmino, chamado caractere nulo, identificado por ’\0’. Sempre a u´ltima posic¸a˜o e´ reservada para ela. Tambe´m podemos declarar strings com strings literais, como por exemplo: char nome[ ]=”Clara”; Quando declarada dessa forma, seu tamanho e´ automaticamente determinado pelo compilador. A string literal ’Clara’ tem cinco caracteres, portanto a string nome tera´ cinco posic¸o˜es mais uma do caractere nulo, logo, seis. Note que nome[0] = C, nome[1] =l, e assim por diante. Vetor de Caracteres: string Para declarar um vetor de caracteres, lembremos: char exemplo[5]; As strings possuem um caractere especial de te´rmino, chamado caractere nulo, identificado por ’\0’. Sempre a u´ltima posic¸a˜o e´ reservada para ela. Tambe´m podemos declarar strings com strings literais, como por exemplo: char nome[ ]=”Clara”; Quando declarada dessa forma, seu tamanho e´ automaticamente determinado pelo compilador. A string literal ’Clara’ tem cinco caracteres, portanto a string nome tera´ cinco posic¸o˜es mais uma do caractere nulo, logo, seis. Note que nome[0] = C, nome[1] =l, e assim por diante. Vetor de Caracteres: string Para declarar um vetor de caracteres, lembremos: char exemplo[5]; As strings possuem um caractere especial de te´rmino, chamado caractere nulo, identificado por ’\0’. Sempre a u´ltima posic¸a˜o e´ reservada para ela. Tambe´m podemosdeclarar strings com strings literais, como por exemplo: char nome[ ]=”Clara”; Quando declarada dessa forma, seu tamanho e´ automaticamente determinado pelo compilador. A string literal ’Clara’ tem cinco caracteres, portanto a string nome tera´ cinco posic¸o˜es mais uma do caractere nulo, logo, seis. Note que nome[0] = C, nome[1] =l, e assim por diante. Vator de caracteres: string Uma forma de declarac¸a˜o equivalente a anterior, e´: char nome[]={’C’,’l’,’a’,’r’,’a’,’\0’}; Leitura Declarando string[10], por exemplo, podemos ler elementos para esse vetor usando scanf. scanf(”%s”, string); Esse modo de leitura, leˆ caracteres ate´ que o primeiro caractere em branco seja encontrado. Para o scanf na˜o importa o tamanho da string, de modo que ele pode ler dados ale´m do tamanho dessa array. Vator de caracteres: string Uma forma de declarac¸a˜o equivalente a anterior, e´: char nome[]={’C’,’l’,’a’,’r’,’a’,’\0’}; Leitura Declarando string[10], por exemplo, podemos ler elementos para esse vetor usando scanf. scanf(”%s”, string); Esse modo de leitura, leˆ caracteres ate´ que o primeiro caractere em branco seja encontrado. Para o scanf na˜o importa o tamanho da string, de modo que ele pode ler dados ale´m do tamanho dessa array. Vator de caracteres: string Uma forma de declarac¸a˜o equivalente a anterior, e´: char nome[]={’C’,’l’,’a’,’r’,’a’,’\0’}; Leitura Declarando string[10], por exemplo, podemos ler elementos para esse vetor usando scanf. scanf(”%s”, string); Esse modo de leitura, leˆ caracteres ate´ que o primeiro caractere em branco seja encontrado. Para o scanf na˜o importa o tamanho da string, de modo que ele pode ler dados ale´m do tamanho dessa array. Vator de caracteres: string Uma forma de declarac¸a˜o equivalente a anterior, e´: char nome[]={’C’,’l’,’a’,’r’,’a’,’\0’}; Leitura Declarando string[10], por exemplo, podemos ler elementos para esse vetor usando scanf. scanf(”%s”, string); Esse modo de leitura, leˆ caracteres ate´ que o primeiro caractere