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905V EXTINCAO DA PUNIBILIDADE COM justificativa LANÇADA

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905V - EXTINCAO DA PUNIBILIDADE
Modulo 01
	Assinale a correta: A reabilitação criminal:
	A
	feita pelo juiz criminal através de requisição não é absoluto o sigilo pleiteado e, portanto, com a possibilidade de se ter acesso às informações por meio de pedido formulado pelo juiz criminal faz com que se torne relativo tal sigilo.
	B
	feita por qualquer juiz (civil, criminal, trabalhista) através de requisição não é absoluto o sigilo pleiteado e, portanto, com a possibilidade de se ter acesso às informações por meio de pedido formulado pelo juiz criminal faz com que se torne relativo tal sigilo.
	C
	feita pelo juiz criminal apenas, através de notificação ao delegado de polícia e demais órgãos jurídicos torna absoluto o sigilo pois somente o juiz da causa e daquele processo é quem terá acesso às informações.
	D
	feita por qualquer juiz (civil, criminal, trabalhista) através de requisição é absoluto o sigilo pleiteado e, portanto, com a impossibilidade de se ter acesso às informações por meio de pedido formulado por órgão de classe, paraestatais e diretores de empresas particulares a fim de o candidato ao emprego tenha sigilo sobre seu passado.
	E
	uma vez transitado em julgado a sentença condenatória e cumprida a pena pelo condenado é vedado se fazer qualquer busca e trazer à tona informações acerca de seu passado, tornando o sigilo de tais informações absoluto
Resposta: A – Requisição criminal é não tem sigilo absoluto, pois com a possibilidade de e ter acesso as informações por meio de pedido formulado pelo juiz criminal conclui-se que relativo.
	A reabilitação poderá ser requerida:
	A
	decorridos 4 (quatro) anos do dia em que for extinta, de qualquer modo, a pena ou terminar sua execução, computando-se o período de prova da suspensão e o do livramento condicional, se não sobrevier revogação.
	B
	decorridos 2 (dois) anos do dia em que for extinta, de qualquer modo, a pena ou terminar sua execução, não se computando o período de prova da suspensão e o do livramento condicional, e se não sobrevier revogação.
	C
	decorridos 4 (quatro) anos do dia em que for extinta, de qualquer modo, a pena ou terminar sua execução, não computando-se o período de prova da suspensão e sim apenas o do livramento condicional, se não sobrevier revogação,
	D
	decorridos 2 (dois) anos do dia em que for extinta, de qualquer modo, a pena ou terminar sua execução, computando-se o período de prova da suspensão e o do livramento condicional, se não sobrevier revogação,
	E
	decorridos 5 (cinco) anos do dia em que for extinta, de qualquer modo, a pena ou terminar sua execução, computando-se o período de prova da suspensão e o do livramento condicional, se não sobrevier revogação.
Resposta: D – Como descrito no art 94, o pode ser pedida após 2 anos, desde que preencha os demais requisitos.
	A reabilitação é:
	A
	Medida constitutiva de direito de competência do juízo da condenação
	B
	Medida declaratória de competência do juízo da condenação
	C
	Medida declaratória de competência do juízo da execução penal
	D
	Medida constitutiva de direitos de competência do juízo da execução penal
	E
	Medida incidental na vida do condenado onde até não ser considerado reabilitado terá sua vida exposta, cuja competência é do juízo da execução penal
Resposta: B - Medida declaratória de competência do juízo da condenação, que visa promover o sigilo dos registros criminais e a recuperação de prerrogativas cuja perda, incapacidade ou inabilitação fora decretada cm o efeito extrapenal da condenação.
	São documentos exigidos para instruir o pedido de reabilitação constate no CPP, exceto:
	A
	certidões comprobatórias de não ter o requerente respondido, nem estar respondendo a processo penal, em qualquer das comarcas em que houver residido durante o prazo a que se refere o artigo legal;
	B
	atestados de autoridades policiais ou outros documentos que comprovem ter residido nas comarcas indicadas e mantido, efetivamente, bom comportamento;
	C
	atestados de bom comportamento fornecidos por pessoas a cujo serviço tenha estado;
	D
	quaisquer outros documentos que sirvam como prova de sua regeneração;
	E
	prova de haver ressarcido o dano causado pelo crime dentro de 5 anos ou a impossibilidade de fazê-lo dentro desse prazo.
Resposta: E – Conforme o art 744, deverá apresentar o requerimento instruído com os documentos ali descritos.
	“A condenação ou condenações anteriores não serão mencionadas na folha de antecedentes do reabilitado, nem em certidão extraída dos livros do juízo, salvo quando requisitadas por juiz criminal” (art. 748 CPP). Portando, pode-se afirmar que acerca da sigilosidade é ela:
	A
	absoluta
	B
	relativa
	C
	parcial
	D
	total
	E
	dependente 
Resposta: B - Isso se dá para que, para efeitos judiciais, se ter acesso a todas as informações relativas aos antecedentes penais porque tais dados têm relevância para a análise de diversos institutos processuais como a concessão de Liberdade Provisória, transação penal ou SUSIS do processo e penais – dosagem da pena para análise de primariedade, antecedentes, conduta social.
