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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN DESEMPENHO DE PDRTA DE MADEIRA DE EDIFICAFAO ~UMARIO 1 objatro 2 Normmcomplsmemaw 3 Definigkr 4 ccmdl~tis 6 Cad@&ses~ecWca9 6 I- I OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condiS6es exigiveis para portas de madeira destinadas ao us0 intern0 e externo em edificacoes recidenciais e comerciais, quando da veri ficacao do seu desempenho. 1.2 Esta Norma n16o abrange as condigaes relativas is exigkcias de seguranca ao fogo e de conforto tgrmico e acktico. 2 NORMIUCDMPLEMENTARES Na aplicaeo desta Norma i necess6rio consultar: NBR 5770 - Determinacso do grau de enferrujamento de superficies pintadas-Hi todo de ensaia NBR 5841 - Detcrmlna&o do grau de empolamento de superficles pintadas- Heto do de ensaio BBR 6006 - Classificagao por composicao quimica de aces para construgao me- nica - Procedimento NBR 6149 - Execugao de ensaios de resistkcia 2 corrosao por exposigao a ng voas salinas - Condigoes gerais - Hitodo de ensaio NBR 6230 - Ensaios fisicos e mec%icos de madeira - Hetodo de ensaio NBR 7008 - Chapas de ago-carbon0 zincadas pelo process0 continua de imersao a quente - Especificacgo Drigmnr N&810/86 CB-2 - Comid Braildm da Canstru~ Civil CE-LO2.02 - ComiPb da Estudo de Etquadri~ SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS T&NICAS E CIUALIDADE INDUSTRIAL 0 mm ports da ma&In. drremPanho. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CD& 69281 Tmbs oa Grnita tamwvda 18 pipinn C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NBR 8542ilSBS NBR 7397 - Produtos de ago ou ferro fundido - Verificacso do revestimento de zinc0 - Determinacso da massa por unidades de area - MGtodo de en saio NBR 8037 - Porta de madeira de edificacao - Terminologia NBR 8051 - Porta de madeira de edificagso - Verificagao da resistgncia a im _ pactos da folha - MGtodo de ensaio NBR 8052 - Porta de madeira de edificacao - Dimensges - Padronizaczo NBR 8053 - Porta de madeira de edificagso - Verificagso de deformaczes da fc lha submetida a carregamentos - HGtodo de ensaio NBR 8054 - Porta de madeira de edificagao - Verificacso do comportamento da folha submetida a manobras anormais - M&todo de ensaia NBR 8543 - Porta de madeira de edificagao - Verificacso das dimensoes e forma to da folha - M6todo de ensaio NBR 8544 - Porta de madeira de edificacao - Verificagao do ccmportamento da folha sob acao da agua e sob a+o do calor - Metodo de ensaio ASTM D-1735 - Water Fog Testing of Organic Coatings ASTM D-1761 - Mechanical Fasteners in Wood, Testing 3 DEFlNlC6ES 0s termos tecnicos utilizados nesta Norma estao definidos de 3.1 a 3.5 e Go corn_ plamentados pelos termos definidos na NBR 8037. 3.1 Desvio de form Afastamento entre o formato da Folha de Porta e o format0 teorico do paraleIapL pedo retsngulo de referkcia. OS desvios de forma englobam: a) desvio de curvatura do piano; b) desvio de curvatura das bordas; c) desvio de tor$o e desvio de esquadro. 3.2 Desvio de curvatura do phno Ocorre quando a folha de porta apresenta-se curvada na diregio de sua altura, na diregao de sua largura e/au de was diagonais. Considerando-se a face c8ncava da folha de porta e OS eixos representados na Figura 1, OS desvios de curvatura Go definidos cmo: a) em relacao ?I altura (empeno), - valor do maior afastamento entre as linhas curvas presentes na face da folha e OS segmentos de reta que unem as extremidades dessas linhas, nas posicoes correspondentes aos eixos 2 e b conforme Figura 2; C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR BB42/1988 3 