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Relatório de estágio

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO	�
53	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	�
74	PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA	�
95	ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA	�
126	ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	�
137	DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO	�
218	PLANO DE ENSINO	�
329	DIÁRIOS DE REGÊNCIA	�
42CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
43REFERÊNCIAS	�
�
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 INTRODUÇÃO
O presente relatório tem como teor observação e regência, que visa uma maior integração do graduando em Letras com o ambiente escolar, propiciando-lhe a oportunidade de ter contato direto com o magistério e, consequentemente avaliar a aplicabilidade e relevância dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Letras.
A disciplina Estágio Curricular Obrigatório III, compreende dados de identificação do campo de estágio, relato das leituras obrigatórias, proposta pedagógica para o ensino de língua portuguesa, análise do livro didático, entrevista com o professor regente, nove diários de aulas observadas, 10 planos de aula e 10 diários de regência. Também é neste momento em que se discute o real papel do profissional de letras como agente auxiliar na construção do conhecimento e sua importância no processo de atenuação da exclusão cultural, social e econômica de nosso país.
No período de observação, o graduando presencia as atividades desenvolvidas, junto aos alunos por professores da rede pública, bem como a estrutura, a organização e a funcionalidade dos estabelecimentos de ensino, a utilização de teorias e métodos educacionais e a utilização ou não das propostas promovidas pelas Leis de Diretrizes e Bases (LDB) e pelo Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), o que será depois discutido com o professor. No momento que a assume a regência da classe, o graduando tem a possibilidade de avaliar suas habilidades na prática docente e recorrer ao auxílio do professor regente, no aprimoramento de sua postura e na resolução de eventuais dúvidas e problemas. É no período de regência de classe é que o graduando tem seu desempenho avaliado, tanto pelo professor regente, quantos pelos alunos da escola.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
A Escola possui um comprometimento com o processo de ensino-aprendizagem, sendo a mesma uma escola de gestão democrática e que busca auxiliar, orientar, zelar, e suprir a necessidade do aluno inserido no contexto da comunidade escolar, entretanto que a prática pedagógica da unidade de ensino está relacionada com a bagagem social e cultural de seu corpo discente, inserindo-lhes valores para o ingresso na sociedade e exercício da cidadania.
A escola em sua extensa estrutura física conta com uma boa localização no bairro Ipanema, que por sua vez internamente possui uma boa qualidade que reflete em suas salas de aula, mesas, cadeira, quadro negro bons e conservados e em excelente estado para o exercício docente proporcionando boa comodidade ao corpo discente.
Na escola são desenvolvidos diversos projetos durante o ano letivo conforme planejado e discutido com a equipe pedagógica, junto ao corpo docente e envolvendo toda a comunidade escolar, inclusive pais de alunos, pois vale ressaltar que é notória a participação dos mesmos, pois esta parceria tornou-se a escola mais.
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RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
Nessa leitura, é observado como o estudo da linguagem influencia no trabalho da formação dos professores, desenvolvendo assim a prática de estágio supervisionado para os cursos de licenciatura.
 A realidade dessa observação é aproximar o estagiário ao mundo verdadeiro do professor, na docência da pratica de estágio de língua portuguesa. De acordo com (Borges) o estágio supervisionado é mais que uma experiência, é a realidade quase original, pois, infelizmente, os alunos não costumam enxergar o estagiário igual ao professor regente.
 O estágio é um momento importante para nossa evolução como formação do professor, pois é isso que nos dará o direito de sermos educadores. O autor nos deixa uma frase para toda vida” Saber alguma coisa não é mais suficiente, é preciso também saber ensinar”, ele que dizer o que com isso? Ele quer nos mostrar que mesmo sendo formados licenciados a prática docente, não quer dizer que seremos bons professores se não soubermos passar aquilo que aprendemos na faculdades, temos que ter o conhecimento necessário para ensinar aos alunos, pois um dia eles também estarão no nosso lugar. 
 Para se realizar o relatório de estágio, é necessário o preenchimento de questões, onde fazemos entrevista com o professor regente, além de ter acesso ao PPP da escola, e da proposta pedagógica, onde nós estagiários temos que analisar todos esses documentos e preparar o relatório de forma coerente e sequencial. Ao realizar a leitura obrigatória, percebi que antigamente era tudo muito confuso, e sem as informações completas, tivemos uma evolução na era estágio obrigatório, assim podemos relatar tudo que vivenciamos na realidade escolar, os desafios, as formas de ensino, os conflitos, as felicidades, etc.
 Se não tivéssemos o estágio obrigatório, nós chegaríamos em sala de aula sem preparação nenhuma, pois a faculdade ensina a teoria e o estágio nos possibilita a prática, e a prática é muito importante para nossa construção profissional. 
PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O ensino da língua portuguesa destina-se a preparar o aluno para lidar com a linguagem em suas diversas situações de uso e manifestações, inclusive a estética, pois o domínio da língua materna revela-se fundamental ao acesso às demais áreas do conhecimento. O desenvolvimento do saber linguístico implica leitura compreensiva e critica de textos diversos; produção escrita em linguagem padrão; análise e manipulação da organização estrutural da língua e percepção das diferentes linguagens (literária, visual, etc.) como formas de compreensão do mundo. Na esfera escolar, a linguagem, seja oral, seja escrita, é uma ferramenta indispensável para a construção de conhecimento nas mais diferentes áreas e disciplinas.
 É preciso reconhecer o caráter flexível e dinâmico de qualquer língua, inclusive das variantes mais formais, usadas em textos escritos. A gramática natural das línguas acompanha e se adapta às necessidades dos seus falantes, às tendências de cada época. 
 É preciso reinstaurar o trabalho formal com a gramática tradicional dentro de nossas salas de aula, mas de uma maneira funcional, isto é, fazendo com que o aluno passe a conhecê-la, não só como um aglomerado de inadequações explicativas sobre os fatos da língua.
 O ensino da língua portuguesa deve considerar que ensinar por meio de gêneros textuais possibilita uma aprendizagem integrada de leitura, oralidade, escrita e análise linguística, além de favorecer o interesse dos alunos pela língua, uma vez que, nessa perspectiva, ela é abordada como língua viva, que existe porque há situações de comunicação efetivas entre as pessoas.
 
ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA
	
O livro analisado foi Novas Palavras dos autores Emília Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite, Severino Antônio.
Cada volume da coleção divide-se em três blocos, separados: “Literatura”, “Gramática”, “Redação e leitura”. Cada bloco divide-se em capítulos que versam sobre diferentes tópicos de cada eixo. 
Em “Literatura” estudam-se os estilos de época. No volume 1 tratam de conceitos básicos de literatura, seguem-se outros oito, que contemplam os estilos de época do Trovadorismo ao Neoclassicismo brasileiro. No volume 2 são focalizados o Romantismo, o Realismo/Naturalismo, o Parnasianismo e o Simbolismo. No volume 3, os estudos começam com o Pré-Modernismo no Brasil, passam pelas vanguardas artísticaseuropeias, pelo Modernismo em Portugal com destaque para Fernando Pessoa, pelo Modernismo no Brasil e seus desdobramentos, e avançam por tendências contemporâneas da literatura de expressão portuguesa e da literatura brasileira em específico. 
Internamente, os capítulos de “Literatura” se compõem de seções e boxes cuja distribuição, frequência e ordenação não são fixas. A seção “Primeira leitura” traz o texto inicial do capítulo, representativo do estilo de época que será estudado, precedido ou não de contextualização; “Em Tom de Conversa” propõe uma aproximação inicial do estudante com o texto; “Leitura” apresenta um texto ligado ao tema do capítulo; “Releitura” traz questões – ora discursivas, ora objetivas – acerca do texto; “Leitura de imagem”, que não é encontrada no volume 3, traz a reprodução de pinturas e fotografias; “E mais...” traz sugestões de oficinas variadas, envolvendo expressão corporal, encenações ou debates.
 Os textos vêm acompanhados por um glossário (“A palavra no texto”) e, em alguns casos, de um boxe com informações sobre o autor. Em um mesmo capítulo podem ser encontradas várias seções de “Leitura” e “Releitura”, em meio às quais vão sendo apresentados conceitos teóricos, por vezes retomados em boxes laterais. A seção “Comentário” procura associar ao texto lido aspectos teóricos relativos à estética literária em estudo, informações acerca das características do texto, do autor ou do contexto do texto; a seção “Navegar é preciso” traz mais informações sobre o tema do texto ou sobre o tópico em estudo, remetendo o leitor a CDs, filmes e à internet. Há ainda links contendo a explicação de palavras ou conceitos que surgem ao longo da exposição teórica. Um quadro síntese dos tópicos estudados fecha a parte teórica e a seguir vem a seção “Atividades”. 
Na parte de “Gramática”, os capítulos iniciais do volume 1 tratam da noção de gramática, variação linguística, figuras de linguagem, noções de semântica e acentuação gráfica. Tem início, a seguir, o estudo de morfologia e de classes de palavras, que continua no volume 2. O segundo volume já introduz o estudo da sintaxe do período simples. O volume 3 prossegue trabalhando com a sintaxe do período composto, além de explorar a concordância nominal, a concordância verbal, a regência verbal e a crase, bem como a colocação pronominal. Os capítulos iniciam-se com teorizações, que seguem intercaladas por exemplos – frases ou textos – até o quadro resumo final. Vêm então as seções: “Atividades”, com exercícios propostos pela coleção ou retirados de provas de vestibulares e do ENEM; “Da teoria à Prática”, que discute um aspecto do tema estudado a partir de um caso ou exemplo; “Agora é sua vez”, que propõe atividades a partir de pequenos textos ou fragmentos; e “E mais...”, que propõe debates, pesquisas e outras atividades. Permeiam os capítulos alguns boxes, de frequência ocasional: “A palavra no texto”, junto com algum texto tomado como objeto de estudo ou fonte de exemplos; “Complemento teórico”, que aprofunda o tema tratado; “O que dizem os linguistas”, que traz a visão de especialistas a propósito de pontos controversos; “Fique atento”, que destaca alguns conceitos; “Para quê saber”, que procura justificar o estudo do tópico focalizado. 
Na parte de “Redação e Leitura”, vêm, no início do volume 1, capítulos dedicados à vivência da escrita e, em seguida, começa o trabalho com os tipos textuais (narração, descrição e dissertação) e com reflexões e atividades sobre leitura, interpretação e análise de texto. Tal estudo prossegue nos outros dois volumes. No segundo livro, o primeiro capítulo discute noções relativas ao uso da linguagem; os seguintes são os únicos da coleção a contemplar efetivamente gêneros discursivos (“O diário pessoal”, “O relatório”, “A resenha”), e os demais retomam o estudo da tipologia, com foco em narração e dissertação. O volume 3 dedica-se à dissertação e à argumentação e apresenta uma “Revisão geral”. Os capítulos, em geral, têm início com a apresentação do objeto de estudo e um texto que será explorado (quase sempre, um modelo do tipo textual a ser trabalhado). Em seguida vem a seção de “Atividade”, da qual constam exercícios e propostas de produ- ção, e as seções recorrentes: “Em tom de conversa”, “Comentário”, “E mais...”, que trazem propostas de debates seguidas, por vezes, de propostas de produção escrita centradas no tipo ou, menos frequentemente, no gênero em estudo, ou de perguntas que exploram o tipo ou o tema de um texto. Ao final dos capítulos, encontra-se o quadro “Resumindo o que você estudou” e “Critérios de avaliação e reelaboração”, que não dizem respeito ao texto produzido pelo aluno, mas a algum aspecto da construção textual. Ao lado dessas exposições e recomendações, há, vez ou outra, um quadro intitulado “O que dizem os especialistas”, que traz a opinião de linguistas, escritores ou de algum especialista no tema em pauta. Por vezes, são propostos “Exercícios de reescrita”, em que a reescrita não se refere ao texto produzido pelo aluno, mas a um texto alheio, apresentado pelo livro. No final dos volumes, há a seção “Para aprender mais”, que traz uma lista de livros e sites para consulta.
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
	