	A reabilitação alcança:
	A
	apenas as penas privativas de liberdade quando impostas isoladamente.
	B
	apenas as penas privativas de liberdade e restritivas de direitos.
	C
	apenas as penas de reclusão.
	D
	tanto as penas de reclusão como as de detenção.
	E
	as penas privativas de liberdade, restritivas de direito e a de multa. 
Resposta: E – Reabilitação alcança qualquer pena aplicada em sentença definitiva.
Modulo 02
	No que tange à medida de segurança, é INCORRETO afirmar:
	A
	A medida de segurança difere da pena, dentre outros motivos, por ter prazo indeterminado.
	B
	Mesmo que esteja caracterizada uma excludente de ilicitude é aplicável a medida de segurança.
	C
	Aos semi-imputáveis pode ser aplicada a medida de segurança.
	D
	A periculosidade do agente é presumida no caso dos inimputáveis.
	E
	pode ser aplicada ao inimputável e ao semi-imputável.
Resposta: B - Antigamente, no CP do Império, o sujeito era condenado a uma pena + Medida de Segurança (MS), adoção do sistema duplo-binário.
	Com relação às chamadas medidas de segurança, é correto afirmar que:
	A
	a desinternação ou a liberação será sempre de forma condicional, ficando restabelecida a situação anterior se o agente, antes do decurso de um ano, vier a praticar qualquer fato indicativo da persistência de sua periculosidade.
	B
	têm caráter retributivo e preventivo, decorrem do reconhecimento da culpabilidade do agente, podendo ser aplicadas, em certos casos, juntamente com as penas privativas de liberdade.
	C
	são indeterminadas no tempo, não são aplicáveis aos inimputáveis, pressupondo a sua aplicação a prática de um fato típico e antijurídico, reconhecido em sentença condenatória.
	D
	podem ser aplicadas em face de qualquer espécie de crime, punível com reclusão ou detenção, exigindo para sua incidência a existência de uma sentença condenatória que reconheça a existência do crime e a prova da inimputabilidade absoluta do agente.
	E
	são aplicadas por tempo indeterminado, com a especificação do prazo mínimo de sua duração, pelo Juiz na sentença, não sendo permitida a realização do exame de cessação de periculosidade antes do término do prazo mínimo fixado.
Resposta: A - § 3º - A desinternação, ou a liberação, será sempre condicional devendo ser restabelecida a situação anterior se o agente, antes do decurso de 1 (um) ano, pratica fato indicativo de persistência de sua periculosidade.
	Sobre  a  disciplina  das medidas  de  segurança,  na  parte  geral do Código Penal, analise as seguintes afirmativas e  assinale com V as verdadeiras e com F as falsas:   
(   ) Tratando-se  de  crime  apenado  com  reclusão,  cometido  com  violência,  uma  vez  comprovada,  pericialmente, a periculosidade do agente, impõe-se  medida  de  segurança  ainda  que  constatado  o  decursodo prazo prescricional.  
(   ) A  desinternação,  ou  a  liberação,  possui  caráter  definitivo,  análogo  ao  cumprimento  da  pena,  devendo  ser  fundamentada  em  laudo  pericial  que  ateste a cessação da periculosidade.  
(   ) Tanto  para  os  inimputáveis  quanto  para  os  semi- imputáveis,  a  internação,  ou  tratamento  ambulatorial,  será  por  tempo  indeterminado,  com  prazo mínimo de 1 (um) a 3 (três) anos, perdurando  enquanto  não  for  averiguada,  mediante  perícia  médica, a cessação de periculosidade.  
(   ) Nos  crimes  apenados  com  reclusão,  praticados  por  inimputável,  a  fixação  de  prazo  mínimo  para  internação,  embora  não  determinada  pela  lei,  está consagrada  na  prática  forense  com  base  nas  circunstâncias  judiciais,  como  forma  de  compatibilizar a disciplina das medidas de segurança  com o princípio da individualização da pena.   
Assinale  a  alternativa  que  apresenta  a  sequência  de  letras CORRETA:
	A
	(V) (V) (F) (V)
	B
	(F) (F) (V) (F)
	C
	(F) (V) (F) (F)
	D
	(V) (F) (V) (V)
	E
	(F) (F) (F) (F)
Resposta – B - Tratando-se de crime apenado com reclusão, cometido com violência, uma vez comprovada, pericialmente, a periculosidade do agente, impõe-se medida de segurança ainda que constatado o decurso do prazo prescricional. A desinternação, ou a liberação, possui caráter definitivo, análogo ao cumprimento da pena, devendo ser fundamentada em laudo pericial que ateste a cessação da periculosidade. Nos crimes apenados com reclusão, praticados por inimputável, a fixação de prazo mínimo para internação, embora não determinada pela lei, está consagrada na prática forense com base nas circunstâncias judiciais, como forma de compatibilizar a disciplina das medidas de segurança com o princípio da individualização da pena.
