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III – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA INSTITUIÇÃO
 
A instituição buscar desenvolver atuações voltadas para o público o qual não possui muito tempo para voltar-se para seu aperfeiçoamento, tendo deste modo horário e turmas flexíveis, para que esta categoria seja atendida em suas necessidades de aperfeiçoamento profissional. As aulas ministradas possui o intuito de atender de forma eficaz seus alunos, para tanto as turmas possuem um número reduzido de alunos para que seja um estudo mais individualizado. 
IV – FUNDAMENTAÇÃO
Introdução 
O Trabalho de psicólogos na área da saúde vem se desenvolvendo de forma constante nos últimos anos. 
Considerando a lei nº 4.119 de agosto de 1962, percebe-se que esta regulamentou o exercício da profissão de psicólogo, estabelecendo um conjunto de atividades que lhes eram privativas. Sugeriu então três áreas de trabalho, sendo elas: clínica, organizacional e a escolar. O psicólogo então pode exercer diferentes funções, porém estes devem estar relacionados com o equilíbrio e o crescimento do indivíduo. Dentre essas novas áreas, o campo da assistência pública à saúde foi para onde convergiu uma considerável parcela dos profissionais, em especial no final da década de 70, momento em que se nota um maior contingente de psicólogos nas instituições públicas no Brasil (DIMENSTEIN, 1998, p. 55). 
Direcionando nossos olhares para o estágio em saúde – processos de gestão, considera-se relevante ressaltar sobre o que vem a ser a saúde, como está pode ser observada, em especial no contexto da instituição na qual o estágio foi realizado. 
Refletindo diante desta perspectiva Noack (1987) apud Ferraz (1998 p. 50) aponta:
“que os conceitos de doença, cuidados médicos, saúde e promoção da saúde não existem em um vazio sociocultural, institucional e político. Ao contrário, eles refletem os valores, crenças, conhecimentos e práticas aceitas pelo conjunto da sociedade. Nos últimos 100 anos, a saúde vem sendo definida mundialmente em termos de ausência de doenças em consequência do acúmulo e do avanço de uma imensa produção de conhecimento médico e tecnológico que consolidou uma referência paradigmática biotecnológica”. 
A Organização Mundial de Saúde (OMS) conceituou saúde como sendo um “estado de bem-estar físico, mental e social” (CRUZ, 2014, p.16)
Dejours (2013) em seu estudo critica essa definição explicitando duas criticas, sendo a primeira voltada para o estado de conforto e bem-estar:
“Gostaríamos que nos dessem uma definição desse perfeito estado de bem-estar. Não sabemos o que é e cremos que não haja esclarecimentos consideráveis sobre a questão. É muito vaga. Implícita, intuitiva [...] A segunda critica a fazer é que no fundo, esse perfeito e completo estado de bem-estar...Não existe”. (2013, p. 02)
Em 1986 a Organização Mundial de Saúde ampliou e tornou mais objetivo o conceito de saúde apontando: 
“a extensão em que um indivíduo ou grupo é por um lado, capaz de realizar as suas aspirações e satisfazer as suas necessidades e, por outro lado, de modificar ou lidar com o meio que o envolve. A Saúde é vista como um recurso para a vida de todos os dias, uma dimensão da nossa Qualidade de Vida e não o objetivo de vida” (Pais Ribeiro, 1998, pp. 86 apud GALINHA, 2005 p. 207). 
Com a afirmação acima é possível observar que a saúde não deve ser somente a de preservação da vida, mas sim deve ser vista em seus aspectos mais amplos de qualidade de vida. 
Dejours (2013) então faz quatro observações sobre a conceituação de saúde, fazendo com que olhemos para estes aspectos de forma mais reflexiva, distribuindo da seguinte forma:
Saúde não é algo que vem do exterior, não sendo assunto somente de uma instancia, mas de todos;
Saúde é uma coisa que se ganha, que se enfrenta e de se depende;
Saúde não é um estado de estabilidade, não é um estado, não é estável, Saúde muda o tempo todo, isto porque o corpo não estático está sempre em movimento;
Saúde é antes de tudo uma sucessão de compromissos com a realidade; são compromissos que se assumem com a realidade, e que se mudam, se reconquistam, se redefendem, que se perdem e que se ganham. Isso é saúde. (2013, p.11).
A Psicologia vem sendo reconhecida como uma ciência que pode e deve colaborar com a Saúde Coletiva. 
Por outro lado, por ser uma área relativamente nova, o psicólogo da Saúde encontra várias dificuldades no estabelecimento e desenvolvimento de seus trabalhos.
Bleger (1984) em seus estudos salienta a relevância do psicólogo voltar-se não somente a atuação clinica psicoterápica, onde possui como pressuposto a cura do “doente” e voltar-se para a ação de promoção a saúde para assim ter uma população mais sadia, para tanto é preciso desenvolver instrumentos para se chegar a este objetivo, outro aspecto mencionado pelo autor é sobre o fato do psicólogo ser funcionário da instituição, este por sua vez se mistura com a instituição não separando aspectos que merecem ser observados e trabalhados dentro da instituição.  A psicologia institucional não pode ser exercida se o profissional for um funcionário, pois deixa de ser um mentor ou consultor, já que este se mostra repleto de características, identificações da empresa na qual atua. 
