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Contabilidade de Custos Professora Cleane Ramos

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CONTABILIDADE DE CUSTOS
Professora: Cleane Ramos
Cleane Ramos Paulino, formada em ciências contábeis pela
Faculdade Christus, especialista em gestão financeira e custos
pela FA7, Mestranda em Administração e Controladoria pela
UFC. Possui mais de 9 anos de experiência na área de
Controladoria em indústrias multinacionais e entidades do 3°
setor. Professora das disciplinas de Custos, Controladoria e
Estratégia em cursos de graduação, pós graduação e extensão.
Mini Currículo
Contabilidade de Custos
Agenda
� Relevância do Gerenciamento dos Custos nas
organizações;
� Conceitos aplicados;
� Classificação dos Custos;
� Fluxo processo industrial;
� Métodos de Custeio;
� Formação do preço de venda;
� Margem de Contribuição;
� Ponto de Equilíbrio.
O que acontece quando as organizações não 
gerenciam os seus custos e despesas?
Gerenciamento dos Custos
Gerenciamento dos Custos
� Estrutura mínima de gerenciamento dos custos
� Estrutura adequada de plano de contas e centros de
custos;
� Correta classificação, alocação e contabilização dos
custos e despesas;
� Definição do método de apuração dos custos;
� Controle da movimentação e consumo dos estoques;
� Elaboração de Relatórios Gerenciais.
Gastos, Investimento, Custos, Despesa e Perda
Conceitos aplicados 
Conceitos Aplicados
� Gasto
� É o sacrifício financeiro que a entidade arca para obter um produto ou
serviço qualquer;
� Se o pagamento for no ato, haverá um desembolso (pagamento), senão,
haverá uma obrigação;
� Podem ser classificados em:
� Custo – Gasto na produção
� Despesa – Gasto para obter receita
� Investimento – Gasto ativado
� Perda – Gasto anormal ou involuntário
Conceitos Aplicados
� Investimentos
� Representam gastos ativados em função de sua vida
útil ou de benefícios atribuíveis a futuros períodos;
� Podem ser realizados para a composição da estrutura
do negócio, por exemplo, aquisição de imóveis,
veículos, máquinas e equipamentos, ou
� Para composição do processo produtivo, como
aquisição de matéria prima.
Conceitos Aplicados
� Custos
� São gastos relativos a bens ou serviços utilizados na
produção de outros bens ou serviços;
� São alocados aos estoques, normalmente no Ativo
Circulante (AC);
� Exemplos: matéria prima, embalagem, materiais
secundários.
Conceitos Aplicados
� Despesas
� São gastos com bens e serviços não utilizados nas
atividades produtivas e consumidos direta e
indiretamente para obtenção de receitas;
� Exemplos: comissões sobre vendas, material de
escritório, taxas, folha de pagamento pessoal
administrativo.
Conceitos Aplicados
� Perdas
� São bens e serviços consumidos de forma anormais e
involuntárias;
� São decorrentes de imperícia, acidentes, fatores
externos como inundações e incêndios;
� Exemplos: gastos com mão de obra em período de
greve e incêndios.
Conceitos Aplicados
Fonte: Bruni e Famá (2012).
Quanto a apropriação aos produtos;
Quanto ao volume de produção;
Outras classificações.
Classificação dos Custos:
Classificação dos Custos
� Podem ser classificados de acordo com sua
apropriação aos produto em Custo Direto ou Custo
Indireto; ou
� Podem ser classificados de acordo com seu
comportamento, conforme as mudanças da atividade
ou volume de produção em Custo Variável ou Custo
Fixo.
Classificação dos Custos
� Custo direto
� São os custos que podem ser diretamente (sem rateio) apropriados aos produtos,
bastando existir uma medida de consumo (quilos, horas de mão de obra ou máquinas,
quantidade de força consumida, etc.). De maneira geral, associam-se a produtos e variam
proporcionalmente à quantidade produzida.
� Exemplos: matéria prima, peças e mão de Obra do operador.