FIGURA 1 - Eixoa da ddncis para a btsrmin- dm dada de ~urvahwa FIGURA 2 - Denio ds cwvalun do plmo sm rela$i~ P dlwa b) em rela$o i largura kncanoamento), - valor do maior afastamento entre as linhas curvas presentes na face da folha e os segmentos de reta que unem as extremidades dessas linhas, nas posi@es correspondentes aos eixos 5 e d conforme Figura 3; _--- --_ lzzl d ---- -a_ c Copia impressa pelo Sistema CENWIN 4 NBR 8642/1986 c) em relagio 5s diagonais (abaulamento). - valor do maior afastamento entre as linhas curvas presentes na face da folha e os segmentos de reta que unem as extremidades dessas linhas, nas posi$es correspondentes aos eixos e e f conforme Figura 4. FIGURA 4 - Dssvio de cwvatwa do piano sm mlqb &s disgonais 3.3 ~esvio de curvatura daa bordas gcorre quando as bordas da folha apresentam-se curvadas em relat$o is bordas do paralelepipedo ret^ angulo de referkcia. OS desvios de curvatura das bordas Go definidos come: a) curvatura da borda vertical, - valor do maior afastamento entre as bordas curvadas e as bordas de re ferkcia, na diregao da altura da folha, conforme Figura 5; FIGURA 6 - Dasuio de curwtws da bwda em nle& i altura C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 0542/1906 5 b) curvatura da borda horizontal, - valor do maior afastamento entre as bordas curvadas e as bordas de re ferkia, na diregao da largura da folha, conforme Figura 6. I I-1 -- --- r I t+1 A -- --D 7 FIGURA 6 - Dervio de ~~tvatura da barda em ml&o B larpwa 3.4 ~esvio de tor@o Considerando-se uma das faces da Folha de Porta, ocorre quando urn dos vdrtices desta face situa-se fora do plano identificado pelos outros tr;s v<rtices.Nestas condi@es, o desvio i definido coma a distsncia entre o v<rtice externo e o pla no de referincia, conforme Figura 7. FIGURA 7 - Dewio de to+ C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 NBR 85W1986 3.5 Cesvio de esquadro Afastamento do kgulo formado por duas adjacentes da folha de porta em rcla@o ao kgulo reto conforme Figura 8. FIGURA 8 - Davio de esquadro 4 CDNDICbES GERAIS 4.1 Classifica& das portas As portas de madeira de edificag6es classificam-se em: a) porta externa, - porta de comunica$o entre o interior da edificagao e o ambiente exte rior; b) porta de vestibule, - porta de comunicagso entre uma unidade authma e a area comum de cil culagao; c) porta de vestibule resistente s umidade, - porta de vestfbulo destinada a ser instalada ccm uma ou ambas as faces voltadas para ambientes corn pisos lavkeis e que atende ainda ao dis _ post0 em 5.1.11 e 5.1.12; d) porta interna, - porta de comunicagao entre comodos da edificaszo; e) porta interna reslstente 5 umidade, - porta interna destinada a ser instalada CM uma ou ambas as faces vol tadas para ambientes molhaveis (cozinhas, banheiros, lavanderias,etc.) e que atende ainda ao disposto em 5.1.11 e 5.1.12. 4.2 Folha G% porta 4.2.1 As dimensoes nominais da folha de porta devem atender ao disposto na NBR 8052. 4.2.2 As folhas de porta devem receber a identifica$o do fabrlcante, dimens&s nominais. classificagso quanto a utilizagao. Conforme interesses do fabricante C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR B542/1988 7 e/au do comprador, outras caracterrsticas podem constar da identificagso. 4.2.2.1 A identificagao pode ser feita por meio de carimbo, selo ou r6tulo. 4.2.3 As folhas de porta 1150 devem apresentar trincas, mossas, empolamentos ou outras imperfei$es em was superficies que prejudiquem seu aspect0 visual qua2 do acabadas. 