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DIREITO CIVIL VI
1a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
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	Exercício: CCJ0147_EX_A1_201501043749_V1 
	05/08/2018 20:46:26 (Finalizada)
	Aluno(a): ELIANE DE SOUSA DA SILVA.
	2018.2
	Disciplina: CCJ0147 - DIREITO CIVIL VI 
	201501043749
	 
	Ref.: 201501131453
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Bino, militar em praça sitiada, resolve fazer testamento em máquina de escrever, diante de duas testemunhas. Ao final, entrega o testamento ao auditor do agrupamento, que o recebe na presença de duas testemunhas. Todos assinam o documento. Assim, marque a alternativa correta.
		
	
	Por estarem cumpridas formalidades específicas, o testamento não caducará.
	
	O direito brasileiro não prevê este tipo de testamento.
	
	A caducidade do testamento dependerá da oitiva da autoridade militar.
	 
	O testamento caducará no prazo de 90 dias em que o testador possa fazer outro, porém ordinário.
	
	 
	Ref.: 201501883066
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Identifique a(as) afirmativa(as) que são verdadeiras e depois assinale a opção correta:
I. A herança defere-se como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros e regula-se pelas normas atinentes ao condomínio;
II. No Direito brasileiro a liberdade de testar é limitada quando existirem herdeiros necessários;
III. Sucessão testamentária é aquela que decorre de disposição de última vontade, expressa em testamento ou codicilo;
IV. Os pactos sucessórios são vedados no Direito Brasileiro, portanto não se admite a sucessão contratual, porque não é permitido o negócio jurídico realizado sobre herança de pessoa viva;
V. A sucessão a título singular ocorre quando o testador deixa ao beneficiário bens certos e determinados, chamados de legado.
		
	
	As assertivas I, III e V são verdadeiras
	
	As assertivas I, IV e V são verdadeiras
	
	Apenas a assertiva V é verdadeira
	 
	Todas as afirmações são verdadeiras
	
	As opções I e V são verdadeiras
	
Explicação:
A herança defere-se como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros e regula-se pelas normas atinentes ao condomínio;
No Direito brasileiro a liberdade de testar é limitada quando existirem herdeiros necessários;
Sucessão testamentária é aquela que decorre de disposição de última vontade, expressa em testamento ou codicilo;
Os pactos sucessórios são vedados no Direito Brasileiro, portanto não se admite a sucessão contratual, porque não é permitido o negócio jurídico realizado sobre herança de pessoa viva;
A sucessão a título singular ocorre quando o testador deixa ao beneficiário bens certos e determinados, chamados de legado.
Todas as afirmativas encontram-se corretas, encontrando fundamento nos primeiros artigos da parte de direito sucessório do código civil, com exceção da afirmativa sobre pacto sucessório, que é matéria tanto de direito civil III quanto direito civil VI.
	
	 
	Ref.: 201501131460
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Carlos elabora testamento em que nomeia José legatário de duzentos mil reais porque, ao tempo em que seu pai esteve internado, foi o enfermeiro que melhor se dedicou à cura e ao bem-estar do ente amado. Contudo, à época do cumprimento do testamento, descobre-se não haver enfermeiro com tal nome trabalhando no hospital no período mencionado. Assim, marque a alternativa correta:
		
	
	Não há vício na disposição testamentária, mas apenas ineficácia se alegada pela parte interessada.
	 
	Apesar do vício de consentimento, é possível cumprir a vontade do testador se identificada a pessoa a quem se refere o testamento.
	
	O fato eiva o testamento de nulidade, não havendo modo de se aproveitar a disposição.
	
	Por se tratar de claro erro quanto à pessoa, a disposição é anulável pelo prazo de 4 anos.
	
	 
	Ref.: 201502056923
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Em direito das sucessões, constitui a legítima:
		
	
	Na ordem ocupada pelo cônjuge sobrevivente na sucessão legítima.
	
	No direito do herdeiro, em ação de petição de herança, demandar o reconhecimento de seu direito sucessório.
	
	No legado recebido, pelo herdeiro necessário, da parte disponível dos bens do testador.
	 
	Na metade dos bens da herança pertencente aos herdeiros necessários.
	
	Na exclusão da sucessão do herdeiro ou legatário declarado, por sentença, indigno.
	
Explicação:
Legítima é a quota indisponível na herança caso haja herdeiros necessários, equivale a 50% do patrimônio do testador, garantido em prol de determinados sucessores legítimos.
Assim sendo, toda herança onde haja herdeiros necessários haverá uma quota indisponível, ou seja, a legítima, parte da herança gravada com cláusula de indisponibilidade.
	
	 
	Ref.: 201501798405
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(TJ/MT) Assinale a alternativa CORRETA.
		
	 
	Todas as alternativas anteriores estão incorretas.
	
	A sucessão por morte obedece, quanto aos herdeiros brasileiros, à lei de seu domicílio, desde que lhe seja mais benéfica, desimportando a localização, situação ou natureza dos bens.
	
	A sucessão por morte obedece à lei do domicílio do de cujus, quanto à capacidade de suceder dos herdeiros e legatários.
	
	A sucessão por morte obedece à lei de nacionalidade do de cujus, mesmo que os bens estejam situados no Brasil.
	
	A sucessão por morte obedece, quanto aos bens situados no Brasil, à lei brasileira.
	
Explicação:
	Todas as alternativas anteriores estão incorretas.
	
	 
	Ref.: 201501802680
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Quanto aos seus efeitos a sucessão pode ser:
		
	 
	Singular ou universal
	
	Legítima ou universal
	
	Legítima ou testamentária
	
	Singular ou legítima
	
	Testamentária ou singular
	
Explicação:
A sucessão hereditária pode ocorrer a título universal e a título singular.
A sucessão a título universal ocorre quando todos os bens são transferidos em sua totalidade aos herdeiros.
A sucessão a título singular ocorre quando é transmitido um único bem, como um automóvel por exemplo.
	
	 
	Ref.: 201501802690
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Acerca do princípio da saisine é correto afirmar que:
		
	
	Quando o herdeiro aceita os bens da herança, ocorre uma confirmação dos efeitos do princípio da saisine, que até aquele momento eram apenas parciais e que não permitiam ainda a posse direta do herdeiro sobre os bens da herança
	
	Trata-se de criação jurídica, oriunda do direito Alemão, que preconiza a imediata transmissão da gestão do patrimônio ao herdeiro do falecido que estiver na posse dos bens da herança
	 
	Refere-se a uma ficção jurídica pela qual se defere, de imediato, a transmissão da posse e propriedade dos bens da herança aos herdeiros do falecido
	
	Quando o herdeiro renuncia aos bens da herança tal ato produzirá efeitos ex nunc, sendo certo que os efeitos do princípio da saisine restam confirmados até a data da renúncia
	
	Trata-se de ficção jurídica que visa atribuir aos herdeiros legítimos e testamentários, direitos sobre os bens hereditários desde a abertura do processo de inventário
	
Explicação:
Refere-se a uma ficção jurídica pela qual se defere, de imediato, a transmissão da posse e propriedade dos bens da herança aos herdeiros do falecido.
	
	 
	Ref.: 201502036025
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A regra do droit saisine:
		
	
	É aplicável tanto aos herdeiros legítimos quanto testamentários e dispõe que os herdeiros ficarão investidos na posse dos bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido;
	
	É aplicável apenas aos herdeiros legítimos e dispõe que os herdeiros ficarão investidosna posse dos bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido;
	 
	Dispõe que aberta a sucessão, com a morte do sucedido, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários.
	
	Indica que apenas para os herdeiros legítimos, os bens deixados pelo sucedido serão transmitidos desde logo, a partir da abertura da sucessão;
	
	Dispõe que a transmissão da herança aos herdeiros legítimos e testamentários somente se dará com a conclusão do processo de inventário e expedição do competente formal de partilha.
	
Explicação: Art. 1.784 do CC
	Aula2
	Ref.: 201503882585
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Tício faleceu deixando muitos bens, tendo tido 3 (três) filhos. Semprônio, Cornélio e Pôncio. Qual a opção que representa corretamente a divisão da herança de Tício, considerando  que Semprônio é pré-morto, tendo deixado 2 (dois) filhos menores; que Cornélio, com um filho maior, foi declarado indigno, por sentença transitada em julgado; e que Pôncio, com 9 (nove) filhos, renunciou à herança de Tício?
 
		
	
	A indignidade pode ser revertida através de perdão judicial concedida por suprimento judicial, passando Cornélio a ter direito sucessório, concorrendo com seus irmãos e sobrinhos igualmente.
	
	A totalidade da herança de Tício pertence aos dois filhos de Semprônio.
	 
	nenhuma das respostas anteriores.
	
	A herança será dividida em quotas iguais para os netos de Tício, sendo 1/12 avos para cada neto.
 
	
	Metade da herança de Tício cabe ao filho de Cornélio, enquanto a outra metade cabe aos filhos de Semprônio.
 