em branco seja encontrado. Para o scanf na˜o importa o tamanho da string, de modo que ele pode ler dados ale´m do tamanho dessa array. Leitura E´ responsabilidade do programador assegurar que o array para o qual a string e´ lida possa conter os caracteres que o usua´rio digite no teclado. Tambe´m podemos escrever um texto em uma string, usando scanf, atrave´s de um loop. Leitura E´ responsabilidade do programador assegurar que o array para o qual a string e´ lida possa conter os caracteres que o usua´rio digite no teclado. Tambe´m podemos escrever um texto em uma string, usando scanf, atrave´s de um loop. Leitura Vetores de nu´mero na˜o precisam do caractere nulo. Para vetores de nu´meros, sejam inteiros ou reais, so´ podemos fazer a leitura de cada entrada individualmente. Se quisermos atribuir valores em um vetor de nu´meros, devemos usar uma estrutura de repetic¸a˜o. Para um vetor do tipo inteiro, por exemplo, a seguinte linha atribui a varia´vel ’v’ a` entrada de ı´ndice i do vetor vet. vet[i] = v; Leitura Vetores de nu´mero na˜o precisam do caractere nulo. Para vetores de nu´meros, sejam inteiros ou reais, so´ podemos fazer a leitura de cada entrada individualmente. Se quisermos atribuir valores em um vetor de nu´meros, devemos usar uma estrutura de repetic¸a˜o. Para um vetor do tipo inteiro, por exemplo, a seguinte linha atribui a varia´vel ’v’ a` entrada de ı´ndice i do vetor vet. vet[i] = v; Leitura Vetores de nu´mero na˜o precisam do caractere nulo. Para vetores de nu´meros, sejam inteiros ou reais, so´ podemos fazer a leitura de cada entrada individualmente. Se quisermos atribuir valores em um vetor de nu´meros, devemos usar uma estrutura de repetic¸a˜o. Para um vetor do tipo inteiro, por exemplo, a seguinte linha atribui a varia´vel ’v’ a` entrada de ı´ndice i do vetor vet. vet[i] = v; Leitura Vetores de nu´mero na˜o precisam do caractere nulo. Para vetores de nu´meros, sejam inteiros ou reais, so´ podemos fazer a leitura de cada entrada individualmente. Se quisermos atribuir valores em um vetor de nu´meros, devemos usar uma estrutura de repetic¸a˜o. Para um vetor do tipo inteiro, por exemplo, a seguinte linha atribui a varia´vel ’v’ a` entrada de ı´ndice i do vetor vet. vet[i] = v; Usando a diretiva ’define’ para constantes simbo´licas Assim como a diretiva ’include’, e´ declarada no preaˆmbulo do programa. # define expressa˜o1 expressa˜o2 Vejamos o seguinte exemplo: Exemplo Armazene em um vetor, os nu´meros pares positivos menores ou iguais a 20. Imprima em forma de tabela, com uma coluna de ı´ndices e outra de valores. Usando a diretiva ’define’ para constantes simbo´licas Assim como a diretiva ’include’, e´ declarada no preaˆmbulo do programa. # define expressa˜o1 expressa˜o2 Vejamos o seguinte exemplo: Exemplo Armazene em um vetor, os nu´meros pares positivos menores ou iguais a 20. Imprima em forma de tabela, com uma coluna de ı´ndices e outra de valores. Usando a diretiva ’define’ para constantes simbo´licas Assim como a diretiva ’include’, e´ declarada no preaˆmbulo do programa. # define expressa˜o1 expressa˜o2 Vejamos o seguinte exemplo: Exemplo Armazene em um vetor, os nu´meros pares positivos menores ou iguais a 20. Imprima em forma de tabela, com uma coluna de ı´ndices e outra de valores. Usando a diretiva ’define’ para constantes simbo´licas Assim