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DATA CENTER CWB TIER 4

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DATA CENTER CWB PADRÃO TIER 4
Desafio: Criar um DataCenter com uma inovação
Objetivo: Idealizar um DataCenter que use trabalho mecânico com energia “desperdiçada” como energia para auxílio no sistema de refrigeração do sistema e até na alimentação energética do complexo.
Alunos: 	Alan I.B.M. 
	Janice Vasconcelos
 Ricardo Tadeu
 Rildo da Silva
 Leonardo Garcia
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O Data Center CWB Padrão TIER4 será lançado para atender todos os órgãos públicos ligados primeiramente à Prefeitura de Curitiba, visando a segurança das informações e agilidade nos processos.
O objetivo é expandir a atuação pelo Brasil, depois de comprovado que o sistema é eficaz e seguro, focando nas prefeituras.
O datacenter será instalado submerso no lago Passaúna;
Terá como diferencial a geração de energia obtida do trabalho mecânico captado do peso dos veículos que trafegam nos pontos onde estão instalados as balanças;
 A área de acesso para manutenção terá um sistema de segurança altamente rígido, baseado em leitura de DNA;
O DataCenter CWB terá todos os equipamentos de refrigeração independentes e dual-alimentados, incluindo os de esfriamento e de aquecimento;
A entrada de energia elétrica também usa o sistema dual-alimentação, atendendo todos os requisitos do TIER 4.
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DATACENTER CWB PADRÃO TIER4 
 Estratégia de Funcionamento
Terá como diferencial a geração de energia obtida do trabalho mecânico captado do peso dos veículos que trafegam nas rodovias ao entorno do lago Passauna, pelos pontos onde estão instalados as balanças;
A área de acesso para manutenção terá um sistema de segurança altamente rígido, baseado em leitura de DNA;
NORMAS PADRÃO TIER
TIER 2 – Data Center com componentes redundantes;
TIER 3 – Permite manutenções sem paradas;
TIER 4 – Tolerante a falhas.
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A balança será instalada nas rodovias onde existam subestações de transmissão da energia para facilitar o transporte e armazenamento da energia gerada pelo peso dos veículos que passam pela balança;
Para gerar energia mecânica através do peso dos veículos que passarão sobre a balança, será usado um mecanismo que transforma energia mecânica em energia elétrica.
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Subestação de energia usada para receber e transferir a energia captada para o DataCenter CWB
Para armazenamento da energia obtida da balança, serão usadas subestações da COPEL, em convênio firmado com essa operadora de energia para que o aluguel da torre de energia seja pago com a própria energia sobressalente;
Em caso de falha da operadora, serão usadas baterias que podem armazenar grande quantidade de energia para posterior transporte ao local do datacenter.
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	A energia captada do trabalho mecânico será usada para alimentar o sistema de refrigeração do ambiente datacenter e também, caso haja excedente de energia, para alimentação do sistema de hardware;
	Quando a capacidade energética baixar de 70% automaticamente a energia elétrica é acionada para alimentar o sistema;
	As ligações do DataCenter CWB para o cliente serão feitas via fibra óptica, com a última tecnologia que está em desenvolvimento.
	O uso de gerador de energia convencional (a diesel) fará parte do sistema para evitar qualquer possibilidade de falta de energia no DataCenter CWB.
Para medir a eficiência energética desses grandes conglomerados de máquinas, um consórcio de empresas conhecido como The Green Grid criou um índice conhecido como PUE (Power Usage Effectiveness). O cálculo é bastante simples e se baseia na relação entre a energia consumida pela instalação inteira e a energia consumida pelos equipamentos da infraestrutura de TI. Quanto mais próximo de 1,0 for esse resultado, melhor.
Um bom exemplo de PUE equilibrado
	
	Para tentar diminuir o gasto energético e o consequente impacto ambiental, os fabricantes de datacenters estão cada vez mais preocupados em aumentar a eficiência energética de seus produtos. Hoje, já existem soluções que desempenham bem suas funções com um gasto mínimo de energia. Processadores, HDs e sistemas de resfriamento estão cada vez mais inteligentes e organizados de uma maneira tal que o desperdício se torna ínfimo.
Uma dessas soluções foi desenvolvida pela HP. Batizado de ecoPOD, esse datacenter é considerado, hoje, o mais eficiente do mundo no quesito energético. Em um container padrão, de 12m2, é possível instalar até 2 mil servidores que oferecem o mesmo poder computacional de um datacenter comum, de alvenaria, de 1850 m2.
 
O primeiro detalhe que permite tamanha eficiência energética tem a ver com o seu tamanho.
Ao ser montado em um container desenvolvido especialmente para esse fim, o ecoPOD tem uma necessidade de resfriamento bem menor que o de datacenters tradicionais.
Utilizando corredores de ar quente e de ar frio, o PUE pode chegar a 1,07, dependendo dos equipamentos instalados e do local onde ele está.
Em regiões mais frias, por exemplo, o resfriamento pode ser feito apenas utilizando o ar externo. Basta filtrá-lo e "soprá-lo" para dentro do container.
O espaço compacto permite um sistema de refrigeração mais simples do que os utilizados em grandes datacenters, além de um menor gasto com iluminação.
O formato de container, desenvolvido especialmente para este projeto, facilita o transporte tanto por navios como por caminhões e assim, 
a empresa que tiver urgência na instalação dessa infraestrutura consegue fazê-la em poucas semanas - ao contrário dos meses e meses de construção de um datacenter convencional. E, pelo fato de ser modular, a infraestrutura pode ser aumentada ou diminuída de acordo com as necessidades da empresa, evitando o gasto de energia extra. Ao utilizar processadores, discos e equipamentos de última geração, o gasto energético de toda essa estrutura se torna um dos menores do mercado - cerca de 44kW por rack.

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