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Introdução ao Arduino e Protoboard

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Prévia do material em texto

Autoria: Família Carielo 
 
Escola Técnica Leiaut Cariele 
Rua Joaquim Felipe, 119. Recife, PE. 
 
1 
ARDUINO 
O termo Arduino faz referência tanto à placa (hardware) quanto ao software. Da mesma forma 
que nós seres humanos precisamos nos alimentar para adquirir energia e realizar nossas atividades do 
dia a dia, a placa Arduino também precisa ser alimentada para trabalhar. A alimentação da placa 
Arduino pode ser proveniente da porta USB do computador por meio do cabo USB (Universal Serial Bus) 
ou por uma fonte de alimentação externa, por exemplo. 
Pode-se notar na figura abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É possível perceber do mesmo modo que na figura acima, no modelo de placa Arduino MEGA 
2560, apresentado abaixo, também há entrada para alimentação através da porta USB ou fonte de 
alimentação externa. 
 
 
Na figura, também é possível notar que foi destacado em vermelho o bloco de pinos digitais e o 
de power. 
Conector para alimentação através 
de cabo USB conectado à porta 
USB de notebook, por exemplo. 
 
Onde conectaremos uma fonte 
de alimentação externa no 
caso de não usarmos o USB Onde é possível conectar o 
plug da fonte de 
alimentação externa 
Observe aqui 
Observe aqui 
 Autoria: Família Carielo 
 
Escola Técnica Leiaut Cariele 
Rua Joaquim Felipe, 119. Recife, PE. 
 
2 
 Pinos Digitais: são pinos que podem ser definidos no software como entrada ou saída. No caso 
da placa de Arduino UNO, são os pinos de número 0 a 13 (contando-se da direita pra esquerda da 
imagem acima). 
 Observação: Não é recomendado inserir componentes nos pinos digitais TX e RX. Há 
possibilidade de conflitos se inserido, uma vez que os pinos digitais 0 e 1 (RX e TX, respectivamente) já 
são responsáveis pela transmissão de dados entre a placa e o software Arduino. 
 
 Pinos de Alimentação – pinos que fornecem energia a elementos externos conectados ao 
Arduino. Exemplos: 5 V, 3,3V e GND. 
 A alimentação da placa poderá ser realizada pela porta USB (com tensão de 5V) ou por uma 
fonte de alimentação externa, em que o valor de tensão recomendável está entre 7 a 12 V). 
 O usuário digita o programa no IDE (Integrated Development Environment ou Ambiente de 
Desenvolvimento Integrado) do Arduino (figura abaixo), depois manda o comando para que possa ser 
gravado em um chip (microcontrolador) e, posteriormente, diversas ações possam ser tomadas por 
meio de atuadores. 
As informações do mundo real são captadas por meio dos sensores, passam pelo 
microcontrolador e os atuadores executam as tarefas dependendo do que foi programado pelo usuário. 
 
 
 
 
 
 
 
 Autoria: Família Carielo 
 
Escola Técnica Leiaut Cariele 
Rua Joaquim Felipe, 119. Recife, PE. 
 
3 
APRENDENDO A USAR PROTOBOARD 
 Protoboard é um dispositivo que permite a construção de circuitos sem a necessidade de 
soldagem de componentes. Na região interna, há contatos metálicos que interligam os componentes 
ligados na placa. 
 A figura abaixo ilustra um exemplo de protoboard bastante comum no ramo eletrônico. 
Pode-se notar nesse modelo que as colunas são formadas exatamente por cinco furos cada 
uma. Observando a figura ao lado, verifica-se que uma protoboard possui um grupo de colunas 
dispostas acima da cavidade central e outro grupo abaixo dessa cavidade. Essa cavidade divide a 
protoboard em duas partes iguais. 
 
 O diagrama interno de ligações metálicas está representado na figura a seguir: 
 
 
 Existem protoboards que não possuem os símbolos (+) e (-). Talvez a sua se enquadre nesse 
Não há conexão entre 
esses orifícios na direção 
horizontal 
Ligações dos orifícios 
(direção vertical) 
Linhas para alimentação 
Essa marca demonstra que as 
colunas da parte superior e da 
parte inferior não são 
conectadas 
Há conexão entre esses 
orifícios na direção 
vertical 
 Autoria: Família Carielo 
 
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Rua Joaquim Felipe, 119. Recife, PE. 
 