Diante deste quadro, percebe-se a urgência de mudanças com objetivo de pensar em um amplo debate sobre a saúde em seus aspectos políticos, sociais e econômicos, uma discussão profunda, porém, essas mudanças devem se iniciar nos espaços de formação, neste sentido a universidade tem o importante papel de formar profissionais capazes de discutir os aspectos relacionados à área da saúde, com objetivo de desenvolver nesses profissionais uma análise critica da realidade e de ser capazes de pensar e criar alternativas de intervenção para melhoria da qualidade de vida. 
Observa-se na instituição a necessidade de pensar sobre a saúde dos profissionais da instituição Times Idiomas, mais especificamente dos colaboradores de call center, pois considerando relatos, foi possível perceber o quanto estes profissionais se mostram com a saúde fragilizada, já que alguns explicitavam sobre a falta de reconhecimento profissional, por parte em especial da sociedade, pois estes lidam diariamente com o público, que segundo relatos, nem sempre são cordiais e respeitosos para com estes, assim como a falta de descanso ao longo da jornada dos atendentes, já que estes trabalham 36 horas semanais, pelo fato de realizar uma jornada de 6 horas diárias, estes tem somente 15 minutos para descanso. Diante destes fatores volta-se os olhares para uma intervenção na qual pudesse pensar como estes colaboradores se veem frente ao trabalho, qual a relação que estes profissionais possuem no desenvolver de suas atividades profissionais, bem como fatores motivacionais, isto é, por que estão exercendo esta função, por se identificarem com o trabalho, ou por outros motivos pessoais. 
Considerando os estudos de Ziliotto et.al (2014) na qual aponta em seus resultados que: 
“os operadores estão expostos a diversos agentes causadores de sofrimento psíquico, como pressão por produtividade, controle exacerbado e falta de autonomia para executar suas atividades. A frequente ocorrência de doenças ocupacionais e emocionais nestes trabalhadores expressa o sofrimento psíquico existente nos modos de trabalhar nos call centers, o que enseja a análise e a intervenção na organização do trabalho para que se assegure a saúde mental nestas organizações”.
Com base nesses indicativos a proposta de intervenção ocorreria em um primeiro momento com a realização do enquadre, para que assim seja possível explicar o trabalho em que ir-se-á executar para com a equipe, sendo assim os mesmo saberão os objetivos da proposta, horário, local, bem como conheceram as coordenadoras da intervenção. 
Segundo Zimerman e Osório (2001) o enquadre é a soma dos procedimentos que organizam, normatizam e possibilitam o funcionamento grupal, resultando em um conjunto de regras, atitudes e combinações que possibilitam a concretização do trabalho. Ainda para os autores oenquadre não se restringe somente quanto o espaço físico no qual os encontros acontecem, mas também combinações prévias de horário, frequência, duração, assim como a própria composição do grupo e número médio de participantes. 
A proposta ocorrerá em dupla devido a não disponibilidade de ausentar-se os atendentes de call-center todos em uma só vez, sendo assim haverá divisão dos colaboradores para a aplicação da proposta de intervenção. Esse mesmo processo inicial acontecerá com a equipe gestora. 
Refletindo diante da junção de pessoal (duplas) a proposta ocorrerá em pequenos grupos, em tempo médio de 40 minutos. 
Para Osório (2003) o grupo é um conjunto de pessoas, onde possuem objetivos no qual serão compartilhados, por meio de uma ação interativa. São indivíduos que reconhecem suas peculiaridades e estão submetidos a variadas leis que impõem na situação grupal. 
A técnica dos grupos operativos começou a ser sistematizada por Pichon-Rivière, médico psiquiatra, a partir de uma experiência no hospital de Las Mercedes, em Buenos Aires, por ocasião de uma greve de enfermeiras, onde os pacientes menos comprometidos, quanto às doenças mentais, auxiliavam no cuidado com os pacientes com comprometimento mental maior. (BASTOS, 2010)
A técnica de grupo operativo se baseia em um trabalho com grupos, onde o objetivo consiste em promover um processo de aprendizagem para os indivíduos envolvidos. Aprender em grupo significa uma leitura crítica da realidade, uma atitude investigadora, uma abertura para as dúvidas e para as novas inquietações. 
Considerando esses fatores, observa-se nos estudos de Wallon, que para ele a relação do homem tanto com o meio, como as interações com outros sujeitos são fontes de transformações mútuas e as circunstâncias sociais influenciam fortemente a evolução humana. 
Partindo desse pressuposto, acredita-se que por meio do grupo será possível fazer com que os colaboradores reflitam, trazendo questionamentos, assim como possíveis respostas em um processo mútuo e cooperativo. 
 CRONOMOGRAMA DE APLICAÇÃO PARA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
	Dias 
	Grupo A
	Grupo B
	Grupo C
	Grupo D (gestão)
	1º
	Enquadre
	Enquadre
	Enquadre
	Enquadre
	2º
	Reflexão coletiva 
	Reflexão coletiva
	Reflexão coletiva
	Reflexão coletiva
	3º
	Grupo: “como se vê na relação com o trabalho”
	Grupo: “como se vê na relação com o trabalho”
	Grupo: “como se vê na relação com o trabalho”
	Grupo: “como os colaboradores se veem no trabalho”
	4º
	Grupo: “como se vê na relação com o trabalho”
	Grupo: “como se vê na relação com o trabalho”
	Grupo: “como se vê na relação com o trabalho”
	Grupo: “como os colaboradores se veem no trabalho”
	5º
	Grupo: “pensar em saúde”
	Grupo: “pensar em saúde”
	Grupo: “pensar em saúde”
	Grupo: “pensar em saúde”
	6º
	Proposta de relaxamento
	Proposta de relaxamento
	Proposta de relaxamento
	__________
	7º
	
