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INTRODUÇÃO
Paredes auto-portantes (que apoiam todas as cargas da edificação) estão entre as estruturas mais antigas conhecidas e dominadas pelo homem. A partir do momento que o homem "empilhou" um amontoado de pedras e ali estabeleceu residência, se deu o aparecimento de paredes "estruturais".
Atualmente, o aparecimento de novas técnicas construtivas permite que se utilize o conceito de vedação estrutural de uma forma racional e científica, visando a redução do desperdício e do tempo de execução de uma obra. Dentro deste contexto, enquadram-se o uso da alvenaria armada e das paredes de isopor.
1 – DEFINIÇÃO E CONCEITOS
São denominadas por auto-portantes as alvenarias destinadas a absorber as cargas das lajes e sobrecarga, sendo necessário para o seu dimensionamento a utilização da NBR 10837 e NBR 8798, observando que sua espessura nunca será inferior a 14cn (espessura do bloco) e resistência a compressão mínima fbk3 4,5 MPa.
Parede auto-portante é o sistema em que a alvenaria tem função estrutural, dispensando a construção de vigas e pilares. É usualmente executada em construções mais simples, com poucos pavimentos.
A alvenaria estrutural é um sistema construtivo tradicional, tendo sido muito utilizada desde o início da atividade humana de construção. Utilizando blocos de diversos materiais, como argila, pedra e muitos outros, foram produzidas obras que desafiaram o tempo, atravessando séculos e chegando até nossos dias como verdadeiros monumentos à engenhosidade humana.
Alvenaria estrutural ou auto-portante é a alvenaria com função estrutural onde, em uma edificação, dispensa-se a confecção de vigas e pilares, sendo a parede um elemento estrutural que irá receber os esforços, predominantemente de compressão, sob o efeito de cargas horizontais.
2 – CARACTERÍSTICAS GERAIS
A alvenaria estrutural é um processo construtivo em que a estrutura e a vedação do edifício são executadas simultaneamente. O sistema dispensa o uso de pilares e vigas, ficando a cargo dos blocos estruturais a função portante da estrutura. Neste sistema, a parede não tem apenas a função de vedação (dividir ambientes); ela desempenha também o papel de estrutura da edificação. Esta solução permite construir desde simples muros, residências e edifícios de diversas alturas até hipermercados e indústrias.
Principais características da alvenaria estrutural com blocos de concreto:
Sistema construtivo de fácil execução
Permite envolver a mão de obra local e ampliar as unidades depois de prontas
Oferece significativa redução de custos, pois reduz o uso de armaduras e fôrmas e utiliza processos racionalizados
Propicia obras limpas, rápidas e extremamente seguras
O bloco de concreto, em comparação com outros artefatos, tem precisão dimensional e a possibilidade de oferecer várias faixas de resistência para diferentes tipologias de obra
A alvenaria de blocos cerâmicos apresenta características muito importantes: precisão dimensional, boa resistência à compressão, isolamento térmico e acústico, resistência ao fogo e à penetração da chuva, flexibilidade para a estética. Na alvenaria estrutural são utilizados blocos perfurados ou blocos com paredes maciças ou furadas. Em todos estes casos, a relação entre área líquida e bruta deve ser menor que 75%. Caso contrário o bloco é considerado maciço. Entretanto em geral esta relação está em torno de 50%.
2.1 - PROPRIEDADE DOS BLOCOS
Entre as diversas propriedades que podem ser analisadas, três são consideradas fundamentais e constituem os parâmetros de controle dos blocos. Estas são: a resistência à compressão; a precisão dimensional e o índice de absorção.
2.2 - RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
A resistência do bloco (fbk) depende dos materiais primas utilizados na fabricação do bloco assim como do processo de queima. Em geral, considera-se a resistência como um indicador de qualidade do bloco. Devido a importância deste parâmetro, a norma define o procedimento a ser utilizado para estimar a resistência à compressão de um lote. (Vide link cálculo de resistência à compressão).
O valor de resistência mínima para bloco estrutural é 3 MPa, sendo a resistência de 6 MPa o valor mais comúm no mercado. A demanda por prédios mais altos tem incentivado algumas fábricas a disponibilizarem blocos de 10, 15 e 18 MPa.
2.3 - PRECISÃO DIMENSIONAL
O resultado da racionalização em alvenaria estrutural exige um controle rigoroso de vários aspectos dos blocos. Uma boa modulação tanto horizontal quanto vertical dependerá das dimensões dos blocos. Por outro lado o prumo lateral afeita diretamente o consumo de material necessário para o revestimento das paredes. Variações grandes nas espessuras das paredes podem afetar a resistência
Assim é muito importante realizar o controle das dimensões para manter estas dentro dos limites estabelecidos pela norma. A figura mostra os parâmetros de controle e as posições onde devem ser medidos.