como a diretiva ’include’, e´ declarada no preaˆmbulo do programa. # define expressa˜o1 expressa˜o2 Vejamos o seguinte exemplo: Exemplo Armazene em um vetor, os nu´meros pares positivos menores ou iguais a 20. Imprima em forma de tabela, com uma coluna de ı´ndices e outra de valores. Usando a diretiva ’define’ para constantes simbo´licas Assim como a diretiva ’include’, e´ declarada no preaˆmbulo do programa. # define expressa˜o1 expressa˜o2 Vejamos o seguinte exemplo: Exemplo Armazene em um vetor, os nu´meros pares positivos menores ou iguais a 20. Imprima em forma de tabela, com uma coluna de ı´ndices e outra de valores. U¨bersicht 1 Objetivos 2 Estrutura de dados ’array’ 3 Lendo e imprimindo vetores 4 Exerc´ıcios 5 Refereˆncias Exerc´ıcios: parte 1 1 Declare um vetor inteiro conhecido, de dez posic¸o˜es. Imprima-o em forma de tabela, com as colunas ’elemento’ e ’valor’. 2 Declare um vetor como no exerc´ıcio anterior, e fac¸a a some de suas e entradas em um loop do tipo 3 Declare uma constante simbo´lica, nomeando-a ’TAMANHO’. Num vetor de tamanho TAMANHO, aloque os mu´ltiplos de dois, ate´ que todas as posic¸o˜es sejam preenchidas. Imprima esse vetor em forma de tabela. Exerc´ıcios: parte 1 1 Declare um vetor inteiro conhecido, de dez posic¸o˜es. Imprima-o em forma de tabela, com as colunas ’elemento’ e ’valor’. 2 Declare um vetor como no exerc´ıcio anterior, e fac¸a a some de suas e entradas em um loop do tipo 3 Declare uma constante simbo´lica, nomeando-a ’TAMANHO’. Num vetor de tamanho TAMANHO, aloque os mu´ltiplos de dois, ate´ que todas as posic¸o˜es sejam preenchidas. Imprima esse vetor em forma de tabela. Exerc´ıcios: parte 1 1 Declare um vetor inteiro conhecido, de dez posic¸o˜es. Imprima-o em forma de tabela, com as colunas ’elemento’ e ’valor’. 2 Declare um vetor como no exerc´ıcio anterior, e fac¸a a some de suas e entradas em um loop do tipo 3 Declare uma constante simbo´lica, nomeando-a ’TAMANHO’. Num vetor de tamanho TAMANHO, aloque os mu´ltiplos de dois, ate´ que todas as posic¸o˜es sejam preenchidas. Imprima esse vetor em forma de tabela. Exerc´ıcios: parte 1 1 Declare um vetor inteiro conhecido, de dez posic¸o˜es. Imprima-o em forma de tabela, com as colunas ’elemento’ e ’valor’.2 Declare um vetor como no exerc´ıcio anterior, e fac¸a a some de suas e entradas em um loop do tipo 3 Declare uma constante simbo´lica, nomeando-a ’TAMANHO’. Num vetor de tamanho TAMANHO, aloque os mu´ltiplos de dois, ate´ que todas as posic¸o˜es sejam preenchidas. Imprima esse vetor em forma de tabela. Exerc´ıcios: parte 2 1 Foi perguntado a quarenta alunos o n´ıvel de qualidade da comida na cantina estudantil, em uma escala de 1 a 10 (1 significa horrorosa e 10 significa excelente). Fac¸a uma tabela com as colunas n´ıvel e frequeˆncia, sobre o resultado da pesquisa. 2 Declare um vetor inteiro com dez valores. Fac¸a um histograma com linhas compostas por asteriscos. Deve ser impressa uma tabela com as colunas ’elemento’, ’valor’ e ’histograma’. Se a primeira entrada do vetor for 4, por exemplo, a primeira linha da tabela sera´: 0 4 **** . 3 Aloque os 10 primeiros termos da sequeˆncia de Fibonacci em um vetor. Obtenha a soma dos elementos do vetor obtido. 