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ELETROMICROGRAFIAS Explicadas

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Fig.1 - MITOCÔNDRIA ao ME de transmissão (MET). Observe: 
dupla membrana, cristas,matriz com grânulos eletron-densos e 
retículo endoplasmático rugoso (RER) nas suas proximidades. 
Fig.2 – MITOCÔNDRIAS arredondadas com cristas finas e 
alongadas em adipócito multilocular. 
Fig.3 – MITOCÔNDRIAS fraturadas e observadas ao ME de 
varredura 
Fig.4 – 
MITOCÔNDRIAS 
alongadas 
concentradas junto às 
pregas basais dos 
túbulos proximais do 
rim, fornecendo energia 
para o transporte de 
íons. 
Fig.5 – MITOCÔNDRIAS com cristas tubulares cortadas 
transversalmente, características de células secretoras de 
esteróides. 
Fig.6 – CRISTAS MITOCONDRIAIS vistas através do método 
de coloração negativa ao MET, com partículas elementares 
internas (setas) onde ocorre a síntese de ATP. 
Fig.7 – Grânulos de GLICOGÊNIO organizados em “rosetas” e 
associados ao RE liso em hepatócito. 
Gustavo
Sticky Note
n pus
Fig.8 – MEMBRANA PLASMÁTICA ao ME de transmissão. 
Observe 2 unidades de membrana (aspecto trilaminar) 
separados por espaço intercelular. 
Fig. 9 - Microvilosidades intestinais em corte tranversal 
Fig.10 – CRIO-FRATURA 
(freeze-fracture) mostrando 
interior da membrana 
plasmática: face P com 
maior número de partículas 
intramembranosas do que 
a face E. 
Fig.11 – FREEZE-ETCHING de hemácia mostrando face P 
com grande número de partículas intramembranosas e 
superfície externa (S) exposta pela sublimação do gelo 
(etching). 
Fig.12 – Comparação de célula animal observada ao ME de 
transmissão em : A) corte ultrafino B) crio-fratura 
Fig.13 – GLICOCÁLICE 
(surface coat) em célula 
absortiva intestinal. Observe 
também mitocôndrias 
próximas às 
microvilosidades fornecendo 
energia para a absorção de 
substâncias 
Fig.14 – Leucócito emitindo 
pseudópodes para 
englobar corpo estranho 
(PSEUDÓPODES). 
Fig.15 – Vesículas de 
micropinocitose em célula 
endotelial de capilar 
sanguíneo (setas) e emissão 
de lamelipódios. 
(PINOCITOSE). 
Gustavo
Sticky Note
Fig.16 – Etapas do englobamento de ferritina ( setas) por 
processo de MICROPINOCITOSE SELETIVA. 
Fig.17 – Vesículas 
recobertas ou “coated 
vesicles” : 
1- vistas ao ME de 
transmissão 
2- coloração negativa 
mostrando estrutura 
pentagonal e hexagonal da 
cobertura de clatrina (ver 
encarte). 
Fig.18 – Processo de 
digestão intracelular. 
Observe lisossoma primário, 
corpo residual e gota lipídica. 
Fig.19 – Vacúolos 
autofágicos (lisossomas 
secundários) contendo 
grânulos de glicogênio em 
hepatócito. 
Fig.20 – COMPLEXO 
