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05-Aula_SL

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03/05/2014
1
Prof. Márcio Rodrigo
Semestre Letivo: 2014.1
Márcio Rodrigo
03/05/2014
2
� Número de identificação do processo
� Cada processo tem o seu
� Número do processo pai que gerou um 
processo filho.
� Processo pai é o processo copiado.
� Processo filho é a cópia.
03/05/2014
3
� Número do usuário atribuído pelo sistema.
� Varia de 0 a 65535.
� Usuário Root é 0.
� Identifica o grupo a que pertence o usuário.
� Número varia de 0 a 65535.
� O grupo 0 tem privilégios de Root.
� O usuário que pertence ao GID 0 tem os 
mesmos privilégios de Root.
03/05/2014
4
� kill – mata um processo
� killkillkillkill ----9 4230 9 4230 9 4230 9 4230 (mata o processo sem piedade)
� Mata o processo pelo nome.
� Usa-se do mesmo modo que o kill.
� No lugar do PID usa-se o nome do processo.
� killall killall killall killall ----9 vi 9 vi 9 vi 9 vi (vi é o nome do processo).
03/05/2014
5
� Informações sobre processos e seus atributos.
� pspspsps (processos do usuário).
� pspspsps ----a a a a (todos os processos).
� pspspsps ----e e e e (variáveis do Linux ligadas ao processo).
� pspspsps ----f f f f (árvore de processos).
� pspspsps ----l l l l (mais campos são exibidos).
� pspspsps ----m m m m (memória ocupada pelo processo).
� pspspsps ----u u u u (usuário e hora de início do processo).
� pspspsps ----x x x x (processos sem terminais).
� pspspsps ----w w w w (informações muito grandes na linha 
seguinte).
� $ $ $ $ pspspsps ----auxauxauxaux
� Uma outra forma de ver os processos, agora 
organizados por árvore:
� $ ps axjf
03/05/2014
6
� Apresenta informações sobre os processos 
em intervalos regulares (geralmente a cada 
10 segundos).
� top top top top ----d 30 d 30 d 30 d 30 (atualiza o top a cada 30 segundos).
� top top top top ----c c c c (exibe a linha de comando).
� top top top top ----i i i i (não mostra processos zumbis).
� top top top top ----s s s s (exibe o top em modo seguro).
� Barra de espaço Barra de espaço Barra de espaço Barra de espaço (atualiza o top na hora).
� q q q q (top termina)
� h h h h (help do top)
03/05/2014
7
CENTOS
� Passos para Configuração do IP manualPassos para Configuração do IP manualPassos para Configuração do IP manualPassos para Configuração do IP manual
� # nano /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-
eth0
� ou
� #system-config-network
/etc/network/interfaces – Informação sobre 
IP
/etc/hosts – Resolução de Nomes
/etc/hostname – Nome da Máquina
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8
� # nano /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0
� Via interface gráfica: system-config-network
03/05/2014
9
� # ifconfig eth0 192.168.1.220 netmask
255.255.255.0 up
� # route add default gw 192.168.1.1
� Edite o arquivo ifcfg-eth0 para que ele fique com a 
sintaxe abaixo: 
� DEVICE=eth0
BOOTPROTO=static 
HWADDR=00:30:48:56:A6:NE 
IPADDR=192.168.1.101 
NETMASK=255.255.255.0 
GATEWAY=192.168.1.1
ONBOOT=yes
03/05/2014
10
� Fazendo isto você está colocando o ip estático 
192.168.1.101 e a máscara de rede 255.255.255.0 
na interface eth0 e dizendo ao sistema que essa 
configuração deve ser carregada no momento do 
boot
� # nano /etc/sysconfig/network
� E configure da seguinte forma: 
� NETWORKING=yes
� HOSTNAME= marcio
03/05/2014
11
� #nano /etc/resolv.conf
� E configurá-lo da seguinte forma:
� search cursoredes.com.br
� nameserver 208.67.222.222