Incluir os dados coletados na entrevista realizada com o professor regente das aulas observadas, conforme estipulado no Manual de Estágio. As perguntas direcionadoras, apresentadas no Manual, devem ser feitas ao professor, e as respostas obtidas devem dar origem a um texto que sintetize todas as informações (preencher de 1,5 a 2 páginas). ** Apague essas informações após incluir o seu texto **
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO
	Diário de observação 
nº 1
	
	
	
	
	
	
Nessa minha primeira observação, cheguei na sala de aula e a professora me apresentou para a turma, e falou à eles que eu irei ficar aqui por alguns dias com eles. Depois de toda apresentação, ele fez a chamada e depois pediu aos alunos para pegarem o caderno, pois ele irá dar visto nos cadernos de quem fez a atividade de uma aula do dia anterior, não foram todos os alunos que tinham feito, então ficaram sem visto e sem pontos de participação. A professora regente terminou de olhar os cadernos, ele pediu aos alunos para se sentarem e ficarem quietos, porque ele iria explicar matéria nova e matéria de prova, ele começou a explicar matéria para prova, onde os alunos ficaram tranquilos ouvindo a explicação dele sobre formação de palavras I, ouve algumas dúvidas no meio da explicação onde a professora regente fez uma pausa para responder as dúvidas dos alunos, logo em seguida ele deu continuidade a explicação da matéria. Ao finalizar a explicação para os alunos, ele passou a matéria no quadro e depois passou atividades de fixação do aprendizado no quadro para os alunos copiarem.
	Diário de observação 
nº 2
	
	
	
	
	
	
 Nesta aula o professor pediu aos alunos para pegarem o livro didático de língua portuguesa, onde ele irá explicar a matéria sobre relações morfossintáticas. O professor começou explicando suas formas e funções, forma linguística e função linguística, o estudo das classes de palavras. Os alunos participaram tranquilamente nessa aula, fizeram perguntas para o professor relacionadas ao tema da explicação, e o professor soube responder todas as dúvidas, depois de tudo isso, ele pediu aos alunos para responderem as atividades para fixação da matéria, onde ele deu um tempo para os alunos responderem os exercícios, enquanto os alunos faziam as atividades, o professor fez a chamada, depois disso feito, ele começou a correção no quadro, e ele pediu a participação de todos na correção, a maioria dos alunos cooperaram nas resposta. Os alunos se comportaram muito bem nessa aula, e percebi também que o professor tem muito manejo com a turma, um domínio muito bom sobre eles.
	Diário de observação 
nº 3
	
	
	
	
	
	
 Hoje nesta aula, na minha terceira observação, agora no 3°anodo ensino médio. A professora pediu aos alunos que se aquietassem no seus lugares porquê estaria começando a aula de português, ela me apresentou para a turma e logo após sentei num canto da sala e comecei a observar tudo que a professora fazia na sala. A professora fez a chamada e logo após, começou a explicar a matéria sobre literatura africana, a professora usou o auxílio do livro didático e depois trouxe um vídeo de 20 minutos sobre o tema, depois que o vídeo terminou ela fez perguntas orais sobre o vídeo, os alunos souberam responder muito bem. Não foram todos é claro, mas a maioria. Gostei muito dessa aula, pois foi uma aula bem dinâmica e os alunos também gostaram muito, onde todos puderam participar e contribuir para uma aula melhor desse dia.
	Diário de observação 
nº 4
	
	
	
	
	
	
Dando continuidade à aula passada sobre formação de palavras I, onde a professora passou a matéria e exercícios no quadro para os alunos, agora ele pediu aos alunos para o ajudarem na correção das atividades, nem todos os alunos se dispuseram a participar, mas uma maioria, ela corrigiu todas as atividades e depois começou a explicar sobre formação de palavras II. A professora regente pediu aos alunos para abrirem o livro didático na página 263 para o acompanharem no livro para não precisarem copiar a matéria no caderno, enquanto ele explicava alguns alunos do fundo começaram a fazer bagunça, a professora parou a explicação para chamar a atenção deles, onde os alunos obedeceram e pararam, então, a professora voltou com a explicação e concluiu passando atividades de fixação no quadro para os alunos, a professora deu alguns minutos para eles responderem e logo depois ele corrigiu as atividades propostas no quadro com a participação dos alunos.
	Diário de observação 
nº 5
	