� Custo Indireto
� São os custos que não podemos apropriar diretamente aos produtos e necessitamos de
rateios para fazer a apropriação;
� A soma dos custos indiretos é chamada de Custos Indiretos de Fabricação (CIF) ou Gastos
Gerais de Fabricação (GGF);
� Exemplos: depreciação, manutenção de instalações e equipamentos de fábrica, o custo de
gerenciamento e administração de fábrica, materiais indiretos e algumas vezes energia.
Classificação dos Custos
� Custo Variável
� Variam na mesma proporção das alterações no nível das atividades da
empresa em determinado período (dia, semana ou mês). Representam
recursos cujo fornecimento pode ser ajustado para igualar a demanda
solicitada.
� Exemplo: custo com matéria prima, embalagem, mão de obra.
� Custo fixo
� São custos que, em determinado período de tempo e em certa
capacidade instalada, não variam, qualquer que seja o volume de
atividade da empresa. Existem mesmo que não haja produção.
� Exemplo: aluguel e seguro da fábrica.
Classificação dos Custos
C
L
A
S
S
I
F
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C
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D
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Quanto a apropriação 
aos produtos
Custos diretos
Custos indiretos
Quanto ao volume de 
produção
Custos variáveis
Custos fixos
Classificação dos Custos
� Custo Primários
� Estão associados diretamente à produção, equivalendo à soma
do material direto com a mão de obra direta;
� Custo de Transformação
� Representam o esforço empregado pela empresa no processo de
fabricação (transformação) de determinado produto ou serviço;
� Exemplos: mão de obra direta e indireta, energia, horas
máquinas, etc);
� Não incluem matéria prima nem outros produtos adquiridos
prontos.
Custos Indiretos
DespesasCustos
Custos Diretos
Rateio
Vendas
Produto A
Estoque
CPVProduto B
Produto C
Resultado
F
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Conceitos aplicados;
Apuração dos custos;
Contabilização.
Fluxo do Custo no Processo Industrial
Fluxo do Custo no Processo Industrial
Folha de Processo
Aquisição de 
materiais e serviços
Produtos em 
Elaboração (CPP)
Produtos Acabados 
(CPA)
Produtos Vendidos 
(CPV)
Consumo de 
Materiais Diretos
Consumo de MOD
Consumo de 
Materiais e serviços 
indiretos e MOI (CIF) 
Aquisição de Mão 
de Obra
Fluxo do Custo no Processo Industrial
� Custo de Produção do Período (CPP)
� É a soma dos custos incorridos no período dentro da fábrica.
� Custo da Produção Acabada (CPA)
� É a soma dos custos contidos na produção acabada no período. Pode conter
Custos de Produção também de períodos anteriores existentes em unidades que
só foram completadas no presente período.
� Custos dos Produtos Vendidos (CPV)
� É a soma dos custos incorridos na produção dos bens e serviços que só agora
estão sendo vendidos. Pode conter custos de produção de diversos períodos,
caso os itens vendidos tenham sido produzidos em diversas épocas diferentes.
Fluxo do Custo no Processo Industrial
Custo dos Produtos Vendidos no Período (CPV)
Custos dos Produtos Acabados no Período (CPA)
(+) Estoque inicial de Produtos Acabados (EIPA) (-) Estoque Final de Produtos Acabados (EFPA)
Custo de Produção do Período (CPP)
(+) Estoque Inicial de Produtos em Elaboração 
(EIPE)
(-) Estoque final de Produtos em Elaboração 
(EFPE)
Início do Processo Produtivo
Matérias Diretos Consumidos Mão de Obra Direta (MOD) Custos indiretos de fabricação (CIF)
Fluxo do Custo no Processo Industrial
• D- Estoque de Matéria Prima
• C- Fornecedores/Caixa/Banco
Aquisição de Matéria 
Prima
• D - Custo com Mão de obra direta
• C - Salários a pagarProvisão MOD
• D – CIF (energia, MOI, materiais indiretos, etc.)