nameserver 208.67.220.220
� Após isso, somente reinicie as interfaces de 
rede com o comando: 
� # /etc/init.d/network restart
� # ifup eth0# ifup eth0# ifup eth0# ifup eth0
03/05/2014
12
� Passo1) 
� Edite o arquivo ifcfg-eth0 para que ele fique 
com a sintaxe abaixo: 
Exemplo:
� DEVICE=eth0
BOOTPROTO=static 
HWADDR=00:30:48:56:A6:NE 
IPADDR=10.0.2.16
NETMASK=255.255.255.0 
ONBOOT=yes
� Fazendo isto você está colocando o ip estático 
10.0.2.16 e a máscara de rede 255.255.255.0 
na interface eth0 e dizendo ao sistema que 
essa configuração deve ser carregada no 
momento do boot
03/05/2014
13
� Passo 2)
� Edite o arquivo:
� # vi /etc/sysconfig/network
� E configure da seguinte forma: 
� NETWORKING=yes 
� HOSTNAME= lab23.cursoredes.com.br 
� GATEWAY=192.168.1.1
� Passo 3)
� Edite o arquivo
� vi/etc/resolv.conf 
� E configurá-lo da seguinte forma:
� search cursoredes.com.br
� nameserver 208.67.222.222
nameserver 208.67.220.220
03/05/2014
14
� Após isso, somente reinicie as interfaces de 
rede com o comando: 
� # /etc/init.d/network restart
� Verificar qual runlevel o serviço estaVerificar qual runlevel o serviço estaVerificar qual runlevel o serviço estaVerificar qual runlevel o serviço esta:
� #chkconfig –-list network
� Colocando o serviço para runlevel 35Colocando o serviço para runlevel 35Colocando o serviço para runlevel 35Colocando o serviço para runlevel 35
� #chkconfig --level 35 network on 
� Ativar e Desativar placa de redeAtivar e Desativar placa de redeAtivar e Desativar placa de redeAtivar e Desativar placa de rede
� # ifconfig eth0 up
� # ifconfig eth0 down
03/05/2014
15
� # ifconfig eth0 10.0.0.2 netmask 255.255.0.0# ifconfig eth0 10.0.0.2 netmask 255.255.0.0# ifconfig eth0 10.0.0.2 netmask 255.255.0.0# ifconfig eth0 10.0.0.2 netmask 255.255.0.0 up
� O Yum é o gerenciador de pacotes usado por 
padrão nas distribuição RH
� Debian e no Ubuntu é desempenhado pelo 
apt-get. 
� É uma ferramenta para instalar, atualizar e 
remover pacotes e suas dependências em 
sistemas baseados em RPM. 
� Ele calcula automaticamente as dependências e 
descobre como as coisas devem ir para instalar 
pacotes.
03/05/2014
16
� aptitude: Melhor gerenciamento de 
dependências
apt-get : Não tão sofisticado quanto o 
aptitude
� apt-get update
� apt-get install nome_pacote
� apt-get remove nome_pacote
� Instalar um aplicativoInstalar um aplicativoInstalar um aplicativoInstalar um aplicativo
� yum install nome_do_aplicativo
� Remover um aplicativoRemover um aplicativoRemover um aplicativoRemover um aplicativo
� yum remove nome_do_aplicativo
03/05/2014
17
� Busca por um aplicativoBusca por um aplicativoBusca por um aplicativoBusca por um aplicativo
◦ yum search nome_do_aplicativo
� Atualizar todo o sistemaAtualizar todo o sistemaAtualizar todo o sistemaAtualizar todo o sistema
◦ yum update
� Conferir atualizaçõesConferir atualizaçõesConferir atualizaçõesConferir atualizações
◦ yum check-update
◦ yumyumyumyum updateupdateupdateupdate sambasambasambasamba
� Configure o Configure o Configure o Configure o YumYumYumYum através de Proxyatravés de Proxyatravés de Proxyatravés de Proxy
� Se você está atrás de um servidor proxy e você 
quer que o Yum se conecte à internet através 
de proxy, abra um terminal e digite:
� vi /etc/yum.conf
� Adicione então esta linha na configuração do 
Yum:
� proxy=http://ip:porta/
03/05/2014
18
� Plugins para YumPlugins para YumPlugins para YumPlugins para Yum