JUNCIONAL em célula 
absortiva intestinal. Observe 
: zônula de oclusão, zônula 
de adesão, desmossoma e 
filamentos citoplasmáticos. 
Fig.21 – ZÔNULA DE OCLUSÃO (tight junction) em CRIO-
FRATURA. Observe na face A e face B os pontos de fusão das 
duas membranas celulares formando linhas contínuas que 
vedam o espaço intercelular, impedindo a passagem de 
substâncias (ver esquema). 
Fig.22 – Detalhes da célula 
absdortiva intestinal. 
A- microfilamentos de actina 
que sustentam as 
microvilosidades e ajudam a 
contração dos micróvilos. 
B- corte transversal de 
micróvilos mostrando 
microfilamentos, unidade de 
membrana e glicocálice. 
C- complexo juncional com 
suas 3 regiões. 
D- Glicocálice especializado 
na retenção de partículas e 
contendo enzimas 
digestivas. 
Fig.23 – Esquema de NEXUS (gap junction) mostrando 
conexônios que permitem a passagem de íons e pequenas 
moléculas. 
Fig.24 – Ultra-estrutura da 
NEXUS ( gap junction) 
A) ME de transmissão 
convencional, em corte 
B) Crio-fratura 
Fig.25 – Desmossomas em 
célula da epiderme em 
região de interdigitação com 
filamentosintermediários 
(10nm) de queratina 
(tonofilamentos). 
Fig.26 – A) 
TONOFILAMENTOS (10nm) 
inseridos em desmossomas 
B) Hemi-desmossomas 
unindo a célula epitelial à 
membrana basal (lâmina 
lúcida e lâmina basal). 
Gustavo
Sticky Note
monitoria CHG fiz até aqui
Fig.27 – Estrutura de MICROTÜBULOS (esquema) mostrando 
dímeros de tubulina, montagem e desmontagem. 
Fig.28 – MICROTÚBULOS 
do fuso mitótico em cortes 
longitudinal e transversal 
Fig.29 – Cílios em epitélio de traquéia. Observe corpúsculos 
basais (B), complexo juncional (C) e mitocôndrias (M). 
Fig.30 – CÍLIOS em corte transversal mostrando axonema 
constituído de microtúbulos ( 9+2 ) envolvido por membrana. 
Observe também os braços de dineína no microtúbulo A, 
conforme esquema. 
Fig.31 – CÍLIOS ao ME de varredura. 
Fig.32 – Técnica de IMUNO-
FLUORESCÊNCIA para 
visualização de 
componentes do 
citoesqueleto em célula 
cultivada. 
1- usando anticorpo anti-
tubulina 
2- usando anticorpo anti-
actina. 
Fig.33 – REDE 
MICROTRABECULAR 
constituída de microtrabéculas 
que ligam-se às organelas 
citoplasmáticas. 
A- ao ME de alta voltagem: feixe 
de filamentos de actina (af), 
microtúbulos (M), retículo 
endoplasmático (ER). 
B- esquema tridimensional 
Fig.34 – NÚCLEO 
VESICULOSO em célula de 
alta atividade metabólica. 
Observe cromatina frouxa, 
nucléolo e envoltório nuclear 
com poros (setas). 
Fig.35 – COMPLEXO DE PORO . A) Estrutura (esquema). 
B) Observe cisterna 
perinuclear e 
heterocromatina associada 
ao envoltório nuclear ao ME 
de transmissão 
 