	
Explicação:
Aplicação das regras do art. 1814 e art. 1816 ambos do CC. Por ser renunciante, Pôncio nada recebe da herança e também afasta seus descendentes da sucessão. Assim o que lhe caberia retorna ao monte para partilha entre os demais herdeiros. Cornélio, por ser indigno, também não receberá herança, no entanto, seu filho receberá sua parte por direito de representação, tocando-lhe a metade da herança. Como Semprônio é pré-morto, seus filhos receberão, por direito de representação, a outra metade da herança que caberia a Semprônio.
	
	 
	Ref.: 201502077141
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(2015/TJ-RS) Assinale a alternativa que apresenta afirmação correta a respeito da disciplina das Sucessões no Código Civil.
		
	 
	É ineficaz a cessão, pelo co-herdeiro, de seu direito hereditário sobre qualquer bem da herança considerado singularmente
	
	A herança defere-se como um todo unitário, salvos e forem vários os herdeiros.
	
	A sucessão abre-se no lugar onde for registrado o óbito do autor da herança.
	
	Regula a sucessão e a legitimação para suceder a lei vigente ao tempo da partilha.
	
Explicação:
art. 1.791, CC
	
	 
	Ref.: 201502028456
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(2007 ¿ EJEF - TJ-MG) Os herdeiros poderão ceder seus direitos hereditários, seja a herança formada por bens móveis ou imóveis. Neste caso, por determinação legal, é CORRETO dizer que podem fazê-lo:
		
	
	N.R.A.
	
	por petição nos autos do inventário.
	
	no auto de partilha.
	
	por instrumento particular
	 
	por escritura pública.
	
Explicação:
Art. 1.793. O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o co-herdeiro, pode ser objeto de cessão por escritura pública.
	
	 
	Ref.: 201501709537
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	6) (1,0) 1. ¿A aceitação da herança representa, assim, o ato jurídico unilateral e necessário pelo qual o herdeiro, que ao tempo da abertura da sucessão houvera adquirido, ¿ipso iure¿, a posse e a propriedade dos bens da herança, confirma sua intenção de receber este acervo que lhe é transmitido. 2. ¿Veja-se, pois, que se trata de confirmação do herdeiro, pois já com a abertura da sucessão lhe é deferida a herança¿. Assinale a alternativa CORRETA:
		
	 
	a) As duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
	
	e) As duas são falsas.
	
	d) A primeira é falsa e a segunda é verdadeira.
	
	b) As duas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
	
	c) A primeira é verdadeira e a segunda é falsa.
	
Explicação:
Trata-se de aplicação e interpretação da regra do art. 1804 do CC.
	
	 
	Ref.: 201501893569
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O direito à sucessão aberta considera-se, para os efeitos legais:
		
	
	Imóvel, se todos os bens da herança forem imóveis.
	
	Móvel, independente se os bens da herança são móveis ou imóveis.
	
	Semovente se os bens da herança forem todos móveis.
	
	Móvel se os bens da herança forem todos móveis.
	 
	Imóvel, independente se os bens da herança são móveis ou imóveis.
	
Explicação:
 
Art. 80 C.C Consideram-se imóveis para os efeitos legais:
I - os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram;
II - o direito à sucessão aberta.
A herança é uma universalidade de direito. Até a partilha todos os herdeiros encontram-se frente ao espólio como condôminos, ou seja, possuidores e proprietários de uma cota ideal, abstrata, que só se materializará (ou concretizará) no momento da partilha.
 O estado de indivisão, decorrente da abertura da sucessão, desaparece via inventário que, minucioso e exato, faz conhecer o complexo de bens transmitido pelo de cujus aos herdeiros.
 Ele garante a igualdade de quinhões, prepara a partilha e põe fim ao estado condominial.
	
	 
	Ref.: 201502024788
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(Juiz de Direito/MG/2006) ¿ Conforme disposto no Código Civil, quando o herdeiro prejudicar o seu credor, renunciando à herança, é CORRETO afirmar que o credor poderá:
		
	
	Habilitar seu crédito a qualquer tempo, a partir do conhecimento de renúncia.
	
	Exigir do espólio o pagamento da dívida do herdeiro renunciante.
	
	Exigir dos demais herdeiros, quando houver, o pagamento da dívida, na proporção do que lhes couber na herança:
	
	Nenhuma das alternativas
	 
	Aceitar a herança em nome do renunciante, mediante a autorização judicial;
	
Explicação:
Com o objetivo de evitar que o herdeiro renuncie à herança para prejudicar seus credores, o Código Civil estabelece que o credor poderá, com autorização judicial aceitá-la em nome do herdeiro renunciante. "Art. 1.813. Quando o herdeiro prejudicar os seus credores, renunciando à herança, poderão eles, com autorização do juiz, aceitá-la em nome do renunciante."
	
	 
	Ref.: 201501302402
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Sobre casos passíveis de aceitação da herança de forma indireta, assinala a alternativa incorreta:
		
	
	Os sucessores do herdeiro podem aceitar por ele, se falecer antes de declarar se aceita ou não a sucessão.
	
	O mandatário ou o gestor de negócios também podem aceitar herança ou legado, representando o herdeiro.
	 
	O tutor e o curador poderão aceitar heranças, legados ou doações, pelo tutelado e pelo curatelado, quando as julgar benéficas ao seu tutelado ou curatelado.
	
	Os credores, até o montante do crédito, podem aceitar a herança pelo devedor herdeiro.
	
Explicação:
Na administração do patrimônio e da renda do interditado, o curador deverá sempre requerer autorização judicial para: 
1. pagar as dívidas do interditado que não sejam as mensais e ordinárias, pois essas dispensam autorização judicial;
2. aceitar por ele heranças, legados ou doações, ainda que com encargos; 
3. transigir ou fazer acordos em nome do interditado;
4. vender os bens móveis, cuja conservação não for conveniente, e os imóveis, nos casos em que houver manifesta vantagem ao interditado;
5. propor em juízo as ações necessárias à defesa dos interesses do interditado e promover todas as diligências a bem desse, assim como defendê-lonos processos contra ele movidos.
	
	 
	Ref.: 201502031725
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Acerca da aceitação é incorreto afirmar que:
		
	 
	A aceitação tácita se dá quando o interessado em que o herdeiro declare se aceita, ou não, a herança, requer ao juiz prazo razoável, não superior a 30 dias, para que o herdeiro se pronuncie, sob pena de haver a herança por aceita
	
	A aceitação expressa se dá por declaração escrita
	
	A aceitação produz efeito "ex tunc", retroagindo à data da abertura da sucessão, para ratificar os efeitos produzidos pelo princípio da saisine
	
	Embora a aceitação seja ato indivisível, o herdeiro a quem também forem testados legados, poderá renunciar a estes, aceitando a herança, ou vice versa
	
	A aceitação é irrevogável
	
Explicação:
Questão que visa aferir a compreensão do tema Aceitação da Herança.
	Aula3
	Ref.: 201501798392
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(DPE/RS) Sobre o Direito das Sucessões no ordenamento jurídico brasileiro é CORRETO afirmar:
		
	
	A cessão de direitos hereditários é um negócio jurí- dico translativo inter vivos, podendo ser celebrado mesmo antes da abertura da sucessão.
	
	A partilha amigável, feita por escritura pública quando as partes forem maiores, capazes e concordes com os respectivos termos, deverá ser levada à homologação judicial em processo de arrolamento ou inventário para constituir título hábil ao registro imobiliário
	 
	A sucessão por direito de representação só se verifica na linha reta descendente, nunca na ascendente. Além disso, na linha colateral, ocorrerá em favor dos filhos de irmãos do falecido, quando com irmãos deste concorrerem.
	
	O Código Civil de 2002 prevê que a sucessão legítima defere-se, sucessivamente, aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, aos ascendentes, aos colaterais, e, por fim, ao cônjuge sobrevivente.
	
	Na sucessão legítima, a quota-parte do herdeiro renunciante transmite-se aos herdeiros deste. Assim, se o de cujus tinha vários filhos e um deles renuncia à herança, o quinhão do renunciante passará para seus filhos.
	
Explicação:
A sucessão por direito de representação só se verifica na linha reta descendente, nunca na ascendente. Além disso, na linha colateral, ocorrerá em favor dos filhos de irmãos do falecido, quando com irmãos deste concorrerem.
	
	 
	Ref.: 201501654781
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Acerca da sucessão legítima é correto afirmar que:
		
	 
	Os descendentes possuem preferência na ordem de vocação hereditária;
	
	O cônjuge sobrevivente casado em regime de separação total de bens concorre com os descendentes do de cujus;
	
	Os descendentes em grau mais próximo sempre possuem preferência em relação aos demais de grau mais remoto
	
	O cônjuge sobrevivente concorre nos bens deixados em herança com o Estado somente se aceitar em parte a herança.
	
	Aos colaterais de qualquer grau é concedia pela lei a vocação hereditária na ausência dos parentes mais próximos
	
Explicação:
	Os descendentes possuem preferência na ordem de vocação hereditária;
	
	 
	Ref.: 201501919701
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(FCC 2012) ¿A¿ era casada sob o regime da comunhão parcial de bens com ¿B¿. ¿B¿ faleceu em 2011 e deixou um imóvel por ele adquirido antes do casamento, usado como moradia do casal. Não há descendentes, mas dois ascendentes em primeiro grau vivos. Neste caso,
		
	
	¿A¿ tem direito real de habitação, participa da herança na qualidade de herdeira necessária e recebe a metade ideal do imóvel, cabendo a cada ascendente fração ideal de 1/4 do bem.
	
	além de receber fração ideal de 1/3 do imóvel como herdeira necessária, ¿A¿ tem direito real de habitação, que se constitui a partir do registro do formal de partilha no Cartório de Imóveis.
	
	em razão do regime de bens que regeu o casamento, ¿A¿ tem direito ao usufruto da metade do imóvel, cabendo, a cada herdeiro, fração ideal de 1/3 do bem.
	 