	O sistema adotado para fins de sanção penal a ser aplicado ao inimputável é:
	A
	sistema punitivo.
	B
	sistema integrador.
	C
	sistema reeducador.
	D
	sistema vicariante.
	E
	sistema do duplo-binário, tanto reeducador como punitivo. 
Resposta: D - Visa tratar o inimputável e semi-imputável que demonstram potencialidade para promover novas ações danosas. VICARIANTE – aplicação de pena ou Medida de Segurança
	Acerca da internação compulsória do dependente químico e sobre o termo de cooperação técnica, o referido termo foi assinado:
	A
	pelo Ministério Público e a família do dependente químico.
	B
	pelo Ministério Público, Tribunal de Justiça de SP e a OAB.
	C
	pelo Tribunal de Justiça de SP, Conselho Regional de Medicina e Ministério Público.
	D
	pelo Ministério Público, Tribunal de Justiça de SP e a família do dependente químico.
	E
	pela OAB, Ministério Público, Poder Judiciário de SP, Conselho Regional de Medicina e a família do dependente químico.
Resposta: B – Foram assinados 3 acordos de cooperação técnica envolvendo as 3 entidades acima descritas.
	A finalidade da Medida de Segurança é:
	A
	preventiva, apenas.
	B
	preventiva e retributiva.
	C
	cautelar.
	D
	retributiva.
	E
	punitiva.
Resposta: A - Preventiva. Visa tratar o inimputável e semi-imputável que demonstram potencialidade para promover novas ações danosas.
Modulo 03
	O prazo para o ajuizamento da queixa-crime é:
	A
	de seis meses, iniciando a fluência desse prazo no dia seguinte ao dia em que o ofendido vem a saber quem é o autor do crime.
	B
	de dois meses, iniciando a fluência desse prazo no dia seguinte ao dia em que o ofendido vem a saber quem é o autor do crime.
	C
	de seis meses, iniciando a fluência desse prazo no dia em que o ofendido vem a saber quem é o autor do crime.
	D
	de dois meses, iniciando a fluência desse prazo no dia em que o ofendido vem a saber quem é o autor do crime.
	E
	enquanto não estiver prescrito o crime praticado.
Resposta: C - O ofendido poderá optar livremente por ajuizar ou não queixa-crime segundo lhe convier, desde que dentro do prazo legal decadencial de 6 meses (regra). Funda-se no interesse particular do ofendido na solução criminal da lide.
	Assinale a correta: 
	A
	o MP pode ajuizar a ação penal pública mas não pode desistir dela; 
	B
	o MP deve ajuizar a ação penal pública e igualmente não pode desistir dela 
	C
	O MP pode ajuizar a ação penal privada quando o particular não fizer impedindo assim a impunidade do agente;
	D
	O MP pode ajuizar apenas a ação penal pública e, convencido da inocência do réu pode desistir dela a qualquer momento
	E
	O MP pode ajuizar tanto ação penal pública como a privada quando o particular não o fizer no prazo legal
Resposta: B - a Constituição de 1988 conferiu ao Ministério Público o tratamento de Instituição essencial à prestação jurisdicional do Estado, outorgando-lhe amplas garantias e funções sociais relevantes. Na esfera penal, além de ter-lhe atribuído de forma inovadora a titularidade privativa da ação penal pública, garantiu-lhe os instrumentos necessários para o seu exercício
	Assinale a letra em que a frase toda estiver correta. As condições da ação são:
	A
	legitimidade, possibilidade jurídica do pedido e representação do ofendido
	B
	interesse processual, requisição do ministro de Justiça, representação da vítima e legitimidade.
	C
	interesse processual, legitimidade e possibilidade jurídica do pedido
	D
	representação do ofendido ou quem tenha qualidade de representa-lo, requisição do ministro da justiça e legitimidade
	E
	possibilidade jurídica do pedido, interesse processual, legitimidade, requisição do ministro da Justiça e representação da vítima.
Resposta: C – Interesse processual ( se fará presente sempre que o ajuizamento da ação penal for necessária para a satisfação do direito material e além disso quando for proposta a ação adequada) Legitimidade de parte (é a pertinência subjetiva da ação) Possibilidade jurídica do pedido (é o tipo legal que dá o caráter criminoso ao fato)
	O critério determinador para classificação de uma ação penal ser de natureza pública incondicionada é:
	A
	a natureza do crime
	B
	a previsão legal expressa
	C
	o silêncio da lei
	D
	quando o artigo legal dispuser “mediante denúncia”
	E
	a gravidade do crime praticado pelo agente
Resposta: C – No silencia da lei ou seja, desde que não condicionada ou mediante queixa
	Entende-se por princípio da indisponibilidade:
	A
	o MP não pode se abster de propor a denúncia
	B
	o MP deve propor ação penal contra todos os co-réus
	C
	a ação penal só pode ser intentada contra os supostos sujeitos da infração penal
	D
	uma vez iniciada a ação penal é vedado abandoná-la
	E
	o ofendido ou representante legal pode desistir do recurso por ele interposto
Resposta: D - O MP não pode abrir mão da AP ajuizada, abandonando-a ou desistindo do processo movido ou do recurso interposto. É corolário da obrigatoriedade porquê de nada adiantaria obrigar a ingressar se posteriormente lhe fosse permitido dela desistir.