4.2.4 As folhas de porta devem ser constituidas por uma estrutura resistente que permita o acoplamento de dobradicas, fechaduras ou outras ferragens. de fog ma que a folha instalada 60 venha a sofrer danos sob agso do seu peso pr6prio e das sobrecargas de utilizagso previstas nesta Norma. 4.2.4.1 As folhas corn miolo semi-oco devem receber obrigatoriamente reforges de madeira, posicionados a meia altura da folha, solidarizados aos dois montantes laterais, apt-esentandoas seguintes dimensoes minimas: altura do reforge: 300 mm largura do reforge + montante: 90 ml espessura do refarco: igual 5 espessura do montante 4.3 Marco de madeira 4.3.1 A espicie da madeira empregada na confecgso do marco deve ser indicada pz lo fornecedor no document0 de venda. 4.3.2 OS ccmponentes do marco nao devem apresentar: a) rachaduras na travessa e nas ombreiras, corn excecso da extremidade in ferior das ombreiras quando embutidas; nesse case, a extensso da racha dura nzo pode ultrapassar a profundidade do embutimento no piso acab? do; b) 116s soltos ou buracos de n6s nas ombreiras e nas travessas; a presenga de n&s firmes d admitida fora da zona de fixagzo das dobradigas e con - tratesta, desde que sua dimensSo nao ultrapasse l/5 da largura da face na qua1 se encontra; c) bolsas de resina que comprometam a fixagio de dobradigas e contrates ta, bem coma a conformagao das arestas aparentes; d) qualquer arqueamento (flechas medidas nas ombreiras ou travessas, per pendicularmente ao piano do marco); e) encurvamneto nas ombreiras superior a h/400, onde h 6 o comprimento da ombrei ra; f) encurvamento na travessa (flecha medida no plano do marco). 4.3.3 As dimensoes nominais e tolerzncias do marco e se@es transversais deseus componentes Go as que constam na Tabela 1. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4.4 ~aarco de opo Nas portas de madeira, em substituiqk ao marco de madeira, pode ser utilizado o marco de aso que deve atender 2s prescri$es a seguir. 4.4.1 Na confecgk do marco deve ser empregada chapa de a$o CM espessura mini ma de 0,8 mm ou 0,9 mm (bitola 22 e 20, respectivamente). 0 marco de a$o 6 ca - racterizado por tr& diferentes padroes: a) padrk superior (bitola minima 20); b) padrio m&dio (bitola minima 20); c) padrk popular (bitola minima 22), conforme indicado na Tabela 2. TABELA 1 - Dimensiks e tderhcias para matzos de mad&a unid.: mm Indica@es esquematicas OimenGes nominais Tolerkcias !3 35 t 1.0 f 13,o (+0;-1) 37 i 0,5 e 625 725 t-0; +2,0) 1 L----i 825 925 I. conforme espessura da parede + l,o /TABELA 2 C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 8542/1986 @ TABELA 2 - F’adrbm e dimenrik do malco de ace Situasao de instalagk Podrdo wpor i or Chopa do oco Bit010 nfnimo #ZO &d!L-- Podr(lo mddio t 4+ r & Chopo do oco -i-l- Ditolo mlnlmo #20 C--lo Y Ib’ Med i das 1 unid.: mm Tolerhcias I a I 25 I * l,o f 13 + 0 - l,o r I 37 I 2 0,s r 37 2 0,s conforme es conforme es 9. 9. pessura da pessura da 2 l,o 2 l,o parede parede a a 25 25 2 2 l,o l,o f f 13 13 + + 0 0 - - l,o l,o I- 37 2 0,s I- I 37 I 2 0,s ,/,. Copia impressa pelo Sistema CENWIN 10 NBR 8642/1986 Situagk de instalagao Podrao popular bltola mfnima #22 Medidas mid: mm Tolerkias a 12 2 1,o f f 13 13 +O +o - l,o - 1,o I- I- 37 37 f 0,s f 0,s (A) A dimenszo L, largura livre entre OS rebaixos das ombreiras, deve ser, para qualquer padrso, igual a 625 mn, 725 mm, 825 mm ou 925 mn, CM tolerkias de: -0; + 2 mn. (B) M = 100 l-ml. 4.4.2 0 fornecedor deve fazer constar no document0 de venda ou no folheto ticni co ou no contrato de fornecimento o tipo de tratamento aplicado ao ago e a pintu - ra aplicada na linha de produgao e/au aquela que deve ser aplicada no local da obra. 4.4.3 0s caponentes do marco nao devem apresentar: a) mossas, amassamentos das quinas, rasp;es ou riscos nas pinturas das fa ces aparentes, descoloragk, pintura escorrida, pintura empolada, pz licula de tinta descascivel e ferrugem; b) qualquer encurvamento, arqueamento ou torgao nos ccmponentes do marco que pela sua natureza nso seja suscetivel de corregzo por ocasiao da instalagao. 