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SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO GERAL DO QUANTUM GIS – VERSÃO 2.8.4 .................. 1 1.1 CONFIGURAÇÕES INICIAIS ............................................................................ 1 1.1.1 BAIXANDO E INSTALANDO COMPLEMENTOS/PLUGINS ......................... 1 1.2 CONFIGURANDO OPÇÕES ............................................................................. 3 1.3 IMPORTANDO PLANOS DE INFORMAÇÕES ................................................. 4 1.3.1 IMPORTANDO CAMADAS VETORIAIS ........................................................ 4 1.3.2 IMPORTANDO CAMADAS RASTER OU MATRICIAIS ................................. 8 2. CRIANDO UMA BASE DE DADOS ................................................................ 10 2.1 IMPORTANDO CAMADAS DO TIPO SHAPE FILE ........................................ 10 2.2 IMPORTANDO “.dxf” DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM . 11 2.3 TRANSFORMAÇÃO DE DATUM E EXTENSÃO DE ARQUIVOS .................. 13 2.4 TRANSFORMAÇÃO DO ARQUIVO DE LINHAS PARA POLíGONOS ........... 15 2.5 APRENDENDO A USAR A FERRAMENTA “DISSOLVER” ............................ 17 2.6 EXERCÍCIO ..................................................................................................... 19 3. ULTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE NO PROJETO .............................. 20 3.1 CARREGANDO IMAGEM DO GOOGLE E BING ........................................... 20 3.2 CARREGANDO IMAGENS DE SATÉLITE (SAS. Planet) ............................... 20 3.3 GERANDO ARQUIVO “KML” .......................................................................... 22 3.4 EXERCíCIO ..................................................................................................... 23 3.5 BAIXANDO IMAGEM DE SATÉLITE (SASPLANET) ...................................... 23 3.6 IMPORTAÇÃO DE IMAGEM GEORREFERENCIADA (GeoTIFF) E MUDANDO O SISTEMA DE COORDENADAS ........................................................ 26 4. MANIPULAÇÃO DE DADOS .......................................................................... 29 4.1 CRIAÇÃO DE SHAPE ..................................................................................... 29 4.2 EDIÇÃO DE LAYER VETORIAL DO USO DO SOLO ..................................... 30 4.3 CÁLCULO DE ÁREA DOS POLIGONOS ........................................................ 34 4.4 EXERCíCIO ..................................................................................................... 36 4.5 GERANDO ARQUIVOS DE PONTOS DE VAZÃO ......................................... 37 4.6 INSERÇÃO MANUAL DE PONTOS ................................................................ 37 4.7 GERANDO APP DOS RIOS NASCENTES E LAGOS (buffer) ........................ 40 4.8 EXERCÍCIO ..................................................................................................... 44 4.9 GERANDO MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO (com curvas de nível) .......... 44 4.10 GERANDO MAPA DE DECLIVIDADE (Slope) ............................................. 54 4.11 CRUZANDO DADOS ESPACIAIS (Intersect) .............................................. 61 5. LAYOUT DO MAPA ........................................................................................ 65 5.1 CONFIGUANDO COMPOSITOR DE IMPRESSÃO ........................................ 65 6. ANEXOS ......................................................................................................... 75 1 1. APRESENTAÇÃO GERAL DO QUANTUM GIS – VERSÃO 2.8.4 O Quantum GIS (QGIS) apresenta uma interface bastante amigável e que pode ser completamente customizada de acordo com as suas necessidades. Abaixo é apresentada a tela inicial do programa em sua configuração padrão. 1.1 CONFIGURAÇÕES INICIAIS 1.1.1 BAIXANDO E INSTALANDO COMPLEMENTOS/PLUGINS O QGIS apresenta uma série de complementos, também chamados de plugins que disponibilizam ao usuário uma série de funcionalidades. Vamos começar configurando o QGIS para baixá-los e instalá-los. Na barra de menus clicar em complementos, em seguida clicar em gerenciar e instalar complementos, conforme ilustrado na imagem abaixo. 2 Em seguida é exibida uma janela onde é possível gerenciar todos os plug-ins disponíveis para a versão do QGIS a qual se está trabalhando. Está janela separa os plug-ins por grupos, sendo estes, complementos instalados, não instalados, atualizáveis, inválidos ou todos os complementos. Para instalar um complemento, basta seleciona-lo e em seguida clicar em instalar complemento. A janela do gerenciador de complementos está apresentada na imagem abaixo. Um complemento bastante utilizado na análise do uso e ocupação das terras é o “OpenLayers Plugin”, complemento o qual permite carregar imagens do Google, Bing, e de outras bases de dados. 3 1.2 CONFIGURANDO OPÇÕES Para acessar configurações básicas do QGIS, mova o cursor para a barra de menus, clique em configurações, em seguida clique em opções, conforme ilustrado na figura abaixo. Será aberta uma janela com inúmeras abas, as quais permitem alterar diversas configurações básicas no QGIS. Abaixo é exibida a janela de configurações básicas do QGIS. 4 1.3 IMPORTANDO PLANOS DE INFORMAÇÕES 1.3.1 IMPORTANDO CAMADAS VETORIAIS O QGIS possibilita trabalhar com diversos tipos de dados vetoriais dentre os quais podemos destacar: Arquivo shape ESRI (*.shp*.SHP): Formato nativo do principal software comercial de Sistemas de Informação Geográfica, geralmente é formado por pelo menos três arquivos com as seguintes extensões: .SHP (dados vetoriais), .DBF (banco de dados) e .SHX (arquivo de ligação entre o .SHP e .DBF), outro arquivo que pode acompanhar estes três e o arquivo de projeção .PRJ (nativo do principal software comercial, mas reconhecido pelo QGIS) ou o arquivo .QPJ (nativo do QGIS) estes dois arquivos armazenam o sistema de coordenadas e datum da camada. Os arquivos podem ser visualizados abaixo: 5 Microstation DGN (*.dgn*.DGN): Formato do software de Desenho Assistido por Computador (CAD) mais utilizado no INCRA; Valores separados por vírgula (*.csv*.CSV): Formato bastante leve e rápido de ser processado que pode ser produzido em editores de texto; GPS eXchange Format [GPX] (*.gpx*.GPX): Formato em que a maioria dos programas que processam dados de GPS conseguem exportar as informações coletados em campo; Keyhole Markup Language [KML] (*.kml*.KML): Formato produzido inicialmente para ser visualizado no software Google Earth, diversos sites atualmente distribuem informações neste formato; AutoCAD DXF (*.dxf*.DXF): Formato do principal software de Desenho Assistido por Computador (CAD) utilizado em todo o mundo; OBS: A forma como os arquivos vetoriais são produzidos nos programas CAD pode dificultar a abertura dos mesmos, por exemplo, hachuras, arquivos “atachados”, pontos e pedaços de linha que não fazem parte (“sujam”) do mapa devem ser evitados. Quanto mais o desenho se basear em estruturas como pontos, linhas e polígonos mais facilmente serão reconhecidos e menor a possibilidade de conflitos. Para visualizar e importar tais arquivos no QGIS temos 3 opções:6 1°) Utilizar a Barra de Menu Camada>Adicionar camada>Adicionar camada vetorial, como apresentado na figura abaixo. 