	
	
	Apresentação do quadro para intervenção
	8º
	
	
	
	quadro para intervenção
	9º
	Recebimento da carta emitida
	Recebimento da carta emitida
	Recebimento da carta emitida
	Recebimento da carta emitida
	10º
	Devolutiva
	Devolutiva
	Devolutiva
	Devolutiva
O cronograma acima está sujeito a modificações, conforme a devolutiva do grupo ao longo do processo. 
Osório, L. C. (2003). Entendendo e atendendo sistemas humanos. In W. J. Fernandes, B. Svartman & B. S. Fernandes. Grupos e configurações vinculares. Porto Alegre: Artmed.
OZÓRIO, Luiz Carlos; ZIMERMAN, David E. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001
BASTOS, Alice. B.B. I. A técnica de grupos-operativos à luz de Pichon- Rivière e Henri Wallon. Psicólogo informação. Ano.14, n.14 jan/dez.2010
 
1º momento: Dinâmica: “CARTA A SI PRÓPRIO”.
Objetivo: Esta dinâmica tem como objetivo a automotivação, levantamento de expectativas individuais, compromisso consigo mesmo, autopercepção, autoconhecimento, sensibilização e reflexão.
Material: Envelope, papel e caneta.
Procedimento: Cada um dos participantes escreve uma carta para si mesmo, como se fosse enviá-la a seu melhor amigo. Entre os assuntos abordados, deve-se falar sobre como se sente no momento, o que espera das suas próximas semanas e como pensa que estará pessoal e profissionalmente daqui a 30 dias. A instituição deverá, então, endereçar as cartas aos seus funcionários, agendando a entrega para mais ou menos 45 dias.
2º momento: Conversa com a equipe de gestão. Tendo como base o a definição de promoção à saúde, que segundo a Carta de OTTAWA (1986) explicita que: 
“É o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle deste processo. Para atingir um estado de completo bem-estar físico, mental e social os indivíduos e grupos devem saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o meio ambiente. A saúde deve ser vista como um recurso para a vida, e não como objetivo de viver”. 
Além desta definição, usar-se-á na intervenção o quadro abaixo que traz definições quanto a prevenção da saúde em seus três níveis. 
	QUADRO 1 A promoção da saúde e os níveis de prevenção segundo Leavell & Clark (1965)
	Primária (promoção da saúde e proteção específica)
	A promoção da saúde aparece como prevenção primária, confundindo-se com a prevenção referente à proteção específica (vacinação, por exemplo). Corresponde a medidas gerais, educativas, que objetivam melhorar a resistência e o bem-estar geral dos indivíduos (comportamentos alimentares, exercício físico e repouso, contenção de estresse, não ingestão de drogas ou de tabaco), para que resistam às agressões dos agentes. Também diz respeito a ações de orientação para cuidados com o ambiente, para que esse não favoreça o desenvolvimento de agentes etiológicos (comportamentos higiênicos relacionados à habitação e aos entornos).
	Secundária (diagnóstico e tratamento precoce; limitação da invalidez)
	Engloba estratégias populacionais para detecção precoce de doenças, como por exemplo, o rastreamento de câncer de colo uterino. Também contempla ações com indivíduos doentes ou acidentados com diagnósticos confirmados, para que se curem ou mantenham-se funcionalmente sadios, evitando complicações e mortes prematuras. Isto se dá por meio de práticas clínicas preventivas e de educação em saúde, objetivando a adoção/mudança de comportamentos (alimentares, atividades físicas etc.).
	Terciária (reabilitação)
	Consiste no cuidado de sujeitos com sequelas de doenças ou acidentes, visando a recuperação ou a manutenção em equilíbrio funcional.
Quadro disponível em: http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade02/unidade02.pdf. 