Fig.36 – Regiões do 
NUCLÉOLO: região granular e 
região fibrilar. 
Fig.37 – LÂMINA FIBROSA acolada ao envoltório nuclear e 
servindo de ponto de fixação da cromatina interfásica 
Fig.38 – NÚCLEO DENSO em célula de baixa atividade 
metabólica.. 
Fig.39 – COMPLEXOS DE POROS ao ME de varredura. 
Fig.40 – COMPLEXO DE 
POROS (mp) em célula crio-
fraturada 
Fig.41 – Duplicação da molécula de DNA durante a fase S do 
ciclo celular, ligando-se a histonas e assim formando o 
filamento de cromatina interfásica. 
Fig.42 – Filamento de cromatina interfásica. 
A e B – filamento de 10 nm (sem histona H1) 
C – filamento de 25 nm (com histona H1) 
Fig.43 – CROMOSSOMA 
METAFÁSICO sem histonas 
ao ME de transmissão. 
Observe esqueleto de 
proteínas não-histônicas e 
as alças de DNA (esquema). 
Fig.44 – CROMOSSOMA METAFÁSICO normal ao ME de 
transmissão. Observe filamentos de 25 nm em cada 
cromátide. 
Fig.45 – METÁFASE ao ME 
de transmissão. Observe as 
fibras do fuso mitótico 
(constituídas de 
microtúbulos), centríolos e 
cromossomas na placa 
equatorial 
Fig.46 – Fases da mitose em 
imuno-fluorescência usando 
anticorpo anti-tubulina: A) 
metáfase B) anáfase C) 
telófase D) citocinese. 
Fig.47 – CENTRÍOLO constituído de 9 tríades de 
microtúbulos e satélites pri-centriolares (setas) onde ocorre 
a polimerização de tubulinas 
Fig.48 – CITOCINESE em célula 
animal ao ME de transmissão. 
Observe restos de microtúbulos do 
fuso mitótico na região de separação 
entre as duas células. 
Fig.49 – Detalhe da citocinese em célula animal mostrando 
restos de microtúbulos (M) do fuso mitótico e microfilamentos 
(mf) abaixo da membrana plasmática, os quais são 
responsáveis pela separação entre as duas células filhas. 
Fig.50 - Esquema ultra-
estrutural de célula ácino-
pancreática. 
Fig.51 – Célula ÁCINO-
PANCREÁTICA ao ME de 
transmissão. 
Fig.52 - POLISSOMAS 
associados às cisternas do 
retículo endoplasmático 
(corte tangencial). 
Fig.53 - RE rugoso ao ME de 
transmissão em cortes 
longitudinal e transversal. 
Fig.54 - EXOCITOSEdo 
conteúdo de grãos de 
zimogênio no lume do ácino 
pancreático. 
Fig.55 - APARELHO DE 
GOLGI durante absorção de 
gordura em hepatócito. 
Observe face cis (de 
formação) e face trans (de 
maturação) do Golgi, sáculos 
de Golgi (GS), RE rugoso 
(rER), RE liso (sER), 
peroxissoma (p). 
Fig.56 - Transcrição do RNAm durante a síntese protéica. 
Observe RNAm., sub-unidades 40S, 60S e cadeia 
polipeptídica. 
Fig.57 - Síntese de glicoproteínas (esquema). 
Fig.58 - RE liso, 
mitocôndrias com cristas 
tubulares e corpo residual 
em célula secretora de 
esteróides. 
Fig.59 - Célula absortiva 
intestinal e célula caliciforme. 
Fig.60 - Plasmócito. 
Fig.61 - Célula produtora de 
proteínas de acúmulo 
citoplasmático (cianoblasto). 
Fig.62 - Célula absortiva 
intestinal durante absorção 
de gordura. Observe RE liso 
contendo lípides. 
Fig.63 - Célula secretora de 
esteróides 
Fig.64 - Metabolismo do glicogênio associado ao RE liso 
em hepatócito 
Fig. 65 – Diferenças entre fibras colágenas e reticulares 
Fig 66 - Fibras colágenas ao ME, com estriações transversais 
Fig 67 – Faixa de tec. Conjuntivo com fibrilas colágenas e 
mastócito entre duas células adiposas 
Fig. 68 – Célula mesenquimal indiferenciada (citoplasma pobre em 
organelas) e fibroblasto (com abundante RER). 
Fig. 69 – Fibrócitos com finos prolongamentos celulares separados 
por fibrilas colágenas (cf) em cortes transversais 
Fig.70 - FIBRA ELÁSTICA ao ME, mostrando seus componentes: 
elastina (a) e microfibrilas (mf). 
 
