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TGP EXERCÍCIO 07 COMENTADO (PROCESSO E PRESSUPOSTOS: AS QUESTÕES PROCESSU...)

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03/09/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
 TEORIA GERAL DO PROCESSO 7a aula
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Exercício: CCJ0053_EX_A7_201601228937_V1 03/09/2018 09:15:00 (Finalizada)
Aluno(a): GABRIEL JORGE COELHO SOUZA 2018.2
Disciplina: CCJ0053 - TEORIA GERAL DO PROCESSO 201601228937
 
 
Ref.: 201602289516
 1a Questão
(XX Exame Unificado/Prova aplicada em 14/08/2016/adaptada) - Alessandra é fiadora no contrato de locação do
apartamento de Mariana. Diante do inadimplemento de vários meses de aluguel, Marcos (locador) decide ajuizar ação de
cobrança em face da fiadora. Alessandra, em sua defesa, alegou que Mariana também deveria ser chamada ao processo.
Com base no CPC/15, assinale a afirmativa correta.
Todas as assertivas acima não estão em consonância com o Novo CPC.
Incorreta a atitude de Alessandra, pois o instituto apto a informar ao juízo o real devedor da relação é a
nomeação à autoria.
O fiador se compromete com a dívida do afiançado, de modo que não pode exigir a sua participação na ação de
cobrança promovida.
 Alessandra deve viabilizar a citação de Mariana no prazo de 30 dias, sob pena de o chamamento ao processo ficar
sem efeito.
Sendo certo que Alessandra não participou da relação jurídica existente entre Mariana e Marcos, permite-se o
chamamento ao processo do locatário a qualquer tempo.
 
 
Explicação:
É a figura do chamamento ao processo, expressamente previsto no art. 130 do CPC
 
 
 
Ref.: 201604224170
 2a Questão
(TRT 11ª 2012 - FCC ) - Sobre jurisdição, é correto afirmar:
O fracionamento em órgãos jurisdicionais implica dualidade de jurisdição.
No Brasil existe uma justiça especializada para julgar as causas de interesse do Estado.
A expropriação é medida adequada à consecução dos objetivos da atividade jurisdicional voluntária.
 Nos procedimentos não contenciosos, há função jurisdicional apenas sob um ponto de vista estritamente formal.
A função jurisdicional contenciosa é delegável.
 
 
Explicação:
Na jurisdição voluntária não há lide, mas somente administração pública de interesses privados. É uma das funções do
Estado, confiada ao Poder Judiciário, em virtude da idoneidade, responsabilidade e independência dos juízes perante a
sociedade, visando evitar litígios futuros, ou irregularidades e deficiências na formação do ato ou negócio jurídico.
Nesse mesmo entendimento, a lição de Ernani Fidéli aborda que na jurisdição voluntária, o magistrado não atua para
solucionar o conflito, nem para efetivar direito, nem para acautelar outro processo. Ele apenas integra-se ao negócio
jurídico ou ao ato de interesse dos particulares, para verificação de sua conveniência ou de sua validade formal, quando
devidamente exigida sua participação. Não ocorrendo litígio nem execução, consequentemente, não pode haver processo
no sentido jurídico, ocorrendo assim, simples procedimento que permite ao juiz, na sua função integrativo-administrativa,
avaliar a conveniência do ato, ou sua validade formal.
Para Chiovenda a jurisdição voluntária é uma forma especial de atividade do Estado, exercitada em parte pelos órgãos
judiciários, em parte pelos administrativos, e pertencente à função administrativa, embora distinta da massa dos atos
administrativos, por certos caracteres particulares.
03/09/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
Segundo Cândido Dinamarco a jurisdição voluntária é a atividade jurisdicional destinada a pacificar pessoas mediante a
tutela a uma delas ou a ambas, em casos de conflitos postos diante do juiz sem confronto entre possíveis direitos de uma
ou de outra. Aborda como características: é atividade jurisdicional e não administrativa, destina-se à tutela de pessoas
em casos de conflitos, não consiste em dirimir diretamente conflitos entre ela, consequentemente, não são julgadas
pretensões antagônicas e destina-se a dar tutela a uma das partes, previamente determinada, ou a ambas, sem se
colocar para o juiz a escolha entre tutelar uma delas ou a outra.
 
 
 
Ref.: 201604218860
 3a Questão
(VUNESP/OAB/ 2007/adaptada) - Os procedimentos de interdição e de separação consensual são exemplos de:
ação sumária.
decisão interlocutória.
 jurisdição contenciosa.
ação ordinária.
 jurisdição voluntária.
 