� YumYumYumYum----PrestoPrestoPrestoPresto
� Este plugin acelera o processamento e 
download de pacotes, baixando a diferença 
entre o novo pacote e o pacote antigo. Você 
pode obtê-lo com este comando:
� yum install yum-presto
� SecuritySecuritySecuritySecurity PluginPluginPluginPlugin
� Este plugin permite pesquisar e instalar 
atualizações de segurança somente. Muito útil 
se você tem o CentOS instalado em um 
servidor para modo de produção. Para instalá-
lo digite:
� yum install yum-security
� Para aplicar, digite:
� yum --security update
03/05/2014
19
� yum --downloadonly pacote
É necessário instalar o plugin yum-
downloadonly. Para instalá-lo, digite:
yum install yum-downloadonly
� mkdir /media/centos
# montando o DVD
mount /dev/cdrom /media/centos/
# Criando o repositório
nano /etc/yum.repos.d/media.repo[media]
name=DVD CentOS
baseurl=file:///media/centos/
gpgcheck=0
enabled=1
# Salve o arquivo
03/05/2014
20
� # # # # rpmrpmrpmrpm ----q sambaq sambaq sambaq samba
� samba-3.0.25b-0.el5.4
� Enquanto o Samba permite solucionar sem muita dor 
de cabeça o desafio de interligar máquinas Linux e 
Windows na mesma rede, o NFS é uma opção para 
compartilhar sistemas de arquivos entre máquinas 
Linux, de uma forma prática e estável
� Serviços necessários:Serviços necessários:Serviços necessários:Serviços necessários:
� # # # # service rpcbind start 
# # # # service nfs start
� # yum install nfs* -y
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21
� Edite o arquivo :
� #nano #nano #nano #nano /etc/exports /etc/exports /etc/exports /etc/exports 
� Exemplo 1:/home 192.168.1.*(rorororo,no_root_squash)
� Paramentro “ro” = somente leitura
� Para compartilhar a pasta "/home/" com permissão de 
leitura e escrita, adicione a linha:
� Exemplo 2: /home 192.168.1.*(rwrwrwrw,no_root_squash)
� Para compartilhar a pasta "/home", de forma que apenas 
o host 192.168.1.3 possa acessar:
� Exemplo 3: /home 192.168.1.3192.168.1.3192.168.1.3192.168.1.3(rw,no_root_squash)
� /tmp 192.168.0.0/24(ro,no_root_squash,async)/tmp 192.168.0.0/24(ro,no_root_squash,async)/tmp 192.168.0.0/24(ro,no_root_squash,async)/tmp 192.168.0.0/24(ro,no_root_squash,async)
� Onde:
� • async async async async 
� determina que não necessita está sincronizado com o servidor 
aguardando sinal para ser liberado, tornando a transferência de 
arquivo mais rápido;
� • sync sync sync sync 
� mantém a sincronia em tempo real;;;;
� • no_root_squash no_root_squash no_root_squash no_root_squash permite que o usuário root cliente tenha
� direito de root sob os diretórios do servidor;
� • root_squash root_squash root_squash root_squash trata o usuário root cliente como usuário
� normal;
03/05/2014
22
� As principais opções de permissão são: 
� ro: somente leitura. 
� rw: leitura e escrita. 
Restartando serviço nfsRestartando serviço nfsRestartando serviço nfsRestartando serviço nfs
� #/etc/init.d/nfs restartnfs restartnfs restartnfs restart
Verificando configurações:Verificando configurações:Verificando configurações:Verificando configurações:
� #exportfs
Refresh doRefresh doRefresh doRefresh do arquivoarquivoarquivoarquivo dededede configuraçãoconfiguraçãoconfiguraçãoconfiguração /etc/exports, que atualiza tudo sem /etc/exports, que atualiza tudo sem /etc/exports, que atualiza tudo sem /etc/exports, que atualiza tudo sem 
precisar restartar o serviço do nfs. precisar restartar o serviço do nfs. precisar restartar o serviço do nfs. precisar restartar o serviço do nfs. 