	¿A¿ tem direito real de habitação, cabendo a cada herdeiro fração ideal de 1/3 do imóvel.
	
	por se tratar de bem incomunicável, ¿A¿ não participa da sucessão, mas tem direito real de habitação, cabendo a cada ascendente metade ideal do imóvel.
	
Explicação:
Art. 1.831. Ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será assegurado, sem prejuízo da participação que lhe caiba na herança, o direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único daquela natureza a inventariar.
Art. 1.837. Concorrendo com ascendente em primeiro grau, ao cônjuge tocará um terço da herança; caber-lhe-á a metade desta se houver um só ascendente, ou se maior for aquele grau.
	
	 
	Ref.: 201501798407
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(TJ/BA) Eduardo faleceu em virtude de um acidente automobilístico. Não deixou descendentes ou ascendentes, restando apenas quatro irmãos na qualidade de herdeiros legítimos. Dois irmãos, André e Cláudio, são filhos do primeiro casamento do pai de Eduardo, enquanto os outros dois, Valério e Gabriel, são resultantes do casamento de seu pai com sua mãe. Para efeito de sucessão legítima, é CORRETO afirmar que:
		
	
	Valério e Gabriel herdarão a metade do que André e Cláudio herdarem.
	
	os quatros irmãos herdarão em igualdade de condições, por força dos princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e da igualdade.
	 
	André e Cláudio herdarão a metade do que Valério e Gabriel herdarem.
	
	os quatros irmãos herdarão em igualdade de condições, por força das regras da ordem da vocação hereditária prevista na lei civil.
	
	os bens serão transmitidos para a municipalidade.
	
Explicação:
André e Cláudio herdarão a metade do que Valério e Gabriel herdarem.
	
	 
	Ref.: 201501993418
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A tinha três filhos, B, C e D. B tinha dois filhos, E e F. C tinha um filho, G, e D não tinha filhos. Primeiro morreu B. Depois morreu A e por último morreu C. Quanto à sucessão dos descendentes, assinale a alternativa correta, de como será distribuída a herança de A.
		
	
	Um terço para D, que recebe por cabeça. Dois terços distribuídos igualmente entre os filhos de B e C, que herdam por cabeça por se acharem no mesmo grau.
	
	Um terço para D, que recebe por cabeça. Um terço para os filhos de B, que recebem por estirpe e por direito de transmissão. O último terço irá para o filho de C, que herda por estirpe e por direito de representação.
	 
	Um terço para D, que recebe por cabeça. Um terço para os filhos de B, que recebem por estirpe e por direito de representação. O último terço irá para o filho de C, que herda por estirpe e por direito de transmissão.
	
	Um terço para D, que recebe por estirpe. Dois terços distribuídos igualmente entre os filhos de B e C, que herdam por estirpe e direito de representação.
	
	NRA
	
Explicação:
Art. 1.833. Entre os descendentes, os em grau mais próximo excluem os mais remotos, salvo o direito de representação.
Art. 1.834. Os descendentes da mesma classe têm os mesmos direitos à sucessão de seus ascendentes.
Art. 1.835. Na linha descendente, os filhos sucedem por cabeça, e os outros descendentes, por cabeça ou por estirpe, conforme se achem ou não no mesmo grau.
	
	 
	Ref.: 201503882582
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Sobre a sucessão legítima, é correto afirmar que, na falta de ascendentes e descendentes, sendo casado o falecido:
		
	 
	A sucessão será inteiramente deferida ao cônjuge, ainda que o casamento tenha sido na separação convencional;
	
	O cônjuge terá direito apenas à meação, enquanto os demais parentes do falecido terão direito à sucessão;Herdarão os irmãos do falecido;
	
	O cônjuge sobrevivente não será considerado herdeiro necessário;
	
	Havendo pacto antenupcial com isolamento patrimonial, a vontade dos nubentes prevalecerá, herdando os colaterais por força do acordo de vontades;
	
Explicação:
Aplicação da regra legal: Art. 1.838. Em falta de descendentes e ascendentes, será deferida a sucessão por inteiro ao cônjuge sobrevivente.
	
	 
	Ref.: 201501922985
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(FUJB 2012/ MPE-RJ/ PROMOTOR DE JUSTIÇA) O Código Civil de 2002 trouxe para o ordenamento jurídico pátrio profundas modifcações no direito sucessório decorrente do casamento e da união estável. O novo diploma legal, editado após a Constituição Federal de 1988, preconiza que o cônjuge sobrevivente:
		
	
	não concorrerá com os ascendentes, caso o seu casamento tenha sido celebrado pelo regime da comunhão universal de bens; entretanto, será assegurado a ele o direito real de habitação previsto no artigo 1831 do Código Civil;
	
	participará no regime da separação obrigatória de bens da sucessão do outro somente quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência do casamento.
	
	possui os mesmos direitos sucessórios que o companheiro sobrevivente, em razão da isonomia constitucional entre o casamento e a união estável. O novo código estipulou a mesma ordem de vocação hereditária para o companheiro e o cônjuge sobrevivente;
	
	concorrerá com todos os demais herdeiros, que são os descendentes, ascendentes e colaterais, aplicando-se os princípios da sucessão legítima e a forma de participação preconizada nos artigos 1829 e seguintes do citado diploma legal;
	 
	concorrerá com os descendentes existentes, na hipótese de ser casado com o falecido pelo regime da separação convencional de bens, na forma do artigo 1829, inciso I, do Novo Código Civil, e também terá assegurado o direito real de habitação previsto no artigo 1831 do mesmo diploma;
	
Explicação:
Essa é a leitura da literalidade do Art. 1829, inciso I, que não excepciona o caso da separação convencional, mas apenas a obrigatória.
	
	 
	Ref.: 201501650499
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(VIII Exame Unificado - OAB - FGV) Com relação ao direito sucessório, assinale a afirmativa correta:
		
	 
	O cônjuge sobrevivente, mesmo se constituir nova família, continuará a ter direito real de habitação sobre o imóvel em que residiu com seu finado cônjuge.
	
	A exclusão por indignidade pode ocorrer a partir da necessidade de que o herdeiro tenha agido sempre com dolo e por uma conduta comissiva.
	
	A deserdação é forma de afastar do processo sucessório tanto o herdeiro legítimo quanto o legatário.
	
	Os efeitos da indignidade não retroagem à data da abertura da sucessão, tendo, portanto, efeito ex nunc.
	
Explicação:
¿Comparando-se o art. 1831 do Código Civil de 2002 com o seu antecessor (art. 1.611, CC 1916), houve substancial acréscimo qualitativo do direito real de habitação em favor do cônjuge sobrevivente. Primeiro, o cônjuge passa a desfrutar do direito real de habitação, independente do regime de bens adotado no matrimônio - no CC de 1916, só caberia em prol do meeiro no regime da comunhão universal. Segundo, no CC de 1916 o direito de habitação era vidual, posto condicionada a sua permanência à manutenção da viuvez. Doravante, mesmo que o cônjuge sobrevivente case novamente ou inaugure união estável, não poderá ser excluído da habitação, pois tal direito se torna vitalício.¿ (FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson.Direitos Reais. 8ª ed., Salvador: Juspodivm, 2012, p. 856-857).
	 Aula4
	Ref.: 201501718788
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Um cliente seu de longa data lhe procura questionando qual o melhor documento para dispor de alguns de seus itens de pequeno valor após a sua morte, você lhe responderia indicando qual ato de última vontade?
		
	
	Testamento cerrado
	 
	Codicilo
	
	Testamento público
	
	Testamento particular
	
Explicação:
  CAPÍTULO IV
Dos Codicilos
Art. 1.881. Toda pessoa capaz de testar poderá, mediante escrito particular seu, datado e assinado, fazer disposições especiais sobre o seu enterro, sobre esmolas de pouca monta a certas e determinadas pessoas, ou, indeterminadamente, aos pobres de certo lugar, assim como legar móveis, roupas ou jóias, de pouco valor, de seu uso pessoal.
Art. 1.882. Os atos a que se refere o artigo antecedente, salvo direito de terceiro, valerão como codicilos, deixe ou não testamento o autor.
Art. 1.883. Pelo modo estabelecido no art. 1.881, poder-se-ão nomear ou substituir testamenteiros.
Art. 1.884. Os atos previstos nos artigos antecedentes revogam-se por atos iguais, e consideram-se revogados, se, havendo testamento posterior, de qualquer natureza, este os não confirmar ou modificar.
Art. 1.885. Se estiver fechado o codicilo, abrir-se-á do mesmo modo que o testamento cerrado.
	