4 
exemplo. Nesses casos, nós que devemos determinar em qual das linhas trabalharemos com 
alimentação positiva no caso, 5V ou 3,3V, por exemplo, no caso de trabalhar com Arduino. E, em qual 
das linhas, trabalharemos com o terra, no caso, GND. 
 
Outro exemplo de protoboard muito utilizado é o apresentado a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se você entendeu o modelo de protoboard visto anteriormente, vai ser fácil de entender esse 
também. Perceba que também há uma divisão entre o conjunto de orifícios na região central superior e 
inferior. 
 
Os oríficios estão 
conectados internamente 
na forma de coluna 
(direção vertical) 
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5 
 
 
Na trilha horizontal, existem duas divisões que separam três conjuntos de trilhas, como está 
ilustrado na imagem anterior, a trilha de um conjunto não tem ligação com a trilha de outro conjunto. 
Para interligar todos os conjuntos, é preciso “jumpear” a trilha de um conjunto com a trilha de outro 
conjunto. Dessa forma, poderemos alimentar toda a trilha sem a necessidade de conectar a alimentação 
em cada orifício de uma trilha de cada conjunto. Observe um exemplo dessa ligação abaixo: 
 
 
 
Depois de efetuada essa ligação entre as divisões, será possível alimentar toda a trilha 
horizontal conectando o pino de alimentação em apenas um orifício da protoboard. 
Observação: Cuidado ao montar circuitos na protoboard. Com uma ligação errada, você pode 
danificar componentes eletrônicos ou até o Arduino. 
Para montar os circuitos, usaremos os jumpers, que são pequenos fios com conectores 
apropriados para a protoboard e para o Arduino. 
Veja abaixo o exemplo de um circuito montado na protoboard: 
Nessas trilhas ,a continuidade é horizontal 
Divisão 1 Divisão 2 
Ligação Ligação 
Ligação Ligação 
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Percebe-se na figura que foi montado um circuito simples com um LED. O jumper verde 
representa a alimentação e o jumper branco é referente ao terra ou GND. 
 
 
TESTE DOS PINOS DE ALIMENTAÇÃO 
1º Passo: Coloque um fio, de preferência vermelho, no pino de alimentação 5 V e conecte no orifício da 
protoboard como mostra na figura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No caso de estar trabalhando com uma protoboard do modelo apresentado abaixo, em que 
apresenta apenas duas linhas para alimentação (uma em cima e uma embaixo, diferente do modelo 
mostrado na figura anterior, que apresenta quatro, você deve conectar o fio vermelho na linha para 
alimentação inferior. 
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7 
 
 
 
2º Passo: Coloque um fio, de preferência preto, no pino GND e conecte no orifício da protoboard como 
mostra na figura. 
 
 
 
No caso de estar trabalhando com o modelo de protoboard semelhante ao da figura abaixo, 
pode colocar o fio preto na linha para alimentação azul, localizada acima da linha para alimentação 
vermelha, como apresentado abaixo. 
 
 
 
 
 
 
Conecte aqui o fio vermelho 
Conecte aqui o fio preto 
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3º Passo: Conecte um fio preto e um vermelho na protoboard sem ligar em nada como mostra a figura 
para que depois você possa realizar as medições com o multímetro. 
 
 
 
 
 
 
4º Passo: Ligue o multímetro e coloquena escala de tensão DC (20 V). 
 
5º Passo: Conecte o cabo na porta USB para alimentar a placa Arduino com 5V. 
6º Passo: Coloque a ponteira vermelha e a ponteira preta como mostra a figura a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Setor C 
Coloque aqui a 
ponteira vermelha do 
multímetro 
Coloque aqui a 
ponteira preta do 
multímetro 
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7º Passo: Observe no visor do multímetro o valor de 5 V. 
8º Passo: Pare de realizar a medição, isto é, retire as ponteiras do multímetro dos fios. 
9º Passo: Gire a chave seletora para OFF. 
 
