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DIREITO A SAÚDE ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE SUA EFETIVIDADE E DIFICULDADES.

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DIREITO A SAÚDE: ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE SUA EFETIVIDADE E DIFICULDADES.
Ana Karolina de Queiroz Oliveira, Andrew Waly de Carvalho Oliveira, Antonia Michelly da Silva, Phillipe Ramon Alves de Souza, Thuyanne Gabriela Moreira Saraiva e Ulisses Pereira Cavalcante.
Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ
Departamento de Ciências Jurídicas, BR230, S/N, Água Fria, João Pessoa, PB
E-mails: kdqokarol@hotmail.com, michelly_13@outlook.com, pralvesbr@live.com, gabrielabb02@hotmail.com e u.p.c02@hotmail.com 
RESUMO
O direito a saúde surgiu no direito brasileiro desde 1934 e foi um dos primeiros direitos fundamentais mencionados na Constituição, porém, ainda é possível identificar desafios que devem ser superados. O presente artigo tem como objetivo de levantar algumas reflexões sobre a efetividade e dificuldades enfrentadas pelos usuários do SUS, respondendo assim a pergunta que hesita na cabeça de todos os brasileiros: Temos realmente o direito à saúde com o SUS, como diz na Constituição de 1988? 
Palavras-chave: Saúde; Sistema Único de Saúde; Direitos Sociais.
ABSTRACT: 
The right to health was one of the first fundamental rights mentioned on the Brazilian Constitution, though, even after so much time have passed, it's still possible to identify challenges to be surpassed. This article has the objective of expatiate regarding the Sistema Único de Saúde (SUS) in a clear and consistent way to exhibit some of the principal difficulties of the total effectuation of this system, answering the question that remains in the heads of all of the Brazilian people: Do we legitimately have the right to health considering the SUS, as it is said in the 1998 Constitution? 
Keywords: Health: Sistema Único de Saúde;Rights
INTRODUÇÃO
Esse trabalho tem como objetivo refletir sobre a efetividade e as dificuldades do Sistema Único de Saúde no Brasil a partir dos estudos sócios jurídicos e de saúde desenvolvidos. Na Constituição brasileira de 1934 foi incrementado o rol dos direitos sociais, no âmbito da saúde, o socorro público aos necessitados, disciplinados pela Constituição do império como obra filantrópica auxiliada pelo o Estado, ganhou a posição de direitos essenciais à cidadania e dever do Estado (NASCIMENTO, 2010). Na Constituição de 1988 regulamentada pelas Leis 8080/90 (Lei Orgânica da Saúde) e n° 8.142/90foi criado o Sistema Único de Saúde, com a intenção dealterar a situação de desigualdade na assistência a Saúde da população, dando obrigatoriedade ao atendimento publico a qualquer cidadão, proibindo assim cobrança de qualquer valor. O SUS foi o maior movimento de inclusão social do Brasil, porem ainda deve ser observado alguns pontos importantes.
 Algumas questões iniciais foram fundamentais para nortear este trabalho, entre eles: Quais poderiam ser as dificuldades, observadas pelos estudos sócios jurídicos desenvolvidos no Brasil sobre o SUS? Qual o caminho para ter acesso ao Direito a saúde no Brasil?
 A fim de responder essas perguntas realizamos uma pesquisa bibliográfica centrada primordialmente no Sistema Único de Saúde. E no Direito a saúde no Brasil.
 Este trabalho encontra-se dividido em três seções, além desta introdução e da conclusão. Na primeira seção tratamos da historia do direito a saúde, colocando o Estado como responsável. Na segunda seção tratamos das dificuldades na efetivação do SUS e na ultima seção apontamos as formas que muitos brasileiros necessitam para ter seu direito à saúde efetivado. 
Historia do Direito a Saúde: o Estado como responsável.
O sistema publica de saúde brasileiro, vem passando no decorrer dos anos por um período de intenso progresso, porém, há ainda vários desafios a serem superados. Podemos citar como progresso a evolução das equipes do Programa Nacional de Imunização, Programa de Saúde da Família, do Sistema Nacional de Transplantes, entre outros. Já como desafios, podemos trazer a implementação, implantação, financiamento e gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Para que possam ser compreendidos esses apontamentos, se faz necessário uma analise resgatando assim o processo de construção do sistema de saúde no Brasil a partir da construção do SUS.