� #exportfs –a -v
03/05/2014
23
� Passos para o Cliente:
� Criando Diretório onde será motando o compartilhamento:
� #mkdir /mnt/arquivos#mkdir /mnt/arquivos#mkdir /mnt/arquivos#mkdir /mnt/arquivos
� Exemplo: Montando diretório compartilhado:Exemplo: Montando diretório compartilhado:Exemplo: Montando diretório compartilhado:Exemplo: Montando diretório compartilhado:
� # mount # mount # mount # mount ----t nfs 192.168.2.1:/home /mnt/arquivost nfs 192.168.2.1:/home /mnt/arquivost nfs 192.168.2.1:/home /mnt/arquivost nfs 192.168.2.1:/home /mnt/arquivos
� Desmontando:Desmontando:Desmontando:Desmontando:
� # umount /mnt/arquivosumount /mnt/arquivosumount /mnt/arquivosumount /mnt/arquivos
� Para automatizar montagem
� Editar /etc/fstab/etc/fstab/etc/fstab/etc/fstab
� 192.168.1.1:/home /mnt/arquivos nfs noauto,users,exec 0 0
� O "noauto" faz com que o compartilhamento não seja montado 
automaticamente durante o boot
� Você pode montá-lo e desmontá-lo conforme for utilizá-lo, usando os 
comandos "mount /mnt/arquivosmount /mnt/arquivosmount /mnt/arquivosmount /mnt/arquivos" e "umount /mnt/arquivosumount /mnt/arquivosumount /mnt/arquivosumount /mnt/arquivos
O parâmetro "usersusersusersusers" permite que você monte e desmonte o 
compartilhamento usando seu login normal, sem precisar usar o root, e o 
"execexecexecexec" permite executar programas dentro do compartilhamento. Caso 
você esteja preocupado com a segurança, pode remover as duas opções.
03/05/2014
24
� Exemplo:
� Monta compartilhamento NFS no boot
� 192.168.1.1:/arquivos /mnt/arquivos nfs 
users,exec 0 0
� Por padrão, os compartilhamentos do NFS são 
montados com a opção "hardhardhardhard". Isso causa um 
certo transtorno quando o servidor é desligado 
ou desconectado da rede, pois os clientes 
ficam tentando se reconectar ao servidor 
indefinidamente, fazendo que programas 
travem ao tentar acessar ou salvar arquivos no 
compartilhamento e você não consiga 
desmontá-lo por vias normais, até que o 
servidor volte.
03/05/2014
25
� Para prevenir este problema, você pode montar 
os compartilhamentos (nos clientes) usando a 
opção "softsoftsoftsoft". Neste caso, o compartilhamento é 
escondido caso o servidor seja desconectado e 
programas tentando acessá-lo passam a exibir 
mensagens de "não é possível ler o arquivo", ao 
invés de travarem. Para usar esta opção, 
adicione a opção "-o soft" no comando de 
montagem:
� ExemploExemploExemploExemplo::::
� # mount -t nfs -o soft 192.168.0.1:/home /mnt/arquivos
� A linha no "/etc/fstab", com a opção, ficaria:
� 192.168.1.1:/home/ /mnt/arquivos nfs users,exec,soft,soft,soft,soft 0 0
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26
� O acesso ao compartilhamento NFS segue 
também a regra de Permissão loca, ou seja, se 
tivermos uma permissão no diretório 
compartilhado para somente usuário “marcio” 
acessar. * Lembre-se usuário “marcio” é 
diferente do usuário “márcio” que voce 
cadastra no cliente, pois terá UID diferentes. 
� Então no lado do cliente somente o usuário 
com mesmo UID de usuário terá acesso. Isso é 
valido para Grupos GUID
� Cadastrando usuário já definindo seu UID
� Exemplo: 
� #userdadd –u 600 “user”
03/05/2014
27
� SSH (Secure Shell) possibilita acesso remoto a acesso remoto a acesso remoto a acesso remoto a 
um hostum hostum hostum host
� Facilita a administração de servidores
� Roda, por padrão, na porta 22porta 22porta 22porta 22
� Possui cliente para Linux, Windows, Mac etc
� Permite a cópia de arquivoscópia de arquivoscópia de arquivoscópia de arquivos
� Todo o tráfego é criptografado
03/05/2014
28
� Instalar somente o cliente ssh 
◦ yum install openssh-clients 
� Instalar somente o servidor ssh 
◦ yum install openssh-server 
� Sintaxe:
� # ssh usuario@host
� Exemplo:
� # ssh aluno@192.168.0.60
03/05/2014
29
� Sintaxe:
� # scp origem usuário@host:/diretorio-destino
� Exemplo:
� # scp aula.txt aluno@192.168.1.160:/tmp/
� /etc/ssh/ /etc/ssh/ /etc/ssh/ /etc/ssh/ - Diretório com os arquivos de
� Configuração
� /etc/ssh/sshd_config /etc/ssh/sshd_config /etc/ssh/sshd_config /etc/ssh/sshd_config - Configuração do servidor