2°) Utilizar o atalho Ctrl+Shift+V. 3°) Utilizar a Barra de Ferramentas clicando no item “Adicionar Camada vetorial”, conforme ilustrado na imagem abaixo. Após seguir um dos três caminhos apresentados acima, será automaticamente exibida a janela apresentada na imagem abaixo. Em seguida, deve-se indicar o diretório onde estão contidos os arquivos a serem importados para o QGIS. 7 Na sequência será exibida uma nova janela, onde de fato poderá ser indicado o diretório de busca dos arquivos. É importante observar que ao lado da caixa “nome”, onde é exibido o nome do arquivo selecionado, existe uma caixa de seleção do tipo de arquivo a ser exibido. A seleção do tipo de arquivo permite uma filtragem dos arquivos a serem exibidos para o usuário. É necessário ter atenção, pois selecionar um tipo de arquivo a ser filtrado implica em esconder todos os outros que possam existir naquele diretório, levando à impressão de que faltam arquivos no diretório buscado. A janela de busca de arquivos para importação é melhor representada na imagem abaixo. Ao clicar em abrir, os vetores contidos naquele arquivo deverão ser exibidos no visualizador de mapas do QGIS. No caso em que os vetores não estiverem referenciados a um sistema de coordenadas e um Datum, o que é comum para arquivos “.dxf” oriundos do AutoCAD, o software irá apresentar uma nova janela para que então estes sejam informados. A janela para seleção do sistema de coordenadas de referência está representada na imagem abaixo. 8 1.3.2 IMPORTANDO CAMADAS RASTER OU MATRICIAIS QuantumGis permite trabalhar com diversos formatos de imagem, dentre as mais comuns estão: JPEG (Joint Pictures Expert Group): é um formato de imagem que através de compressão elimina as informações de cores que o olho humano não é capaz de detectar e em função disso, apesar de haver perda de qualidade ela não é facilmente percebida, com isso os arquivos gerados são de tamanho relativamente pequeno. TIFF (Tagged Image File Format): foi desenvolvido em 1986 em uma tentativa de criar um padrão para imagens geradas por equipamentos digitais. O formato é capaz de armazenar imagens em preto ou branco, escalas de cinza e em paletas de cores com 24 ou com 32 bits. GeoTIFF: é um padrão de metadados de Domínio público o qual permite embutir informações das Coordenadas geográficas em um arquivo TIFF. A informação adicional potencial inclui Projeções cartográficas, Sistema de coordenadas, Elipsóides, datuns, e tudo mais necessário para estabelecer a referência espacial exata no arquivo. Para visualizar e importar tais arquivos no QGIS temos 3 opções: 1°) Utilizar a Barra de Menu Camada > Adicionar camada > Adicionar camada raster, como apresentado na figura abaixo. 9 2°) Utilizar o atalho Ctrl+Shift+R. 3°) Utilizar a Barra de Ferramentas clicando no item “Adicionar Camada raster”, conforme ilustrado na imagem abaixo. Após seguir um dos três caminhos apresentados acima, será automaticamente exibida uma janela, onde deve-se indicar o diretório para busca de arquivos a serem importados para o QGIS. Na sequência deve-se seguir as mesmas etapas descritas na importação de arquivos vetoriais. 10 2. CRIANDO UMA BASE DE DADOS 2.1 IMPORTANDO CAMADAS DO TIPO SHAPE FILE Para iniciar qualquer trabalho com geoprocessamento é necessário possuir uma base de dados, a base de dados lhe permite extrair informações e ajuda a obter resultados que se deseja, ela é criada a partir da digitalização ou importação de dados básicos como: Limite da área, uso do solo e pedologia, etc. Dados básicos como limites municipais, clima, curva de nível e algumas bacias hidrográficas, podem ser adquiridos de forma gratuita em sites de órgãos ligados ao governo como: IBGE, MMA, IBAMA, CATI, etc. Nos possuímos uma base de dados, porém, é necessário importa-la para o QGIS. Para importar um arquivo tipo shape file, mova o cursor do mouse para a barra de ferramentas e clique em “Adicionar camada vetorial” ou siga um dos caminhos exemplificados no item 1.3.1. A imagem abaixo ilustra o caminho que deve ser seguido para adicionar uma camada vetorial ao projeto. Após clicar em “Adicionar camada vetorial” será exibida a janela da figura abaixo, nela deve-se clicar em “Buscar”. 11 Será então exibida uma outra janela, na qual será possível indicar o arquivo o qual se deseja importar. Indique o arquivo “Bacias_PCJ” localizado na pasta “TreinamentoQGIS> vetores> shp”. Deve-se selecionar o arquivo a ser importado e posteriormente clicar em “Abrir”. A tela do passo anterior será exibida novamente, nela, também clicar em abrir e o arquivo shape selecionado será aberto. 2.2 IMPORTANDO “.DXF” DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUNDIAÍ- MIRIM Navegue até o menu “Adicionar Camada” e clique em “Buscar” na próxima janela que se abrir entre no seguinte diretório: TreinamentoQGIS>vetores>dfx. Deve-se atentar para o tipo de arquivo a ser exibido na janela de seleção de arquivos, pois deverá ser importado o arquivo que encontra-se em extensão “.dxf” e não shape file como o arquivo da bacia do PCJ, devendo portanto, ser alterado o tipo de arquivo a ser exibido na barra de filtragem. Indique “AutoCAD DXF”, como 12 demostrado na figura abaixo. Dentro deste diretório selecione o arquivo “Limite _jundiaimirim”. Quando selecionado o arquivo que se deseja importar, clique em “Abrir”. Em seguida será exibida a janela do passo anterior, clique novamente em “Abrir”, na sequencia será exibida uma outra janela, desta vez para informar qual o SRC a que encontra referenciado o arquivo que se está importando. Neste caso o limite da bacia hidrográfica está referenciado ao SRC " WGS 84 UTM zone 23S” (EPSG: 32723), selecione o SRC e clique em “ok”. O limite da bacia será carregado no visualizador de mapas. 13 2.3 TRANSFORMAÇÃO DE DATUM E EXTENSÃO DE ARQUIVOS Abra a janela de propriedades da camada recém importada e consulte o tipo de datum. Observe que tal camada está referenciada ao SRC “WGS 84 UTM zone 23S”, no entanto a base de dados deverá ser formada sob o SRC “SIRGAS2000 / UTM zona 23s”. Devemos lembrar ainda que o arquivo importado está na extensão “.dxf”, e este formato de arquivo não pode ser editado no quantum QGIS, assim também devemos executar a transformação da extensão deste arquivo para a extensão shape file, que é a extensão de arquivos vetoriais que suporta edição via QGIS. Para transformar a extensão do arquivo e o datum, selecione o layer que se deseja transformar no painel de camadas e clique com o botão direito sobre a camada selecionada. Será aberta uma barra com diversos itens, selecione “Salvar como”. Na janela que se abrir indique o formato “Arquivo shape ESRI” e no SRC indique “SIRGAS2000 / UTM zona 23s” (EPSG: 31983), conforme mostrado na imagem abaixo.14 Clique em buscar e a janela abaixo será exibida, indique o local para salvamento e o nome do arquivo a ser salvo, em seguida clique em “ok”. Como o arquivo a ser salvo será do tipo shape file, indique para salvamento o diretório “TreinamentoQGIS>vetores> shp, atribua o nome ”Limite_Jundiaímirim_Linha”. 