A criação do Sistema Único de Saúde foi o maior movimento de inclusão social já visto na História do Brasil e representou, em termos constitucionais, uma afirmação política de compromisso do Estado brasileiro para com os direitos dos seus cidadãos (Brasil, 2007c). A partir da Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde, realizada em Alma-Ata (Cazaquistão, antiga URSS), no ano de 1978, ficou estabelecido num plano mundial, através do documento final deste evento, a Declaração de Alma-Ata, a participação efetiva dos Estados na saúde do seu povo através da promoção de políticas de saúde que visassem o bem-estar físico, mental e social como direitos fundamentais dos seus habitantes, enfatizando-se principalmente os cuidados primários. Evidenciou-se também que a saúde é a mais importante meta social mundial e que, para a sua realização, faz-se necessária a integração com os diversos setores sociais e econômicos (Ventura, 2003).
Paralelamente a esse acontecimento histórico da saúde mundial, o Brasil passava por um momento de clamor coletivo por mudanças políticas voltadas para a redemocratização do país, que se intensificaram na década de 1980 por meio de manifestações populares pela eleição direta de um presidente civil, e, no campo da saúde, voltado para uma atenção abrangente, democrática e igualitária, tendo como principais atores sociais os intelectuais, as lideranças políticas, os profissionais da saúde, os movimentos estudantis universitários, os movimentos sindicais, entre outros, o que culminou com o esgotamento do modelo médico assistencial privatista vigente (Medeiros Júnior e Roncalli, 2004). 
Nos anos seguintes, a população brasileira continuou imersa em diversos conflitos sociais, com profundas desigualdades, alto índice de desemprego, grande contingente de miseráveis, enfrentamento de filas infindáveis na busca da assistência à saúde, culminando com uma grande insatisfação popular. 
Nesse contexto, ocorreu em 1986 a 8ª Conferência Nacional de Saúde, que contou com uma intensa participação popular de mais de 4000 pessoas, dentre as quais 1000 eram delegados com direito a voz e a voto (Brasil, 1986). Essa Conferência se tornou um dos grandes marcos da saúde no Brasil, podendo ser considerada como o marco inicial da Reforma Sanitária brasileira. Trouxe à tona temas como: a necessidade de ampliação do conceito de saúde e de um novo Sistema Nacional de Saúde, a separação de “Saúde” da “Previdência” e a orientação da política de financiamento para o setor saúde (Brasil, 1986). Seu relatório final ficou consolidado como um instrumento que veio influenciar as responsabilidades do Estado em assegurar o direito à saúde para toda a população, garantindo condições de acesso e qualidade dos serviços, servindo de subsídio para a elaboração da nova Constituição de Saúde do Brasil (Brasil, 1988), além de estabelecer como principal objetivo a ser alcançado um sistema de saúde com atribuições e competências para os níveis Federal, Estadual e Municipal, o que culminou na construção do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS) como uma necessidade imediata e de transformação progressiva para o Sistema Único de Saúde (SUS).
Dificuldade na efetivação do SUS
A segunda dimensão dos direitos fundamentais assegurados em nossa Constituição Federal da República, ligados diretamente ao principio da igualdade (egalité) do lema da Revolução Francesa, dispõe a cerca dos Direitos Sociais onde está inserido, entre outros, o direito à saúde. A CF, em seu art. 196, estabelece que “a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”. Complementarmente,no art. 198 diz que as ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único – SUS – baseado em diretrizes, entre elas, a descentralização, o atendimento integral e a participação da comunidade.
Inegavelmente, a criação do Sistema Único de Saúde representou um grande avanço para a nossa sociedade, ele “tem sido capaz de estruturar e consolidar um sistema público de saúde de enorme relevância e que apresenta resultados inquestionáveis para a população brasileira” (Brasil, 2006), porém, o SUS enfrenta diversos desafios para se consolidar como um sistema público que presta serviços de qualidade e para efetivar seus preceitos doutrinários constitucionais que o tornam, na teoria, exemplar. De tal forma, dentre os principais desafios por ele enfrentados estão: a adequação do financiamento e o amadurecimento de um modelo de gestão que o faça atuar de forma mais eficaz.