	
	
	
	
	
Continuando sobre o tema da aula passado, onde o professor falava sobre as relações morfossintáticas, agora ele falou sobre as classes de palavras variáveis, classes de palavras invariáveis, classes de palavras: relações básicas, classes de ligação, onde ele explicou bem detalhadamente para que os alunos entendessem com mais facilidade. Os alunos compreenderam bem a explicação, o professor passou exercícios para a fixação da matéria, pediu para os alunos fazerem as atividades do livro didático. Os alunos responderam as atividades e o professor regente fez a correção dando o visto no caderno de cada aluno. Neste momento o professor pediu aos alunos para produzirem uma carta argumentativa, ele explicou que a carta argumentativa caracteriza-se por ser uma correspondência com um leitor definido, específico, o emissor deve persuadir o leitor por meio de seu ponto de vista sobre determinado assunto. O professor levou os alunos para a sala de computação para essa atividade, pois eles teriam que entrar num site específico para terem o modelo da preparação da carta argumentativa. O professor pediu aos alunos para entrarem nesse site http://oblogderedacao.blogspot.com.br/2012/08/carta-argumentativa-de-reclamacao.html para verem o modelo da carta. O sinal bateu, não deu tempo de terminar atividade, o professor ficou de terminar o que eles haviam começado na outra aula.
	Diário de observação 
nº 6
	
	
	
	
	
	
Nesta aula, a professora falou sobre o estudo do período composto, a articulação das orações, período composto por coordenação, período composto por subordinação, o uso do período composto, a organização das orações coordenadas: uma questão pragmática. A professora organizou a sala em duplas, depois ela deu um texto sobre as orações substantivas e exemplos diversos sobre cada um de seus tipos para, em seguida, criarem seus próprios exemplos. Ela continuou falando no conhecimento prévio sobre período simples e composto, ela escreveu no quadro um exemplo: pai admite erro do filho. E ela questionou aos alunos se essa frase é no período simples ou composto. Então a professora pediu para um aluno explicar porque a frase seria um período simples, e depois ela questionou também que como essa frase poderia ser transformado em período composto, enquanto os alunos iam respondendo, a professora estava anotando todas as respostas no quadro. A professora pediu aos alunos para explicarem a diferença entre os dois exemplos, nesta aula a professora não conseguiu terminar a atividade, ele continuaria na próxima aula. Fez a chamada e encerrou a aula.
	Diário de observação 
nº 7
	
	
	
	
	
	
 Nesta aula, a professora falou sobre discurso e texto, a leitura, a análise, Hoje foi observar e participar a turma do 1º ano. Neste dia aula foi um pouco diferenciada. A professora lançou um desafio aos alunos que de fato eles construíssem uma história através das figuras, pois seu objetivo era fazer com que seus alunos desenvolvessem habilidades de leitura e escrita.
No começo eles murmuraram na verdade, não tem maior interesse em produzir texto e nem tão pouco ler. Porém é um obstáculo que devemos superar como educadores.
Devido esse fato abordado, durante o meu estágio de observação, coloquei no projeto o desafio de estimular e desenvolver o raciocínio dos alunos.
A aula foi muito produtiva, pois pude perceber quais são as dificuldades encontradas pelos alunos para produzir um texto. A professora deu dicas para os alunos como produzir um texto coerente e com regras de pontuação e concordância. 
 
	Diário de observação 
nº 8
	
	
	
	
	
	
Dando continuidade na atividade da aula passada sobre a carta argumentativa, depois que os alunos viram o modelo da carta argumentativa, eles acharam bem interessante e também diferente ao mesmo tempo, agora foi a hora da própria produção, o professor regente deu um tempo para os alunos fazerem a carta, no meio do caminho, os alunos ficaram com um pouco de dificuldade para continuar a carta, mas o professor foi de mesa em mesa auxiliando, dando suporte para que eles continuassem, claro que não foram todos que tiveram essa dificuldade. Depois que os alunos conseguiram terminar esse atividade, com um pouco de dificuldade, mas terminaram, então o professor começou a corrigir, observando se tinha coerência no texto, pontuação correta, depois que ele corrigiu todas as cartas, ele pediu aos alunos para lerem suas cartas para a classe, onde pude notar que teve diversidade de cartas, pois o professor deixou o tema livre para escolha dos alunos, foi muito proveitosa essa aula, pude aprender bastante com o professor, com sua experiência e prática. 
	
Diário de observação 
nº 9
	
	
	
	
	
	
 Dando continuidade na aula passada, a professora retomou a atividade da aula passada, a professora perguntou aos alunos se o sentido desse dois textos é o mesmo ou se ele foi alterado quando a informação foi expressa em forma de período composto. Nesse momento o professor explicou aos alunos que não houve alteração do efeito de sentido, mas sim da estrutura com que cada texto foi expresso, depois a professora regente pediu aos alunos para refletirem sobre o que entenderam por orações subordinadas e qual a dedução que fazem sobre o tópico que estudaram nessa aula. Enquanto os alunos refletiam, a professora fez a chamada. A professora deu um tempo para eles pensarem, depois a professora que fazer um atividade oral primeiro, onde a maioria dos alunos participaram e depois ele fez a atividade escrita, e assim finalizo essa observação com muita satisfação.
 