15 A janela do passo anterior será exibida, então clique em ok novamente e um novo arquivo em shape file e datum SIRGAS2000 / UTM zona 23s será carregado no visualizador de mapas. 2.4 TRANSFORMAÇÃO DO ARQUIVO DE LINHAS PARA POLÍGONOS Para transformar o shape de linhas para um vetor do tipo polígono, primeiramente selecione o layer de linha e posteriormente clique em “Linhas para Polígonos” na barra de Menus, caminho: Menu>Vetor>Geometrias>Linhas para Polígonos, conforme mostrado na imagem abaixo. 16 Após clicar em “Linhas para Polígonos” será exibida a janela apresentada na imagem abaixo, nela deve-se selecionar o layer de linhas que se deseja transformar em polígonos, que corresponde ao campo “Camada de entrada vetorial do tipo linha”, neste caso informe a camada de linhas “Limite_Jundiaímirim_Linha”, em seguida, clique em “Buscar” e informe o nome e diretório para salvamento, neste caso indique o seguinte diretório: TreinamentoQGIS>vetores>shp, e atribua o nome “Limite_Jundiaímirim_Poligono”, depois clique em “Gravar”, e na sequência será exibida a janela anterior, nela mantenha a caixa de seleção “Adicionar dados à tela” marcada, depois é só clicar em “ok” e uma nova camada shape com vetor do tipo polígono será carregada no visualizador de mapas. 17 2.5 APRENDENDO A USAR A FERRAMENTA “DISSOLVER” A ferramenta “dissolver” nos ajuda a separar de lugares maiores, áreas menores que desejamos trabalhar. No nosso caso necessitaremos trabalhar com a sub bacia do Corrego Ananas que está dentro da bacia do Jundiaí-Mirim. Para importar o shape “Subbacias_Jundiaimirm”, mova o cursor do mouse para a barra de ferramentas e clique em “Adicionar camada vetorial” ou siga um dos caminhos exemplificados no item 1.3.1. Ao abrir o shape teremos que “dissolver” a sub-bacia do Corrego Ananas das sub-bacias do Jundaí-Mirim. Para selecionar um polígono ou linha acione a ferramenta de seleção clicando sobre “selecionar feições ou por simples clique”, em seguida basta clicar no polígono desejado, observe na imagem abaixo. Após clicar sobre o polígono desejado localize na barra de menus a aba vetor e na sequencia o seguinte caminho: Menu>Vetor>Geoprocessamento>Dissolver. Conforme mostrado na imagem a seguir. 18 Após clicar em “Dissolver” será exibida a janela apresentada na imagem abaixo, nela deve-se selecionar a camada vetorial e o campo que se deseja dissolver. Em “Dissolver campo” informe: “Dissolver tudo”, em seguida, clique em “Buscar” e informe o nome e diretório para salvamento, neste caso indique o seguinte diretório: TreinamentoQGIS>vetores>shp, e informe o nome “Sub-bacia_Corrego_Ananas”, clique em “Gravar”, voltara a caixa “Dissolver” novamente, mantenha a caixa de seleção “Adicionar dados à tabela” marcada, depois é só clicar em “ok”. Observe abaixo. 19 2.6 EXERCÍCIO 1-) Sua tarefa agora é repetir os passos anteriores de dissolver vetores, porém, dissolvendo o município de Jundiaí do Estado de São Paulo. Para realizar o exercício siga os passos a seguir: I. A primeira coisa a fazer é abrir a camada vetorial do Estado de São Paulo polígonos localizada na pasta “Exercícios”. Para isso vamos seguir os seguintes passos: Adicionar camada vetorial/Buscar/Treinamento QGIS Jundiaí>Exercícios. Selecione o arquivo “Estado_de_São_Paulo_Municípios.shp” clique em “abrir” e “ok”. II. Após o vetor dos municípios estarem abertos, localize a ferramenta “selecionar feições” na barra de ferramenta e selecione o município de Jundiaí. (Caso não consiga identificar o município de Jundiaí, Abra a tabela de atributos clicando com o botão direito do mouse na camada e em Propriedade/Abrir Tabela de Atributos e localize o município. Ao localizar clique na sua linha e o município se destaca no mapa). III. Depois de selecionar Jundiaí, siga os seguintes passos: Menu>Vetor>Geoprocessamento>Dissolver. Na janela que se abriu selecionar no campo “Entrada com a camada vetorial” a camada Estado_de_São_Paulo_Municipios; Em “Dissolver campo” selecionar “Dissolver tudo” e no “Local de saída para o arquivo shape” selecione o seguinte local: Treinamento QGIS Jundiaí>vetor>shp, e para finalizar atribua seguinte nome: “Jundiaí_poligono”. Clique em “gravar” e “ok”. IV. Para finalizar o exercício remova os seguintes arquivos do “Painel de Camadas” (botão direito do mouse e na sequencia “Remover”). Estado_de_São_Paulo_Municipios Sub-bacia_Corrego_Ananas Limite_Jundiaímirim_Linha V. Coloque os arquivos na seguinte ordem (segure os arquivos desejados e os araste) 1°Limite_Jundiaímirim_poligono 2°Jundiaí_poligono 3°Bacias_PCJ VI. Observe o resultado. Para iniciarmos a próxima etapa é necessário que tirar todas as camadas do “Menu de Camadas” e abrir o shape “Limite_Jundiaímirim_Linha”. 20 3. ULTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE NO PROJETO 3.1 CARREGANDO IMAGEM DO GOOGLE E BING Para carregar imagens do Google e/ou Bing, primeiramente certifique-se que haja uma camada carregada com SRC já estabelecido no painel de camadas, em seguida clique em “Google Satellite” e/ou em “Bing Aerial” na barra de menus, caminho: Menu > Web > Open Layers Pluguin > Googe Maps > Google Satellite, para carregar imagens do Google ou Menu > Web > Open Layers Pluguin > Bing Maps > Bing Aerial, para carregar imagens do Bing, conforme mostrado na imagem abaixo. Ao clicar em um dos caminhos mostrados acima, a imagem correspondente “Google/Bing” ira ser carregada no visualizador de mapas. OBS: Ao aproximar excessivamente do alvo em uma imagem, através do zoom, a mesma poderá deixar de ser exibida. 3.2 CARREGANDO IMAGENS DE SATÉLITE (SAS. PLANET) As imagens de satélites são fundamentais nos estudos ambientais, ocupacionais, industriais, etc. Existem várias formas de adquirir imagens de satélites no mercado, empresas como Google, Esri, Nokia e Bing possuem um vasto contingente de imagens. Nessa apostila vamos mostrar como adquirir imagens de alta resolução, gratuitas, georeferrenciada e com a possibilidade de escolher satélites que disponibilizam essas imagens. Para acessar siga os passos a seguir: Navegue através do Windows pelo diretório: TreinamentoQGis>SAS.Planet.Release.151111. Localize o arquivo “SASPlanet” do tipo aplicativo, de dois cliques, irá abrir o arquivo. Observe abaixo. 21 Após abrir programa observe sua interface. O SAS Planet possui uma interface muito amigável e de fácil entendimento. Para facilitar a localização da área desejada, no nosso caso a bacia hidrográfica do rio Jundiaí-Mirim será necessário criar um arquivo que auxilie na identificação dos limites, chamado “KML” (KeyholeMarkup Language) ele serve para expressar anotações geográficas e visualização de conteúdos existentes em mapas 2D e navegadores terrestre em 3D. 22 3.3 GERANDO ARQUIVO “KML” Para criar um arquivo com a extensão “KML” no QGIS basta selecionar o arquivo desejado, nesse caso o shape selecionado é o “Limite_Jundiaímirim_Linha”, clique com o botão direito do mouse e na aba que se abrirá escolha a ferramenta “salvar como”: Observe. Na janela que se abrirá em Formato escolha “KML” e em Salvar como “Buscar”, escolha o seguinte diretório para salvar o arquivo: TreinamentoQGIS>vetores>KML. O nome do arquivo deve ser “Limite_Jundiaímirim_Linha”, após colocar essas informações clique em “Salvar” e na sequência “OK”. Observe abaixo. Após ter concluído o arquivo “KML” abra novamente o programa SASPlanet e siga os seguintes passos: Menu>Operations>Open. Na tela que se abrirá procure o arquivo ”KML” recém-criado: TreinamentoQGIS>vetores>KML. Clique no arquivo 23 “Limite_Jundiaímirim_Linha” e em “Abrir”. Na sequência se abrira uma outra janela com opções de cores, clique em “Start”. Observe o resultado. 