Fig 72 - Esquema ultra-estrutural de MACRÓFAGO. 
 
Fig.73 - MACRÓFAGO livre do tecido conjuntivo, com lisossomas 
primários, muitos vacúolos digestivos, RER, superfície irregular e 
numerosos vacúolos de pinocitose. 
 
Fig.74 - MACRÓFAGO fixo do fígado (célula de Kupffer) na parede de 
capilar sinusóide. (características: fusiforme e com superfície 
irregular). 
 
Fig.75 - MACRÓFAGO ao ME de varredura. 
 A) emitindo pseudópodo B) englobando hemácias 
 
Fig.76 - MACRÓFAGO livre do pulmão ou macrófago alveolar. 
 A) de indivíduo não-fumante 
 
Fig.77 - Esquema de MASTÓCITO ao ME. 
 
Fig.78 - MASTÓCITO ao ME de transmissão e de varredura, 
mostrando sua ultra-estrutura e o processo de desgranulação 
Fig.79 - MASTÓCITO em processo de desgranulação 
Fig.80 - CÉLULA RETICULAR (forma estrelada) ao MEV, em seios 
linfáticos de linfonodos. 
 
Fig.81 - TECIDO ADIPOSO UNILOCULAR 
 A) lóbulos B)adipócitos uniloculares e fibras do tecido conjuntivo C) 
fibras reticulares (RF) sustentam os adipócitos. (CF = fibrilas 
colágenas). 
 
Fig.82 - A e B - CARTILAGEM HIALINA (MEV) : pericôndrio (Pe), matriz 
cartilaginosa (CM), condrócitos (Ch), ninhos de condrócitos (CN). 
 C - CONDRÓCITO ao MET com RER e acúmulo de glicogênio. 
 
Fig.83 - CARTILAGEM HIALINA ao MET, com condrócitos 
(abundante RER) separados pela matriz cartilaginosa. 
 
Fig.84 - Diáfise de osso longo mostrando osso compacto na periferia 
envolvendo o osso esponjoso (trabecular). 
 
Fig.85 - OSSO COMPACTO ao MEV. Observe osteônios, canal de 
Havers, lacunas, lamelas ósseas e sistemas intermediários. 
 
Fig.86 - OSTEÔNIO ao MEV. Observe lacunas, canalículos (Ca) 
junto ao canal de Havers. 
 
Fig.87 -OSTEOBLASTOS ATIVOS (núcleo vesiculoso, RER e Golgi 
desenvolvidos) acolados ao osteóide (O). 
 
Fig.88 - Prolongamentos de osteoblasto ativo (P) dando origem a 
canalículos. Osteóide (O) e matriz mineralizada (M). 
 
Fig.89 - OSTEÓCITO envolvido pela matriz 
óssea. 
 
Fig.90 - Parte de um OSTEOCLASTO. Observe núcleos, numerosas 
mitocôndrias, borda franjada (RB) em contato com a matriz. 
 
Fig.92 - Esquema de remodelação do osso compacto formando sistemas 
intermediários. A-B-C indicam 1ª, 2ª e 3ª geração de osteônios, 
respectivamente. 
 
Fig.93 - Parte do pericário de NEURÔNIO evidenciando suas principais 
organelas. Núcleo vesiculoso e nucléolo desenvolvido. 
 