10º Passo: Retire os fios que você utilizou para que fosse feita a medição, como mostra a figura abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agora que você já testou e confirmou a saída dos 5 V por meio do multímetro, siga os passos 
abaixo para que você possa ativar seu LED por meio da placa Arduino com o valor de tensão apropriado. 
 
1º Passo: Conecte o LED e o resistor de 1 kΩ como mostra a figura abaixo. 
Retire esses dois fios 
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10 
Agora que você viu funcionando o LED, você deverá testar a saída de 3,3 V. Para isso, siga os 
passos abaixo: 
1º Passo: Desconecte o fio do pino de 5 V e coloque no pino de 3V3, que corresponde a 3,3 V. 
2º Passo: Coloque os fios que estão sendo mostrados abaixo para que possa realizar as medições com o 
multímetro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ânodo: 
Terminal 
mais positivo Cátodo 
Coloque aqui a 
ponteira vermelha 
do multímetro 
Coloque aqui a 
ponteira preta do 
multímetro 
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3º Passo: Gire a chave seletora do multímetro para escala de tensão DC (20 V). 
 
 
4º Passo: Você deve ter visualizado aproximadamente 3,3 V no visor do multímetro. 
5º Passo: Retire os fios que você usou para realizar a medição com multímetro. 
6º Passo: Agora conecte o LED e o resistor de 330Ω (pode ser outro valor parecido como 470Ω, 220Ω, 
por exemplo) como mostra a figura abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
7º Passo: Verifique se o cabo está conectado na porta USB e na placa Arduino. Se sim, o LED deverá 
acender. 
 
TESTE DAS PORTAS DIGITAIS DO ARDUINO 
 
Cada porta/pino digital é capaz de enviar 5 V em relação ao GND. Às vezes, pode acontecer de 
uma ou mais portas queimarem por um uso inadequado com a placa Arduino. Logo, antes de 
começarmos a utilizá-la para nossos projetos, é interessante realizar o teste das portas digitais. Para 
testá-las, você deverá saber como definir as portas digitais, como trabalhar com a função setup e a loop. 
 Autoria: Família Carielo 
 
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12 
Então, segue abaixo a explicação. 
TEORIA: TESTE DAS PORTAS DIGITAIS 
DEFININDO PINOS/PORTAS 
Supondo que você queira testar a porta digital 2 da placa Arduino UNO. Assim, iniciamente, 
você deve definir essa porta, através da linha de código apresentada a seguir. 
int pino = 2; //declara a variável “pino” e atribui o valor 2 (número inteiro) 
Variáveis são posições na memória de programa do Arduino identificadas com um nome e o 
tipo de dado que irão ser armazenados nessa posição. 
Observe que logo acima digitamos //declara a variável “pino” e atribui o valor 2 (número 
inteiro) para explicar o significado da linha de comando int pino = 2; Logo, usa-se // para habilitar a 
possibilidade de fazer comentários na linha de código. O objetivo é explicar o código da maneira mais 
clara possível para que quem for ler possa compreender facilmente o projeto apresentado. Os 
comentários são descartados no momento de envio de dados para a placa, ou seja, o que estiver escrito 
nos comentários não será enviado como instruções ao microcontrolador. 
 
FUNÇÃO setup() 
Todo o conteúdo da função setup() será executado apenas uma vez, imediatamente após o 
microcontrolador ser energizado ou botão Reset ser pressionado, por exemplo. É nesta função que os 
pinos de entrada e saída digitais são configurados como entradas e saídas, a velocidade de comunicação 
serial é configurada, etc. 
 
Ex: void setup () { 
 
 
 
} 
 
pinMode() 
Através do pinMode (), é possível configurar o pino como saída (OUTPUT) ou como entrada 
(INPUT). Defina como primeiro argumento o pino e como segundo, se atuará como saída ou entrada. 
 