	Ação Personalíssima diz respeito:
	A
	quando somente pode se intentada pelo próprio ofendido.
	B
	quando somente o MP pode fazê-la, independentemente de provocação.
	C
	meio pelo qual a família da vítima aciona o poder judiciário porque a vítima é menor.
	D
	somente contra o próprio ofensor, não podendo atingir outras pessoas da família, dado o caráter pessoal da aplicação da pena.
	E
	quando somente pode ser proposta com a anuência da própria vítima direto ao MP.
Resposta: A – Somente o próprio ofendido pode ajuizar ação conforme art 236 CP
Modulo 04
	Quando a infração penal é cometida:
	A
	surge o Estado com o direito de punir, entendendo-se com isso por ius puniendi, que é a aplicação do direito em concreto ao fato em abstrato;
	B
	O Estado se apresenta como sendo o detentor exclusivo do ius persequendi, aplicando a norma abstrata ao fato em concreto;
	C
	Tantoo particular como o Estado se apresentam como detentor do ius puniendi e ius persequendi
	D
	apenas o Estado é detentor do ius puniendi, restando ao particular, em casos específicos, o ius persequendi;
	E
	o Estado se apresenta como detentor tanto do ius persequendi como do ius puniendi, restando ao particular apenas o exercício da ação através da ação penal.
Resposta: D - Quando a infração penal é cometida, surge o Estado o direito de punir concreto ou ius puniendi em concreto; através dele, o Estado exige do infrator que se sujeite à sanção prevista no preceito secundário do tipo penal.
	Em regra, as causas extintivas da punibilidade:
	A
	só alcançam o direito de punir do Estado, subsistindo o crime em todos os seus requisitos e a sentença condenatória irrecorrível;
	B
	alcançam apenas o direito de acusar do Estado, subsistindo o crime em todos os seus requisitos e a sentença condenatória irrecorrível;
	C
	alcançam o dever de punir do Estado, subsistindo o crime, mas apenas os efeitos secundários da sentença condenatória irrecorrível;
	D
	só alcançam o direito de punir do Estado, subsistindo o crime somente a partir da sentença condenatória recorrível;
	E
	alcançam o direito de punir do Estado, subsistindo os efeitos do crime apenas após o trânsito de uma sentença penal absolutória irrecorrível;
Resposta: A - Excepcionalmente, a causa resolutiva do direito de punir apaga o fato praticado pelo agente e rescinde a sentença condenatória irrecorrível.
	Não são causas extintivas de punibilidade previstas no CP:
	A
	morte do agente e pela retroatividade da lei que não considera mais o fato como criminoso;
	B
	anistia, graça e indulto;
	C
	prescrição, decadência ou perempção;
	D
	desistência da queixa nos crimes contra a honra, formulada na audiência do artigo 520 do CPP e aquisição de renda superveniente na contravenção de vadiagem;
	E
	pela renúncia do direito de queixa ou pelo perdão aceito, nos crimes de ação privada;
Resposta: D – Não estão relacionadas nas causas previstas no art 107 CP
	A Renúncia ao direito de queixa:
	A
	ocorre depois de iniciada a ação penal privada quando o ofendido manifesta sua vontade de não exercer o direito de queixa.
	B
	ocorre depois de iniciada a ação penal privada ou subsidiária da púbica.
	C
	ocorre antes de iniciada a ação penal privada e o ofendido manifesta sua vontade de não exercer mais o direito de queixa.
	D
	ocorre antes de iniciada a ação penal pública condicionada e não há a necessidade do ofendido manifestar sua vontade, basta deixar de promover atos de movimentação.
	E
	ocorre antes ou depois de iniciada a ação penal privada, pois depende do momento em que o ofendido manifesta sua vontade de não exercer mais o direito de queixa.
Resposta: C - Trata-se de ato unilateral, cujos efeitos alcançam a todos os co-autores do delito (critério extensivo – art. 49, CPP).
	A representação será irretratável, nos termos do Código Penal:
	A
	depois da sentença penal condenatória.
	B
	depois de manifestada a vontade da vítima.
	C
	depois de oferecida a queixa-crime.
	D
	depois de oferecida a denúncia.
	E
	depois de exercido o perdão da vítima.
Resposta: D - Com o recebimento da denúncia, prossegue o processo na forma dos arts. 102 do Código Penal e 25 do Código de Processo Penal , que disciplinam que "a representação será irretratável, depois de oferecida a denúncia"
	Pode-se afirmar que as causas extintivas de punibilidade:
	A
	que o art. 107 do Código Penal não é taxativo.
	B
	estão todas dispostas no art. 107 do Código Penal.
	C
	somente se operam dentro de um processo penal formal e regularmente intentando.
	D
	A iniciativa do pedido de graça, por exemplo, pode ser do próprio condenado, do Conselho Penitenciário ou da autoridade administrativa, vedado ao Ministério Público, pois é ele órgão acusador.