	 
	Ref.: 201502163107
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Ester, viúva, tinha duas filhas muito ricas, Marina e Carina. Como as filhas não necessitam de seus bens, Ester deseja beneficiar sua irmã, Ruth, por ocasião de sua morte, destinando-lhe toda a sua herança, bens que vieram de seus pais, também pais de Ruth. Ester o(a) procura como advogado(a), indagando se é possível deixar todos os seus bens para sua irmã. Deseja fazê-lo por meio de testamento público, devidamente lavrado em Cartório de Notas, porque suas filhas estão de acordo com esse seu desejo. Assinale a opção que indica a orientação correta a ser transmitida a Ester.
		
	
	Ester pode dispor de todo o seu patrimônio em favor de Ruth, já que as filhas estão de acordo.
	 
	Ester pode dispor de 50% de seu patrimônio em favor de Ruth, cabendo os outros 50% necessariamente às suas filhas, Marina e Carina, na proporção de 25% para cada uma.
	
	Ester só pode dispor de 1/3 de seu patrimônio em favor de Ruth, cabendo o restante de sua herança às suas filhas Marina e Carina, dividindo-se igualmente o patrimônio.
	
	Em virtude de ter descendentes, Ester não pode dispor de seus bens por testamento.
	
	Todas alternativas estão incorretas.
	
Explicação:
Aplicação do limite da liberdade de testar do art. 1789 do CC.
	
	 
	Ref.: 201501827723
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	São tipos de legado
		
	
	De obrigação de fazer, não fazer, de dar e entregar quantia certa
	 
	De crédito, usufruto, de coisa certa e de direitos
	
	Os mesmos da sucessão hereditária
	
	De coisa incerta, de deveres e obrigações
	
	Não existem mais em testamento, apenas em codicilo
	
Explicação:
Art. 1.912. É ineficaz o legado de coisa certa que não pertença ao testador no momento da abertura da sucessão.
Art. 1.913. Se o testador ordenar que o herdeiro ou legatário entregue coisa de sua propriedade a outrem, não o cumprindo ele, entender-se-á que renunciou à herança ou ao legado.
Art. 1.914. Se tão-somente em parte a coisa legada pertencer ao testador, ou, no caso do artigo antecedente, ao herdeiro ou ao legatário, só quanto a essa parte valerá o legado.
Art. 1.915. Se o legado for de coisa que se determine pelo gênero, será o mesmo cumprido, ainda que tal coisa não exista entre os bens deixados pelo testador.
Art. 1.916. Se o testador legar coisa sua, singularizando-a, só terá eficácia o legado se, ao tempo do seu falecimento, ela se achava entre os bens da herança; se a coisa legada existir entre os bens do testador, mas em quantidade inferior à do legado, este será eficaz apenas quanto à existente.
Art. 1.917. O legado de coisa que deva encontrar-se em determinado lugar só terá eficácia se nele for achada, salvo se removida a título transitório.
Art. 1.918. O legado de crédito, ou de quitação de dívida, terá eficácia somente até a importância desta, ou daquele,ao tempo da morte do testador.
§ 1o Cumpre-se o legado, entregando o herdeiro ao legatário o título respectivo.
§ 2o Este legado não compreende as dívidas posteriores à data do testamento.
Art. 1.919. Não o declarando expressamente o testador, não se reputará compensação da sua dívida o legado que ele faça ao credor.
Parágrafo único. Subsistirá integralmente o legado, se a dívida lhe foi posterior, e o testador a solveu antes de morrer.
Art. 1.920. O legado de alimentos abrange o sustento, a cura, o vestuário e a casa, enquanto o legatário viver, além da educação, se ele for menor.
Art. 1.921. O legado de usufruto, sem fixação de tempo, entende-se deixado ao legatário por toda a sua vida.
Art. 1.922. Se aquele que legar um imóvel lhe ajuntar depois novas aquisições, estas, ainda que contíguas, não se compreendem no legado, salvo expressa declaração em contrário do testador.
Parágrafo único. Não se aplica o disposto neste artigo às benfeitorias necessárias, úteis ou voluptuárias feitas no prédio legado.
	
	 
	Ref.: 201501875920
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Não são considerados, pela lei, herdeiros necessários:
		
	
	ascendentes e cônjuge.
	
	todos os acima mencionados são herdeiros necessários.
	 
	colaterais e companheiros.
	
	cônjuge e descendentes.
	
	descendentes e ascendentes.
	
Explicação:
Conforme previsão expressa do art. 1845 do Código Civil, são herdeiros necessários apenas os descendentes, ascendentes e o cônjuge.
"Art. 1.845. São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge."
	
	 
	Ref.: 201501798979
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(DPE/CE) Em testamento, Antônio previu a constituição de fundação para a promoção da educação de crianças carentes. Quando de seu falecimento, constatou-se que os bens destinados à criação da fundação seriam insuficientes para sua constituição. O testamento nada previu para esta hipótese. Os bens deverão ser
		
	
	doados a qualquer organização sem fins lucrativos, ainda que de natureza diversa.
	
	repartidos entre os herdeiros de Antônio.
	
	destinados a qualquer outra fundação, desde que no mesmo âmbito territorial.
	 
	destinados para outra fundação que se proponha a igual ou semelhante fim.
	
	destinados ao Município.
	
Explicação:
Código Civil:
Art. 63. Quando insuficientes para constituir a fundação, os bens a ela destinados serão, se de outro modo não dispuser o instituidor, incorporados em outra fundação que se proponha a fim igual ou semelhante.
	
	 
	Ref.: 201502074736
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Luiza, brasileira, viúva, sem ascendentes e descendentes vivos, faleceu. Deixou uma carta escrita de próprio punho, escrita em uma folha de caderno, datada e assinada onde divide seu patrimônio composto apenas de bens móveis de pequeno valor entre seus amigos e parentes mais próximos. No caso em tela estamos diante de que documento:
		
	 
	Este é um codicilo válido, pois sua exigência é que seja escrito, datado e assinado. Não precisando de mais formalidades.
	
	Testamento público viciado, pois não foi levado a registro no cartório.
	
	Nenhuma das afirmativas aqui mencionadas.
	 
	Testamento particular, eivado de vício, haja vista que não foi respeitada a forma prevista na lei.
	
	Estamos diante de um codicilo. Inválido, pois a forma prevista na lei é a presença de assinatura de no mínimo três testemunhas.
	
Explicação: Art. 1.881. Toda pessoa capaz de testar poderá, mediante escrito particular seu, datado e assinado, fazer disposições especiais sobre o seu enterro, sobre esmolas de pouca monta a certas e determinadas pessoas, ou, indeterminadamente, aos pobres de certo lugar, assim como legar móveis, roupas ou jóias, de pouco valor, de seu uso pessoal.
	
	 
	Ref.: 201501782988
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	No direito brasileiro: (OAB/RJ 32º Exame) (adaptado)
		
	
	a sucessão testamentária só pode abranger 20% do patrimônio do de cujus.
	
	a sucessão testamentária não pode abranger os bens da legítima.
	
	a sucessão testamentária prevalece em qualquer caso, sem levar em consideração a sucessão legítima.
	 
	a sucessão legítima é subsidiária em relação à sucessão testamentária.
	
	a sucessão testamentária só pode abranger os bens da legítima.
	
Explicação:
Compreensão dos arts. 1845 a 1850 do CC a despeito dos direitos dos herdeiros necessários, em que estes terão direito à metade dos bens do falecido, quando este deixar testamento.
	
	 
	Ref.: 201501934434
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Em 2004, Joaquim, que não tinha herdeiros necessários, lavrou um testamento contemplando como sua herdeira universal Ana. Em 2006, arrependido, Joaquim revogou o testamento de 2004, nomeando como seu herdeiro universal Sérgio. Em 2008, Sérgio faleceu, deixando uma filha Catarina. No mês de julho de 2010, faleceu Joaquim. O único parente vivo de Joaquim era seu irmão, Rubens. Assinale a alternativa que indique a quem caberá a herança de Joaquim.
		
	
	Ana e Rubens.
	
	A herança será vacante.
	
	Catarina.
	
	Ana.
	 
	Rubens.
	
Explicação:
A limitação do art. 1789 do CC se faz quando existente um herdeiro necessário (art. 1845 CC). Inexistindo, o testador tem liberdade total.
	Aula5
	Ref.: 201502123600
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Sobre a sucessão em geral é correto afirmar que:
		
	
	Se todos os herdeiros renunciarem à herança e não houver testamento, a herança será declarada jacente desde logo.
	
	Na sucessão legítima a ordem de vocação hereditária é excludente (os mais próximos afastam os mais remotos), sem exceções.
	 
	Na ausência de herdeiros mais próximos, caso os herdeiros legítimos facultativos não se habilitem na herança jacente até a declaração da vacância, ficam os mesmos excluídos da sucessão.
	
	Os filhos podem suceder representando herdeiro legítimo renunciante.
	
	O Município, ou o Distrito Federal, se os bens se localizarem nas respectivas circunscrições, ocupam o quinto lugar na ordem de vocação hereditária.
	