3.4 EXERCÍCIO 1-) Gerar um arquivo KML do município de Jundiaí. I. Abrir o arquivo shape “Jundiaí_linha”, localizado no diretório: Treinamento QGIS>vetores>shp II. Gerar o KML com o nome: Município_Jundiaí. III. Salvar na pasta: Treinamento QGIS>vetores>KML. IV. Abrir o arquivo no SASPlanet. 3.5 BAIXANDO IMAGEM DE SATÉLITE (SASPLANET) Para conseguir uma imagem de satélite utilizando o programa SAS Planet é necessário está com o programa aberto e seguir os seguintes passos: I. Escolher a área de interesse. Neste caso escolheremos usaremos uma área pré-determinada, para localiza-la vá até o menu operations>Open, na sequência localize o arquivo que se encontra em: “Treinamento QGIs>vetores>KML>Fazenda_do_Lago_linha”; clique em “Abrir” e na janela de opção de cores de “Start”. Observe a Imagem. 24 II. Escolher o satélite que melhor se adeque a sua necessidade. Escolha o seguinte satélite: “Menu>Ferramentas>Satélite>Nokia>Here.com sat”. Observe a seguir. III. Procure deixar dentro da sua imagem a Fazenda do Sol, uma propriedade vizinha que será utilizada em exercícios posteriores. Observe na imagem abaixo. 25 IV. Configuração da imagem. No menu “View”, item “Projection”, modifique o sistema de coordenadas para Geographic WGS 1984 (EPSG: 4326), mantenha os dados no sistema de coordenadas Geográfica para evitar distorções. No menu “Source”, podemos realizar o controle sobre o cache. A opção padrão é “Internet & Cache”. Mantenha essa opção para que o aplicativo SAS.Planet possa baixar as quadrículas no computador. Com o cache realizado, quando a conexão de internet for perdida, será possível navegar offline, ou seja, des-conectado da Internet. Esta opção é muito útil para trabalhos de campo. Observe a ilustração. 26 V. Salvando a Imagem. Para salvar a imagem clique em “Selection Manager” (desenho de um monitor na barra de ferramentas) . Com o Selection Manager aberto clique na aba “Stich”. Em “Output format” Selecione o formato de imagem “JPEG” e clique no “Save to” para selecionar um nome e uma pasta de destino, o local de salvamento será “Treinamento QGIs Jundiaí> Raster e o nome do arquivo “Imagem_Fazenda_do_Lago”. No item “zoom” acrescente “21”, em “Projection”, troque para “Geographic WGS 1984 (EPSG: 4326)”. Por último, para salvar a referência espacial externa para o arquivo JPG, marque o item “W” na relação “Create Georeferencing File” e em “Quality” “100%”: Pressione o botão “Start” para iniciar a exportação. Observe a seguir na imagem. 3.6 IMPORTAÇÃO DE IMAGEM GEORREFERENCIADA (GEOTIFF) E MUDANDO O SISTEMA DE COORDENADAS A imagem em extensão GeoTIFF comporta além do valor dos pixels, as informações do sistema de coordenadas, deste modo ao importar um arquivo GeoTIFF é fundamental a verificação do sistema de coordenadas no intuito de deixar padrão com os seus arquivos. No Quantum GIS, para importar o raster criado no tópico anterior, mova o cursor do mouse para a barra de ferramentas e clique em “Adicionar camada raster” ou siga um dos caminhos exemplificados no item 1.3.2. A imagem abaixo ilustra a ferramenta que deve ser utilizada para adicionar uma camada raster ao projeto. 27 A imagem da Fazenda_do_lado está situado dentro do seguinte diretório: Treinamento QGis>Rasters, como o nome: Imagem_Fazenda_do_Lago. JPG. Observe na figura abaixo. A imagem retirada do SASPlanet possui Sistemas de Coordenadas diferente do nosso Banco de Dados, para transformar clique com o botão direito do mouse na imagem localizada no menu de “Camadas” e entre em “Salvar como”. Observe na imagem abaixo. No campo “SRC” escolha o sistema de coordenada “SIRGAS2000 / UTM zona 23s” e clique em “OK”. Observe na figura abaixo. 28 Em “Buscar” selecione o caminho: Treinamento QGIS>Raster, e atribua o nome “Fazenda_do_Lago_SIRGAS2000. Observe na imagem. Para finalizar remova do menu de “Camadas” o raster “Fazenda_do_Lago”. 29 Obs: As mesmas recomendações de seleção do tipo de arquivo a ser exibido feitas para o arquivo GeoTIFF no exercício anterior aplicam-se também para a extensão TIFF. 4. MANIPULAÇÃO DE DADOS 4.1 CRIAÇÃO DE SHAPE Para criar uma camada do tipo “shape file”, clique em camada do tipo shape na barra de ferramentas, em seguida será exibida uma janela, onde deve-se informar o tipo de vetor que deve compreender a nova camada (ponto, linha ou polígono), neste caso selecione “polígono”. Além do tipo de vetor, deve-se informar ainda o SRC da camada, neste caso informe “SIRGAS2000 / UTM zona 23s (EPSG: 31983), e ao clicar em “ok” será exibida uma nova janela, onde deve-se informar o nome do novo layer, neste exercício vamos criar um layer para vetorização da Fazenda do Lago, portanto atribua o nome “Fazenda_do_Lago_Uso_do_Solo”, deve-se ainda indicar o diretório para salvamento, para este exercício indique o seguinte diretório: Treinamento QGIS> vetores>shp. Siga os passos ilustrados abaixo. Os passos citados acima o ajudaram a criar um “shape file”, porém, para iniciar a digitalização de uma área é necessário saber os seus limites, as divisas de terras podem ser adquiridas de várias formas, no nosso caso existe um shape file do limite da propriedade na pasta: “TreinamentoQGIS>vetores>shp” com o nome “Fazenda_do_lago_limite” abra-o. Se houver dúvidas de como adicionar a camada, consultar o item 1.3.1. 30 4.2 EDIÇÃO DE LAYER VETORIAL DO USO DO SOLO Para iniciar a digitalização selecione a camada desejada, nosso caso “Fazenda_do_Lago_Uso_do_Solo”, clique em “Alternar edição” e em seguida em “Adicionar feição”. Observe a orientação na figura abaixo. Estes são os passos para digitalizarum raster, no entanto, antes de iniciar a digitalização propriamente dita, vamos adicionar uma coluna à tabela de atributos desta camada, para que no momento da digitalização seja possível o usuário informar o tipo de uso de cada polígono vetorizado. Abra a tabela de atributos para inserção de uma nova coluna. Siga as orientações da imagem abaixo. 31 Com a tabela de atributos aberta clique em “Nova coluna” para adicionar uma coluna à tabela de atributos. Observe o exemplo da imagem abaixo. 32 Ao clicar no ícone para adicionar coluna, uma nova janela será exibida, nela informe o nome “USO”, tipo “Texto (string)”, e no campo largura informe “20” (O campo largura refere-se à quantidade de algarismos que a coluna deve suportar). O preenchimento da janela deve ficar como mostrado na figura abaixo. Clique em “ok” e feche a tabela de atributos. Agora sim podemos digitalizar os usos da propriedade. Use o shape “Fazenda_do_Lago_limite” para auxiliar na delimitação do limite externo do limite. 