	E
	a morte do ofendido é uma das causas previstas em lei.
Resposta: A - Há causas extintivas da punibilidade fora do rol dessa disposição. 
Modulo 05
	Sobre o perdão, pode-se afirmar, nos termos do Código Penal:
	A
	o judicial é unilateral e o do ofendido é bilateral; ambos causas de extinção de punibilidade;
	B
	o judicial é bilateral e o do ofendido é unilateral mas apenas o primeiro é causa de extinção da pena;
	C
	o do ofendido não produz efeito se o querelando não aceita mas o judicial é bilateral;
	D
	o do ofendido independe de aceitação do querelado mas o judicial é unilateral e ambos causas de extinção de punibilidade;
	E
	o judicial é unilateral e o do ofendido depende de aceitação do querelado porém, apenas o último é causa de extinção de punibilidade;
Resposta: A - Ocorre quando a vítima não deseja prosseguir com a ação, perdoando o querelado. Depois de ajuizada a ação.
	São condições objetivas para a concessão do perdão judicial segundo o art. 13 da Lei 9.807/99 (Lei de proteção a vítimas e testemunhas ameaçadas e a causados ou condenados que tenham voluntariamente prestado efetiva colaboração em investigação policial ou processo criminal), exceto:
	A
	a colaboração efetiva coma investigação e processo criminal
	B
	a identificação dos demais co-autores ou partícipes da ação criminosa
	C
	a localização da vítima com a sua integridade física preservada
	D
	a recuperação apenas total do produto do crime
	E
	natureza, circunstâncias, gravidade e repercussão social do fato criminoso indicativas da concessão do perdão judicial (art. 13, par. único).
Resposta: D - No tocante as condições objetivas, a colaboração dever ser efetiva com a investigação criminal e o processo judicial, podendo ser com a indicação do esconderijo onde possa ser localizada a vítima, com a sua incolumidade física preservada, ou os co-autores ou partícipes, havendo, desse modo, nexo causal, entre as informações e o resultado efetivo entre ambos.
	É correto afirmar:
	A
	Retratação é o ato de desdizer-se, de retirar o que foi dito. Cuida-se de ato unilateral (analisado pelo juiz e depende de aceitação por parte do ofendido
	B
	a Retratação tem por escopo buscar e resguardar a verdade – interesse superior da justiça mas a espontaneidade da declaração é relevante para sua aferição, bem como os motivos que fundara
	C
	necessário, na Retratação, sua voluntariedade, de outro lado, por tratar-se de ato de passível de comunicabilidade entre os querelados, a retratação feita por um dos querelados se aplica aos demais.
	D
	a Retratação feita antes da decisão de primeira instância é reconhecida; se, todavia, feito posteriormente não terá qualquer efeito.
	E
	a Retratação cabal e irrestrita é gesto voluntário inspirado no desejo de sanar o dano que causou. 
Resposta: E – É irrelevante a espontaneidade da declaração, bom como os motivos que fundara, mas é imprescindível sua voluntariedade, de outro lado, por tratar4sede ato pessoal, a retratação feita por um dos querelados não se aplica aos demais.
	A concessão do perdão judicial nos casos da lei de proteção a vítima e testemunha (art. 13 da Lei 9.807/99) levará em conta, exceto:
	A
	o comportamento da vítima
	B
	a personalidade do beneficiado
	C
	a natureza e circunstâncias do fato delituoso
	D
	a gravidade do crime
	E
	a repercussão social do fato criminoso.
Resposta: A - A concessão do perdão judicial levará em conta a personalidade do beneficiado e a natureza, circunstâncias, gravidade e repercussão social do fato criminoso.
	Não cabe perdão judicial:
	A
	nos crime de homicídio culposo.
	B
	no crime de lesão corporal culposa.
	C
	nos crimes de trânsito.
	D
	nos crimes de calúnia e difamação.
	E
	no crime de apropriação indébita previdenciária.
Resposta: D – Não está incluído no CP, já a opção C é possível a concessão do perdão judicial nos crimes de trânsito, de homicídio culposo e lesão corporal culposa, previstos nos artigos 302 e 303 do Código de Trânsito Brasileiro.Nos termos do art. 13 da Lei de Proteção a Testemunha, poderá o juiz, de ofício ou a requerimento das partes, conceder o perdão judicial e a consequente extinção da punibilidade ao acusado, desde que, exceto:
	A
	réu primário e que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e o processo criminal;
	B
	que a colaboração tenha resultado na identificação dos demais co-autores ou partícipes da ação criminosa;
	C
	resultou na localização da vítima com a sua integridade física preservada;
	D
	resultou na recuperação total ou parcial do produto do crime;
	E
	tenha reparado o dano resultado de sua ação criminosa.
Resposta: E - sendo primário, tenha colaborado efetiva e voluntariamente com as investigações e o processo criminal, desde que dessa colaboração tenha resultado a identificação dos demais coautores ou participes da ação criminosa, a localização da vítima com a sua integridade física preservada e a recuperação total ou parcial do produto do crime, devendo o juiz considerar a personalidade do beneficiário e a natureza, circunstâncias, gravidade e repercussão social do fato criminoso.