Explicação:
A questão visa aferir que o aluno domina conceitos ligados à sucessão em geral, incluindo a vocação hereditária e efeitos da herança jacente e vacante.
Art. 1.822. A declaração de vacância da herança não prejudicará os herdeiros que legalmente se habilitarem; mas, decorridos cinco anos da abertura da sucessão, os bens arrecadados passarão ao domínio do Município ou do Distrito Federal, se localizados nas respectivas circunscrições, incorporando-se ao domínio da União quando situados em território federal.
Parágrafo único. Não se habilitando até a declaração de vacância, os colaterais ficarão excluídos da sucessão.
	
	 
	Ref.: 201502064907
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(Exame - OAB) Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido:
		
	
	os bens da herança serão arrecadados até que o juiz os declare como bens de ausente.
	
	os bens da herança serão arrecadados ao Município do primeiro domicilio do de cujus;
	
	os bens da herança serão arrecadados e entregues, desde logo, ao Município ou Distrito Federal.
	
	os bens da herança serão transmitidos ao Município do último domicilio do de cujus;
	 
	os bens da herança serão arrecadados, ficando sob a guarda e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância.
	
Explicação:
A questão versa sobre a herança jacente, prevista no artigo 1819 do código civil e seguintes. Trata o período entre a abertura da sucessão e o aparecimento de eventuais herdeiros e, não ocorrendo, a vacância.
	
	 
	Ref.: 2015018256983a Questão
	
	
	
	
	(Questão 12 29º Exame OAB-RJ) Maria Braz da Silva, casada pelo Regime da Comunhão Universal de Bens com Eduardo da Silva, morreu em 17 de novembro de 2005, deixando considerável patrimônio em bens imóveis e obras de arte. Maria Braz da Silva tem uma neta, Júlia, com três anos de idade, filha de seu filho, Lucas, pré?morto. Quando da abertura do Processo de Inventário dos bens por ela deixados, foi apresentado um Testamento Público datado de 10 de março de 2003, em que é apontada como sua sucessora, Ana, sua afilhada, para quem dispôs 30% de sua parte disponível. Eduardo da Silva contestou tal disposição testamentária e atravessou uma petição onde afirma ser herdeiro necessário de sua esposa, segundo a lei civil brasileira vigente. Analise e responda:
		
	 
	Eduardo é meeiro de Maria.
	
	Eduardo não tem qualquer direito aos bens deixados por Maria nem meação, nem herança;
	
	Júlia e Eduardo são herdeiros necessários de Maria;
	
	Eduardo é meeiro de Maria e Júlia e Eduardo são herdeiros necessários;
	
	 
	Ref.: 201502013336
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Considerando o estabelecido no Código Civil acerca da herança jacente e vacante, analise as afirmativas a seguir. I. Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância. Quando todos os chamados a suceder renunciarem à herança, será esta desde logo declarada vacante. II. Durante a herança jacente é assegurado aos credores o direito de pedir, através de ação de petição de herança, o vencimento antecipado das prestações de uma dívida já reconhecida e o pagamento das dívidas vencidas e vincendas, nos limites das forças da herança. III. Não se habilitando até a declaração de vacância, os colaterais ficarão excluídos da sucessão. IV. Decorridos quatro anos da declaração da vacância, os bens arrecadados, localizados nas respectivas circunscrições, passarão ao domínio do Estado ou do Distrito Federal. Indique a alternativa CORRETA.
		
	 
	Somente as afirmativas I e III estão corretas.
	
	Somente as afirmativas II e IV estão corretas.
	
	Somente as afirmativas I e II estão corretas.
	
	Todas estão corretas.
	
	Somente as afirmativas III e IV estão corretas.
	
Explicação:
CAPÍTULO VI
Da Herança Jacente
Art. 1.819. Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância.
Art. 1.820. Praticadas as diligências de arrecadação e ultimado o inventário, serão expedidos editais na forma da lei processual, e, decorrido um ano de sua primeira publicação, sem que haja herdeiro habilitado, ou penda habilitação, será a herança declarada vacante.
Art. 1.821. É assegurado aos credores o direito de pedir o pagamento das dívidas reconhecidas, nos limites das forças da herança.
Art. 1.822. A declaração de vacância da herança não prejudicará os herdeiros que legalmente se habilitarem; mas, decorridos cinco anos da abertura da sucessão, os bens arrecadados passarão ao domínio do Município ou do Distrito Federal, se localizados nas respectivas circunscrições, incorporando-se ao domínio da União quando situados em território federal.
Parágrafo único. Não se habilitando até a declaração de vacância, os colaterais ficarão excluídos da sucessão.
Art. 1.823. Quando todos os chamados a suceder renunciarem à herança, será esta desde logo declarada vacante.
	
	 
	Ref.: 201501893575
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(MPE-RO 2012/FUNCAB/ANALISTA) Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, a herança será considerada:
		
	
	Coisa abandonada.
	
	Vacante.
	
	De domínio público.
	
	Ausente.
	 
	Jacente.
	
Explicação: Vide art. 1819, CC
	
	 
	Ref.: 201501936570
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando três anos e não havendo interessados na sucessão provisória, a quem cumpre requerer ao juízo competente que se declare a ausência e se abra provisoriamente a sucessão?
		
	
	Aos credores de obrigações vencidas e não pagas.
	 
	Ao ministério público.
	
	Aos herdeiros presumidos, legítimos ou testamentários.
	
	Ao cônjuge não separado judicialmente.
	
	Qualquer herdeiros.
	
Explicação:
Art. 26. Decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando três anos, poderão os interessados requerer que se declare a ausência e se abra provisoriamente a sucessão.
Art. 27. Para o efeito previsto no artigo anterior, somente se consideram interessados:
I - o cônjuge não separado judicialmente;
II - os herdeiros presumidos, legítimos ou testamentários;
III - os que tiverem sobre os bens do ausente direito dependente de sua morte;
IV - os credores de obrigações vencidas e não pagas.
Art. 28. A sentença que determinar a abertura da sucessão provisória só produzirá efeito cento e oitenta dias depois de publicada pela imprensa; mas, logo que passe em julgado, proceder-se-á à abertura do testamento, se houver, e ao inventário e partilha dos bens, como se o ausente fosse falecido.
§ 1o Findo o prazo a que se refere o art. 26, e não havendo interessados na sucessão provisória, cumpre ao Ministério Público requerê-la ao juízo competente.
	
	 
	Ref.: 201501893579
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O denominado princípio de Saisine estabelece que no momento da abertura da sucessão, que ocorre com a morte, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários. O Código Civil pátrio estabelece, em consequência, as regras para as sucessões legítimas e testamentárias, estabelecendo para a primeira a denominada ordem da vocação hereditária. Na hipótese de não sobreviver o cônjuge ou o companheiro, nem parente algum sucessível nos termos da lei, ou no caso de existência, tendo todos eles renunciado à herança, os bens integrantes do monte de tais sucessões abertas, segundo solução dada pelo Código Civil, serão:
		
	
	destinados, necessariamente, para a União Federal para que seja utilizado na área de saúde.
	
	destinados aos Estados e União para que sejam utilizados somente na saúde, por se tratar de ato vinculado.
	 
	destinados aos Municípios ou ao Distrito Federal, se localizados nas respectivas circunscrições, ou à União, quando localizado em território federal.
	
	destinados aos Estados para que sejam utilizados pelas Universidades Estaduais nos trabalhos de desenvolvimento de pesquisas por ela realizados.
	
	destinados aos Estados e municípios, podendo ser utilizados tanto na saúde quanto na educação a critério discricionário do governador e dos prefeitos.
	
Explicação: Vide art. 1822, CC.
	
	 
	Ref.: 201502064882
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(Exame - OAB) A respeito da herança jacente, analise as assertivas abaixo e assinale a INCORRETA:
		
	
	A herança será jacente enquanto o único herdeiro nascituro não nascer.
	 
	A herança jacente possui personalidade jurídica.
	
	A herança jacente é um patrimônio especial.
	
	A herança jacente é administrada por um curador, sob supervisão do juiz.
	
	A herança será jacente quando todos os chamados a suceder renunciarem à herança.
	
Explicação:
Questão conceitual, buscando que o discente analise as situações de deferimento da herança jacente.
Art. 1.819. Falecendo alguém sem deixar testamentonem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância.
Art. 1.820. Praticadas as diligências de arrecadação e ultimado o inventário, serão expedidos editais na forma da lei processual, e, decorrido um ano de sua primeira publicação, sem que haja herdeiro habilitado, ou penda habilitação, será a herança declarada vacante.
Art. 1.821. É assegurado aos credores o direito de pedir o pagamento das dívidas reconhecidas, nos limites das forças da herança.
Art. 1.822. A declaração de vacância da herança não prejudicará os herdeiros que legalmente se habilitarem; mas, decorridos cinco anos da abertura da sucessão, os bens arrecadados passarão ao domínio do Município ou do Distrito Federal, se localizados nas respectivas circunscrições, incorporando-se ao domínio da União quando situados em território federal.
Parágrafo único. Não se habilitando até a declaração de vacância, os colaterais ficarão excluídos da sucessão.
Art. 1.823. Quando todos os chamados a suceder renunciarem à herança, será esta desde logo declarada vacante
	Aula6
	Ref.: 201501129135
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(Questão 23 121º Exame OAB-SP) Companheiro, na concorrência com colateral de 3.º grau do falecido, na sua sucessão quanto aos bens onerosamente adquiridos na vigência da união estável, fará jus a:
		
	
	quota equivalente ao que, legalmente, couber ao colateral.
	 
