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NBR 11620 Espuma rigida de poliuretano Determinação do conteúdo de células fechadas

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ABNi-Associa$io 
Brasileira de 
Normas Tdcnicas 
Rb de Janelm 
Av. Treze de Mab, 13 - 280 andar 
CEP20003-CatxaPostal1680 
Rb da Janelm - FtJ 
Tel.: PABX (021) 2103122 
Telex: (021) 34333 ABNT-BR 
Endereca Tetw%ko: 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
~ Ir 
1 MAIO/I988 1 MB-2898 
Espuma rigida de poliuretano - 
Determina@o do contetido d,e cklulas 
fechadas 
CopyrQht Q 1 QQO, 
ABNT-Assod@o Brasllelm 
de Normas T&&as 
Printed tn BrazlU 
lmpmsso no Bra4 
Todos 08 diraitos msewados 
y&do de enssio 
Origem: Projeto 22:02.01-005/82 
CB-22 - Comita Brasileiro de Isola$io T&mica 
CE-22~02.01 - Comis&o de Estudo de Ensaio de Poliuretsno 
MB-2898 - Cellular plastics, rigid - Polyurethane foam for thermal insulation - 
Determination of closed cells content - Method of test 
Palavras-chave: Espuma de poliuretano. Poliuretsno. Isolag~o t&mica 
2 p&ginas 
1 Objetivo 
Esta Norma prescreve o m&do de determina@o do 
conteirdo de dlulas fechadas em espuma rigida de 
poliuretano, pelo process0 do picndmetro de comparaclo 
corn AR. 
2 Aparelhagem 
Este m&do 6 baseado na utiliza@o do picn6metro de 
compara@o corn AR fabrlcado pela BECKMAN 
INSTRUMENTS, INC. - SCIENTIFIC Division, Fullerton, 
California - USA (ver Figura 1). 
3 Execu@o do ensaio 
3.1 Corpo-de-prova 
A preparafio da amostra e medidas dos seus volumes 
devem segulr o segulnte procedimento: 
a) o corpode-prova deve ter as seguintes dime&es: 
2,5cm x 2,5cm x 2&m 
b) medir oomprtmento, largura e espewra da amoatra 
Rdataroomooomprimento(c), iargura(l)ee~pessura 
W. 
Note: Este pmoedlmento pode mr usado quartdo as 06lulas de 
uma espuma estivwwn abenas na superfide do ccrpade- 
prova 8 em oontato oom a atmosfera, d&do a0 torte da 
eapuma para prepa&& do cmpo-de-prova 
3.2 Procedimento 
3.2.1 Determinar o “zero” do aparelho antes de iniciar 0 
ensaio. 
Nota: 0 “zero” do aparelho pode varier de urn dii pafa outro, 
prcvawlrnenta clevfdc a varia@es da temperatura. Pet0 
menos drum deterrain- devem ser feitas, e 0 resultado 
obtido deve ser a media destas determina@es. A deter- 
mine do “zam” 6 feita da mesma maneira que para a 
amostra, excetc que 0 cop0 dew estar vazio (e livre de p6). 
Pods acontew que a leitura do votume seia urn nhero 
menorque 00,oO: por exemplo, QQ,Q5. Nests case, o zero 6: 
100 - QQ,85 - 0,15. Este 6 urn volume negatiw, e deve ser 
adidonado ks subseqiientes leituras de volume das 
amostras. Em case oontrhio, deve ser subtraido das 
leituras de volume das amostras. 
32.2 Determtnar o “volume aparente” de cada corpo-de- 
prova, no picdmetro, pelo “metodo de uma atmosfera”, 
corn0 aegue: 
a) remover o cop0 de amostra do pi&metro e abrfr a 
valvula que liia OS dols cilindms; 
b) gtrar a manivela do pistio de refer&cla at6 o final, 
no sentll hor(?rlo; 
c) girar a manlvela do pistb de medlda, no sentido 
k&b, ati o volume estlmado do corpo-de-prova; 
d) colocar o corpo-de-prova no cope do p&&metro e 
fecha-lo firmemente; 
e) girar as manivelas dos pist6e.s de mediia 8 tefer6ncJa 
2 Copia impressa pelo Sistema CENWIN MS289811 988 
L Recipiente de amostras Leituras: inicicl final referhncia 
Ar deslocado pela amostra 
Figure 1 - Picnbmetro de ar 
no sentiio anti-horlrio, ad o final do curso do 
pistgo; 
f) girar a manivela do pistZio de medida, ate atingir o 
nlimero infclal, lmpresso pela fabrica, na parte 
posterior do aparelho; 
3.2.4Repetfros passosdescritos em 3.2.2 para d8t8rminar 
o volume dos ofto cubes seccionados juntos. Relatar este 
volume corn0 V, 
4 Resultados 
4.1 c~lculos 
g) esperar 15s e fechar a vilvula de acoplamento; 
h) esperar mais 15s para equalizafio da pressb, 
entHo com8car a girar simultaneamente as duas 
manivelas, no sentido horario, mantendo a pressgo 
em cada compattimento aproximadamente igual, 
coma e indicado pelo mostrador do diferencial de 
pressio (MDP). Quando o ptstso de referencia 
atingir o final do curso, ajustar corn a manivela do 
pistao de medida, ate que as pressGessejam iguais 
e o MDP esteja no zero. Ap& ajustar o lndicador, 
aguardar 60s para o equilibrii do sistema. Se 
houv8r movimento do ponteiro do indiir, teajust& 
b no “zero”, girando a manivela do pistgo de 
medida, e ler o valor obttto no contador. Relatar 
este valor, coma V,, ap6s a devida correcfio do 
“zero” do aparelho descrito em 3.2.1. Este 6 o 
volume aparente do corpo-de-prova. 
41.1 Determinar o volume geom&co V de cada corpo- 
de-prova, a partirdas medidasdecomprimento (c), largura 
(L) e espessura (e), corn0 segue: 
V - c.L.e 
3.2.3 Ap& obter o volume V, do corpo-de-prova total, 
cortar a amostra corn uma ldmina de torte fina (que nHo 
produza po), coma mostra a Figura 2: 
Onde: 
v - volume geom&ko, 8m cm3 
c - comprimento, em cm 
L - largura, em cm 
e - espessura, 8m cm 
4.1.2 Calcular o contetkfo de dlulas fechadas, CCF, de 
cada amostra, expresso coma porcentagem do volume 
calculado V, atraves da seguinte formula: 
CCF-[I -(2V,-VJIvj.100 
Onde: 
CCF - contekb de c&ulas fechadas 
v, - volume aparente da amostra, 8m cm3 
v2 - volume apamnte da amostra, apk s8u 
code pelos t&s planos, em cm3 
Figura 2 v - volume geomkko, em cm3.

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