• C – CIF a pagar Provisão CIF
• D – Estoque de produto em elaboração
• C – Estoque de Matéria prima
• C – Custo comMão de obra direta 
• C - CIF
Estoque de Produtos em 
elaboração
• D - Estoque de produto acabado
• C - Estoque de produto em elaboração
Estoque de Produtos 
acabado
• D - CPV (custo do produto vendido)
• C – Estoque de produto acabadoVenda - CPV
Custeio por Absorção
Custeio Variável
Métodos de Custeio
Método de Custeio – Por Absorção
De acordo com Martins (2010, p.37):
“Custeio por absorção é o método derivado da aplicação
dos princípios de contabilidade geralmente aceitos. Consiste
na apropriação de todos os custos de produção aos bens
elaborados, e só de produção; todos os gastos relativos ao
esforço de produção são distribuídos para todos os
produtos ou serviços feitos (...)”.
Método de Custeio – Por Absorção
A empresa Industrial Almir produz dois tipos de produtos: bonecas Danny e
Carol. O volume de produção do mês de maio de 2018 foi de 22.000
bonecas Danny e 26.000 bonecas Carol. Os custos diretos por unidade estão
a seguir:
Descrição Boneca Danny Boneca Carol
Matéria Prima /u. R$ 18,00 R$ 22,00
MOD /u. R$ 13,00 R$ 11,00
Os CIF do período totalizam R$ 900.000.
Realize a apuração dos custos com base no custeio por absorção,
considerando como critério de rateio o custo com MOD.
Método de Custeio – Por Absorção
Descrição Danny Carol
Matéria Prima R$ 18,00 R$ 22,00
MOD R$ 13,00 R$ 11,00
Volume de Produção u. 22.000 26.000
Custo Total MP R$ 396.000 572.000 968.000
Custo Total da MOD R$ 286.000 286.000 572.000
Total Custo Direto 682.000 858.000 1.540.000
Rateio CIF p/MOD % 50% 50%
Rateio CIF p/MOD R$ 450.000 450.000 900.000
Custos Totais R$ 1.132.000 1.308.000 2.440.000
Custo Unitário R$ 51,45 50,30
Método de Custeio – Por Absorção
A empresa Comercial Márcia teve as seguintes operações no mês de maio de
2018: vendas R$ 33.000; frete sobre as vendas R$ 500; estoque inicial R$
2.000; Imposto de importação sobre as compras R$ 800; compras R$ 20.000;
estoque final R$ 2.200; devolução de vendas R$ 3.000; tributos sobre vendas
líquidas 27%; devolução de compras R$ 600; frete sobre compras R$ 400.
Com base nos dados acima, apure o CMV e elabore a DRE.
CMV = EI + ¹C - EF
¹Compras (custos da mercadoria) + adições de compras (frete, impostos não
recuperáveis) – deduções de compras (devoluções, impostos recuperáveis)
Método de Custeio – Por Absorção
CMV = EI + C – EF
CMV = 2.000+(20.000+800+400-600)-2.200 = 20.400
DRE Comercial Márcia
Vendas Líquidas 30.000
(-) Tributos sobre vendas (8.100)
(=) Receita líquida de vendas 21.900
(-) CMV (20.400)
(=) Lucro Bruto 1.500
(-) Despesa com Vendas (500)
(=) Lucro Operacional 1.000
Método de Custeio – Variável
De acordo com Martins (2010, p.198):
“Somente são apropriados aos produtos os custos variáveis,
ficando os custos fixos separados e considerados como
despesa do período, indo diretamente para o resultado.
Para os estoques, só irão, como consequência, custos
variáveis”.
Método de Custeio – Variável
A Industria Valéria produz e vende um único produto, bicicleta modelo Zurique,
e em janeiro de 2018 apresentou a seguinte movimentação.
Custos fixos R$ 385.000,00
Despesas fixas R$ 80.000,00
Despesas variáveis p/u. R$ 250,00
Custos variáveis p/u. R$ 1.002,50
Vendas em unidades 401
Valor venda u. R$ 2.600,00
Para o período não foram apresentados saldos de estoques iniciais e finais,
bem como a existência de tributos sobre venda para facilitar o entendimento.