PLANO DE ENSINO
PLANO DE AULA 01
I – Dados de Identificação
Nome da Escola: 
Tema da aula: Reportagem
II - Objetivos
Reconhecer as características estruturais do gênero reportagem;
Compreender reportagem como gênero jornalístico baseado no testemunho direto dos fatos e situações explicadas em palavras, histórias vividas por pessoas, relacionadas com o seu contexto;
Ler reportagens veiculadasem jornais e revistas.
III - Recursos
Vídeo “Globo repórter desafios da educação”;
Cópia da reportagem “Rendimento e evasão escolar”.
IV - Avaliação e/ou fixação 
A avaliação será feita de acordo com a participação e entrosamento dos alunos nas atividades propostas.
PLANO DE AULA 02
II - Objetivos
Diferenciar reportagem e notícia;
Ler reportagens veiculas em jornais e revistas;
Produzir uma reportagem, sobre fatos acontecidos na escola.
III – Recursos
Notícia “Curso preparatório para o ENEM do grupo Uninter”;
Notícia “Como implantar a educação financeira na rede pública de ensino?”;
Cópias xerocopiadas de imagens.
IV - Avaliação e/ou fixação 
Os alunos serão avaliados, em relação ao estudo do gênero discursivo reportagem, de maneira coletiva por meio das atividades realizadas individualmente, por meio da produção de legendas para acompanhar imagens em possíveis reportagens sobre educação.
PLANO DE AULA 03
Tema da aula: Resenha
II - Objetivos
Compreender e utilizar na produção escrita, as especificidades do gênero resenha crítica, atendendo a finalidade, a linguagem, o interlocutor;
Utilizar adequadamente recursos linguísticos.
III – Recursos
Resenha crítica “Espelho, espelho meu” da Revista Veja;
Resenha crítica “ Titanic 3D” da revista Veja;
Resenha crítica “Crítica a invenção de Hugo Cabret” da Revista Veja.
IV - Avaliação e/ou fixação 
A avaliação será diagnóstica, processual e contínua.
PLANO DE AULA 04
Tema da aula: Resenha
II – Objetivos
Compreender e utilizar argumentos no discurso;
Utilizar adequadamente recursos linguísticos com concordância.
III – Recursos
Atividade xerocopiada;
Trecho do filme “Obrigado por fumar”;
Caderno;
Lápis.
IV - Avaliação e/ou fixação 
A avaliação será diagnóstica, processual e contínua.
PLANO DE AULA 05
Número de alunos: 30 
Data: 04/09/2017
Tema da aula: Notícia
II – Objetivos
Trabalhar com jornal lendo e comentando as especificidades do gênero notícia.
III – Recursos
Jornal;
Caderno;
Lápis.
IV - Avaliação e/ou fixação 
A avaliação será feita de acordo com a participação dos alunos na aula e nas atividades propostas.
PLANO DE AULA 06
Tema da aula: Notícia
II – Objetivos
Expor oralmente e com desenvoltura, o conteúdo de uma notícia;
Escrever o resumo de uma notícia de jornal, demonstrando capacidade de síntese.
III – Recursos
Jornal;
Caderno;
Lápis.
IV - Avaliação e/ou fixação 
A avaliação será feita de acordo com a participação dos alunos na aula e nas atividades propostas.
PLANO DE AULA 07
Tema da aula: Relato, carta pessoal.
II – Objetivos
Reconhecer e caracterizar relato oral e escrito, carta pessoal, e-mail e diário;
 Identificar a finalidade de cada um desses gêneros.
III – Recursos
Clips Renato Russo, Erasmo Carlos e NX Zero;
Quadro;
Giz.
IV - Avaliação e/ou fixação 
A avaliação ocorrerá através de atividades no caderno de cada aluno.
PLANO DE AULA 08
 
Tema da aula: Relato, carta pessoal.
II – Objetivos
Compreender de que modo o contexto discursivo (contexto de produção, de circulação e perfil de interlocutor) afeta a estrutura de cada um desses gêneros; 
Saber escolher os recurso linguísticos adequados a esses gêneros.
III – Recursos
Folha A4;
Envelope;
Caneta.
IV - Avaliação e/ou fixação 
A avaliação ocorrerá através de atividades no caderno de cada aluno.
PLANO DE AULA 09
Tema da aula: Gênero do discurso
II – Objetivos
Definir gênero discursivo; 
Identificar as características que diferenciam os gêneros discursivos.
III - Recursos
Livro didático,quadro,giz,Xerox.
IV - Avaliação e/ou fixação 
A avaliação ocorrerá através de atividades no caderno de cada aluno.
PLANO DE AULA 10
Tema da aula: Gênero do discurso
II – Objetivos
Definir e identificar os tipos de composição; 
Compreender a relação entre os tipos de composição e os gêneros discursivos.
III - Recursos
Livro didático;
Quadro;
Giz;
Xerox.
IV - Avaliação e/ou fixação 
A avaliação ocorrerá através de atividades no caderno de cada aluno.
DIÁRIOS DE REGÊNCIA
	Diário de
regência
nº 1
	