33 Digitalize cada um dos sete polígonos, e também o limite externo, ao encerrar a digitalização de cada polígono, clique com o botão direito do mouse, em seguida será exibida uma janela onde deve-se preencher os campos “id” com números arábicos e “USO” com o tipo de uso de cada gleba. Após preenchido, deve-se clicar em “ok” e digitalizar a próxima gleba. Na imagem abaixo está apresentada duas janelas, uma representa um esboço do uso a ser feito e a outra para o preenchimento da tabela de atributos. Dica: Para ajudar na digitalização são necessários ajustes no “modo de tração” e “atrair” localizados em: menu configurações>Opções de ajuste. Conforme ilustrado na imagem abaixo. 34 Após ter digitalizado todas as glebas, deve-se clicar em alternar edição para encerrar a edição da camada (o mesmo símbolo de lápis utilizado para habilitar a edição da camada), em seguida será exibida uma janela a qual solicita ao usuário permissão para gravar ou não as alterações realizadas na tabela. Clique em “Gravar” para manter as alterações. Abra novamente a tabela de atributos e veja como ficou seu preenchimento. 4.3 CÁLCULO DE ÁREA DOS POLIGONOS Para calcular a área dos polígonos recém-criados, abra novamente a tabela de atributos. Habilite a edição da camada clicando no símbolo do lápis. Em seguida clique em abrir calculadora de campo. Siga a orientação indicada na imagem abaixo. 35 Com a calculadora de campo aberta, informe o nome do novo campo (Area_ha), em “Tipo do novo campo” informe “número decimal (real)” em “Precisão” informe “4”, clique em “Geometria” e depois em “$area”, divida a função área por 10000 (dez mil) para obter a área em metros quadrados. Clique em “ok”. Observe na próxima imagem. 36 A tabela de atributos será mostrada novamente, mas agora com a coluna “Area_ha”. 4.4 EXERCÍCIO 1-) Mapear a plantação de Citros da fazenda vizinha (Fazenda do sol) e descobrir sua área (ha). Para isso você irá precisar: I. Criar um shape file de polígono com o nome: “Citros_Fazenda_do_Sol”, (SRC = SIRGAS2000) e salvar no diretório: Treinamento QGIS>vetores>shp. II. Vetorizar toda plantação de Citros, inclusive a área próxima à Sede da fazenda. (lembre-se de criar na tabela uma coluna de Citros). III. Calcular a área (há) de Uva. IV. Observe o resultado e responda. Quem possui uma área maior de plantação de Citros, a Fazenda do lago ou a Fazenda do sol? 37 V. Após o resultado, remova todos os shape do menu de camadas para iniciarmos as próximas etapas. 4.5 GERANDO ARQUIVOS DE PONTOS DE VAZÃO Para criar um shape file do tipo ponto basta navegar até o “menu camada” e em seguida clicar em “Criar camada” e na aba “Camada do tipo shape”. Na janela que se abre escolha o arquivo do tipo “ponto”, mude a coordenada para “SIRAGAS2000 / UTM zone 23s” e na espessura digite o número “20” de Ok. Para finalizar, na janela de salvamento escolha o diretório: Treinamento QGIS>vetores>shp e de o nome “Pontos_vazao_Jundaímirim”, clique em Salvar. Observe o processo abaixo. 4.6 INSERÇÃO MANUAL DE PONTOS Para inserir pontos digitando as coordenadas, será necessário a instalação do complemento “NumericalDigitize”. Caso não o tenha instalado em seu sistema, mova o cursor do mouse até a barra de Menus, clique em “complemento > Gerenciar e instalar complemento” e abra o gerenciador de complementos, como demostrado no item 1.1.1 e na imagem abaixo. 38 Após instalado o complemento, feche o gerenciador de complementos. Em seguida, com a camada recém-criada no passo anterior “Pontos_vazao_Jundiaí” ativa, habilite a edição e em seguida clique sobre o ícone do plugim NumericalDigitize situado na barra de ferramentas, conforme ilustrado na imagem abaixo. 39 Na janela que será aberta, pode-se inserir as coordenadas X e Y dos pontos que se deseja desenhar. Neste exercício iremos utilizar coordenadas dos pontos de vazão, as quais estão disponibilizadas em um arquivo de texto com o nome “Pontos de vazão Jundiaí” no seguinte diretório: Treinamento QGIS> txt. Navegue até o arquivo pelo Windows ou o encontre-o nos anexos desta apostila. Observe a imagem abaixo. Na janela do Numerical Digitize, apresentada abaixo, note que é possível indicar se as coordenadas estão no sistema do layer, do projeto ou em outro SRC, selecione SRC do Layer. Ao terminar a digitação das coordenadas, clique em “ok”. Uma outra janela será aberta onde deve-se inserir o número de cada ponto, numere cada janela com um número de 1 até o 8, pois são oito pontos. Em seguida, basta clicar novamente em alternar edição para encerrar a edição da camada. 40 DICA: Para melhor visualização dos pontos abra o arquivo “Limite_bacia_Jundiaímirim_Linha”. 4.7 GERANDO APP DOS RIOS NASCENTES E LAGOS (BUFFER) Primeiramente remova todos os layers do painel de camadas, exceto “Limite_Jundiaímirim_Linha”. Em seguida adicione as camadas: “Sub-bacia Corrego Ananas” “Cursos dagua Corrego Ananas”, “Corpos dagua bacia Ananas” Após ter importado os layers acima mencionados, crie uma camada vetorial de pontos. Atribua o nome “Nascentes_Ponto_Corrego_Ananas” e o SRC “SIRGAS2000 / UTM zona 23s (EPSG: 31983), salve na pasta “shp”. Habilite a edição da camada e comece a inserir pontos no início das linhas de drenagem. Quando encerrada a inserção de pontos, clique em alternar edição para encerrar a edição da camada. Na barra de menus selecione a ferramenta de buffer, através do caminho: Menu>Vetor>Geoprocessamento>Buffer(s). 41 Ao acionar a ferramenta de Buffer, a janela da imagem abaixo será exibida. Nesta janela deve-se selecionara camada de referência para o buffer, indicar o raio de alcance ou distância do mesmo, além de indicar o nome e diretório para salvamento. Serão feitos buffers a partir de três camadas diferentes, sendo fornecidas as configurações para cada uma delas a seguir: Buffer de Lagos: distância - 15 metros; nome de saída “Buffer Lagos” Buffer de Rios: distância - 30 metros; nome de saída “Buffer Rios” Buffer de Nascentes: distância - 50 metros; nome de saída “Buffer Nascentes” O resultado obtido será como o demonstrado na figura abaixo. 42 Após ter gerado buffer das três camadas, deve-se proceder a união dos polígonos gerados. Para unir as camadas, utilize a ferramenta de união, caminho: Menu>Vetor>Geoprocessamento>União. A janela da imagem a baixo será exibida. A ferramenta de união une camadas, duas a duas, assim execute a união de “BufferLagos” a “BufferRios”, indique nome (BufferLagosRios) e diretório para salvamento, em seguida basta clicar em “ok”. Como são unidas apenas duas camadas de cada vez e temos o objetivo de unir os buffers das três camadas em uma única, execute a união de “BufferLagosRios” a “BufferNascentes”, indique nome (BufferLagosRiosNascentes) e diretório para salvamento. Após ter executado a união das três camadas, dissolva a camada “BufferLagosRiosNascentes” utilizando a ferramenta dissolver disponível na barra de menus. Para acessar esta ferramenta, siga o seguinte caminho: 43 Menu>Vetor>Geoprocessamento>Dissolver. Ao clicar no ícone de abertura da ferramenta, será exibida a janela da imagem abaixo. Nela selecione a camada que se deseja dissolver, no caso “BufferLagosRiosNascentes”. Em dissolver campo indique “Dissolver tudo”, e em Buscar, indique o nome (APP_Subbacia_Ananas_Poligono) e o diretório para salvamento, em seguida basta clicar em “ok” e a camada de APP’s será carregada no visualizador de mapas. Remova os layers de buffer, exceto o de APP’s (dissolvido). A disposição final do trabalho está apresentada na imagem abaixo. Para próxima etapa feche todos os arquivos do menu de camadas. 