	1/4 daquela herança.
	
	1/2 do que couber ao colateral.
	 
	1/3 daquela herança.
	
	 
	Ref.: 201501802686
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Abre-se o processo de inventário:
		
	
	No momento em que primeiro juiz tomar conhecimento do pedido de abertura da sucessão, tornando-se este o juízo prevento para processar aquela herança
	
	Em, no máximo, 30 dias após o falecimento do autor da herança
	 
	Em, no máximo, 60 dias após o falecimento do autor da herança
	
	Se a sucessão for totalmente testamentária, no momento da leitura do testamento para identificar quem serão os herdeiros
	
	No exato momento da morte do autor da herança
	
Explicação:
Art. 611, CPC
	
	 
	Ref.: 201501131434
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	João ab intestato faleceu em maio deste ano, deixando para ser partilhado um apartamento comprado durante o casamento, uma casa herdada de seu tio, um terreno que lhe foi doado e um automóvel que lhe foi dado em pagamento de uma dívida. Sobreviveram a João sua esposa, com quem era casado pelo regime da comunhão parcial, e seus 4 filhos, todos havidos desta relação. Quais são os direitos sucessórios de cada um e como ficará a partilha ?
		
	
	Tocará ao cônjuge 1/4 do apartamento e do automóvel; o restante será sucedido apenas entre os filhos.
	
	Todos herdam os bens, cabendo a cada um o mesmo quinhão.
	
	Seu cônjuge não terá direito à herança porque tem meação sobre bens em sucessão.
	 
	Tocará ao cônjuge 1/4 da casa e do terreno; o restante será sucedido apenas entre os filhos.
	
	 
	Ref.: 201501129142
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(Questão 84 118º Exame OAB-SP) Carlos faleceu e deixou dois herdeiros, João e José, maiores e capazes, aquinhoados em partes iguais. O montemor é constituído por apenas um lote de terreno urbano, sobre o qual está construída uma casa. Não havendo acordo entre os herdeiros,
		
	
	o imóvel será objeto de divisão, cabendo uma parte para cada um deles.
	 
	o imóvel será vendido em hasta pública e o produto igualmente dividido entre eles.
	
	serão eles considerados condôminos, em partes iguais.
	
	será nomeado administrador judicial, a quem competirá dividir os frutos, igualmente.
	
	 
	Ref.: 201501919669
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(FAURGS 2015 - adaptada) Assinale a alternativa que apresenta afirmação correta a respeito da disciplina da realização de inventário, partilha e divórcio consensual, instituída pela Lei nº 11.441/2007.
		
	
	O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem de comum acordo, sendo facultativa a assistência por advogado.
	
	É obrigatória a assistência de advogado na lavratura da escritura pública de inventário e partilha, desde que haja menor como beneficiário.
	 
	A escritura de inventário e partilha não depende de homologação judicial e constitui título hábil para o registro de imóveis.
	
	Havendo testamento ou interessado incapaz, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário.
	
	O divórcio consensual, bem como a partilha, podem ser realizados por escritura pública, da qual constarão as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia dos filhos menores.
	
Explicação:
A Lei nº 11.441/07 autorizou a realização de inventários extrajudiciais. Exigiu requisitos específicos para utilização de tal via, mas representou um notável avanço para a sociedade brasileira pela celeridade, eficácia e segurança jurídica, além de possibilitar maior valorização e reconhecimento das atividades notariais e registrais na atuação de questões de interesse privado, por deterem o atributo da fé pública conferido pelo Estado.
	
	 
	Ref.: 201501833227
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(Questão 29 123º Exame OAB-SP) Bernardo faleceu, deixando uma soma de dinheiro depositada em banco, ações de uma companhia, 2 automóveis e os utensílios domésticos de sua residência, no valor total de R$ 300.000,00. Neste caso, pode-se afirmar que
		
	
	a cessão de direitos hereditários, pelo herdeiro de Bernardo, pode ser feita por instrumento particular, sendo a herança, sob cogitação, móvel e divisível, podendo ser antecipada a partilha.
	 
	a cessão de direitos hereditários, pelo herdeiro de Bernardo, deve ser feita por escritura pública, sendo a herança, sob cogitação, imóvel e indivisível, até a partilha.
	
	a cessão de direitos hereditários, pelo herdeiro de Bernardo, pode ser feita por instrumento particular, sendo a herança, sob cogitação, móvel, embora indivisível, até a partilha.
	
	a cessão de direitos hereditários, pelo herdeiro de Bernardo, deve ser feita por escritura pública, sendo a herança, sob cogitação, imóvel, mas divisível, até a partilha.
	
	 
	Ref.: 201501131436
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Bino e Andrea são casados pelo regime da separação de bens por pacto antenupcial, sendo certo que, desta relação, não adveio nascimento de filhos. O homem faleceu em maio deste ano, deixando para serem partilhados dinheiro, automóveis, cotas societárias e um imóvel. Sobreviveram ao falecido seus 4 filhos, todos havidos de relações com outras mulheres, os quais afirmam que Andrea não tem direito algum na sucessão em razão do regime de bens. Isto posto, marque a alternativa correta:
		
	
	Andrea somente poderá suceder os bens sobre os quais não tiver meação.
	
	Os filhos do morto herdam sozinhos os bens por ele deixados.
	 
	Caberá aos descendentes e à Andrea a partilha igual do patrimônio.
	
	Andrea concorre na herança e tem direito a, pelo menos, 1/4 dos bens.
	
	
	Ref.: 201501655509
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(TCM/BA 2011 - FCC - Procurador) Para a cessão de quinhão hereditário a terceiro que não seja herdeiro:
		
	 
	É necessária escritura pública, ainda que a herança se constitua apenas de bens móveis.
	
	Não é necessária escritura pública, ainda que a herança seja constituída de bens móveis e imóveis.
	
	É necessária escritura pública apenas se a herança se constituirde bens imóveis.
	
	É necessário termo nos autos, para ratificar a escritura pública ou o instrumento particular pelo qual o negócio foi realizado.
	
	É necessária escritura pública no tocante aos bens imóveis, podendo a parte correspondente aos bens móveis ceder-se por instrumento particular.
	
Explicação:
É necessária escritura pública, ainda que a herança se constitua apenas de bens móveis.
	Aula7
	Ref.: 201501654783
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	A despeito da capacidade para receber em testamento, assinale a alternativa correta:
		
	
	Somente fundações em atividade pode receber bens por sucessão testamentária.
	
	As pessoas jurídicas inativas podem receber bens em testamento
	
	A prole eventual nascida 4 anos depois da abertura do testamento, pode receber os bens em testamentos
	
	O cônjuge da pessoa que assinou a rogo o testamento pode receber os bens em testamento do mesmo ato conferido por seu consorte
	 
	O testamenteiro não pode receber em testamento, a fim de preservar a livre disposição de bens
	
Explicação:
	O testamenteiro não pode receber em testamento, a fim de preservar a livre disposição de bens
	
	
	 
	Ref.: 201501131456
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	João faz codicilo para deixar suas fotografias de viagem para seu irmão. Passados 2 (dois) anos, resolve elaborar testamento para também beneficiar o mesmo irmão com o usufruto de seu apartamento, haja vista ter sido o mesmo vitimado de grave doença motora. Isto posto, serão ambos os instrumentos de última vontade aptos a gerar efeitos ? Justifique.
		
	
	Ambos os instrumentos deverão ser cumpridos porque não estão em conflito.
	 
	O codicilo está revogado, sendo cumprido apenas o testamento posterior.
	
	Apesar de o codicilo não estar revogado, apenas o testamento pode ser cumprido porque é o ato de última vontade.
	
	Como somente codicilo pode revogar codicilo, poderá este também ser cumprido.
	
	 
	Ref.: 201501923073
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(FUMARC 2012/ TJ-MG/ADAPTADA) Pelo Código Civil, a pessoa que estiver em viagem, a bordo de navio nacional, pode testar perante o comandante. Sobre o testamento marítimo, é correto afirmar que
		
	
	o testamento marítimo caducará se o testador não morrer na viagem nem nos trinta dias subsequentes ao seu desembarque em terra quando podia testar na forma ordinária
	 
	será feito na presença de duas testemunhas, por forma que corresponda ao testamento público ou cerrado.
	
	será válido se, ao tempo em que se fez, o navio estava em porto onde o testador pudesse desembarcar e testar de forma ordinária.
	
	não necessita ser registrado no diário de bordo.
	
	ficará sob a guarda de uma das testemunhas, que o entregará às autoridades administrativas do primeiro porto nacional.
	
Explicação:
Art. 1.888. Quem estiver em viagem, a bordo de navio nacional, de guerra ou mercante, pode testar perante o comandante, em presença de duas testemunhas, por forma que corresponda ao testamento público ou ao cerrado.
	
	 
	Ref.: 201501807169
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	São testamentos ordinários:
		
	
	o codicilo;
	 
	o cerrado.
	
	o militar;
	
	o aeronáutico;
	
	o marítimo;
	
Explicação:
	o cerrado.
	