4 Fac¸a um programa que leia a frase ’Oi amigo!’: a) Leia a frase de uma so´ vez e a imprima. b) Leia a frase caractere por caractere, a imprima inteira. Exerc´ıcios: parte 2 1 Foi perguntado a quarenta alunos o n´ıvel de qualidade da comida na cantina estudantil, em uma escala de 1 a 10 (1 significa horrorosa e 10 significa excelente). Fac¸a uma tabela com as colunas n´ıvel e frequeˆncia, sobre o resultado da pesquisa. 2 Declare um vetor inteiro com dez valores. Fac¸a um histograma com linhas compostas por asteriscos. Deve ser impressa uma tabela com as colunas ’elemento’, ’valor’ e ’histograma’. Se a primeira entrada do vetor for 4, por exemplo, a primeira linha da tabela sera´: 0 4 **** . 3 Aloque os 10 primeiros termos da sequeˆncia de Fibonacci em um vetor. Obtenha a soma dos elementos do vetor obtido. 4 Fac¸a um programa que leia a frase ’Oi amigo!’: a) Leia a frase de uma so´ vez e a imprima. b) Leia a frase caractere por caractere, a imprima inteira. Exerc´ıcios: parte 2 1 Foi perguntado a quarenta alunos o n´ıvel de qualidade da comida na cantina estudantil, em uma escala de 1 a 10 (1 significa horrorosa e 10 significa excelente). Fac¸a uma tabela com as colunas n´ıvel e frequeˆncia, sobre o resultado da pesquisa. 2 Declare um vetor inteiro com dez valores. Fac¸a um histograma com linhas compostas por asteriscos. Deve ser impressa uma tabela com as colunas ’elemento’, ’valor’ e ’histograma’. Se a primeira entrada do vetor for 4, por exemplo, a primeira linha da tabela sera´: 0 4 **** . 3 Aloque os 10 primeiros termos da sequeˆncia de Fibonacci em um vetor. Obtenha a soma dos elementos do vetor obtido. 4 Fac¸a um programa que leia a frase ’Oi amigo!’: a) Leia a frase de uma so´ vez e a imprima. b) Leia a frase caractere por caractere, a imprima inteira. Exerc´ıcios: parte 2 1 Foi perguntado a quarenta alunos o n´ıvel de qualidade da comida na cantina estudantil, em uma escala de 1 a 10 (1 significa horrorosa e 10 significa excelente). Fac¸a uma tabela com as colunas n´ıvel e frequeˆncia, sobre o resultado da pesquisa. 2 Declare um vetor inteiro com dez valores. Fac¸a um histograma com linhas compostas por asteriscos. Deve ser impressa uma tabela com as colunas ’elemento’, ’valor’ e ’histograma’. Se a primeira entrada do vetor for 4, por exemplo, a primeira linha da tabela sera´: 0 4 **** . 3 Aloque os 10 primeiros termos da sequeˆncia de Fibonacci em um vetor. Obtenha a soma dos elementos do vetor obtido. 4 Fac¸a um programa que leia a frase ’Oi amigo!’: a) Leia a frase de uma so´ vez e a imprima. b) Leia a frase caractere por caractere, a imprima inteira. U¨bersicht 1 Objetivos 2 Estrutura de dados ’array’ 3 Lendo e imprimindo vetores 4 Exerc´ıcios 5 Refereˆncias Refereˆncias DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., Como Programar em C. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Caps. 3 e 4. ASCENCIO, A. F. G., CAMPOS, E. A. V., Fundamentos da Programac¸a˜o de Computadores – Algoritmos, Pascal e C/C++, Pearson Prentice Hall, 2003. . Refereˆncias DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., Como Programar em C. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Caps. 3 e 4. ASCENCIO, A. F. G., CAMPOS, E. A. V., Fundamentos da Programac¸a˜o de Computadores – Algoritmos, Pascal e C/C++, Pearson Prentice Hall, 2003. . Objetivos Estrutura de dados 'array' Lendo e imprimindo vetores Exercícios Referências
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