� /etc/ssh/ssh_config /etc/ssh/ssh_config /etc/ssh/ssh_config /etc/ssh/ssh_config - Configuração do cliente
� ~/.ssh/ ~/.ssh/ ~/.ssh/ ~/.ssh/ - Diretório com as configurações do
� usuário
� ~/.ssh/authorized_keys ~/.ssh/authorized_keys ~/.ssh/authorized_keys ~/.ssh/authorized_keys - Arquivo com as chaves 
SSH autorizadas
� ~/.ssh/known_hosts ~/.ssh/known_hosts ~/.ssh/known_hosts ~/.ssh/known_hosts - Hosts conhecidos pelo cliente
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30
� # nano /etc/ssh/sshd_config
� PortPortPortPort - Porta em que o servidor irá escutar - 22
� ProtocolProtocolProtocolProtocol - Protocolo usado pelo SSH - 2
� PermitRootLogin PermitRootLogin PermitRootLogin PermitRootLogin - Permitir login remoto do root - yes
� MaxSessionsMaxSessionsMaxSessionsMaxSessions - Número máximo de sessões abertas - 10
� PermitEmptyPasswordsPermitEmptyPasswordsPermitEmptyPasswordsPermitEmptyPasswords - Permitir login de usuários sem senha -
no
� PasswordAuthentication PasswordAuthentication PasswordAuthentication PasswordAuthentication- Permitir login através de senha - yes
� LoginGraceTimeLoginGraceTimeLoginGraceTimeLoginGraceTime - Tempo de espera do login - 120 seg.
� BannerBannerBannerBanner - Texto apresentado antes do login - none
� AllowUsersAllowUsersAllowUsersAllowUsers - Permite login apenas dos usuários especificados -
Todos
� DenyUsersDenyUsersDenyUsersDenyUsers - Nega o login dos usuários especificados -
Nenhum
� AllowGroupsAllowGroupsAllowGroupsAllowGroups - Permite login apenas dos grupos especificados 
- Todos
� DenyGroups DenyGroups DenyGroups DenyGroups - Nega o login dos grupos especificados – Nenhum
03/05/2014
31
� PortPortPortPort
� A porta padrão de acesso ao SSH é a 22, entretanto 
esta porta pode ser alterada para outra sua 
preferência, por exemplo a 2222.
� Uma das principais razões de alterar a porta default 
do SSH é para os casos onde o servidor SSH está 
exposto para a internet, e devido a porta padrão ser 
a 22 ela é muita visada por tentativas de invasão. 
Alterar a porta padrão para uma porta menos visada, 
já diminuirá bastante as tentativas.
� Port 14344
� ListenAdrressListenAdrressListenAdrressListenAdrress
� É possível especificar em quais endereços IP o servidor SSH 
escutará por conexões. Um caso típico são os servidores com 
mais de uma placa de rede, uma externa e outra conectada 
somente a rede local. Utilizando esta opção é possível bloquear 
o acesso externo mesmo sem a utilização de um firewall.
� Por exemplo, digamos que a placa eth0 está ligada a internet 
com o IP 200.132.10.10 e a placa eth1 está ligada a rede 
interna 192.168.0.20, para limitar o acesso SSH somente a rede 
interna a configuração seria:
� ListenAddress 192.168.0.20
03/05/2014
32
� ProtocolProtocolProtocolProtocol
� É possível escolher quais versões do protocolo 
SSH serão suportadas pelo servidor, atualmente 
a versão amplamente utilizada é a versão 2, já 
que a versão 1 possui diversos problemas de 
segurança conhecidos.
� Protocol 2
� PermitRootLoginPermitRootLoginPermitRootLoginPermitRootLogin
� Esta opção é muito importante, já que ela define se o login por 
SSH através do usuário root será permitido ou não. É uma boa 
prática de segurança desabilitar o login do usuário root, já que 
além do usuário root ser conhecido previamente, pois todo 
linux possui um, se o invasor conseguir acesso através do root 
terá acesso completo ao sistema, inclusive poderes 
administrativos.
� É mais interessante desabilitar esta configuração e realizar o 
login utilzando outro usuário do sistema e depois sim 
autenticando-se como root através do ‘su’ ou ‘sudo’.
� PermitRootLogin no
03/05/2014
33
� PermitEmptyPasswordsPermitEmptyPasswordsPermitEmptyPasswordsPermitEmptyPasswords
� A opção PermitEmptyPasswords quando 
configurada para ‘no’ faz que qualquer conta 
do sistema sem senha seja automaticamente 
desabilitada. Isso evita que usuários 
desavisados ao criarem ou alterarem suas 
contas criem uma brecha de segurança no 
sistema.