44 4.8 EXERCÍCIO 1-) Verificar a APP de um curso d’água na sub-bacia Tarumã. Para isso siga os passos a seguir. I. Abrir o arquivo tipo “raster” no diretório: Treinamento QGIS>raster, e abrir a imagem “Subbacia_Turuma”. II. Abrir o arquivo tipo “shape” no diretório: Treinamento QGIS>vetores>shp, e abrir o arquivo “Hidrografia_turuma”. III. Mova o mouse até o seguinte caminho: Menu>Vetor>Geoprocessamento>Buffer. Selecione a camada “Hidrografia_turuma”, não se esqueça que o Buffer para rios são de 30m. Escolha o local de saída: Treinamento QGIS>vetores>shp. E para finalizar atribua o nome: “APP_taruma”. De Ok. IV. Para melhorar a visualização de duplo clique na camada “APP_turuma” e aumente o nível de transparência, como pode ser observado abaixo. V. Observe o resultado. 4.9 GERANDO MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO (COM CURVAS DE NÍVEL) Para confecção de um modelo digital de elevação (MDE) a partir de curvas de nível deve-se primeiramente carregar o arquivo vetorial com as curvas de nível. Diretório: TreinamentoQGIS>vetores>shp, selecione o arquivo “CurvasNivel_RibeiraoToca”. Após ter carregado as curvas de nível no QGIS, deve- se criar um mapset com o complemento GRASS, caminho: Menu>Complementos>GRASS>Novo Mapset, conforme está ilustrado na imagem abaixo. 45 Após clicar em “Novo Mapset” será exibida a janela da imagem abaixo. Nela deve-se indicar o diretório para salvamento do mapset que será gerado. Crie uma pasta com nome “GRASS” e indique está como local de salvamento, em seguida clique em "Next”. Na página seguinte deve-se indicar o nome de uma nova localização, neste caso foi indicado “CN_GRASS”, conforme ilustrado na imagem abaixo. 46 Na sequência será exibida uma outra janela, desta vez para indicar o sistema de coordenadas. Indique o SIRGAS 2000 / UTM zone 23S, EPSG:31983. A janela de seleção de sistema de coordenadas está ilustrada abaixo. 47 Na janela seguinte deve-se estabelecer os limites para um retângulo envolvente, retângulo o qual deve abranger toda a extensão territorial do estudo. Para este exercício, tendo em foco a sub-bacia hidrográfica Ribeirão Toca situada no município de Jundiaí-SP, vamos informar os seguintes limites: N: 7442546m; S: 7438961m; E: 314289m; e W: 311936m. A janela para delimitação do retângulo envolvente está disposta na imagem abaixo. 48 Após delimitar o retângulo envolvente, basta clicar em “Next” para avançar à próxima página. Na página seguinte, deve-se informar o nome do novo mapset, no exemplo adotamos o nome “CurvasNivel”. Após atribuir nome ao novo mapset, basta clicar em “Next” para avançar a página e na janela seguinte clicar em “Terminar” e na próxima em “ok” para concluir a criação do mapset. O mapset será aberto e carregado no visualizador de mapas (retângulo vermelho), conforme pode ser observado na imagem abaixo. 49 No passo seguinte vamos rasterizar o layer de curvas de nível. Para execução desta tarefa, devemos abrir a caixa de ferramentas do GRASS, caminho: Menu>Complementos>GRASS>Abrir Ferramentas GRASS. O caminho para abertura da caixa e ferramentas do GRASS está ilustrada na imagem abaixo. Com a caixa de ferramentas aberta ( ), selecione a aba “Lista de módulos” e selecione a ferramenta “v.in.ogr.qgis” para importar o shape com curvas de nível para dentro da plataforma GRASS. Utilize o filtro para facilitar a busca pela ferramenta. A imagem abaixo ilustra a seleção da ferramenta. 50 Após selecionar a ferramenta, será exibida as opções da mesma, conforme mostrado na imagem abaixo. Nesta janela deve-se selecionar a camada carregada a ser importada. OBS: Somente são selecionáveis as camadas carregadas no painel de camadas. Na sequência deve-se indicar o nome do mapa de saída e clicar em “Rodar”. Neste exemplo foi atribuído o nome “CurvasNivel_GRASS”. Após Rodar, o botão “Ver saída” será habilitado, deve-se então clicar nele para carregar no visualizador de mapas o arquivo importado para o GRASS. Em seguida basta clicar em fechar. Observe o passo a passo. 51 Após importar o arquivo de curvas de nível para o GRASS, inicia-se de fato a conversão do arquivo vetorial para raster. Ainda com a caixa de ferramentas aberta, selecione a ferramenta “v.to.rast.attr”. Utilize o filtro para auxiliar na busca pela ferramenta. A imagem abaixo ilustra a seleção desta. Ao selecionar a ferramenta o usuário será direcionado para uma outra aba da janela, onde deve selecionar o layervetorial a ser convertido para raster (raterizar), no caso o arquivo de curvas de nível recém-importadas para o GRASS. Na mesma 52 janela deve-se ainda selecionar o campo/coluna contendo os valores de elevação/cotas e informar o nome do arquivo raster que será criado, no caso utilizamos o nome “CNRaster”, na sequencia basta clicar em “Rodar” e em segudia em “Ver saída”. Após ter carregado o arquivo raster no visualizador de mapas, deve-se gerar um mapa de superfície, também chamado de modelo digitar de elevação (MDE). Para geração de um MDE, utilizaremos a ferramenta “r.surf.contour”, também disponível na caixa de ferramentas do GRASS. A imagem abaixo demonstra a seleção da ferramenta. 53 Ao selecionar a ferramenta o usuário será direcionado para uma outra aba da janela, onde deve selecionar a camada raster com os valores de altitude, no caso “CNRaster” e indicar um nome para salvamento, neste caso indicamos o nome “MDE”. Na sequência basta clicar em “Rodar” e em seguida em “Ver saída” para carregar o MDE processado no visualizador de mapas, conforme está ilustrado na imagem abaixo. O MDE carregado no visualizador de mapas do QGIS será apresentado em escala de cinza, o que pode dificultar a interpretação do mapa, deste modo, visando 54 ampliar a percepção e o conforto visual do analista, pode-se recolorir o MDE com falsas cores. Para recolorir o MDE, selecione o layer no painel de camadas e em seguida clique com o botão direito do mouse ou efetue um duplo clique sobre o layer. A janela da imagem abaixo será exibida. Nesta janela deve-se selecionar o tipo de renderização falsa-cor e selecionar a palheta de corres. Caso seja de interesse do analista definir (aumentar ou reduzir) a quantidade de classes, este assim poderá fazer sendo necessário apenas alterar o modo de “continuo” para “intervalo igual”, sendo neste ato habilitado a edição do campo classes. Na sequência deve-se clicar em “Classificar”, em seguida em “aplicar” e posteriormente em “ok”. 