Fig.94 - CORPÚSCULOS DE NISSL com cisternas de RER e ribossomas 
livres. Observe o complexo de Golgi, mitocôndrias 
Fig.95 - Cone de implantação e segmento inicial de AXÔNIO. 
Fig.96 - Corte transversal de DENDRITO com microtúbulos e 
neurofilamentos (10 nm). 
Fig.97 - Esquema de células da NEURÓGLIA. 
 A) astrócito protoplasmático B) astrócito fibroso C) microgliócito 
D) oligodendrócito 
Fig.98 - Células da NEURÓGLIA no SNC. Observe os núcleos 
de astrócito (AS), oligodendrócito (OL) e microgliócito (MI). 
Fig.99 - OLIGODENDRÓCITO (OL) formando fibras mielínicas no 
SNC. Observe também neurônio (N) e astrócito (AS). 
Fig.100 - PLEXO CORIÓIDE (Neuróglia epitelial secretora) 
constituído de epitélio simples cúbico e tecido conjuntivo 
ricamente vascularizado 
Fig.101 - Esquema de tipos de SINAPSES NEURONAIS. 
Fig.102 - FIBRA NERVOSA MIELÍNICA do SNP em corte transversal. 
Observe: axônio, bainha de mielina, mesaxônio e citoplasma da 
célula se Schwann (neurolema). 
Fig.103 - BAINHA DE MIELINA constituída de membranas de células 
de Schwann fundidas e com alto teor de lipídios. Observe também 
microtúbulos e filamentos no axoplasma. 
Fig.104 - FIBRAS NERVOSAS AMIELÍNICAS do SNP. Observe 
axônios no citoplasma da célula de Schwann (neurolema). 
Fig 105 - NERVO MISTO com fibras mielínicas e amielínicas 
envolvidas pelo endoneuro 
Fig.106 - Formação da bainha de mielina no SNP 
Fig.107 - OLIGODENDRÓCITO formando as FIBRAS NERVOSAS 
MIELÍNICAS do SNC. 
Fig.108 - FIBRAS NERVOSAS AMIELÍNICAS do SNC (axônio sem bainha 
envoltora). Prolongamentos de células da glia sustentam as fibras. 
Fig.109 - A) SINAPSE QUÍMICA constituída de membranas 
pré e pós sinápticas elétron-densas, fenda sináptica e 
vesículas sinápticas. 
 B) SINAPSE ELÉTRICA 
Fig.110 - SINAPSES QUÍMICAS AXO-DENDRÍTICAS (axônio e 
espícula dendrítica). Note arranjo compacto de prolongamentos 
celulares no SNC. 
Fig.111 - SINAPSES DO SNA : COLINÉRGICA com vesículas 
agranulares e ADRENÉRGICA, com vesículas granulares. 
Fig.112 - SINAPSE ADRENÉRGICA DO SNA 
Fig.113 - Corte longitudinal de MÚSCULO ESTRIADO 
ESQUELÉTICO. Observe bandas A, I, H, linhas M e Z formando 
os sarcômeros nas miofibrilas. 
Fig.114 - Corte transversal de MIOFIBRILA com filamentos finos e espessos. 
Fig. 115 - Corte transversal de MÚSCULO ESQUELÉTICO, região da 
banda I. Miofibrilas (filamentos finos) rodeadas por mitocôndrias 
alongadas e ramificadas, 
Fig.116 - SARCÔMERO, banda A, I e H com filamentos finos e 
espessos em cortes longitudinais e transversais. Observe as 
pontes de ligação entre os dois tipos de filamentos. 
Fig.117 - Esquema da célula muscular esquelética (MIÔNIO), 
mostrando a organização do REL, túbulos T, mitocôndrias e tríades 
ao nível da banda A, em músculo de mamíferos. 
Fig.118 - REL e TÚBULOS T entre as miofibrilas do músculo 
esquelético de mamíferos. Observe cisternas laterais e túbulos 
longitudinais do retículo sarcoplasmático. 
Fig.119 - TRÍADES ( 2 cisternas laterais e 1 túbulo T ) ao nível da 
linha Z, no músculo esquelético do anfíbios. Grânulos de 
glicogênio entre os túbulos longitudinais do retículo 
sarcoplasmático. 
Fig.120 - MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO. A) em repouso B) contraído 
Fig.121 - PLACA MOTORA (sinapse química neuroefetuadora). 
Observe vesículas sinápticas agranulares, pregas juncionais na 
membrana pós-sináptica (sarcolema) e miofibrilas na célulaefetuadora. 
Fig.122 - Esquema da célula muscular cardíaca (CARDIOMIÓCITO) 
com miofibrilas, sarcômeros, disco intercalar, mitocôndrias e gotas 
lipídicas em negro. 
Fig.123 - MÚSCULO ESTRIADO 
CARDÍACO em corte 
longitudinal, com mitocôndrias 
maiores e mais numerosas do 
que no esquelético, estria 
escalariforme, mais glicogênio e 
túbulo T mais desenvolvido. 
Fig.124 - MÚSCULO 
CARDÍACO em corte 
transversal. 
Fig.125 - DISCO INTERCALAR unindo 2 
cardiomiócitos, com miofibrilas 
irregulares e mitocôndrias muito 
numerosas 
Fig.126 - A) DÍADES no músculo cardíaco na região da linha Z. 
 B) Esquema tridimensional do cardiomiócito. 
Fig.127 - SINAPSES 
do SNA (adrenérgicas 
e colinérgicas) que 
controlam a atividade 
do músculo cardíaco e 
do músculo liso 
Fig.128 - MÚSCULO LISO em 
corte longitudinal, com corpos 
densos. 
Fig.129 - MÚSCULO LISO em 
corte transversal com 
filamentos finos (a), espessos 
(m), filamentos intermediários 
de desmina (setas). 
Fig.130 - Corte tangencial abaixo da membrana plasmática da CÉLULA 
MUSCULAR LISA mostrando pequenas cisternas do REL (RS) e vesículas 
sub-sarcolêmicas (homólogas aos túbulos T). 
Fig.131 - Filamentos finos, 
espessos e corpos densos na 
célula muscular lisa

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