Modulo 06
	A prescrição é de ordem pública, isso significa dizer:
	A
	deve ser decretada de ofício, a requerimento do Ministério Público ou do interessado.
	B
	deve ser decretada apenas a requerimento do Ministério Público, pois este é quem detém a titularidade da ação penal pública.
	C
	constitui preliminar de mérito e assim o juiz deverá enfrentar o mérito antes de ser declarada
	D
	deverá, de plano, declarar a prescrição, somente após a arguição da parte.
	E
	o momento correto e preciso para arguição dela é no primeiro momento que tiver para falar nos autos, sendo válido isso apenas para as partes; ao juiz, somente por ocasião da sentença.
Resposta: A - A prescrição é de ordem pública, devendo ser decretada de ofício, a requerimento do Ministério Público ou do interessado. Constitui preliminar de mérito: ocorrida a prescrição, o juiz não poderá enfrentar o mérito; deverá, de plano, declarar a prescrição, em qualquer fase do processo.
	Contrariando a orientação contemporânea do moderno Direito Penal liberal, que prega a prescritibilidade de todos os ilícitos penais, a Constituição brasileira de 1988 (art. 5º, XLII e XLIV) declara que são imprescritíveis:
I - a prática do racismo
II – crimes hediondos quando envolve menores
III - a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático
IV – tráfico ilícito de drogas, nacional ou internacional
	A
	apenas I e II corretas
	B
	apenas II e III corretas
	C
	apenas I e III corretas
	D
	apenas I, III e IV corretas
	E
	apenas I, II, III corretas 
Resposta: C - contrariando a orientação contemporânea do moderno Direito Penal liberal, que prega a prescritibilidade de todos os ilícitos penais, a Constituição brasileira de 1988 declara que são imprescritíveis “a prática do racismo” e “a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático”. (art. 5º, XLII e XLIV).
	Acerca da prescrição, é correto negar:
	A
	pode-se definir prescrição como “a perda do direito de punir do Estado, pela ocorrência da inércia, em razão do seu não exercício, dentro do prazo previamente fixado”.
	B
	Para alguns autores, a prescrição é instituto de direito material; para outros, é direito processual.
	C
	Para o ordenamento jurídico brasileiro, contudo, é instituto de direito processual, pois envolve prazo, o que dá movimento ao processo e não ao direito penal.
	D
	é regulado pelo Código penal e seu prazo, para fins de contagem, obedece as regras de direito material.
	E
	diferentemente de outros prazos, computa-se o dia do começo e exclui-se o dia do vencimento.
Resposta: C - Para o ordenamento jurídico brasileiro, contudo, é instituto de direito material, regulado pelo Código penal, e, nessas circunstâncias, conta-se o dia do seu início.
	São imprescritíveis:
	A
	a prática do racismo e os crimes hediondos
	B
	a prática do racismo e a ação de grupos armados, civis ou militares contra a ordem constitucional e o Estado Democrático
	C
	o terrorismo e a tortura
	D
	o terrorismo, tortura e o racismo
	E
	a tortura, terrorismo contra a ordem constitucional e o Estado Democrático e o crimes hediondos
Resposta: B - A Constituição brasileira de 1988 declara que são imprescritíveis “a prática do racismo” e “a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático”. (art. 5º, XLII e XLIV).
	A regra geral de prescritibilidade de todas as infrações penais:
I - não é absoluta.
II - é absoluta
III - é relativa e quem a relativisa é o ordenamento penal
IV - Constituição Federal é a responsável por torná-la não absoluta
	A
	I e III corretas
	B
	apenas I correta
	C
	apenas II correta
	D
	II e IV corretas
	E
	I e IV corretas
Resposta: D - A regra geral de prescritibilidade de todas as infrações penais não é absoluta. Conforma a Constituição Federal, são imprescritíveis a prática do racismo e a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático (art. 5º, XLII e XLIV).
	A prescrição em abstrato (ou propriamente dita) recebe este nome porque:
	A
	leva em consideração a possibilidade ou não de vir a ser condenado o réu no processo crime, diante do princípio da presunção de inocência.
	B
	leva em conta uma pena sem uma certeza do crime que praticou.
	C
	leva em consideração a pena máxima em abstrato prevista no tipo, já que não se sabe a pena que será aplicada ao sujeito.
	D
	há uma pena imposta em sentença, porém pendente de apreciação de recurso em instancia superior.
	E
	porque sem uma sentença penal condenatória com trânsito em julgado nada há de concreto no caso sob “judice”.
Resposta: C - Denomina-se prescrição abstrata porque ainda não existe pena concretizada na sentença para ser adotada como parâmetro aferidor do lapso prescricional.
Modulo 07
	É incorreto afirmar:
	A
	A prescrição regula-se pela pena concretizada, quando não há recurso de acusação.