4.4.4 As dime&es nominais e tolerhcias do marco de aso nas diversas situa _ $es de instalagso na coordena$o modular, devem ser as indicadas na Tabela 2. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 8642l1988 11 5.1 Folha de porta 5.1.1 ,“olm&?Gls d-iKeL*iortiis E de joma As tolerkcias permitidas nas dimensks da folha de porta, em relagao is suas di msns&es nominais, e OS desvios de forma aceitkeis para as folhas sao i ndi cados na Tabela 3; as dimensks e OS desvios szo determinados ap& o acondicionamento previsto na NBR 8543. TABELA 3 - Tderlndm dimensionair (I desvior da forma admit&a pan fdhas da porp condicionad~ lsguncb NBR 8843 unid: mm Dimensk e desvios Limites aceit&eis al tura I + 3,0 largura I t 2,o espessura I - 1,5; + 0,5 desvio de esquadro em qualquer 5ngulo diferenca entre diagonais m&x. 0.8 mdx. 3,D curvatura do piano em relagao i altura (empeno) I m&t. 2,5 curvatura do piano em relagao 5 largura (encanoamento) curvatura do piano em relagso 5s diagonais (abaulamento) max. 1,5 mix. 3.0 curvatura da borda vertical curvatura da borda horizontal miix. 2,0 mix. 1,O desvio de torgao em qualquer v6rtice mSx. 2.0 irregularidades de superffcie max. 0.4 5.1.2 VarC&%?~ dinemsionais devidas a‘ umidade e terrperatura A folha de porta, apes condicionamneto previsto na NBR 8544, 60 deve apresentar varia+s dimensionais superiores aos limites indicados na Tabela 4. 5.1.3 lkwios Jc; ~OXWE &vidos a‘ zmC?ade e temperatura A folha de porta, apes condicionamento previsto na NBR 8544, 60 deve apresentar desvios de forma superiores aos limites indicados na Tabela 5. ~ABELA 4 Copia impressa pelo Sistema CENWIN 12 NBR 884211888 TABELA 4 - Limbs pm as varia@es dimensionair do fdhm ck pot ~a crmdicionada wndo NBR 8844 Dimensk Limites aceitiveis altura I m&. 5,0 mk. 2,0 mix. 1,0 TABELA 5 - Limitm pan 0) davlo, d fomn das fdho de porta condicionadm aplndo NBR 8544 Desvios de forma I Limites aceitkis curvatura do piano em relagao 5 altura (empeno) I max. 5.0 curvatura do piano em relagao 5 largura (encanoamento) curvatura do piano em relagzo 5s diagonais (abaulamento) mix. 2,5 m&. 6,0 curvatura da borda vertical I max. 3,0 curvatura da borda horizontal desvio de esquadro em qualquer kgulo m&. 2,0 mix. 1,0 desvio de torgao em qualquer virtice I mk. 3,0 diferenca entre diagonais I msx. 5,0 irregularidades de superficie I mGx. 0,6 5.1.4 liesint&wk no ~+~~cto & corpo ciuro A folha de porta quando submetida a impactos,nas condigks descritasna NBR 8051, nso deve apresentar: a) para portas internas e face externas de portas de vestibule e de PoL tas externas, - fissuras, escamac;es ou destacamentos quando sujeitas a impactos de 2,5 J; - mossas corn profundidade superior a 1,O mm quando sujeitas a impactos de 2.5 J; - fissuras corn extensso superior a 15 mm quando sujeitas a impactos de 3,75 J; - ruptura de qualquer uma de suas partes quando sujeitas a impactos de at; 5,D J; C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 8542/1988 13 b) para faces externas de portas de vestibulo e de portas externas, - fissuras, escama$es ou destacamantos quando sujeitas a impactos de 3,75 J; - mossas tom ccmprimento superior a 1,0 ran quando sujeitas a impactos de 3,75 J; itas a impactos de - fissuras corn extenszo superior a 15 mm quando suje 5.0 J; itas a impactos de - ruptura de qualquer uma de suas partes quando suje ati 10,O J; A folha de porta submetida a dez chcques subsequentes corn energia de 30 J. nas condig&s descritas na NBR 8051, nso deve apresentar: a) rupturas. fendilhamentos ou destacamentos entre was partes constituin - tes; b) danos que prejudiquem suas manobras normais de abertura e fechamento. 