	
	
	
	
	
	
	
Hoje, na minha primeira aula como professora regente, estava muito ansiosa, pois a responsabilidade da sala se encontrava comigo, mesmo eu estando nervosa, não transmiti para os alunos, pois eu iria passar insegurança para eles, e assim eu não teria o controle dos alunos, então, com bastante tranquilidade dei bom dia e chamei os alunos para fazermos uma oração para começarmos nosso primeiro dia de aula. Comecei a aula falando que iriamos estudar o gênero reportagem. Comecei falando que reportagem é um gênero de texto jornalístico que transmite informações por meio de jornais, televisão, rádio e revista. Difere de uma notícia que é bastante objetiva. Falei também que a reportagem contêm as observações do fato por parte do jornalista e das pessoas envolvidas. Para ativar o conhecimento prévio dos alunos levei os alunos para a sala de vídeo, para assistirem ao vídeo “Globo repórter desafios da educação”. Disponível em www.youtube.com/watch?v=QI0FPNdvKw8. Após os alunos terem assistido ao vídeo, propus uma discussão sobre o tema. Logo em seguida entreguei aos alunos uma reportagem xerocopiada “Rendimento e evasão escolar”. Disponível em rjtv.globo.com/Jornalismo/RJTV/0,,MUL133480-9107-42,00-RENDIMENTO+EVASAO+ESCOLAR.html. Pedi aos alunos para lerem a reportagem e responderem perguntas que eu havia entregado a eles xerocopiadas também. Logo depois que os alunos responderam as perguntas. Eu finalizei a aula fazendo a chamada.
	Diário de
regência
nº 2
	
	
	
	
	
	
	
	
Nessa aula, levei para os alunos duas notícias, a primeira foi “Curso preparatório para o Enem do grupo Uninter” e a outra foi “Como implantar a educação financeira na rede pública de ensino?”. Pedi aos alunos para lerem as duas notícias. Após a leitura dos alunos, eu li as notícias em voz alta. Pedi aos alunos para se sentarem em dupla. Pedi aos alunos para compararem as duas notícias com a reportagem da aula anterior. Seguindo um roteiro que também havia entregue a eles xerocopiado. Depois que os alunos fizeram a atividade proposta. Entreguei aos alunos imagens xerocopiadas. Apresentei aos alunos uma proposta de produção de texto, Pedi aos alunos para imaginarem que as fotos apresentadas fizessem parte de reportagens sobre a educação no Brasil. Pedi aos alunos para escreverem uma legenda para cada uma das imagens apresentadas. Depois que os alunos terminaram a produção da legendas das fotos, pedi aos alunos que me entregassem, pois iriam ser expostos no mural da sala de aula. Me senti muito segura nessa aula, pois já havia estado com os alunos na aula anterior, senti que os alunos gostaram muito da aula. Os meus conhecimentos foram suficiente para aula. Usei recursos adequados e que facilitaram bastante o entendimento dos alunos.
	Diário de
regência
nº 3
	
	
	
	
	
	
	
	
Comecei a aula falando que iriamos estudar com o tema resenha. Iniciei a aula perguntando aos alunos quais os produtos culturais que eles conheciam. E também se já tiveram dúvida de qual filme assistir. Alguns responderam, outros ficaram envergonhados. Então prossegui explicando que é muito importante que saibam escolher e ter opiniões sobre o que veem e assistem. Questionei se eles sabiam que existem leituras de críticos que podem ajudar nessa decisão. Em seguida, perguntei se eles sabiam o que era uma resenha crítica. Expliquei aos alunos que existem vários tipos de resenhas. E que resenha é um texto resumido, porém com informações claras, concisas e que merecem destaque sobre determinado produto cultural. Comentei com os alunos que as resenhas críticas são publicadas em revistas, jornais e blogs.
Para a atividade quepropus aos alunos que se sentassem em grupo de 4 componentes. Propiciei aos alunos que lessem algumas resenhas que levei xerocopiada para a sala. Depois da leitura, pedi aos alunos que discutissem as questões anotando as respostas em seus cadernos, para o final das atividades possam apresentar aos seus colegas. Comentei para os alunos que as resenhas são de um mesmo canal de comunicação e que a resenhista Isabela Boscov apresenta em forma de vídeo a crítica sobre três filmes diferentes. Levei os vídeos para a sala, e pedi aos alunos que assistissem. Pedi aos alunos que elaborassem um quadro com, distinguindo uma resenha de outra. 
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nº 4
	
	
	
	
	
	
	
	
Após analisar algumas resenhas, propiciei uma discussão com base em algumas questões, sobre os filmes que os alunos já assistiram. Em seguida apresentei o trecho de um filme. Pedi aos alunos para responderem o questionário que havia entregue a eles, a respeito dos filmes que eles já assistiram.
Em seguida apresentei o trecho de um filme “Obrigado por fumar”. Após termos assistido um trecho do filme, retomei com os grupos a apresentação das questões que foram solicitadas que eles anotassem durante a exibição. Em seguida, perguntei aos alunos se eles observaram outros aspectos além do que foi solicitado. Alguns falaram que sim e falaram o que observaram.
Depois disso, foi o momento de preparar os alunos para produzirem suas próprias resenhas. Relembrei aos alunos da aula anterior, que o texto deve ser opinativo e com a linguagem de acordo com a norma padrão. Explique a eles que durante a resenha podem apresentar as informações pertinentes sobre o material resenhado e a partir daí incluir seus comentários. Comentei com os alunos que para produzir uma resenha crítica devem observar os detalhes do produto cultural, identificar as características próprias do filme, compara-los as outros filmes, critica-lo e elogia-lo. Falei com os alunos que era imprescindível que apresentassem os dados do filme; comentário sobre enredo; direção, a atuação dos atores em relação aos seus personagens; imagens ou fotografia e até alguma curiosidade não podem faltar. Os alunos fizeram ótimas resenhas, e ótimas apresentações.
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nº 5
	
