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Caso Concreto V

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DIREITO DO TRABALHO I – CCJ0024 
SEMANA 5 
CASO CONCRETO V 
 Em 2010, Platão foi contratado pelo Município do Belo Horizonte para prestar serviços 
internos ligados à administração pública. Em meados de 2016, por meio de uma ação civil 
pública intentada pelo Ministério Público, a administração pública teve que romper com os 
serviços prestados por todos aqueles que não ingressaram em seus quadros por concurso 
público. Platão, indignado, procurou um advogado e entrou com uma Reclamação 
Trabalhista, pleiteando o reconhecimento do vínculo com o Município de Belo Horizonte e o 
consequente pagamento das verbas decorrente deste vínculo. Diante do caso apresentado, 
responda justificadamente: 
a) Platão terá êxito na Reclamação Trabalhista no que concerne ao reconhecimento do 
vínculo empregatício? Justifique indicando a posição jurisprudencial sobre a matéria. 
Resposta: Sim. O agente platão terá êxito na Ação judicial trabalhista, fica 
evidenciado no caso o preenchimento de todos os requisitos necessários 
para que haja a ocorrência um vínculo empregatício. que são : Pessoalidade, 
Subordinação, Onerosidade e continuidade. 
 b) Platão faz jus ao pagamento de alguma parcela em decorrência da prestação de serviços 
acima referida? 
Resposta: Sim é direito do agente platão que receba as quantias referentes a 
rescisão trabalhista, Fgts e também temo direito a o seguro desemprego de 
acordo com a CLT, são direitos positivados por lei. 
 
Questão objetiva 
1- Assinale a opção correta. De acordo com a teoria das nulidades no direito do trabalho, 
contrato de trabalho firmado com menor de 12 anos de idade: 
a) É nulo de pleno direito, não surtindo qualquer efeito jurídico; 
b) Não é nulo, considerando-se que o menor não possui capacidade para a prática de atos 
da vida civil e, consequentemente, o ato de vontade que e dele emana, sem representação 
ou assistência, é somente anulável; 
c) É válido, desde que firmado com a representação de seus pais; 
d) É absolutamente nulo, por falta de capacidade contratual, mas devendo o 
menor, segundo jurisprudência do TST, ser indenizado ao menos com o 
pagamento de salários, uma vez que a força de trabalho já foi desprendida, 
não havendo como restituir-se os sujeitos ao status quo ante.

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