Assim como visto anteriormente, “a Constituição Federal de 1988 determina que as três esferas de governo – federal, estadual e municipal – financiem o Sistema Único de Saúde (SUS), gerando receita necessária para custear as despesas com ações e serviços públicos de saúde. Planejar este financiamento, promovendo arrecadação e repasse necessários de forma a garantir a universalidade e integralidade do sistema, tem se mostrado, no entanto, uma questão bem delicada. As restrições orçamentárias para o setor – sobretudo a falta de recursos nos municípios – e a necessidade premente de superá-las fazem com que as discussões sobre o financiamento ocupem constantemente a agenda dos movimentos sociais e políticos que atuam em defesa do SUS” (Brasil, data).
Segundo o Ministro da Saúde, Arthur Chioro, em debate na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização, “o principal problema do Sistema Único de Saúde (SUS) não é a má gestão, e sim a falta de recursos, mesmo tendo as três esferas de governo elevado os gastos na área nos últimos anos”. Ainda segundo ele, “nós vivemos de fato um sistema de saúde público subfinanciado e se faz um enorme esforço para garantir os conceitos de universalidade e integralidade que estão previstos na Constituição”, afirmou, e completou dizendo: “a avaliação de que o nosso problema é circunscrito à esfera da gestão reduz a magnitude do problema do financiamento da saúde” (Chioro, 2015).
Sob o mesmo ponto de vista, Ligia Bahia, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, também fala a respeito da importância do financiamento da saúde no Brasil e a compara o SUS com sistemas de países que também oferecem saúde gratuita, como Canadá, Espanha e Reino Unido:
É importantíssimo ter recursos para a saúde. A maioria dos países já considera isso há muito tempo. Por isso que, na maioria, mais de 70% do gasto é público, não privado. Na Inglaterra e na França é mais de 80%. No Brasil isso não está claro para os governantes. Como se a gente pudesse ser um país de primeiro mundo sem saúde. (Bahia, 2011)
Em contrapartida, no que diz respeito à má gestão, muitos estudiosos, pesquisadores e autores afirmam que éaí que está o grande problema do Sistema Único de Saúde, já que estudos comprovam que com o mesmo nível de insumos, os hospitais poderiam ter uma produção três vezes maior que a atual. Segundo o administrador Sebastião Mello, sobre o relatório feito pelo Banco Mundial que revela os problemas do SUS e que foi divulgado pelo jornal Folha de São Paulo: 
Esse relatório do Banco Mundial só veio para reforçar e provar que as mazelas do país são causadas por falta de uma gestão eficaz, eficiente e profícua. É revoltante o colapso no funcionamento dos hospitais brasileiros. Grande parte desses problemas poderia ser sanada se o Estado apostasse em profissionais capacitados e habilitados para gerir a coisa pública. (Mello, 2013)
Assim como ele e muitos brasileiros, observamos que a confiança da Administração Hospitalar é concedida a pessoas não capacitadas para tal cargo. E que, por muitas vezes, contêm uma formação distinta ou formação nenhuma, adquirindo, portanto, esse cargo por troca de favores ou favorecimento. 
A consequência de tal ato gera consequências gravíssimas que pode ser observada em todo Brasil. Desde a falta de recursos hospitalares à falta de médicos, esses são os fatores que acarretam em um péssimo atendimento público fazendo com que, assim, a vida dos pacientes fique em risco. 
Além da consequência física, temos a consequência econômica. Sem alguém com a capacidade de administrar as verbas investidas na saúde alguns erros são cometidos, tais como: compra e envio de equipamentos desnecessários e incompletos; mau pagamento dos funcionários; corrupção; entre outros. 
Com tais erros, verbas que eram para serem utilizadas de forma correta e beneficiando milhares de pessoas, acabam se esgotando fazendo-se que se dê a entender que não há um investimento correto e obrigando as autoridades a aumentarem os impostos. 