	
	
	
	
	
	
	
Eu comecei a aula perguntando aos alunos quem tem o costume de ler jornais. Alguns falaram que sim, outros que não. Após ouvi-los continuei a conversa perguntando para eles se eles acham importante ler jornal, alguns alunos responderam. Completei as respostas dos alunos falando que a leitura de jornais é importante para nos manter informados dos acontecimentos que nos cercam. E que essas informações são obtidas através de um texto chamado notícia de jornal.
Então prosseguindo, indaguei os alunos, quem já havia lido notícia de jornal e quais eram as características desse texto. Eu propus uma atividades aos alunos. Levei um jornais para a sala, desmembrei os jornais e comentei a importância de cada parte do jornal. Após essa explicação, embaralhei as partes da notícia e pedi aluno por aluno para irem na frente coloca-las em ordem.
Acredito que essa aula foi muito significativa para os alunos, e para mim também. Acredito que meu conhecimento e entendimento desse assunto foi passado com êxito.
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nº 6
	
	
	
	
	
	
	
	
Apresentei as parte de um jornal fora de ordem, pedi aos alunos que se sentassem em duplas, pedi as duplas para lerem as partes e colassem na ordem correta. Eu fiz a correção oral, deixando que as duplas fizessem as justificativas de cada parte fixada. Em seguida, pedi aos alunos ainda em dupla que respondessem algumas perguntas que eu passei no quadro para eles responderem. Após um tempo que os alunos responderam, eu ouvi as respostas dos alunos, dando uma atenção especial para a questão 7, na qual eles deveriam reconhecer que o objetivo do texto era informar os leitores a respeito do projeto educativo desenvolvido em uma escola. Aproveitando esse momento, questionei aos alunos a respeito do nome desse tipo de texto e ficou muito claro que era uma notícia de jornal, ou seja um texto informativo retirado de um jornal.
Levei algumas notícias para a sala e pedi aos alunos que realizassem resumos, individualmente. As produções ficaram muito boas. Adorei trabalhar esse gênero com os alunos, que por sua vez também adoraram.
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 Agora, vou explicar a matéria sobre relato, carta pessoal, suas definições e uso, contexto e circulação, os interlocutores dos relatos pessoais. Esta aula, fiz um pouco diferente, levei os alunos para a sala de informática para assistirem os clips de Renato Russo e Erasmo Carlos –A carta-- e da banda NX0 - Cartas pra você – 
Como os adolescentes, no geral, gostam de música, nada melhor que estas para incentivá-los a estudarem as características da “carta”. Fiz um questionário diverso para os alunos sobre as músicas que ali estavam, depois formei grupos de 4 pessoas e entreguei a eles diversos tipos de cartas pessoais, pedi para os alunos lerem as cartas pessoais tendo como base um roteiro: 1- o líder do grupo deverá ler em voz alto para o grupo, 2- o grupo deverá, na segunda leitura, retirar do texto, os elementos característicos da carta, 3- um aluno ficará responsável por anotar (resumidamente) os elementos característicos da carta no caderno: local, data, destinatário, saudação, interlocução com o destinatário, despedida e assinatura. 
Nesta aula fiquei muito satisfeita, pois consegui atingir meus objetivos, meus conhecimentos e estudo foram suficientes para realização de aula, utilizei recursos suficientes e necessários, os alunos gostaram do tema e também compreenderam muito bem a matéria, meu tom de voz, não precisou ser alterado, a dicção e pronúncia estavam adequados com o momento, tive uma excelente interação com a turma, controlei tranquilamente as questões que surgiram no meio da explicação, e também segui uma sequência lógica para essa aula.
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nº 8
	
	
	
	
	
	
	