Método de Custeio – Variável
� Cálculos:
CPV = 401 (Vol. de vendas ) x 1.002,50 (CV unit.) = R$ 402.002,50
Desp. Variável = 401 (Vol. de vendas ) x 250 (DV unit.) = R$ 100.250,00
Receita = 401 (Vol. de vendas ) x 2.600 (PV unit.) = R$ 1.042.600,00
Método de Custeio – Variável
DRE - Industria Valéria
Vendas Líquidas R$ 1.042.600,00
(-) CPV (402.002,50)
(-) Despesas variáveis administrativas e de 
vendas
(100.250,00)
(=) Margem de Contribuição 540.347,50
(-) Custos Fixos (385.000,00)
(-) Despesas Fixas (80.000)
(=) Resultado do Exercício 75.347,50
Custeio por Absorção x Variável
� Vantagens
� Está em acordo com princípios contábeis e
aceito pelo fisco;
� Fácil de apurar;
� Possibilita a identificação dos custos totais.
� Desvantagens
� Apresenta distorções devido ao uso de
rateios para os CIF;
� Não utilizado para fins gerenciais.
� Vantagens
� Utilizado como ferramenta de gestão e
tomada de decisão;
� Possibilita a identificação dos produtos
mais lucrativos em relação a sua margem
de contribuição e volume de vendas, sem
sofrer os impactos dos rateios.
� Desvantagens
� Está em desacordo com princípios
contábeis e não é aceito pelo fisco;
� Não é possível a identificação dos custos
totais por produto.
Custeio por absorção: Custeio Variável:
Preço de venda - Markup
Formação do Preço de Venda
Formação do preço de venda
� A formação do preço de venda depende de inúmeras questões a serem
analisadas:
� correta apuração dos custos;
� preços praticados pela concorrência;
� volume de vendas;
� cenário econômico;
� carga tributaria / incentivos;
� fluxo de caixa (prazo de recebimento e prazo de pagamento);
� margem de lucro.
Formação do preço de venda - Markup
� Markup, a grosso modo, significa marcação, ou seja, marcação de
preço sobre o custo.
� O temo markup representa a somatória das despesas gerais,
administrativas e de vendas, impostos e margem de lucro desejada
ao custo unitário dos produtos ou serviços.
� Fórmula => PV = C.Un. / (1 - markup)
� PV – Preço de vendas
� C.Un. – Custo unitário (total)
� Markup – Soma dos % das despesas, impostos e margem de lucro)
Formação do preço de venda - Markup
� Exemplo apuração preço de venda
Produto A – Custo unitário R$ 11,70
Despesas Administrativas – 7% da receita bruta
Despesas de vendas – 3% da receita bruta
Impostos s/vendas – 21% da receita bruta 
Margem de lucro – 4% da receita bruta
Markup = 7%+3%+21%+4% = 35%
PV = C.Un. / (1 - markup) 
PV = 11,70 / (1 - 0,35) = 18,00
Formação do preço de venda - Markup
� Markup multiplicador (fator)
� Podemos dizer que o markup multiplicador é o fator que multiplicado ao custo
unitário do produto se obtém o preço de venda.
� Para que seja utilizado o markup multiplicador, é preciso considerar que os %
de despesas, impostos e margem de lucro não foram alteradas.
Markup multiplicador = PV / C.Un.
Markup multiplicador =18,00 / 11,70 = 1,538461538
Margem de contribuição total e unitária
Margem de Contribuição (MC)
Margem de Contribuição
� A margem de contribuição é a parcela deduzida do preço de
venda menos os custos e despesas variáveis de cada produto. O
resultado dessa equação é a parcela que o produto contribui para
arcar com os custos e despesas fixas e com o lucro da empresa.
� Fórmula:
� MC = PV – CV - DV
� MC = Margem de contribuição
� PV = Preço de venda
� CV = Custo variável
� DV = Despesas variáveis
Margem de Contribuição
� A margem de contribuição unitária contribui para amortizar os
custos e despesas fixas.