Portanto, como foi visto, o Sistema Único de Saúde enfrenta alguns problemas que necessitam, urgentemente, serem solucionados para que, desta forma, atue com sua perfeita capacidade assim como está previsto em sua teoria e que por consequência proporcione a garantia do direito à saúde prevista na Constituição Federal.
Direito a saúde no Brasil tendo o Direito como fonte de acesso.
O direito a saúde esta fincado no âmbito dos direitos sociais constitucionalmente garantidos. No art. 6° da Constituição Federal de 1988, é possível verificar quais seriam os Direitos Sociais.
“Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. ’’ (CF, 1988)
Referi-se a um direito público subjetivo, uma prerrogativa jurídica indisponível assegurada a generalidade das pessoas. A Constituição Federal ainda trás no seu art. 196° a confirmação que a saúde é um direito de todos e é dever do Estado oferecer essa garantia.
 “Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. ’’ (CF, 1988)
Contudo, a precariedade do sistema público de saúde, aliada ao insuficiente fornecimento de remédios gratuitos ocasionou no nascimento do fenômeno da “judicialização da saúde”. Nas palavras de André da Silva Ordacgy (2007):
“A notória precariedade do sistema público de saúde brasileiro, bem como o insuficiente fornecimento gratuito de medicamentos, muitos dos quais demasiadamente caros até paras as classes de maior poder aquisitivo, têm feito a população civil socorrer-se, com êxito, das tutelas de saúde para a efetivação do seu tratamento médico, através de provimentos judiciais liminares, fenômeno esse que veio a ser denominado de “judicialização” da Saúde”
O direito a saúde é inseparável do direito a vida, assim é inverossímil a resistência no fornecimento gratuito de remédios e/ou tratamentos a paciente em estado grave e sem condições financeiras de custear as respectivas despesas. (PRETEL, 2010)
As recentes decisões judiciárias determinando o fornecimento de remédios e/ou tratamentos não oferecidos pelo Sistema Único de Saúde, inclusive a título antecipada e mediante a cominação de multa diária, tem representado um gesto solidário de apreço a vida e a saúde das pessoas, especialmente daquelas que nada tem, exceto a própria vida e dignidade. O Estado começou a ser obrigado a fornecer gratuitamente remédios de alto custo que não constam da lista do SUS aqueles que os reclamarem. (PRETEL, 2010).
Para mostrar essa realidade é possível observar alguns casos de pessoas que necessitaram entrar na justiça a fim de ter o direito à saúde protegida e efetivada de forma jurídica.CONCLUSÃO
No decorrer das pesquisas para realização desse estudo, pode-se notar que o diálogo entre os gestores do SUS e a população é peça fundamental na adequação entre políticas públicas e serviços de saúde, com as demandas e necessidades da população. A participação popular pode ajudar o gestor a conhecer melhor os problemas de sua cidade. Também se faz indispensável o comprometimento das lideranças do governo com a efetivação das leis já aprovadas a saúde pública. 
É necessário que haja uma valorização das conquistas para o bem coletivo e não o olhar parcial que beneficia alguns grupos que especificamente olham para a saúde como máquina de enriquecimento.O desafio do Brasil é tornar a saúde uma real prioridade de governo, pois a maioria das pesquisas de opinião mostram que a saúde é um dos principais problemas na visão da população.
O direito à saúde é um dos direitos sociais assegurados pela Constituição Federal, e visa garantir a todos um atendimento igualitário e humanizado. Para tanto é necessário que, assim como previsto na constituição, exista um compartilhamento de recursos para que dessa forma todas as esferas políticas arquem com seu papel de subsidiar a saúde pública, garantindo o bem estar da população.
Conclui-se que, para o SUS dar certo, é necessário se firmar definitivamente com um financiamento adequado, uma gestão profissionalizada e compartilhada entre todos os níveis de poder e com uma política de recursos humanos que valorize efetivamente os profissionais e os usuários.
REFERÊNCIAS
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Acessado em 22/11/15 às 16:20
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