3 – ETAPAS DE UTILIZAÇÃO
Enquanto os processos tradicionais de construção envolvem o cumprimento de etapas que, além de mais tempo, exigem a utilização de um número maior de materiais, o sistema construtivo Estrutural fornece soluções rápidas e práticas que reduzem significantemente os custos finais da construção, evitando desperdício de material e mão-de-obra. São estas as etapas:
Argamassa de assentamento e graute: A argamassa de assentamento desempenha diversas funções na alvenaria estrutural, dentre as quais destacam-se:
Solidarização dos blocos;
Absorção dos esforços originados pela movimentação da estrutura;
Distribuição uniforme dos esforços nas paredes, impedindo a transmissão de cargas concentradas originadas pelas variações dimensionais dos blocos;
Acomodação das armaduras horizontais.
Concreto graute: O graute é um microconcreto que serve para preencher as cavidades dos blocos onde são acomodadas as armaduras verticais e as amarrações das paredes através de grampos. Serve também para suprir as deficiências locais da argamassa de assentamento ou dos blocos. Também neste caso, os valores constantes da tabela ao lado são indicativos e não substituem os ensaios e recomendações de projeto. É recomendável usar fgk = 2fbmin
Assentamento: A colocação da argamassa nos blocos pode ser feita de duas maneiras, segundo observação do projetista. Ferramentas utilizadas: bisnaga, colher meia cana ou tradicional colher de pedreiro.
Nos extremos das paredes, podem ser assentadas várias fiadas para facilitar a colocação das linhas. Os blocos dos cantos deverão ser assentados com o auxílio do escantilhão e régua técnica de prumo e nível. Tratando-se de alvenaria aparente, recomenda-se que o frisamento seja executado antes do endurecimento total da argamassa de assentamento. A limpeza pode ser efetuada após o frisamento utilizando-se pano grosso ou esponja seca, evitando-se com isso produzir manchas (esbranquiçamentos) sobre os blocos. 
Permanecendo restos de argamassa endurecida que venham a formar crostas sobre a 
alvenaria, recomenda-se a utilização de escova de aço com cerdas finas.
Colocação das armaduras e graute: Quando o projeto estrutural prevê a utilização de enrijecedores verticais (pontos de graute), a colocação das armaduras deve ser precedida da limpeza das rebarbas de argamassa dos furos e abertura das espias na base das paredes, para controle da chegada do graute até o fundo do furo.
O lançamento do graute, efetuado após a limpeza do furo, deve ser feito no mínimo após 24 horas do assentamento dos blocos. A altura máxima de lançamento é de 3m. 
Recomenda-se, no entanto, lançamento de alturas não superiores a 1,40m com graute 
auto-adensável.
Amarração das paredes: Pode ser de três tipos: direta, com ferros em formato de "L" e com ferros em gancho.
Amarração Direta - Executada através do entrelaçamento dos blocos, este tipo de amarração só é possível em blocos cuja a largura tenha valor da metade do comprimento utilizado na modulação. Ex: Blocos da linha 15x20x30, 15x20x45 ou 12,5x20x25.
Nas alvenarias com ferragem vertical,este tipo de amarração proporciona economia de graute, ferragem vertical e grampos.
Amarração com ferros em "L" ou com ganchos - A amarração com ferros em "L" ou ganchos é usada quando o bloco a ser utilizado não permite amarração direta. Os ferros utilizados são do tipo CA-50 e bitola de 5mm; essas amarrações deverão ser feitas alternadamente a cada duas fiadas, entre as juntas.
Vergas e contravergas: Nas aberturas de portas são colocadas vergas, e nas janelas, vergas e contravergas (recomenda-se apoio lateral maior ou igual a 30cm).
Cintas de amarração (apoio de lajes) em canaletas “U” e “J”: São utilizadas em toda a extensão das paredes estruturais. Nos casos de lajes pré-fabricadas ou lajes-painel, recomendam-se as canaletas com concreto até a altura das mesmas, garantindo a solidificação com a parte superior através de estribos e arranques.
Tubulações embutidas: Recomenda-se não utilizar cortes horizontais e transversais. Para as instalações elétricas e de telefonia deve-se utilizar os próprios furos dos blocos.
Fixações de parafusos: A sustentação de diferentes esforços pontuais de tração aplicados à alvenaria, pode ser resolvida pela fixação de buchas de nylon e químicar.
Juntas de dilatação: Devem ser contínuas e verticais para possibilitar movimentos relativos, proporcionando completa separação entre dois blocos. Devem ser previstas onde se conhece a máxima expansão devido à umidade. As juntas de dilatação são utilizadas a cada 20m da estrutura do edifício em planta. Nas estruturas permanentemente enterradas dispensa-se o uso de juntas de dilatação.