Nesse espaço entre as chaves { e }, chamado corpo da 
função, podemos digitar alguns comandos essenciais 
como pinMode(), por exemplo, que será abordado a 
seguir. 
 
 
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13 
 
 
Ex: pinMode (pino, OUTPUT); 
 
 
Observação: “pino” é apenas o nome da variável. Poderia ser “pino2”, por exemplo. No 
entanto, como definimos anteriormente que o pino a ser utilizado seria o 2 e atribuímos esse valor 2 à 
variável “pino”, então por fins didáticos mantivemos a variável “pino” no exemplo. 
 
FUNÇÃO loop() 
A função loop() tem como propósito fundamental a repetição contínua do código atribuído a 
ela. Haverá execução dos códigos desta função até o momento em que a placa não puder ser 
energizada. 
 
 
PRÁTICA: TESTE DAS PORTAS DIGITAIS 
Depois de entender a teoria, chegou a hora de testar a porta digital na prática. Para testar a 
porta digital na prática, você deverá seguir os passos abaixo. 
Observação: Pelo fato de haver alunos com placa Arduino UNO e outros com placa Arduino 
MEGA 2560, será explicado nesse momento o procedimento do teste tomando como base uma placa 
Arduino MEGA 2560. No entanto, é bem semelhante trabalhar com uma ou com outra. Dessa forma, os 
alunos que apresentarem placa Arduino UNO também conseguirão realizar o teste rapidamente. O 
interessante com esse curso é que você consegue saber como trabalhar com as duas placas Arduino, 
mesmo não apresentando os dois modelos necessariamente. 
1º Passo: Defina a porta digital da sua placa Arduino que será feito o teste. No caso da placa Arduino 
UNO, pode definir, por exemplo, a porta 2. No caso da placa Arduino MEGA 2560, correspondente ao 
exemplo abaixo, defina a porta 22. 
 
 
 
 
1º argumento 
2º argumento 
Digite essa linha 
de código 
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2º Passo: Em seguida, defina o pino 22 como saída. Para isso, digite a linha de código apresentada a 
seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3º Passo: Determine que o pino vá para nível ALTO, isto é, mande 5V em relação ao GND. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4º Passo: Conecte o cabo de alimentação do Arduino. 
5º Passo: Clique na guia Ferramentas. 
6º Passo: Clique em Placa e, em seguida, em Arduino Mega or Mega 2560, no caso de estar 
trabalhando com a placa Arduino MEGA 2560. No caso de estar trabalhando com a placa Arduino UNO, 
clique em Arduino Uno. 
Digite essa linha 
de código 
Digite essa linha 
de código 
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7º Passo: Clique em Porta e, em seguida, selecione a porta serial do seu PC habilitada para o Arduino. 
Note na figura abaixo que está habilitada a COM7 para o Arduino. Talvez, no seu caso, apareça COM1, 
COM2 ou COM3, por exemplo.8º Passo: Clique no botão para Verificar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Clique aqui 
Clique aqui 
Clique aqui 
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16 
 
9º Passo: Caso na barra de status apareça “Compilação Terminada”, indica que você já pode clicar em 
Carregar para carregar o programa para a placa. 
Observação: Caso indique algum erro, verifique se você esqueceu algum “;” ou se digitou algo 
em maiúsculo ao invés de minúsculo e vice-versa. Em seguida, clique em Verificar novamente. 
10º Passo: Clique em Carregar para que o programa seja carregado para a placa. 
 
 
 
 
 
 
DIFERENCIANDO TERMINAIS DO LED 
 
 
 
11ºPasso: Gire a chave seletora do multímetro para 20V, para que fique como apresentado abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12ºPasso: Meça a diferença de potencial entre o pino que você definiu no software (22, no caso da 
placa MEGA 2560, e 2, no caso da placa UNO) e o GND. 
13ºPasso: Você deverá encontrar o valor de aproximadamente 5V no visor do Multímetro. 
Clique aqui 
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17 
 
PROJETO: ACENDENDO UM LED COM PROGRAMAÇÃO 
 
Você fará agora um LED acender através da programação do Arduino. No entanto, antes disso, 
para que você ligue corretamente o LED, é preciso aprender como diferenciar os terminais do LED. Pois, 
caso ligue ao contrário, o LED não irá acender. 
 