Tendo como referência este quadro, na qual traz questões voltadas a saúde, mais especificamente prevenção primária, secundária, terciária e a definição de promoção à saúde, pensamos em reestruturar o quadro acima para a realização da intervenção na instituição na qual realizamos o estágio, tendo como referencial os fatores de prevenção e promoção à saúde.
	Quadro para intervenção para instituição Times Idiomas
	Primária 
	 Pensar no trabalho, mais especificamente no trabalho dos atendentes do Call– Center em seus aspectos dinâmicos. Como os funcionários veem sua atividade diária. Usar as cartas com as informações coletadas anteriormente. 
	Secundária 
	Voltar os olhares para os fatores que podem acarretar as doenças. No caso do Call-Center, estar atentos ao desencadear do estresse, possível despersonalização, aspectos voltados às DORTS, tendo como medida mudar a forma como o trabalho está estruturado, não necessariamente tendo um script fixo; assim como pensar em melhorias ergonômicas. 
	Terciária 
	Intervenções para aqueles colaboradores que desencadearam algum desajuste psíquico, biológico, físico dentre outros. Manter melhorias ergonômicas, novos arranjos de trabalho e escalas que possibilite um descanso para estes colaboradores, assimcomo ginásticas laborais.
Apresentaremos este quadro como forma de sensibilizar e repensar junto com a equipe de gestão, aspectos relacionados à saúde de seus colaboradores, tendo como foco principal os atendentes em Call – Center. 
REFERÊNCIAS
BUSS, Paulo. Promoção da saúde e qualidade de vida. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232000000100014&script=sci_arttext>. Acesso em: 19. Abr.2015;
BLEGER, José. Higiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artmed, 1984;
Carta de Ottawa. Primeira conferencia internacional sobre promoção da saúde. 1986. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/carta_ottawa.pdf>. Acesso em: 26. Mai. 2015;
CRUZ, Mariana Fordellone Rosa. Dever do Estado na efetivação do Direito à saúde: Os papéis dos poderes executivo, legislativo e judiciário. Dissertação apresentada ao programa de Pós-graduação em saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. 2014. Disponível em: < file:///C:/Users/Camila/Downloads/MarianaFordelloneRosaCruz.pdf>. Acesso em: 31. Mai. 2015;
DEJOURS, C. (1996) Por um Novo Conceito de Saúde. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. Revista Psicologia e Saúde.  Vol.5.  n°.1 Campo Grande jun. 2013;
DEMARZO, Marcelo Marcos Piva. Reorganização dos sistemas de saúde. Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Disponível em: <http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade02/unidade02.pdf>. Acesso em: 30. Mai. 2015;
DIMENSTEIN, Magda Diniz Bezerra. O psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde: o desafio para a formação e atuação profissionais. Saúde Estudos de Psicologia 1998, 3(1), 53-81 53. In: Revista Eletrônica Scielo. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/epsic/v3n1/a04v03n1.pdf>. Acesso em: 31. Mai. 2015;
FERRAZ, Sonia Terra. Promoção da saúde: viagem entre dois paradigmas. Rio de Janeiro n(2):49-60, MAR./AbR. 1998. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/viewFile/7700/6273>. Acesso em: 31. Mai. 2015; 
GALINHA, Iolanda. História e evolução do conceito de bem-estar subjetivo. Psicologia, Saúde e doenças, 2005, 6 (2), 203-214. Disponível em:< file:///C:/Users/Camila/Downloads/91.pdf>. Acesso em: 31. Mai. 2015;
ZILIOTTO, Denise Macedo; OLIVEIRA, Bianca Oliveira. A organização do trabalho em call centers: implicações na saúde mental dos operadores. Periódicos Eletrônicos em Psicologia – PEPSIC. vol.14 no.2 Florianópolis jun. 2014. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198466572014000200004>. Acesso em: 31. Mai. 2015.

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