� Quando atinge o total dos custos e despesas fixas, é chamada
de ponto de equilíbrio;
� Atingindo o ponto de equilíbrio, a cada unidade vendida ela
irá contribuir com o lucro antes do IR.
Ponto de equilíbrio contábil;
Ponto de equilíbrio econômico;
Ponto de equilíbrio financeiro.
Ponto de equilíbrio (PE)
Ponto de equilíbrio - Contábil
� O ponto de equilíbrio contábil consiste no momento que a
receita se equilibra com os custos e despesas totais do
período. Neste momento a empresa não apresenta nem lucro
nem prejuízo.
� Fórmula
PEC = Custos e Despesas Fixos 
Margem de Contribuição Unitária
R$ 0,0
R$ 5,0
R$ 10,0
R$ 15,0
R$ 20,0
R$ 25,0R$ 30,0
R$ 35,0
R$ 40,0
R$ 45,0
R$ 50,0
R$ 55,0
M
i
l
h
õ
e
s
Quantidade de Unidades
Receita Custo Total (Fixo+Variável+IR e CSLL) Custo Fixo + Despesas Fixas
Custos 
Variáveis, 
IR e CSLL
Custos 
Fixos
Custo 
Total
Receita
Total
Ponto de Equilíbrio 
Contábil
Ponto de equilíbrio - Contábil
Ponto de equilíbrio - Econômico
� O ponto de equilíbrio econômico consiste no momento em que a receita se
iguala aos custos e despesas totais, adicionando o custo de oportunidade;
� O resultado nulo no ponto de equilíbrio contábil a principio não apresenta
prejuízo, porém economicamente, entende-se que a entidade estará
perdendo, pelo menos, o juro do capital próprio investido (custo de
oportunidade).
� Fórmula
PEE = Custos e Despesas Fixos + Custo de Oportunidade
Margem de Contribuição Unitária
Ponto de equilíbrio - Financeiro
� O ponto de equilíbrio financeiro identifica o momento em que a
receita se iguala aos custos e despesas totais, sem considerar as
despesas registradas contabilmente em que não ocorreu o efetivo
desembolso de recursos (pagamento);
� São exemplos de despesas sem desembolso: depreciação,
amortização e exaustão.
� Fórmula
PEE = Custos e Despesas Fixos - Custo e despesas sem desembolso
Margem de Contribuição Unitária
Ponto de equilíbrio (PE)
Com base nos dados abaixo, calcule os três pontos de equilíbrio.
Custo e despesas fixos R$ 2.000.000
Preço de venda unit. R$ 500
Custos e despesas variáveis unit. R$ 300
Margem de contribuição unit. R$ 200
Custo de oportunidade R$ 38.0000
Despesas não desembolsáveis R$ 500.000
Ponto de equilíbrio (PE)
Descrição PE Contábil PE Econômico PE Financeiro
Custos e despesas fixos R$ 2.000.000 R$ 2.000.000 R$ 2.000.000
Custo de Oportunidade R$ 38.000
Despesas não desembolsáveis R$ (500.000)
Margem de Contribuição Un. R$ 200 R$ 200 R$ 200
Preço de Venda Un. R$ 300 R$ 300 R$ 300
PEq 10.000 un. 10.190 un. 7.500 un.
PE R$ R$ 3.000.000 R$ 3.057.000 R$ 2.250.000
Referências Bibliográficas
� CPC 16 (R1) - Estoque
� NBC TG1000 (R1) - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, Seção 13 – Estoques.
� BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações
na calculadora HP-12C e Excel. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
� MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p. ISBN 978-
85-224-5940-7. Português.
� NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade de custos: um enfoque
direto e objetivo. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
� SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINZ, Luiz Dos Santos. Gestão de custos: contabilidade,
controle e análise. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 263 p. ISBN 978-85-224-8835-3.
Português.
� VEIGA, Windsor Espenser; SANTOS, Fernando de Almeida. Contabilidade de Custos: gestão
em serviços, comércio e indústria. 1. ed. São Paulo; Atlas, 2016.
https://br.linkedin.com/in/cleane-ramos-paulino-paulino-7a5b2669
OBRIGADA

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