DIFERENCIANDO TERMINAIS DO LED 
Para você diferenciar Ânodo de Cátodo, você pode observar 3 características: 
1. O maior terminal é, por padrão, o Ânodo e o menor, o Cátodo. No entanto, podemos nos 
deparar com situação de os terminais estarem do mesmo tamanho, por exemplo. 
2. O lado reto, isto é, o “chanfro” é uma característica exclusiva do Cátodo; 
3. O Cátodo apresenta a parte interna metálica maior que o Ânodo. 
 
Caso não consiga identificar Ânodo ou Cátodo por alguma dessas características acima citadas, 
a análise pode ser feita também por meio do multímetro. 
 
DIFERENCIANDO TERMINAIS DO LED COM O MULTÍMETRO 
1º Passo: Gire a chave seletora do multímetro para a opção . 
2º Passo: Coloque a ponteira vermelha do multímetro em um terminal e a preta no outro. Poderá 
ocorrer 2 casos: 
- Se o LED acender, o terminal que está conectado à ponteira vermelha é o mais positivo, ou 
seja, é o anodo. 
 Autoria: Família Carielo 
 
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- Se o LED não acender, inverta as ponteiras e, quando acender, o terminal que está conectado 
à ponteira vermelha é o mais positivo, ou seja, é o anodo. 
3º Passo: Gire a chave seletora do multímetro para OFF. 
 
Agora que você já entendeu como determinar cada terminal do LED, você pode dar 
continuidade ao projeto para acender um LED. Para isso, siga os passos abaixo: 
 
DESENVOLVENDO O PROJETO 
1ºPasso: Realize a montagem apresentada abaixo. 
Perceba que é preciso conectar um fio da porta 2 para o Ânodo do LED e outro do GND 
para um dos terminais do resistor. Além disso, é preciso ter a conexão do resistor com o 
Cátodo do LED. 
 
 
2ºPasso: Digite o código abaixo. 
 
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3ºPasso: Clique em Verificar. 
4ºPasso: Conecte o cabo para transferir o programa. 
5ºPasso: Clique em Carregar. 
Observação: Você deverá ver o resultado, o LED continuamente aceso. 
 
PROJETO: PISCA LED 
O objetivo desse projeto é fazer o LED piscar, isto é, momento acender, momento apagar. Mais 
especificamente, ficar aceso durante 1 segundo e ficar apagando durante 1 segundo. 
1º Passo: Monte o circuito abaixo. 
 
2º Passo: Digite o código apresentado a seguir. 
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20 
 
Observação: Note que nesse exemplo não foi definida uma variável para receber o valor do 
pino, por exemplo, “int LED = 10;”. Ao invés disso, colocamos o 10 diretamente no primeiro argumento 
do pinMode e o mesmo resultado será alcançado. 
Apenas como forma de revisão, a linha de código pinMode(10, OUTPUT) define o pino digital 10 
do Arduino como um pino de saída (pino onde será ligado o LED). Já o 
comando digitalWrite(10,HIGH) faz com que o LED seja ligado, pois manda na porta 10 nível alto. De 
forma contrária, o digitalWrite(10,LOW) faz com que o LED seja desligado. 
 
No caso, a novidade é que acrescentamos o comando delay. O delay(1000) faz com que o 
Arduino espere 1 segundo antes de executar o próximo comando. Para fazê-lo esperar 2 segundos, você 
deve usar delay(2000). Para fazer esperar 5 segundos, use delay(5000). Para fazer esperar 1 minuto, 
use delay(60000) , e assim por diante. 
 
3º Passo: Clique em Verificar. 
4º Passo: Após aparecer a mensagem de “Compilação Terminada”, conecte o cabo e clique em Carregar. 
PROJETO: PISCA 2 LEDS 
 O objetivo desse projeto é fazer 2 LEDs piscarem alternadamente. 
1º Passo: Monte o circuito apresentado abaixo. 
 