5.1.6 .~esist&cia ao kpacto de eorpomob A folha de porta submetida subsequentemente a impactos de 120 J e de 240 J, nas condigijes descritas na NBR 8051. nzo deve apresentar: a) rupturas, fendllhamentos ou destacamentos entre suas partes constituifl tes; b) danos e/au deformagk residuais que prejudiquem suas manobras normais de abertura e fechamento; 5. 1 . 7 :~C,fL?iiC ‘L,rtera; 3,-i! ~qL:c de 1l.m FSfOY’j’T rrl’,iCI’ A folha de porta sujeita 2 a+ de urn esforgo torsor, nas condig6es descritas na NBR 8053, Go deve apresentar: a) deflexao lateral sob carga superior a 50 mm; b) deflexao residual superior a 5 mm; c) rupturas, fendilhamentos ou destacamentos entre suas partes constituip tes; d) danos que prejudiquem was manobras normais de abertura e fechamento. 5.1.8 C;efk&io uerticaL sot’ a& de tan camwgmxto copkzrxzr j fo%hc A folha de porta sujeita a agao de urn carregamento coplanar, nas condigoes des - critas na NBR 8053, nso deve apresentar: a) deflexao vertical sob carga superior a 10 mn; b) deflexzo vertical residual superior a 1 rrm; c) rupturas, fendilhamentos ou destacamentos entre was partes constituin tes; d) danos que prejudiquem suas manobras normais de abertura e fechamanto. Copia impressa pelo Sistema CENWIN 14 NBR RB4z/lsRI3 5.1 .g Resist&&a ao fechamento brusco A folha de porta submetida a uma a+ de fechamento, nas condigoes descritas na NBR 8054. Go deve apresentar: a) rupturas, fendilhamentos ou destacamentos entre suas partes constituin tes; b) danos qua prejudiquem suas manobras normais de abertura e fechamento. 5.1.10 Resist&&a ao fechamento can preseqa de obstrqiio A folha de porta submetida a uma agso de fechamento corn presenca de obstrugso nas condigzes descritas na NBR 8054, nso deve apresentar fendilhamentos. ruptu ras, destacamentos entre suas partes constituintes ou outros danos que prejudi quem suas manobras normais de abertura e fechamento. OS parafusos das dobradi gas, apes as verificagoes supra indicadas, devem permitir reaperto. 5. I. I I kmportamento sob aqio de &ua (sanente para portas extemas, portas de vestz’bulo resistentes a’ mridade e portas inte- resistentes a’ umidadel A folha de porta quando imersa parcialmente em igua, nas condi@es descritas na NBR 8544, nso deve apresentar: a) aumento de espessura superior a 3,s mm; b) deslocamento e/au delaminag6o que isoladamente ultrapasse a 25 mn de extenG0; c) somat&ia das extens&s de descolamento e/au delaminagoes superior a 10% da largura da folha; d) fissuras verticais corn extensao superior a 10 ran, a partir da borda inferior da folha. 5. I. 12 &mportomento sob apiio do cator fsanente para portas externas, portas de wstibulo resistentes a’ wmidade e portas inte- resistentes a’ m&Mel A folha de porta quando submetida a variagoes de temperatura, nas condigoes pr$ vistas na NBR 8544. nso deve apresentar descolamentos, delaminag&s ou f i ssuras conforme 5.1.11. 5.2 Marco ds madsira 5.2.1 A madei ra empregada na confeccao do marco nao deve apresentar umidade su perior a 15$, sendo o tear de umidade determinado de acordo corn a NBR 6230. 