 
Explicação:
Na jurisdição voluntária não há conflito e, portanto, nem partes e sim um procedimento que envolve os interessados e
que se encerra com sentença homologatória.
A doutrina posiciona que a jurisdição voluntária como função estatal, ela tem natureza administrativa e sob aspecto
material é ato jurisdicional, no plano subjetivo orgânico. Em relação às suas finalidades é função preventiva e constitutiva.
Acerca do caráter administrativo da jurisdição voluntária, a doutrina fala de uma ¿zona fronteiriça¿ entre a função
jurisdicional e a administrativa. Segundo a qual a jurisdição voluntária é substancialmente administrativa, mas
subjetivamente exercida por órgãos jurisdicionais. Piero Calamamdrei (Direito Processual Civil, São Paulo: Bookseller)
afirmou nesse sentido que a designação tradicional de Jurisdição é um equívoco, pois ela sugere a formação de um litígio
que se compõe com a intervenção Estatal, e o fato de ser voluntário refere-se a um atributo de distinção da jurisdição
contenciosa.
Não havendo litígio não se fala de partes, e do mesmo modo, de contestação. Na jurisdição voluntária têm-se
interessados e a citação dá oportunidade manifestação de um dos interessados em 10 dias. Não havendo litígio nem um
processo contencioso, não se admite nessa manifestação ou resposta a notificação reconvenção, embora, possa incidir
efeito da revelia.
Nesta forma de procedimentalidade processam-se os pedidos de: emancipação, sub-rogação, alienação, interditos,
alienação, locação e administração de coisa comum, alienação de quinhão de coisa comum, extinção de usufruto,
separação consensual etc.
 
 
 
Ref.: 201602084713
 4a Questão
(DEFENSOR PÚBLICO - SP - 2007 - FCC) - A capacidade postulatória, como um dos pressupostos de existência da relação
jurídica processual, em regra é materializada através da representação da parte por advogado devidamente habilitado,
mediante a outorga de procuração. Assim, a ausência de procuração por parte do réu e sua não apresentação no prazo
legal implica:
Presunção de veracidade dos fatos afirmados pelo autor.
 Inexistência dos atos praticados em seu nome
Extinção do processo, sem julgamento do mérito.
Preclusão das faculdades processuais da parte.
Extinção do processo, com julgamento do mérito.
 
 
 
Ref.: 201601900247
03/09/2018 EPS: Alunos
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 5a Questão
Em matéria de defesa, entende-se por princípio da eventualidade.
b) a faculdade do réu de apresentar reconvenção em substituição à contestação.
d) a garantia do exercício do contraditório, caso o autor apresente novos documentos, na fase de instrução
processual.
 a) o dever do réu de alegar, na contestação, toda a matéria que lhe aproveita, sob pena de preclusão.
c) a prerrogativa do réu de não ser compelido a produzir prova contra si.
 
 
Explicação:
é a regra consagrada expressamente no art. 336 do CPC.
 
 
 
Ref.: 201601443724
 6a Questão
Em determinado contrato particular, as partes convencionaram remeter à arbitragem qualquer disputa que eventualmente
advier no curso da execução contratual. A esta avença dá-se o nome de cláusula:
De prelação.
 Compromissória.
De expropriação.
De eleição arbitral.
 
 
 
Ref.: 201602057641
 7a Questão
Verificando a incapacidade processual ou a irregularidade da representação das partes, o juiz, após suspender o processo,
fixará o prazo para ser sanado o defeito. Não cumprido o despacho no prazo estipulado, se a providência couber ao réu:
dar-se-á a intimação do procurador para suprira falta em 48 horas.
dar-se-á curador à lide;
dar-se-á a intimação pessoal para suprir a falta em 48 horas;
dar-se-á a intimação pessoal para suprir a falta em 5 dias;
 será considerado revel;
 
 
Explicação:
É a hipótese de revelia que se configura independentemente da não oferta da contestação.
 
 
 
Ref.: 201602018018
 8a Questão
"A" adquiriu de "B" a obra "Primavera em Itália" de Issak Levitan, pintor realista russo. O quadro foi entregue ao
comprador após o pagamento da primeira parcela. Ocorre que, a segunda parcela não foi adimplida, o que fez com que
"B" ingressasse em juízo com ação de cobrança. Ainda antes da citação do réu, a parte desistiu da ação proposta. Dois
meses depois de proferida a sentença, que extinguiu o processo, arrependida, ingressou novamente com a mesma ação.
Com base na hipótese apresentada, o julgador deverá:
e)nda
B) julgar novamente extinto o processo, desta vez pela ocorrência de coisa julgada;
d) julgar novamente extinto o processo, desta vez pela ocorrência de litispendência
03/09/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
A) promover a conexão e encaminhar os autos ao juízo anterior, pois há vinculo entre as ações propostas pela
parte;
 C) promover o andamento do processo, pois não há caracterização de litispendência e nem de coisa julgada, pois
a parte havia renunciado ao direito
 
 
Explicação:
Não se configurou a hipótese da perempção, prevista no art. 486 do CPC

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