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2º Passo: Digite o código abaixo. 
 
 
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22 
3º Passo: Clique em Verificar. 
4º Passo: Conecte o cabo na placa e, em seguida, clique em Carregar. 
 
 
PROJETO: LIGANDO E DESLIGANDO O LED COM A CHAVE 
Antes de iniciar o projeto para ligar e desligar o LED através de uma chave, você aprenderá 
como testar a chave. 
O modelo de chave que será utilizado nessa aula consiste em uma chave dupla, ou seja, são 
duas chaves independentes (6 terminais), cada uma com 3 terminais. Ela pode ser usada quando 
desejamos ativar/desativar duas situações diferentes. Por exemplo, podemos ligar um LED em um lado 
da chave e do outro lado outro componente eletrônico como um BUZZER (sirene). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Interruptor pressionado Interruptor sem estar 
pressionado 
Quando o interruptor não está pressionado, a região em 
vermelho apresenta maior dimensão do que quando 
pressionado. 
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TESTANDO A CHAVE 
Observação: Deixe a chave sem estar pressionada. 
1º Passo: Segure o interruptor de modo que você possa visualizá-la como a figura abaixo. 
 
 
 
2º Passo: Procure no multímetro a simbologia e gire a chave seletora do multímetro para essa 
opção. Fazendo isso, você poderá medir continuidade, isto é, se nessa configuração ela pode permitir ou 
não a passagem da corrente elétrica, quando o circuito estiver sendo energizado. 
 
3º Passo: Coloque as duas ponteiras do multímetro como mostra a figura a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
4º Passo: Observe o valor indicado no visor do multímetro. 
- Caso tenha aparecido um valor, siga para o próximo passo. 
- Caso tenha aparecido “|”, gire a chave e faça novamente a medição nos dois terminais e veja 
se agora está indicando um valor. 
5º Passo: Observe que apareceu um valor, indicando que a chave está fechada e a corrente pode passar 
de um terminal para o outro, se essa chave estiver em um circuito fechado sendo energizado. 
 
 
 
 
Coloque aqui a 
ponteira preta do 
multímetro 
Coloque aqui a ponteira 
vermelha do multímetroOs círculos representam os 
terminais sendo vistos de 
cima 
 Autoria: Família Carielo 
 
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24 
 
6º Passo: Pressione a chave e meça novamente sem alterar a posição das ponteiras como mostra a 
figura a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
7º Passo: Observe que agora no visor do multímetro está aparecendo o símbolo de infinito “|”, 
indicando que agora a chave está aberta. 
8º Passo: Mantenha o multímetro na opção . 
9º Passo: Pressione a chave novamente para que ela agora fique na opção “não pressionada”. 
10º Passo: Coloque as ponteiras do multímetro como mostra a figura a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
11º Passo: Observe que nesse caso apareceu no visor do multímetro um traço vertical como esse “|”, 
indicando que a chave está aberta e a corrente elétrica não passa de um terminal para o outro. 
 
 
 
 
 
Coloque aqui a ponteira 
preta do multímetro 
Coloque aqui a ponteira 
vermelha do multímetro 
 
 
Coloque aqui a 
ponteira preta do 
multímetro 
Coloque aqui ponteira 
vermelha do multímetro 
 
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12º Passo: Pressione a chave e meça novamente como você fez logo acima. 
 
 
 
 
 
 
13º Passo: Observe que apareceu no visor um valor, ou seja, ao pressionar a chave, ela fechou seus 
contatos. Assim, em um circuito, com a chave pressionada, esses dois contatos permitiriam a passagem 
da corrente elétrica nessa configuração. 
 
Observação: Perceba que sempre que pressionamos a chave mudamos o estado dos terminais. 
Se a chave estava aberta, depois de pressionar, ela fecha e, se estava fechada, depois de pressionar, ela 
abre. 
14º Passo: Realize o mesmo procedimento feito até agora para testar os 3 terminais superiores da 
chave. 
 