� PermitEmptyPasswords no
� BannerBannerBannerBanner
� É possível apresentar uma mensagem ao 
usuário antes de liberar o acesso do usuário ao 
sistema, por exemplo, para informar que a 
conexão está sendo monitorada. Isto pode ser 
feito especificando um arquivo onde a 
mensagem será armazenada através da opção 
Banner:
� Banner = /etc/ssh/banner.txt
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34
� FTP possibilita o upload e download de
arquivos e diretórios
� Os dois principais servidores do Linux são:
◦ ProFTPd e VsFTPdProFTPd e VsFTPdProFTPd e VsFTPdProFTPd e VsFTPd
� Usa duas portas:
◦ 21: controle (troca de comandos)
◦ 20: dados
� Possui cliente para Linux, Windows, Mac etc
� #yum install vsftpd
� Iniciando o Serviço no runlevel 3 e 5
� chkconfig –-level 35 vsftpd on
� #cd#cd#cd#cd ////etc////vsftpd
� Copia de Segurança do Copia de Segurança do Copia de Segurança do Copia de Segurança do vsftpdvsftpdvsftpdvsftpd....confconfconfconf
� ####cpcpcpcp vsftpd.conf vsftpd.conf.default
� #nano #nano #nano #nano vsftpd.conf
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35
� Parâmetros do vsftpd.conf
� Libera/Nega acesso Anônimo
anonymous_enable=YESanonymous_enable=YESanonymous_enable=YESanonymous_enable=YES
Permite que usuários do servidor façam o login no 
servidor FTP
local_enable=YESlocal_enable=YESlocal_enable=YESlocal_enable=YES
� # Permite que o usuário Anônimo crie 
diretorios
anon_mkdir_write_enable=YESanon_mkdir_write_enable=YESanon_mkdir_write_enable=YESanon_mkdir_write_enable=YES
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� Proibindo usuários de Logar no Servidor FTP
Configure as seguintes linhas:
userlist_deny=YESuserlist_deny=YESuserlist_deny=YESuserlist_deny=YES
userlist_file=/etc/vsftpd.denied_usersuserlist_file=/etc/vsftpd.denied_usersuserlist_file=/etc/vsftpd.denied_usersuserlist_file=/etc/vsftpd.denied_users
Crie o arquivo /etc/vsftpd.denied_users e 
escreva um por linha os usuários que não 
podem logar no servidor.
� Autorizando somente alguns usuários a 
logarem no servidor:
Configure as seguintes linhas:
userlist_deny=NOuserlist_deny=NOuserlist_deny=NOuserlist_deny=NO
userlist_enable=YESuserlist_enable=YESuserlist_enable=YESuserlist_enable=YES
userlist_file=/etc/vsftpd.allowed_users
Crie o arquivo /etc/vsftpd.allowed_users e 
escreva um por linha quem pode logar no 
servidor.
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� fptd_banner=Bem Vindo ao FTPfptd_banner=Bem Vindo ao FTPfptd_banner=Bem Vindo ao FTPfptd_banner=Bem Vindo ao FTP
O banner de boas vindas, quando é feito login 
no servidor FTP, pode ser personalizado.
� GETGETGETGET
Este comando provavelmente é o mais utilizado 
já que é o que se utiliza para baixar os 
arquivos do servidor remoto de FTP. Você tem 
que estar no diretório do servidor remoto onde 
está o arquivo que quiser receber. Será copiado 
no diretório local no qual estiver. 
get arquivo.txt 
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� PUTPUTPUTPUT
Este como o segundo é muito utilizado fazendo 
justamente o contrário, transferindo os 
arquivos ao servidor de FTP. Os arquivos de 
origem são tomados do computador local, do 
diretório onde estiver situado em local. 
Transfere-se ao diretório remoto onde estiver 
situado. 
put arquivo.txt 
� DELETEDELETEDELETEDELETE
Cuidado com este comando, que só se pode 
aplicar ao servidor remoto, já que se utiliza 
para apagar arquivos que se encontre em tal 
servidor com o qual estamos conectados. Só 
poderão utilizá-los, usuários que tiverem as 
permissões adequadas. 
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� BYEBYEBYEBYE
Por último, há um comando que fecha a sessão 
e sai do programa de ftp de forma que todas as 
sessões abertas se fecham.

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