Revestimentos: A absosção superficial dos blocos cerâmicos resulta em ótima aderência aos mais diversos tipos de revestimentos existentes no mercado, além da possibilidade de deixar a alvenaria aparente, com simples tratamento superficial.
Modulação: Por meio da técnica de coordenação modular, conseguimos evitar vários trabalhos de ajustes no canteiro, que representam perda de tempo, material e mão-de-obra. O arquiteto, desde o início do projeto, deve trabalhar sobre uma malha modular de 15x15cm para plantas e 20x15cm para elevações de paredes. Essa malha modular é também fundamental para a definição de vãos e aplicação de esquadrias.
4 – ESTABILIDADE DISTRIBUIDA
4.1 - REQUISITOS DA QUALIDADE DA ESTRUTURA
De acordo com a ABNT NBR 16055 , Uma estrutura em paredes de concreto deve ser projetada e construída de modo que:
Resista a todas as ações que sobre ela produzam efeitos significativos tanto na sua construção quanto durante a sua vida útil;
Sob as condições ambientais previstas na época de projeto e quando utilizada conforme preconizado em projeto, conserve sua segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o período correspondente à sua vida útil;
Contemple detalhes construtivos que possibilitem manter a estabilidade pelo tempo necessário à evacuação quando da ocorrência de ações excepcionais localizadas previsíveis, conforme a ABNT NBR 6118:2007.
4.2 - ESFORÇOS SOLICITANTES
De acordo com a ABNT NBR 16055 o cálculo dos esforços solicitantes deve ser realizado de acordo com os princípios da teoria das estruturas.
Os edifícios de paredes de concreto devem ser contraventados de tal forma que não ocorram grandes deslocamentos relativos entre o topo e a base do edifício, respeitando-se 33 os limites estabelecidos na ABNT NBR 6118:2007,13.3. Admite-se que esta condição foi atendida quando:
A estabilidade lateral dos componentes e do conjunto estrutural é garantida pela disposição de paredes resistentes nas duas direções. A rigidez da ligação entre as paredes deve ser assegurada, de modo a minimizar sua esbeltez;
 A laje é calculada como solidária com as paredes resistentes e funciona como diafragma rígido, de forma a transferir a estas os esforços horizontais. Permite-se o cálculo das reações das lajes pelo método das charneiras plásticas, porém os esforços devidos à flexão devem ser criteriosamente determinados de forma a garantir a monoliticidade do diafragma e a conexão deste com as paredes.
4.3 - CARGAS VERTICAIS NAS PAREDES
O carregamento gravitacional das paredes deve considerar todas as cargas atuantes sobre ela, de acordo com a ABNT NBR 6120. Considera-se que estas cargas atuam paralelamente ao plano médio das paredes de concreto, que devem ser calculadas como estruturas de casca plana, podendo seus esforços característicos ser obtidos em regime elástico. (ABNT NBR 16055:2012, p.9)
4.4 - CARGAS CONCENTRADAS OU PARCIALMENTE DISTRIBUÍDAS
De acordo com a Norma. Nas paredes estruturais, uma carga concentrada ou parcialmente distribuída pode ser suposta repartida uniformemente em seções horizontais limitadas por um dos planos inclinados a 45º sobre a vertical e passando pelo ponto de aplicação de carga ou pelas extremidades da faixa de aplicação. Deve-se verificar a interferência entre cargas próximas.
4.5 - AÇÕES TRANSVERSAIS AO PLANO DA PAREDE DE CONCRETO
As ações horizontais que devem obrigatoriamente ser consideradas são as originadas pelo vento e pelo desaprumo, não se prescindindo das demais ações que, na avaliação do projetista, possam produzir esforços relevantes. Considerar entre a ação do vento e o desaprumo, aquela que proporcionar a situação mais desfavorável. (ABNT NBR 16055, 2012, p.10)
4.6 - AÇÃO DO VENTO
Para a consideração da ação do vento deve ser seguida a ABNT NBR 6123.
4.7 – DESAPRUMO
De acordo com a ABNT NBR 16055(2012, p.10), Para edifícios de múltiplos andares, deve ser considerado um desaprumo global através de um ângulo de desaprumo conforme a equação:
 
Onde:
é o ângulo de desaprumo, expresso em radianos (rad);H, é a altura da edificação, expressa em metros (m).
4.8 – RESISTÊNCIAS
Segundo a ABNT NBR 16055 (2012, p. 11) a resistência característica à compressão do concreto (fck) não pode ser considerada superior a 40 MPa. Devendo ser adotada conforme a ABNT NBR 6118.