4.10 GERANDO MAPA DE DECLIVIDADE (SLOPE) No exercício do passo anterior foi gerado o MDE, este dispõe de informações de altitude, no entanto as declividades da área de estudo não estão explicitas no mapa, dificultando sua interpretação, deste modo pode ser de interesse do analista a obtenção de um mapa de declividade. Para confeccionar um mapa de declividade primeiramente salve o MDE no formato “GeoTIFF” (imagem com georreferência) em um diretório fora do GRASS. Para salvar o MDE, selecione o layer MDE no painel de camadas e em seguida clique com o botão direito do mouse e selecione “Salvar Como”. Indique o diretório A imagem abaixo ilustra o caminho para salvamento do MDE. 55 Em seguida será exibida a janela da imagem abaixo, nela deve-se selecionar o modo de saída “Dados brutos”, indicar nome e diretório para salvamento, e selecionar o sistema de coordenadas de saída, neste caso o EPSG:31983, que corresponde ao SIRGAS 2000 / UTM zone 23S. Deve-se atentar também para a resolução da camada de saída, podendo-se definir o tamanho do pixel do vetor de saída. Na sequência, basta clicar em “ok”. 56 Adicione o MDE em Raster recém-criado no visualizador de mapas. Abra a ferramenta para confecção de mapas de declividade localizada na barra de menus, caminho: Menu>Raster>Análise do Terreno>Declividade. A imagem abaixo ilustra o caminho para acesso à ferramenta. 57 Será exibida a janela da imagem abaixo, nela deve-se selecionar o layer contendo as elevações, no caso o MDE, deve-se ainda indicar um nome e local para salvamento, guarde o arquivo na pasta “shp” com o nome “slope_Ribeirao_Toca”. Na sequência, basta clicar em “ok”. O mapa de declividade será gerado para todo o retângulo envolvente, mas é possível recortar apenas a área de interesse que no caso é a sub-bacia hidrográfica Ribeirão Toca. Para recortar a área de interesse utilizando o arquivo vetorial contendo os limites da sub-bacia, acesse a ferramenta cortador disponível na barra de menus, caminho: Menu>Raster>Extração>Cortador. A imagem abaixo ilustra o caminho de acesso à ferramenta. 58 Ao abrir a ferramenta cortador, será exibida a janela apresentada na imagem abaixo. Nela deve-se selecionar a camada raster a ser recortada, no caso o layer “Slope_Ribeirao_Toca”, em seguida deve-se indicar nome e diretório para salvamento, neste exemplo foi atribuído o nome “Slope_Ribeirao_Toca _Recorte” e o local de salvamento na pasta “Raster”, em seguida deve-se selecionar o modo de recorte “Camada máscara” e na sequência selecionar a camada vetorial de limite para o recorte, no caso o layer “Limite_Ribeirao_Toca”. Após configurar toda a janela do cortador, basta clicar em “ok”. 59 A camada raster recortada será carregada em escala de cinza no visualizador de mapas. Para recolorir o mapa de declividade acesse as propriedades da camada selecionando-a e clicando com o botão direito do mouse sobre o layer no painel de camadas, tal como executado no exercício anterior e exemplificado na imagem abaixo. 60 Será exibida a janela de propriedades da imagem, nela deve-se realizar configuração conforme está exemplificado na imagem abaixo, informando o tipo de renderização “Banda simples falsa-cor”, também deve-se selecionar uma paleta de cores, e alterar o modo para “Intervalo igual”. Ao executar esta última operação o campo classes será habilitado para edição, deve-se então informar a quantidade de classes para nova classificação. Vamos subdividir o mapa de declividade em sete classes, sendo estas 0-3%, 3-6%, 6-9%, 9-12%, 12-20%, 20-45%, >45%. Informe o intervalo para classificação, sendo mínimo 0 (zero) e máximo 100 (cem), em seguida clique em classificar. Note que que foram criadas as sete classes, no entanto estas não representam os intervalos das classes que foram mencionados anteriormente, sendo necessário ajustar o “Valor” e o “Rótulo” da camada para coincidir com os intervalos desejados. Para ajustar o “Valor” e o “Rotulo” basta efetuar duplo clique sobre o campo que se deseja editar, para que sua edição seja habilitada. Na sequência, basta clicar em aplicar e depois em “ok”. O mapa apresentado na imagem abaixo expõe o resultado final da recoloração do mapa de declividade. 61 Para próxima etapa feche todos os arquivos do menu de camadas. 4.11 CRUZANDO DADOS ESPACIAIS (INTERSECT) O cruzamento de dados oriundos de dois planos de informação é uma técnica de vasta utilidade, pois permite a obtenção de dados dos mais variados tipos, subsidiando uma análise mais crítica e objetiva do objeto de estudo. Neste exemplo iremos intersectar os polígonos “SoloGleba01” referente ao mapa de solos da área de estudo (Gleba 01) com o mapa “UsoGleba01” referente aos usos e ocupações da mesmaárea. Para realizar esta intersecção, importe os arquivos shape file dos dois planos de informação mencionados à cima, caminho: Treinamento QGIS Jundiaí> Vetores > shp. Após a importação dos arquivos, acione a ferramenta “Intersecção”, disponível na barra de Menus. Caminho: Menu>Vetor>Geoprocessamento>Intersecção. Siga as orientações da imagem abaixo. 62 A ferramenta de intersecção permite intersecionar camadas distintas, duas por vez, assim ao aciona-la deve-se indicar as duas camadas para serem interseccionadas, além de indicar o nome e diretório para salvamento, neste exemplo atribua o nome “UsoSoloGleba01” e salve no seguinte diretório: Treinamento QGIS > vetores>shp. Na sequência, basta clicar em “ok”. Abra a tabela de atributos da nova camada e veja como ficou o resultado. Agora vamos concatenar duas colunas de texto, para que fique mais fácil a interpretação pelo usuário e também para permitir a coloração de cada feição com uma cor diferente, tendo como base uma coluna do layer. 63 Para realizar a concatenação das colunas, abra a tabela de atributos da camada recém-criada “UsoSoloGleba01”, habilite a edição da camada e abra a calculadora de campo, como demonstrado na imagem abaixo. Com a calculadora de campo aberta, informe o nome do novo campo “Uso/Solo”, selecione o tipo de campo “Texto (string), configure a largura do campo de saída “30”, e monte a expressão com os campos “Uso” e “CETROIDMP”, em seguida basta clicar em “ok” 64 Observe o resultado da concatenação na tabela de atributos. Encerre a edição da camada. Abra as propriedades da camada e aplique um estilo de cores categorizadas com base na coluna recém-criada. Veja o resultado no visualizador de mapas. Abra novamente a tabela de atributos e em seguida a calculadora de campo. Dessa vez, calcule a área de cada polígono da coluna “Uso/Solo”. Observe as explicações do item 2.13. Esta ferramenta tem aplicações múltiplas, podendo ser adequada a diferentes situações. Um outro exemplo de uso dessa ferramenta seria interseccionar o mapa de uso e ocupação do município com o mapa de sub-bacias, resultando em um mapa com o tipo e percentual de ocupação do solo em cada sub-bacia. 65 5. LAYOUT DO MAPA 5.1 CONFIGUANDO COMPOSITOR DE IMPRESSÃO Ao concluir um projeto ou mesmo ao longo da execução deste, é comum que se realize a impressão dos resultados decorrentes do trabalho, portanto, de suma importância conhecer os parâmetros para configuração de um layout de impressão. Neste exercício vamos montar um layout de impressão para os usos do solo constantes na bacia hidrográfica do rio Jundiaí-Mirim, por isso, importe o shape “Uso_Solo_Jundiaimirim”, disponível no seguinte diretório: TreinamentoQGIS>vetores>shp. Para acessar o compositor de impressão clique em “Novo Compositor de Impressão” localizado na barra de ferramentas, conforme exposto na imagem abaixo. Após clicar no ícone indicado acima, será exibida a janela apresentada na imagem abaixo, onde deve-se indicar o nome do novo compositor de impressão, neste exercício foi usado “UsoSoloJundiaímirim”, em seguida basta clicar em “ok” e o compositor será aberto. Na interface do compositor de impressão tem-se barra de menus, barra de ícones, área de impressão e configuração dos itens, conforme pode ser observado na imagem abaixo. 