	B
	A prescrição retroativa leva em consideração a pena aplicada, in concreto, na sentença condenatória, contrariamente à prescrição in abstrato, que tem como referência o máximo de pena cominada ao delito.
	C
	A prescrição intercorrente, como subespécie da prescrição da pretensão punitiva, constitui exceção à contagem dos prazos do art. 109 CP.
	D
	a prescrição intercorrente, segundo Damásio de Jesus – tem “por fundamento o princípio da pena justa”.
	E
	aplica-se sobre o cálculo da pena em abstrato e assim seguindo a regra do art. 109, CP.
Resposta: E - A prescrição intercorrente, a exemplo da prescrição retroativa, leva em consideração a pena aplicada in concreto na sentença condenatória. As prescrições retroativa e intercorrente assemelham-se, com a diferença de que a retroativa volta-se para o passado, isto é, para períodos anteriores à sentença, e a intercorrente dirige-se para o futuro, ou seja, para períodos posteriores à sentença condenatória, recorrível.
	A prescrição retroativa, com a nova legislação em vigor – Lei 12.234 de 5 de maio de 2010, deve ser considerada:
	A
	entre o recebimento da denúncia e a publicação da sentença condenatória ou seja, em relação à etapa de investigação criminal 
	B
	o período compreendido entre a data do crime e a do recebimento da denúncia
	C
	entre o oferecimento da queixa-crime e o fato praticado
	D
	entre a publicação da sentença com transito em julgado e a data do fato
	E
	entre a data de prolação de sentença de primeiro grau e o recebimento da denuncia
Resposta: A - período compreendido entre a data do crime e a do recebimento da denúncia não mais, dado que, por força de alteração do texto primitivo do projeto de lei. Ela continua a subsistir quanto à fase de instrução processual (interstício que medeiao recebimento da ação na forma de denúncia para o órgão ministerial e a queixa-crime para o particular e a prolatação da sentença condenatória).
	Segundo o art. 111, CP, a prescrição da pretensão punitiva lato sensu começa a correr:
I – do dia em que o crime se consumou;
II - no caso de tentativa, do dia em que cessou a atividade criminosa;
III – nos crimes permanentes, do dia em que cessou a permanência;
IV – nos de bigamia e nos de falsificação ou alteração de assento do registro civil, da data em que se casou ou do assentamento no cartório.
	A
	I e II corretas, apenas
	B
	II e III corretas, apenas
	C
	I e III corretas, apenas
	D
	I a III corretas
	E
	I e IV corretas, apenas
Resposta: D - Da pretensão punitiva. Segundo o art. 111, CP, a prescrição da pretensão punitiva lato sensu começa a correr: I – do dia em que o crime se consumou; II- no caso de tentativa, do dia em que cessou a atividade criminosa; III – nos crimes permanentes, do dia em que cessou a permanência; IV – nos de bigamia e nos de falsificação ou alteração de assento do registro civil, da data em que o fato se tornou conhecido.
	Sobre os institutos da suspensão e interrupção do prazo prescricional pode-se afirmar que:
	A
	suspende-se para retomar o seu curso depois de suprimido ou desaparecido, assim como a interrupção.
	B
	suspende-se para iniciar novamente o seu curso do início.
	C
	interrompe-se para retomar seu curso do início.
	D
	interrompe-se o prazo para retomar o seu curso daquilo que falta
	E
	na interrupção o prazo já decorrido é computado depois de suprimido ou desaparecido. O mesmo não ocorre com a suspensão.
Resposta: C - Verificando-se uma causa suspensiva, o curso da prescrição suspende-se para retomar o seu curso depois de suprimido ou desaparecido o impedimento. Verificando-se uma causa suspensiva, o curso da prescrição suspende-se para retomar o seu curso depois de suprimido ou desaparecido o impedimento.
	Nos últimos anos vêm sendo construída pelos tribunais e parte da doutrina uma nova modalidade de prescrição da pretensão punitiva. Esta é o reconhecimento da prescrição retroativa, tomando-se por base a pena que possível ou provavelmente seria imposta ao réu no caso de condenação. Está se falando da modalidade de:
	A
	Prescrição jurisprudencial
	B
	Prescrição retroativa especial
	C
	Prescrição futurista
	D
	Prescrição virtual
	E
	Prescrição pré anunciada
Resposta: D - Nos últimos anos, vem sendo construída, jurisprudencialmente, uma nova modalidade de prescrição da pretensão punitiva, denominada de prescrição retroativa antecipada, ou simplesmente prescrição antecipada, prescrição virtual, prescrição pré-calculada ou prescrição em perspectiva.
	Assinale a incorreta:
	A
	a prescrição intercorrente avalia atos posteriores à sentença e é calculada a partir da pena fixada, ou seja, a pena em concreto.
	B
	aplicada a pena na sentença e não havendo recurso da acusação, a partir da data da publicação da sentença começa a correr o prazo da prescrição intercorrente
	C
	reconhece-se a prescrição retroativa se entre a data do fato e do recebimento da denúncia ou queixa-crime já excedeu o prazo previsto no art. 109 CP.