5.2.2 A resis&cia minima ao arrancamento de parafuso aplicado ao marco de, ma deira deve ser de 1176 N (120 kgf); o esforco de arrancamento deve ser determina do de acordo corn as diretrizes da ASTM D-1761, empregando-se o parafuso especifi cado pelo fabricante do marco para a fixagso das dobradigas. 5.3 Marco de up0 5.3.1 D ace empregado na confecgao do marco deve ser do tipo 1010/1020. confor me NBR 6006. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 8642/1986 16 5.3.2 0 marco pode ser fornecido ao mercado semi-acabado ou acabado. 5.3.2.1 0 marco de ace semi-acabado dew ser protegido por zincagem ap 1 i cada por imers~o a quente, verificando-se as segulntes condigces: a) as chapas devem atender a NBR 7008, sendo o ace de grau ZC corn reves timento de zinco no minima tipo A (170 g/m2 de zinco depositado em ambas as faces determinado por media de ensaio triplo); b) a determinagio de adersncia i feita conforme a NBR 7008; c) a determinagso da gramatura 6 feita conforme a NBR 7397. 5.3.2.2 0 marco de aSo acabado. fornecido pelo fabricante corn pintura final,’ de ve atender k seguintes exig;ncias: a) submetida a ensaio de aderkcia, a pintura nao deve apresentar perda de aderkcia superior ao grau Gr-2 indicado na Tabela 6; b) submetida ao ensaio de nivoa de agua, conforme ASTM D-1735, durante 480 horas continuas, a pintura nso deve apresentar empolamento S”PE rior ao grau dp/ts, conforme a NBR 5841; c) submetida ao ensaio de ndvoa salina conforme a NBR 6149, durante 240 horas continuas, nso deve apresentar, - enferrujamento superior ao grau F 2, conforme a NBR 5770; - migragao sub-pelicula superior a 3,2 mm, medida a partir da inci _ sao. 5.3.3 0 marco de ago semi-acabado que atenda is exigcncias estabelecidas em 5.3.2.1, pintado no local de obra, deve apresentar as caracteristicas de marco 2 cabado, conforme 5.3.2.2. 5.3.4 0 marco de a$o nso deve apresentar deforma@es ou falhas que prejudiquem o funcionamento normal da folha de porta quando o conjunto for submetido aos en - saios me&icos conforme as NBR 8051, NBR 8053 e NBR 8054, corn excegao dos e; saios de resistkcia da folha a impactos de corpo duro. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 16 NBR 6642il666 C6digo do co: te em grade Gr 0 Gr 1 Gr 2 Gr 3 T TABELAB - Tab& ds awli- Descri $0 OS cantos dos tortes em grade retos. Sem nenhuma parte destacada. Nos cruzamentos dos tortes em grade destacam- se pequenas particulas (partes) da pintura. Area destacada cerca de 5% da area quadricula da. Nos cruzamentos e/au ao longo dos tortes. Area destacada cerca de 15% da irea quadrici lada. A pintura destacou-se ao longo dos tortes em grade partial e/au total, tambern destacamento partial e/au total de alguns quadriculados. Area destacada cerca de 35% da irea quadricx lada. A pintura destacou-se em forma de faixa e/au de alguns quadriculados partial e/au total. 4 rea destacada cerca de 65% ou mais da srea quadriculada. Figura Gr 4 Coma resultado da avalia$ao de desempenho deve ser elaborado urn document0 t&i co que deve canter: a) a descri$o pormenorizada das caracteristicas construtivas das folhas de porta e/au dos marcos de madeira ou de a$o. no que dit respeito a materi ais empregados, dimensoes e detalhes de fabricaqao; b) OS resultados dos ensaios e verlfica$bes previstas em 6.1, 6.2 e 6.3. 6.1 potha de porta 6.1.1 A verifica$k do desempenho deve ser feita empregando-se 15 folhas de pot ta corn as mesmas dimenshs e caracteristicas construtivas. Copia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 8542/1986 17 6.1.~ As 15 folhas de porta devem ser verificadas quanto ao atendimento do dis post0 em 4.2. 