Agora que você já testou a chave, pode dar continuidade ao projeto de acender e apagar um 
LED apenas com uma chave. No caso desse projeto, não há a etapa da programação. Ele é importante 
para entender a etapa da alimentação que a placa apresenta, por meio dos pinos POWER, além de 
observar a finalidade de usar a chave. 
 
 Para isso, siga os passos abaixo: 
1º Passo: Monte o circuito abaixo. 
Observação: A tensão de alimentação é de 3,3 V. Perceba onde está conectado o jumper 
vermelho. 
 
Coloque aqui a 
ponteira preta do 
multímetro 
Coloque aqui a ponteira 
vermelha do multímetro 
 
 Autoria: Família Carielo 
 
Escola Técnica Leiaut Cariele 
Rua Joaquim Felipe, 119. Recife, PE. 
 
26 
 
2º Passo: Sem pressionar a chave, verifique o estado do LED e responda aqui se ele se encontra aceso 
ou apagado: ________________________________ 
3º Passo: Gire a chave seletora do multímetro para escala de 20 V DC e meça a diferença de potencial 
no LED e indique o valor encontrado: ____________________________ 
4º Passo: Pressione a chave, verifique o estado do LED e responda aqui se ele se encontra aceso ou 
apagado: _________________________________ 
5º Passo: Mova o jumper que está conectando o resistor à chave para o terminal da chave mais à 
esquerda. 
6º Passo: Mova o jumper de alimentação (3,3 V) para o terminal do centro da chave. 
Deverá ficar assim: 
 
 
Observação: Perceba que em uma configuração, a chave precisou ser pressionada para que o 
LED acendesse, já na outra, o LED permaneceu aceso até que a chave fosse pressionada e o LED viesse a 
apagar. 
Chave 
Chave 
 Autoria: Família Carielo 
 
Escola Técnica Leiaut Cariele 
Rua Joaquim Felipe, 119. Recife, PE. 
 
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PROJETO: SEMÁFORO 
A ideia desse projeto é desenvolver um protótipo de semáforo. Para isso, siga os passos abaixo: 
1º Passo: Monte o seguinte esquema na protoboard. 
Observações: 
 Led vermelho na porta digital 9 – Resistor de 1kΩ 
 Led amarelo na porta digital 8 – Resistor de 1kΩ 
 Led verde na porta digital 7 – Resistor de 1kΩ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Autoria: Família Carielo 
 
Escola Técnica Leiaut Cariele 
Rua Joaquim Felipe, 119. Recife, PE. 
 
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2º Passo: Escreva o seguinte código no software. 
 
3º Passo: Clique em Verificar. 
4º Passo: Com o cabo já conectado na placa, clique em Carregar. 
 
LED RGB 
O LED RGB nada mais é que três LEDs em um só. Ele é formado por um vermelho (R de red), um 
verde (G de green) e um azul (B de blue). Associando as cores dos três, é possível obter uma diversidade 
de cores. Existem dois tipos de LEDs RGB: Ânodo comum e Cátodo comum. 
1º Passo: Monte o seguinte circuito: 
Observações: 
 Jumper vermelho na porta digital 11 – Resistor de 1kΩ 
 Jumper verde na porta digital 10 – Resistor de 1kΩ 
 Jumper azul na porta digital 9 – Resistor de 1kΩ 
 
 Autoria: Família Carielo 
 
Escola Técnica Leiaut Cariele 
Rua Joaquim Felipe, 119. Recife, PE. 
 
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2º Passo: Digite o código abaixo. 
 
Observação: Você poderia ter digitado também int red = 11, ao invés de #define red 11. O 
mesmo se aplica para os pinos 10 e 9. 
 Autoria: Família Carielo 
 
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3º Passo: Agora envie o algoritmo para a placa clicando em Carregar. 
 
 
Observação: Se você tiver montado o circuito corretamente e a programação estiver correta 
também, o Led RGB acenderá na cor azul. 
4º Passo: Modifique o código para acender apenas na cor vermelha. 
5º Passo: Clique em Verificar e, em seguida, em Carregar. 
6º Passo: Modifique o código para acender apenas na cor verde. 
7º Passo: Clique em Verificar e, em seguida, em Carregar. 
 
 
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