	D
	a prescrição intercorrente é também chamada de prescrição superveniente.
	E
	verificada após o transito e julgado, verifica-se a pena concreta e a partir dela chega-se no prazo da prescrição retroativa.
Resposta: C - Prescrição da pretensão punitiva intercorrente ou subsequente
Modulo 08
	É correto afirmar, exceto:
	A
	Ocorrendo uma causa interruptiva, o curso da prescrição interrompe-se, desaparecendo o lapso temporal já decorrido.
	B
	ocorrendo a interrupção da prescrição há o recomeço de sua contagem desde o início.
	C
	com a ocorrência da interrupção da prescrição, esta volta a correr novamente, por inteiro, do dia da interrupção, até atingir seu termo final, ou até que ocorra novamente nova causa interruptiva.
	D
	O lapso prescricional que foi interrompido desaparece, como se nunca tivesse existido.
	E
	por se tratar de um instituto de direito público, não há exceções previstas para se aplicar a interrupção da prescrição.
Resposta: E - Prescrição da pretensão punitiva intercorrente ou subsequente
	Assinale a incorreta:
	A
	A reincidência, a rigor, tem dois efeitos: aumentar o prazo prescricional e interromper o seu curso
	B
	a reincidência, na realidade, ela mantém o prazo prescricional, mas suspende o seu curso, dando a impressão que houve aumento do mesmo
	C
	A sentença absolutória não interrompe a prescrição, porém, o prazo a ser considerado (art. 109) será o indicado pelo máximo da pena cominada ao delito.
	D
	Com o advento da Lei n. 10.684/03, que trata do Refis, o legislador ordinário alterou o posicionamento tradicional de nosso ordenamento jurídico, passando a considerar que o pagamento integral do débito, mesmo após o recebimento da denúncia, é causa extintiva da punibilidade do autor do delito contra a ordem tributária.
	E
	As penas mais leves prescrevem com as mais graves
Resposta: B - O aumento do prazo prescricional, no entanto, aplica-se tão-somente á prescrição da pretensão executória. Recentemente, porém, surgiram alguns julgados, inclusive do STJ, admitindo o aumento decorrente da reincidência também para a prescrição intercorrente.
	Com o advento da Lei n. 10.684/03, que trata do Refis, o legislador ordinário alterou o posicionamento tradicional de nosso ordenamento jurídico, passando a considerar que:
	A
	o pagamento integral do débito, antes do recebimento da denúncia ou em qualquer fase do processo, é causa extintiva da ação fiscal do autor do delito contra a ordem tributária.
	B
	o pagamento integral do débito, mesmo após o oferecimento da denúncia, é causa extintiva da ação fiscal de punibilidade do autor do delito contra a ordem tributária.
	C
	o pagamento integral do débito, mesmo após o recebimento da denúncia, é causa extintiva da punibilidade do autor do delito contra a ordem tributária.
	D
	o pagamento parcial do débito, mesmo após o recebimento da denúncia, é causa extintiva da punibilidade do autor do delito contra a ordem tributária. Neste caso, o prazo prescricional regular-se-á e será proporcional ao percentual feito pelo pagamento parcial
	E
	o pagamento integral ou parcial do débito, mesmo após o recebimento da denúncia, é causa de extinção do processo de execução fiscal do autor do delito contra a ordem tributária.
Resposta: D - Com o advento da Lei n. 10.684/03, que trata do Refis, o legislador ordinário alterou o posicionamento tradicional de nosso ordenamento jurídico, passando a considerar que o pagamento integral do débito, mesmo após o recebimento da denúncia, é causa extintiva da punibilidade do autor do delito contra a ordem tributária.
	Não é causa de interrupção da prescrição, nos termos do art. 117, CP:
	A
	pelo recebimento da denúncia ou da queixa;
	B
	pela pronúncia;
	C
	pela decisão confirmatória da pronúncia;
	D
	pela publicação da sentença ou acórdão condenatórios recorríveis;
	E
	pela citação válida efetuada pelo oficial de justiça ou postal;
Resposta: E – Não é causa de interrupção a citação válida
	São consideradas “causas redutoras do prazo prescricional”
	A
	a gravidade do ato realizado.
	B
	se o crime é doloso ou culposo.
	C
	a idade dos agentes.
	D
	se o crime é qualificado ou simples.
	E
	a idade das vítimas.
Resposta: C - O prazo prescricional é reduzido pela metade quando o agente for, ao tempo do crime, menor de vinte e um anos, ou, na data da sentença, maior de setenta (art. 115, CP). A redução prevista nesse dispositivo aplica-se a qualquer espécie de prescrição, seja da pretensão punitiva, seja da pretensão executória.
	A pena de multa, quando aplicada cumulativamente com a pena privativa de liberdade:
	A
	prescreve em dois anos.
	B
	prescreve em três anos.
	C
	prescreve em quatroanos.
	D
	segue as regras do Direito Tributário e, portanto em cinco anos
	E
	prescreve junto a pena privativa de liberdade.
Resposta: E– De acordo com art 114 Cp, o prazo é de 2 anos.

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