6.1.3 Tr^es folhas de porta devem ser submetidas,na ordem abaixo apresentada,aos ensaios de: a) dimenszes, desvios de forma e irregularidades de superficie, de acordo corn a NBR 8543; b) variagjes dimensionais, desvios de forma e irregularidades de superff tie apes a$o da umidade e temperatura. de acordo CM a NBR 8544; c) comportamento sob agso da sgua e sob agso do calor, de acordo corn a NBR 8544 (portas externas, portas de vestibule resistentes a umidade e portas internas resistentes 5 umidade). 6.1.4 Tr8.s folhas de porta devem ser submetidas,no orde!:~ abaixu apresentada,aos ensaios de: a) deflexzo lateral sob agao de urn esforgo torsor e deflexso vertical sob a$o de urn carregamento coplanar a folha, de acordo corn a NBR 8053; b) resistikia a impactos de corpo duro, de acordo corn a NBR 8051.6.1.5 T&s folhas de porta devem ser submetidas,na ordem abaixo apresentada,aos ensaios de: a) resistfncia a choques de abalo. de acordo corn a NBR 8051; b) resistkcia ao fechamento brusco, de acordo corn a NBR 8054. 6.1.6 Tr& folhas de porta devem ser submetidas ao ensaio de resistkcia ao fe - chamento corn presenca de obstrugao, de acordo corn a NBR 8054. 6.1.7 T&s folhas de porta devem ser submetidas ao ensaio de resistkcia a im pactos de corpo mole, de acordo corn a NBR 8051. 6.2 Marco de madeira 6.2.1 A verificagao do desempenho deve ser feita empregando-se t&s marcos corn as mesmas dimensoes, caracteristicas construtivas e mesma esp&ie de madeira. 6.2.2 OS marcos devem ser verificados quanto ao atendimento do disposto em 4.3. 6.2.3 OS marcos devem ser submetidos ao ensaio de arrancamento de parafusos, de acordo corn a ASTM D-1761. 0 ensaio i executado em uma das ombreiras de cada mar co, empregando-se urn parafuso em cada local de fixagao de dobradiga. conforme a NBR 8052. 6.2.3.1 Empregar o parafuso especificado pelo fabricante do marco. 6.2.4 OS marcos devem ser submetidos 5 veriflcagao de tear de umidade, empregac do-se, para cada marco, urn corpo-de-prova extraido e ensaiado conforme NBR 6230; o corpo-de-prova deve ser extraido a uma distkcia minima de 50 cm da extrerlida de. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 18 NBFI 0647J1988 6.3 Marco de aFo 6.3.1 A verifica& do desempenho deve ser feita empregando-se quatro marcos corn as mesmas dimens~es, mesmas caracteristicas construtivas e acabamento. 6.3.2 OS quatro marcos devem ser verificados quanto ao atendimento do disposto em 4.4. 6.3.3 Tres marcos devem ser submetidos aos ensaios mecsnicos previstos nas NBR 8051, NBR 8053 e NBR 8054, ccm exce@o do ensaio de resistkcia a impactos de corpo duro; para execugao dos ensaios empregar qualquer folha de porta we atenda a esta Norma. 6.3.4 No case de marco semi-acabado, proceder 2 verificaG:o do atendimento ao disposto em 5.3.2.1, empregando tr^es corpos-de-prova extraidos de regiijes distin tas do quarto marco. 6.3.5 No case de marco acabado, corn pintura final aplicada na indktria ou no local da obra, proceder 5 verifica$o do disposto em 5.3.2.2, da seguinte manei ra: a) verificaqso da ade&cia deve ser feita em trgs regi;es distintas na face aparente do quart0 marco; b) os ensaios de nivoa salina e nivoa de sgua devem ser executados, cada urn deles, ccm tr& corpos-de-prova extrafdos de regioes distintas do quart0 marco, - OS corpos-de-prova devem ser cortados no comprimento de 140 mm e lar gura equivalente 5 largura do marco; - para o ensaio de ndvoa salina deve ser efetuado urn inico sulco para - lelo ao ccnnprimento do corpo-de-prova, sobre sua face aparente. IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO
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