66 A área de impressão já vem com limites predefinidos para equivaler ao formato A4 (210 x 297 mm), no entanto este pode ser configurado pelo usuário. Selecione o formato da folha de impressão, neste exercício vamos utilizar o formato padrão, A4. Indique a orientação da folha, neste exercício selecione “Paisagem”. Informe a resolução de saída para plotagem, neste exercício utilizamos 600 dpi. Após ter definido as configurações da folha e qualidade, adicione um mapa à área de impressão. Para adicionar um novo mapa à área de impressão, selecione e ferramenta de adição de mapa e em seguida clique em um canto da área de impressão, arraste e solte no canto contraposto, ocupe o máximo possível da área de impressão, deixando apenas uma pequena margem para plotagem das coordenadas da grade de coordenadas. Observe a imagem abaixo. 67 Após adicionar um mapa à área de impressão, informe a escala 1:95.000, e caso o polígono fique em posição não adequada, ajuste utilizando a ferramenta “Mover item do conteúdo”, conforme indicado na imagem abaixo. O Próximo passo é inserir os dados informativos do layout, tais como título, legenda, rosa dos ventos, escala e demais informações que se deseja inserir ao layout. Para inserir o título, habilite a ferramenta de texto localizada na barra de ferramentas. Observe a imagem abaixo. 68 Após ter selecionado a ferramenta, clique em um ponto da área de impressão, arraste e solte o botão do mouse em outro ponto. Será criado um campo similar a uma caixa de texto, a qual pode ser configurada na janela de configurações do item. No item “Propriedades principais” há um campo para digitação do texto a ser exibido na área de impressão, nele escreva o título do layout, neste caso foi atribuído o título “Classes de Uso do Solo: Bacia do Rio Jundiaí-Mirim”. Logo abaixo, há como configurar tamanho e estilo da fonte, alinhamento do texto, moldura, cor do fundo. Observe a imagem abaixo. 69 Agora vamos inserir a legenda. Existe uma ferramenta para inserção automática da legenda, a qual utiliza as informações contidas nos layers carregados, no entanto, caso seja necessário estas informações podem ser configuradas manualmente. Para adicionar uma legenda, habilite a ferramenta “Adicionar nova legenda”, localizada na barra de ferramentas, em seguida clique em um ponto da área de impressão, arraste e solte o botão do mouse em outro ponto, será criada a legenda. Observe a imagem abaixo. 70 Agora vamos configurar a apresentação da legenda. Vamos alterar o título desta, ao invés de “Legenda” vamos atribuir o nome “Usos do Solo”. Observe que junto aos itens da legenda foi importado o título do layer, além das classes de uso contidas na camada. Não queremos que o título do layer apareça, então vamos apagar o texto contido nele. Para isso, desabilite a caixa “Atualização Automática”, em seguida, selecione o título do layer e habilite edição deste. Será aberta uma janela contendo o texto que constitui o título, apague todo o texto, em seguida basta clicar em “ok”. Observe a imagem abaixo. Note que a legenda ainda está totalmente deslocada em virtude de possuir várias classes de uso, para configura-la siga alguns passos: em “Alinhamento do Título” escolha o central, dessa a barra de rolagem da legenda e observe que aparecerá vários ícones, selecione “colunas” inclua 5 colunas e habilite as duas caixas “Largura de colunas iguais” e “Dividir camadas”. Para finalizar alinhe a legenda no centro inferior dolayout. Observe abaixo. 71 A próxima etapa é inserir uma rosa dos ventos. Para isso habilite a ferramenta “Adicionar imagem”, em seguida clique em um ponto da área de impressão, arraste e solte o botão do mouse em outro ponto, será criado um campo para adição de imagem, porém com nenhuma imagem contida nele. Para adicionar uma imagem, nas propriedades principais da figura, clique em fonte da imagem e selecione o arquivo “Rosa dos Ventos” que neste caso está no diretório: Treinamento QGIS Jundiaí > Raster. Observe a imagem abaixo. 72 No próximo passo vamos inserir uma legenda gráfica. Para inserir uma legenda, habilite a ferramenta de adição de legenda, em seguida clique em um ponto da área de impressão e a escala será criada, porém desconfigurada. Para adquirir uma melhor apresentação da escala, é necessário configura-la, para isso siga as instruções abaixo. Em “propriedades principais”, selecione o estilo “Caixa dupla”, e em “Unidades”, selecione “Metros”, no campo Rótulo, informe “m”, e no campo Unidades do mapa por unidades da barra, informe “1,00000”. No quadro “segmentos” deve ser informado a quantidade de células que deve conter a escala, informe “esquerda 0” e “direita 5”, já o campo tamanho determina o comprimento de cada célula, informe 1000, que no caso irá equivaler a 1000 metros, no campo “Altura” informe 6mm. No quadro mostrar, informe a espessura da linha igual a 0,30 mm. E demais configurações do quadro a critério do usuário. Habilite a caixa de seleção do quadro “Fundo” e selecione a cor branca para o fundo de tela. Observe a ilustração abaixo. 73 Agora vamos desenhar a malha de coordenadas. Para isso, clique sobre o mapa e na janela de configurações do item, faça mostrar o quadro “Grades”. No quadro “Grades”, adicione uma nova grade clicando no botão com símbolo “+”. No quadro “Desenhar grade” selecione o tipo de grade, informe “Cruz”, indique a unidade de intervalo para coincidir com as unidades do mapa. Indique o intervalo entre linhas da malha, informe “2500” no eixo X e também no eixo Y. Indique a espessura do cruzamento, informe 1,5 mm. Indique o modo de mistura, informe “normal” No quadro “Moldura da grade”, indique o tipo de moldura, informe “linha da borda”. No quadro “Desenhar coordenadas” indique o formato “Decimal”. Observe que há como configurar cada uma das bordas do layout individualmente, assim para todos os campos selecione “mostrar todos” e “fora da moldura”, e para as bordas esquerda e direita, selecione o alinhamento “Vertical crescente”, e para as bordas topo e base, selecionar o alinhamento horizontal. Para imprimir, basta clicar no botão imprimir localizado na barra de ferramentas. Caso haja interesse, o layout pode ser salvo pelo usuário. 74 O resultado final pode ser observado na imagem abaixo. 75 6. ANEXOS Pontos de monitoramento da vazão (Jundaí-SP) PV1 = X:308717 Y:7438977 PV2 = X:309505 Y:7438351 PV3 = X:310940 Y:7438673 PV4 = X:312212 Y:7438612 PV5 = X:313884 Y:7439669 PV6 = X:315258 Y:7439362 PV7 = X:317115 Y:7438509 PV8 = X:317095 Y:7438390 SRC: SIRGAS2000 / UTM zona 23s (EPSG: 31983) Anexo 1- Coordenadas dos pontos de vazão da bacia do Jundiaí-Mirím.
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