	
Dando continuidade na aula anterior sobre relato, carta pessoal, agora é a vez dos próprios alunos fazerem sua carta pessoal, vale ressaltar também que, a carta pessoal é um tipo de tradicional de correspondência entre pessoas que possuem certo grau de intimidade. Por meio desse tipo de contato, variados atos de fala são veiculados, como dar e pedir notícias sobre alguém ou algo, dar ou pedir conselhos, contar sobre sentimentos, relatar fatos e experiências pessoais, dentre outros. Solicitei aos alunos que apresentassem seus relatos sobre a carta pessoal para a turma, no final da apresentação de cada grupo, os alunos conhecerão todas as cartas distribuídas nos grupos e seus conteúdos. Na carta pessoal, observei se todos os detalhes necessários estavam corretos para se tornar uma carta pessoal: local e data; destinatário; saudação; interlocução com destinatário; despedida; assinatura. O fato de haver uma distância física entre produtor e receptor desse gênero contribui para que esses elementos sejam avaliados com essenciais obrigatórios. Então pedi aos alunos para elaborarem uma carta para um melhor amigo, que não vê há muito tempo, pedindo notícias e contando as novidades, se esse amigo não existir, faça como se ele existisse, e lembrei os que eles não devem se esquecer de colocar os elementos característicos de uma carta pessoal. Depois que os alunos terminarem sua carta pessoal, eu fiz a auto – avaliação. Estou satisfeita por ter atingido meus objetivos nessa aula, os meus conhecimentos foram suficientes para a realização dessa aula, utilizei recursos necessários para a preparação da aula, os alunos conseguiram compreender bem a matéria.
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Já na penúltima aula como regente, trabalharei agora comos gêneros do discurso, pedi aos alunos para pegarem o livro didático para trabalharmos esse tema, uma definição de gênero, a evolução dos gêneros, os tipos de composição. Primeiramente passei no quadro um pedaço da matéria no quadro, para os alunos copiarem no caderno, onde depois eu irei dar visto no caderno de quem copiou valendo ponto de participação. Agora vou explicar a matéria e os alunos começaram a conversar, tive que parar a explicação e chamar a atenção deles, depois disto resolvido, dei continuidade na explicação. Passei atividades de fixação no quadro para os alunos copiarem, dei alguns minutos para eles responderem as atividades, enquanto isso, fiz a chamada. Os alunos responderam os exercícios e eu pedi a participação dos alunos para a correção no quadro, foi bom pois a maioria participou da correção. Em equipe, pedi aos alunos para analisarem o conjunto de textos que compõe as revistas de grande circulação. O objetivo é identificar os gêneros discursivos presentes na publicação. Fiz um sorteio para definir que revista cada grupo analisaria. Após o sorteio, os membros de cada grupo deveria fazer a leitura conjunta e, com base nas características dos textos, eles iriam separá-los, procurando agrupar aqueles que apresentam características semelhantes. Nesse momento, foi muito importante a experiência de leitura de cada um, porque isso permitiria a identificação dos gêneros discursivos presentes na publicação analisada. Consegui atingir meus objetivos nessa aula, meus conhecimentos foram suficientes para a explicação dessa aula, tive uma interação boa com os alunos nessa matéria, surgiram questões que consegui resolver sem causar problemas na aula.
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nº 10
	
	
	
	
	
	
	
	
Dando continuidade na matéria da aula passada, cada grupo deveria elaborar um painel intitulado “os gêneros” que circulam na revista X. Eu auxiliei os alunos para montarem o painel na seguinte sequência: colocar um nome para cada gênero discursivo identificado; fazer um quadro apresentando, brevemente, as característica dos textos pertencentes a cada um dos gêneros exemplificados. Para a elaboração do painel os alunos deverão: organizar os exemplos de textos coletados durante a pesquisa, no momento de analisar os textos, procurem determinar quais são suas características comuns. Os alunos gastaram uns vinte minutos para a montagem do painel, e eu sempre auxiliando para eles não ficarem perdidos. Depois de todas as dicas que eu dei, do auxílio de mesa em mesa, os alunos conseguiram concluir o painel, cada grupo apresentou o seu painel para a turma eles ficaram tão felizes com essa atividades, dava pra ver no rosto deles, a emoção. Estou muito satisfeita com essa aula, pois todos meus objetivos e expectativas nessa aula foram atingidos, meus conhecimentos foram suficientes para auxiliar os alunos na realização da atividade, utilizei recursos adequados e me preparei muito bem para essa aula, minha interação foi a melhor, pois eles me chamavam a todo momento para auxiliá-los, não houve nada para atrapalhar a aula. Foi tudo tranquilo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Tendo em vista os dados do presente relatório de estágio, pude perceber que a educação no município de Teófilo Otoni, apesar de todas as dificuldades a nível nacional ocorre de forma tranquila. Pois o bom empenho para a realização dos métodos pedagógicos por parte dos docentes, pelo menos nesta escola, aconteceu de forma agradável, isto é, há professores realmente preocupados e preparados com a educação dos cidadãos deste município. De acordo com os conhecimentos que eu adquiri nessa prática do estágio curricular obrigatório III foi possível ter uma ideia do que a vida docente nos reserva. Portanto, se realmente quisermos mudar a realidade educacional do lugar onde vivemos, teremos que nos empenhar ao máximo, procurando inspiração nos melhores professores, sites, livros e etc., onde for necessário para assim cumprir de maneira plena e agradável o papel de educador. Estamos vivendo num mundo muito obscuro, onde as crianças e adolescentes estão à beira da perdição, e eu pude vivenciar com esse estágio, que dá sim para fazer coisas que chamem a atenção do aluno e que ele não saia da escola enquanto não concluir o ensino médio, hoje está em nossas mãos o futuro desse adolescentes e crianças.
REFERÊNCIAS
COSTA-HÜBES, Terezinha da Conceição. A construção do objeto de ensino no curso de Letras: os gêneros discursivos em cena. Letras, Santa Maria, v. 22, n. 44, p. 107-132, jan./jun. 2012.
SILVA, Wagner Rodrigues; MELO, Lívia Chaves de. Relatório de estágio supervisionado como gênero discursivo mediador da formação do professor de língua materna. Trab. Linguist. Apl., Campinas, v. 47, n. 1, p. 131-149, 2008.
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE LETRAS
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III
2017
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III
Relatório apresentado à Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina Estágio Curricular Obrigatório III, do Curso de Letras.
Docente supervisor: Prof. 
2017

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