	 
	Ref.: 201501128912
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(Questão 22 31º Exame OAB-RJ) JAIR, contando com 16 anos completos, deseja fazer testamento. Diante desta situação, é correto afirmar:
		
	
	Poderá fazer testamento, fazendo-se necessária a assistência por seus representantes legais.
	
	Poderá fazer testamento, somente se for emancipado.
	 
	Poderá fazer testamento, não precisando da assistência de seus representantes legais.
	
	Poderá fazer testamento, desde que seja na forma pública e conte com a assistência de seus representantes legais.
	
	 
	Ref.: 201501832975
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(Questão 30 131º Exame OAB-SP) Sobre a sucessão testamentária, é ERRADO afirmar:
		
	
	o instituto da redução das disposições testamentárias é aplicado para as hipóteses de avanço do testamento na parte legítima dos herdeiros necessários.
	
	o herdeiro, chamado, na mesma sucessão, a mais de um quinhão hereditário, sob títulos sucessórios diversos, pode livremente deliberar quanto aos quinhões que aceita e aos que renuncia.
	
	o pai pode testar metade do seu patrimônio ao filho primogênito "A", enquanto que a outra metade será igualmente dividida entre o próprio "A" e o caçula "B".
	 
	há direito de representação na sucessão testamentária.
	
	 
	Ref.: 201501650500
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(Juiz substituto - TJ/PE - FCC - 2013) Só se permite o testamento público:
		
	
	Aos analfabetos, devendo a escritura de testamento, neste caso, ser subscrita por cinco testemunhas indicadas pelo testador.
	 
	Ao cego, a quem lhe será lido, em voz alta, duas vezes, uma pelo tabelião ou por seu substituto legal e a outra por uma das testemunhas, designada pelo testador, fazendo-se de tudo circunstanciada menção no testamento.
	
	Ás pessoas que contarem mais de setenta anos de idade.
	
	À pessoa estrangeira, que não conheça o idioma nacional, devendo as testemunhas conhecerem a língua em que se expressa o testador, e mediante tradução feita por tradutor juramentado.
	
	Ao indivíduo inteiramente surdo, que souber ler e escrever ou, não o sabendo, que designe quem o leia em seu lugar, presentes cincos testemunhas.
	
Explicação:
Ao cego, a quem lhe será lido, em voz alta, duas vezes, uma pelo tabelião ou por seu substituto legal e a outra por uma das testemunhas, designada pelo testador, fazendo-se de tudo circunstanciada menção no testamento.
	
	 
	Ref.: 201501655507
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(TJ/PE 2013 - FCC - JUIZ SUBSTITUTO) Só se permite o testamento público:
		
	
	Aos analfabetos, devendo a escritura de testamento, neste caso, ser subscrita por cinco testemunhas indicadas pelo testador.
	
	À pessoa estrangeira, que não conheça o idioma nacional, devendo as testemunhas conhecerem a língua em que se expressa o testador, e mediante tradução feita por tradutor juramentado.
	
	Ao indivíduo inteiramente surdo, que souber ler e escrever ou, não o sabendo, que designe quem o leia em seu lugar, presentes cincos testemunhas.
	
	Às pessoas que contarem mais de setenta anos de idade.
	 
	Ao cego, a quem lhe será lido, em voz alta, duas vezes, uma pelo tabelião ou por seu substituto legal e a outra por uma das testemunhas, designada pelo testador, fazendo-se de tudo circunstanciada menção no testamento.
	
Explicação:
	O testamenteiro não pode receber em testamento, a fim de preservar a livre disposição de bens
	 Aula8
	Ref.: 201502123782
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Acerca da Sucessão em Geral assinale a alternativa correta:
		
	
	Segundo a ordem de vocação hereditária, os irmãos do falecido são herdeiros legítimos necessários.
	
	A pessoa jurídica tem vocação hereditária e possui capacidade testamentária ativa.
	
	Os herdeiros respondem pela totalidade das dívidas deixadas pelo de cujus, para se evitar a fraude contra credores.
	
	O legatário é sucessor do autor da herança a título universal.
	 
	Codicilo é ato jurídico unilateral de última vontade, escrito, pelo qual o autor da herança pode dispor sobre seu próprio enterro.
	
Explicação:
Art. 1.881. Toda pessoa capaz de testar poderá, mediante escrito particular seu, datado e assinado, fazer disposições especiais sobre o seu enterro, sobre esmolas de pouca monta a certas e determinadaspessoas, ou, indeterminadamente, aos pobres de certo lugar, assim como legar móveis, roupas ou jóias, de pouco valor, de seu uso pessoal.
	
	 
	Ref.: 201501129131
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(Questão 30 123º Exame OAB-SP) É correto afirmar que o testamento público, com o Código Civil de 2002,
		
	
	é a única forma permitida ao cego.
	 
	é aquele que só pode ser feito nas dependências de um tabelionato.
	
	exige a presença de 3 testemunhas para o ato.
	
	é sempre escrito manualmente e nunca mecanicamente.
	
	 
	Ref.: 201503873063
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa errada:
		
	
	A deserdação só pode ser ordenada em testamento e com expressa declaração de causa.
	
	O testamento pode compreender todo o patrimônio, depende de quem seja o herdeiro legítimo.
	 
	O legatário torna-se senhor e possuidor do legado com a simples abertura da sucessão, ainda que penda condição suspensiva.
	
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	Tem legitimidade para dispor de seus bens em testamento público aquele que não saiba ler.
	
Explicação:
	O legatário torna-se senhor e possuidor do legado com a simples abertura da sucessão, ainda que penda condição suspensiva.
	
	 
	Ref.: 201501798977
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(TJDFT) Acerca do direito das sucessões, assinale a opção correta.
		
	 
	Se houver justa causa declarada no testamento, poderá o testador estabelecer cláusula de inalienabilidade, impenhorabilidade e incomunicabilidade, ainda que os bens a serem gravados integrem a legítima.
	
	Na hipótese de o herdeiro mais próximo renunciar à herança, poderão seus filhos recebê-la por direito de representação.
	
	De acordo com o princípio de saisine, somente em relação aos herdeiros legítimos ocorre a transmissão automática da herança.
	
	Ao beneficiado pela deserdação incumbe a prova da veracidade da causa alegada pelo testador, com observância do prazo, que começa a fluir da data da abertura da sucessão.
	
	Permite-se a substituição fideicomissária em favor de pessoa já concebida ao tempo da morte do testador.
	
Explicação:
Se houver justa causa declarada no testamento, poderá o testador estabelecer cláusula de inalienabilidade, impenhorabilidade e incomunicabilidade, ainda que os bens a serem gravados integrem a legítima.
	
	 
	Ref.: 201501131490
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Antunes faleceu no estado civil de viúvo, deixando dois filhos, Bruno e Renam, bem como nomeou a sobrinha legatária de um imóvel, menor e incapaz. Diante disso, marque a alternativa correta sobre o procedimento a ser adotado:
		
	
	nenhuma das opções
	
	Inventário extrajudicial, procedido em ofício de notas, na presença de advogado comum ou de cada parte.
	 
	Sempre por inventário comum, na medida em que existe testamento e há menor envolvido.
	
	Arrolamento, haja vista que não há nenhum impedimento ao procedimento mais simples e célere, porém impedido o inventário extrajudicial.
	
	Podem os interessados escolher o meio que lhes seja mais conveniente, ainda que seja o extrajudicial, desde que a menor esteja regularmente representada.
	
	 
	Ref.: 201501934385
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Quanto à liberdade do testar no Direito Civil brasileiro:
		
	 
	Será plena quando não houver herdeiros necessários.
	
	NDA
	
	Em regra geral, será ilimitada
	
	Se houver herdeiros colaterais só pode dispor da metade do patrimônio.
	
	A sucessão testamentária decorre da lei ou da disposição de ultima vontade
	
Explicação:
Nos termos dos artigos 1789 e 1846 do Código Civil, havendo herdeiros necessários, o testador só poderá dispor da metade de seus bens. Não havendo herdeiros necessários poderá dispor da totalidade de seus bens.
	 aula9
	Ref.: 201501952095
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Renato tem duas filhas, Ana Carla e Ana Karina e, antes de falecer, realizou testamento deixando a totalidade de seus bens da parte disponível para Manuela, uma sobrinha muito querida que lhe ajudou a constituir o fato patrimônio hoje existente. A partir do estudo do direito sucessório, é correto afirmar que:
		
	
	Como Manuela herdará metade da herança em uma única quota, ela é considerada como herdeira necessária, assim como as irmãs Ana Carla e Ana Karina.
	
	Ana Carla e Ana Karina são legatárias, ao passo que Manuela é considerada como herdeira facultativa como colateral de quarto grau do de cujos.
	 
	Ana Karina e Ana Carla são herdeiras legítimas e necessárias, definidas em lei entre as quais se partilha, no mínimo, metade da herança.
	
	O testamento é nulo.
	
	Apesar de Ana Carla e Ana Karina serem herdeiras legítimas, são classificadas pelo Código Civil como herdeiras facultativas.
	
Explicação:
Nos termos dos artigos 1789 e 1846 do Código Civil, metade da herança está reservada aos herdeiros necessários. A outra metade pode ser livremente distribuída pelo testador.
	