5 – TIPOS DE PAREDES UTILIZADOS
Alvenaria armada: caracteriza-se por ter os vazados verticais dos blocos preenchidos com graute (micro concreto de grande fluidez) envolvendo barras e fios de aço.
Alvenaria não armada: usada como estrutura suporte paredes de alvenaria sem armação. Os reforços são colocados apenas em cintas, vergas, contra-vergas, na amarração entre paredes e nas juntas horizontais com aa finalidade de evitar fissuras localizadas.
Alvenaria parcialmente armada: é aquela em que algumas paredes seguem as regras da alvenaria armada e as demais regras da alvenaria não armadas
Alvenaria Protendida: quando o elemento resistente possui armadura ativa, submetendo a alvenaria a esforços de compressão. Ainda segundo Richter (2007), em função do tipo de material empregado, ela pode ser de concreto, cerâmica ou sílico-calcária. Conforme o tipo da unidade utilizada, poderá ser de blocos ou de tijolos. 
Alvenaria estrutural de concreto: são mais amplamente utilizados, pois os blocos podem ser fabricados em qualquer lugar, devido à facilidade no encontro da matéria-prima. Tem um custo relativamente baixo e uma alta resistência; 
Alvenaria estrutural cerâmica: é menos utilizada que a alvenaria de concreto pela dificuldade de se encontrar boas argilas, mas tem menor custo. Possui menor resistência à compressão; 
Alvenaria estrutural sílico calcário: dependendo da localização da obra, o custo x benefício pode não ser vantajoso. Possui boa resistência
CONCLUSÃO
Utilizando a alvenaria estrutural elimina-se a estrutura convencional, o que simplifica o processo construtivo, reduzindo etapas e mão-de-obra, com consequente redução do tempo de execução. Como vantagens deste processo construtivo, tem-se:
• Quando feita em blocos, é possível a aplicação da técnica de coordenação modular, que implica em estabelecer todas as dimensões da obra como múltiplo da unidade básica. Dessa forma são evitados cortes, desperdícios e improvisos;
• Ao substituir pilares e vigas, a alvenaria auto-portante reduz o consumo de concreto, aço e madeira;
• As alvenarias auto-portantessão construídas antes das lajes. Esta seqüência construtiva antecipa o início da execução das instalações e revestimentos, reduzindo o número de etapas da obra e o tempo final de construção e conseqüentemente redução no custo final da obra;
• Os projetos complementares podem ser desenvolvidos na forma de 'Kits', montados e testados no canteiro de obras antes de sua instalação. Blocos e elementos especiais podem ser definidos e previamente preparados para posterior utilização;
• É possível desenvolver um sistema racionalizado que resulta na melhoria da qualidade do produto final e em significativa redução de custos.
Como desvantagens, existe a proibição de modificações devido ao fato da alvenaria auto-portante ser a estrutura, então, não pode ser alterada. Dificuldade de improvisações, devido modulação. Limitação de grandes vãos e balanços.
A alvenaria estrutural, exige maior esforço quanto a elaboração e estudo do projeto, cuidado com materiais, treinamento e supervisão da mão de obra, organização e planejamento na obra. 
Cuidados na alvenaria auto-portante:
1 - Os andaimes devem ter dimensões adequadas ao tamanhos dos cômodos a fim de facilitar a movimentação dos operários; 
2 - As instalações hidráulicas devem ficar acessíveis e nunca chumbadas dentro das paredes; 
3 - Na obra, em caso de chuva, as paredes que acabaram de ser assentadas (levantadas) devem ser protegidas com lonas plásticas;
4 - Jamais faça reformas ou reparos sem antes estudar o projeto do local. 
BIBLIOGRAFIA
-INTERNET, Pesquisa Textual, www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2001-1/equipe_8/index.htm
-INTERNET, Pesquisa Textual, www.ufrgs.br/eso/content/?p=1573
-INTERNET, Pesquisa Textual, www.grcengenharia.com.br/grc_vantagens.php
-INTERNET, Pesquisa Textual, www.comunidadedaconstrucao.com.br/sistemas-construtivos/1/caracteristicas/o-sistema/1/caracteristicas.html
-INTERNET, Pesquisa Textual, www.ufrgs.br/napead/repositorio/objetos/alvenaria-estrutural/blocos_ceramicos.php#caracteristicas
-INTERNET, Pesquisa Textual, www.ceramicalorenzetti.com.br/manual_alvenaria.pdf
-INTERNET, Pesquisa Textual, www.feng.pucrs.br/professores/soares/Topicos_Especiais_-_Estruturas_de_Madeira/Alvenaria.pdf
-INTERNET, Pesquisa Textual, www.deciv.ufscar.br/tcc/wa_files/tcc2012-JULIO.pdf
-INTERNET, Pesquisa Textual, www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=7&Cod=1252

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