	 
	Ref.: 201502125021
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(EMERJ - 2009) A respeito do direito das sucessões, é correto afirmar que:
		
	
	A herança vacante, em sucintas palavras, é aquela que deriva dos bens do autor da herança que não deixa sucessores capazes de sucedê-lo, adquirindo ela o status de herança jacente depois de decorridos cinco anos da abertura da sucessão, momento este em que os bens arrecadados passarão ao domínio de um Estado da federação.
	
	A distinção entre a indignidade e a deserdação está no fato de que a primeira ocorre quando o sucessor incorre em uma das hipóteses legais de ofensa ao autor da herança, independente de qualquer ato volitivo deste, ao passo que a deserdação decorre de ato de vontade do autor da herança, independente da ocorrência de qualquer hipótese legal praticada pelo eventual sucessor;
	
	O testamento pode ser mudado pelo testador a qualquer tempo em sua vida nos termos do art. 1.858 do CC, ao passo que os codicilos, uma vez instituídos, não podem ser alterados;
	 
	Na substituição fideicomissária, a propriedade resolúvel do fiduciário pode ser instituída por tempo indeterminado;
	
	O direito de representação sucessório é aquele que decorre de poderes especiais do sucessor outorgados a determinada pessoa, que pode, assim, praticar todos os atos civis como se sucessor fosse;
	
Explicação:
Art. 1.951. Pode o testador instituir herdeiros ou legatários, estabelecendo que, por ocasião de sua morte, a herança ou o legado se transmita ao fiduciário, resolvendo-se o direito deste, por sua morte, a certo tempo ou sob certa condição, em favor de outrem, que se qualifica de fideicomissário.
	
	 
	Ref.: 201501131467
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Marcos fez testamento deixando uma moto para seu irmão sem apresentar qualquer especificação, não obstante haver várias no seu patrimônio de colecionador. Diante disso, marque a alternativa correta:
		
	
	O conflito deve ser resolvido pelo juiz competente para a causa, caso as pessoas envolvidas não consigam solucionar o impasse amigavelmente.
	 
	Devem os herdeiros efetuar a escolha por falta de previsão testamentária, não se podendo impor a coisa mais barata nem a entrega da melhor.
	
	Por falta de especificação, os herdeiros podem entregar qualquer moto que houver no acervo.
	
	nenhuma das opções
	
	A escolha caberá ao legatário, na medida em que é o sucessor e o interesse jurídico é seu
	Aula1
	Ref.: 201501131476
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	João faleceu deixando testamento válido em que nomeia Pedro, Maria e Lucas legatários de um apartamento. Segundo a vontade do testador,Pedro seria titular de 50% do imóvel e o restante seria dos demais. Sendo assim, marque a alternativa correta sobre o direito de acrescer:
		
	
	Existe direito de acrescer entre todos os nomeados, sendo que a parte daquele que não suceder acrescerá aos demais.
	 
	Somente ocorrerá direito de acrescer entre Lucas e Maria, sendo que os herdeiros legítimos sucederão na parte de Pedro caso ele não o possa ou não o queira.
	
	Se Maria morrer após o registro do título judicial decorrente da sucessão, a propriedade da fração ideal do imóvel que lhe tocaria acrescerá apenas Lucas.
	
	Como se trata de uma conjunção meramente verbal, não haverá direito de acrescer entre os nomeados.
	
	 
	Ref.: 201501131480
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Indique a opção correta, considerando a cláusula testamentária que disponha: ¿Deixo minha casa de praia para Tony e minha casa de campo para Adriana.
		
	
	A conjunção é real e, portanto, não haverá direito de acrescer entro os legatários.
	 
	A conjunção verbal é, pelo que não haverá direito de acrescer entre os sucessores instituídos.
	
	Trata-se de conjunção verbal, pelo que haverá direito de acrescer entre os sucessores instituídos.
	
	A conjunção é mista, o que significa tanto a possibilidade de ocorrer como de não ocorrer o direito de acrescer.
	
	 
	Ref.: 201501131493
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Rodrigo, divorciado, faleceu em março de 2003, deixando três filhos. Robson, o mais velho, conhecendo o lugar onde seu pai guardava 15 lingotes de ouro, apoderou-se deles, sem dividi-los entre seus irmãos. Robson foi nomeado inventariante. Questionado, o inventariante nega conhecer a existência do ouro. Apresentadas as primeiras declarações, Robson afirmou não ter conhecimento de outros bens além das três casas inventariadas. Foi descoberto o ouro em poder de Robson um ano após o óbito e apresentadas as últimas declarações que ratificaram as primeiras. Isto posto, indique a alternativa correta:
		
	 
	Os interessados na sucessão deverão ajuizar ação de sonegados em face de Robson, comprovando a ocultação dolosa do ouro, bem como a destituição de inventariante.
	
	Os bens ocultados devem ser partilhados, ou o correspondente em dinheiro, devendo Robson pagar eventuais lucros cessantes.
	
	B Devem ser trazidos para partilha os bens não declarados, porém sem punição a Robson por falta de previsão legal.
	
	A Robson deve indenizar os demais herdeiros se comprovado dano moral decorrente de sua conduta.
	
	 
	Ref.: 201501874339
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O prazo para abertura de Inventário é:
		
	
	até 30 dias do óbito
	
	até 1 mês do óbito
	
	até 60 dias do óbito
	
	o convencionado pelos herdeiros
	 
	até 2 meses do óbito
	
Explicação:
art. 611 do CPC.
	
	 
	Ref.: 201501709528
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	4 (1,0) No tocante ao lugar da abertura da Sucessão, assinale a alternativa CORRETA: I A sucessão abre-se no lugar do domicílio ou do óbito do falecido, a critério de escolha do inventariante. II Sendo o local de domicílio do falecido desconhecido faculta-se a abertura do inventário no foro de situação dos bens deixados. III Havendo bens em diferentes locais, o foro será o do local do óbito. IV Havendo pluralidade de domicílios o foro será de qualquer um deles. V Bens situados no Brasil podem ser partilhados em território brasileiro, ainda que o autor da herança seja estrangeiro ou estivesse domiciliado em território estrangeiro.
		
	
	c) Somente a assertiva V está correta.
	
	b) Somente a assertiva II está correta.
	
	d) As assertivas II e III estão corretas.
	 
	e) As assertivas II, IV e V estão corretas.
	
	a) Somente a assertiva I está correta.
	
Explicação:
Questão de aplicação das regras do art. 1785 do CC; art. 10 da LINDB; e art. 48 do CPC.
	
	 
	Ref.: 201502123155
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A instauração do processo de inventário se dará:
		
	
	No exato momento da morte do autor da herança.
	
	Se a sucessão for totalmente testamentária, no momento da leitura do testamento para identificar quem serão os herdeiros.
	
	No momento em que primeiro juiz tomar conhecimento do pedido de abertura da sucessão, tornando-se este o juízo prevento para processar aquela herança.
	 
	Em, no máximo, 2 meses após o falecimento do autor da herança.
	
	Em, no máximo, 30 dias após o falecimento do autor da herança.
	
Explicação:
Visa apurar se o aluno está atento à mudança de prazo implementada pelo novo CPC para a abertura do processo de inventário, contrariando o antigo prazo do Código Civil. 
Art. 611 CPC O processo de inventário e de partilha deve ser instaurado dentro de 2 (dois) meses, a contar da abertura da sucessão, ultimando-se nos 12 (doze) meses subsequentes, podendo o juiz prorrogar esses prazos, de ofício ou a requerimento de parte.
	
	 
	Ref.: 201501131486
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Renato nomeia Lívia e Beatriz suas herdeiras, conferindo 20% e 10% a cada uma, respectivamente. Outrossim, instituiu legado em favor de sua filha sobre um apartamento avaliado em R$ 500.000,00. Aberta a sucessão, o testador deixou dois filhos para sucedê-lo. Considerando a situação acima, marque a alternativa INCORRETA, sendo certo que o patrimônio do testador, quando foi elaborado o testamento, era avaliado em três milhões de reais, porém, ao tempo da partilha, correspondia a R$ 900.000,00.
		
	
	As herdeiras instituídas nada receberão, sendo preservado o legado.
	
	A legatária poderá manter-se com o legado sem indenizar diretamente o acervo, pois poderá compensar os valores.
	 
	Não há necessidade de redução porque não foi ultrapassado o limite da disponível.
	
	Se a legatária não fosse também herdeira necessária, teria de pagar o excesso do legado aos herdeiros legítimos.
	
	 
	Ref.: 201501131483
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Em 2004, Joaquim, que não tinha herdeiros necessários, lavrou um testamento contemplando como sua herdeira universal Ana. Em 2006, arrependido, Joaquim revogou o testamento de 2004, nomeando como seu herdeiro universal Sérgio. Em 2008, foi feito um último testamento segundo o qual todos os anteriores estariam revogados. Isto posto, assinale a alternativa correta.
		
	
	Se for nulo o último testamento, nenhum testamento poderá ser cumprido.
	 
	Na hipótese de nulidade do último e indignidade de Sérgio, a herança será dos herdeiros legítimos.
	
	Havendo herdeiros legítimos, a disponível é reduzida à metade
	
	Será cumprido o primeiro testamento se o último for nulo e Sérgio for indigno.

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