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60 questoes V ou F SEM gabarito de Legislacao Processual Penal Militar. Apostila CFSD 2012 2015. Carlinhos Vieira (2)

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60 questões V ou F de Legislação Processual Penal Militar, extraídas da Apostila CFSD 2012/2015.
Elaboração: CARLINHOS VIEIRA 16º BPM/CFAP carlinhosvieira16cfaprededobem@bol.com.br
 THE BEST? VOCÊ pode. Você É CAPAZ! 02 de maio de 2016
01( )O Direito Processual Penal Militar é um ramo especializado do Direito que tem por objetivo permitir a aplicação da Legislação Penal Militar( página 82 da Apostila).
02( )O Código Penal Militar(CPM) é uma norma material ou substantiva(pág. 82 da Apostila do CFSD).
03( )O Código de Processo Penal Militar(CPPM) é uma norma penal militar formal ou adjetiva(P.82).
04( )O Direito Processual Penal Militar é um ramo especializado do Direito que tem por objetivo permitir a aplicação da Legislação Penal Militar(p. 83).
05( )A Justiça Militar da União é um órgão jurisdicional nacional especializado na aplicação da lei na categoria dos militares das Forças Armadas: Marinha, Exército e Aeronáutica (p. 83).
06( )Na esfera da União, a Justiça militar tem apenas competência para julgar os crimes definidos em lei, qualquer que seja o sujeito ativo do crime,mesmo sendo um civil(p. 83)
07( )A Justiça Militar Estadual e do Distrito federal é competente para julgar os Policiais Militares e Bombeiros Militares nos crimes definidos em lei(página 83 da Apostila CFSD 2012/2015).
08( )O civil que praticar um crime contra uma Instituição PM responderá pelo crime perante a Justiça Militar Estadual, no caso do RJ,(AJMERJ)(p.84 e 87). 09( )Os crimes dolosos contra a vida praticados por Policiais Militares serão julgados pela Auditoria de Justiça Militar, no caso RJ, pela Auditoria de Justiça Militar (AJMERJ) (p. 84).
10( )O Tribunal de Justiça Militar pode se constituir por Lei, em Segundo Grau(Recursos),quando o efetivo dos militares estaduais for superior a 20 mil integrantes(p. 86).Carlinhos Vieira 16ºBPM/CFAP
11( ) No RJ, os julgamentos da AJMERJ, o recurso será no Tribunal de Justiça(justiça comum)(p. 86).
12( ) Só os Estados de SP,MG e RS possuem Tribunais de Justiça Militar(TJM) de Segundo Grau(p.86).
13( )A composição do Conselho de Justiça nas Auditorias Militares Estaduais é de um Juiz de Direito,que será o Auditor e Relator, e quatro Oficiais das Instituições correspondentes(p.87).
14( )Quando o réu for um Oficial o Conselho será o Conselho Especial de Justiça(p. 87).
15( )Quando o réu for Praça ou civil o Conselho será o Conselho Permanente de Justiça(p.87).
16( )O Presidente do Conselho nas Auditorias da União é o Oficial mais antigo,tendo o Juiz Auditor como Relator(página 88 da Apostila do CFSD 2012/2015).
17( )O PM acusado de um crime militar e não constituir advogado deverá ter a sua prisão informada a Defensoria Pública (p.99). THE BEST? VOCÊ pode. Você É CAPAZ!
18( )Nenhum ato jurídico, nenhuma manifestação da vontade pode subsistir validamente se for incompatível com a Lei Fundamental:é o Princípio da Supremacia da Constituição(p.89).
19( )O Princípio da Dignidade da Pessoa Humana diz que a pessoa humana tem o valor intrínseco em razão de sua própria condição humana, e não como meio para outro fim independentemente de qualidades culturais,econômica, intelectuais, familiares ou profissionais(p.89).
20( )Tem por fim preservar regras intrínsecas ao dever militar,com vistas à segurança e a regularidade do funcionamento das instituições militares: é o Princípio da Segurança Pública(p.90).
21( )O Princípio do Devido Processo Legal garante que ninguém será considerado culpado até o Trânsito em Julgado da Sentença Penal Condenatória(p.90).
22( )Garante que alguém só pode ser privado de sua liberdade ou de seus bens, por meio de um processo desenvolvido na forma que estabelece a lei: é o Princípio do Devido Processo Legal(p. 90).
23( )O Princípio do Contraditório é Princípio pelo qual tanto a defesa como o Ministério Público na possibilidade de contrariar os termos do processo. Consiste na ciência bilateral (página 91).
24( )Pelo Princípio da Ampla Defesa, o Estado tem o dever constitucional de proporcionar a todo acusado a mais completa defesa,seja pessoal,seja técnica,bem como o de prestar assistência jurídica parcial (integral)e gratuita(p. 92). (Integral).
25( )A privação da liberdade de locomoção efetuada por agente público chama-se prisão(p.92).
26( )Prisão em sentido estrito é a lavratura da prisão em flagrante, com o conseqüente recolhimento do preso(página92 da Apostila CFSD 2012/2015). carlinhosvieira16-cfap@bol.com.br
27( )A prisão disciplinar é considerada uma forma de prisão processual(p.93 da Apostila).
28( )A Prisão provisória prevista no artigo 220 do CPPM pode ocorrer durante o Inquérito, ou no curso do processo, antes de condenação definitiva.Não tem previsão no Código de Processo Penal Comum(páginas 93/94).
29( )A Prisão Provisória não alude a qualquer prazo para sua duração ou requisitos de admissibilidade para sua decretação,podendo gerar controvérsias aos mandamentos constitucionais de garantias e direitos individuais, corolários do Estado democrático de direitos vigente(p.93).
30( )A Prisão Temporária tem previsão legal na Lei 7.960/89,a qual elenca um rol de crimes previstos no Código Penal Comum. Não é aplicável ao Direito Processual Penal Militar (p. 93).
31( )O prazo estabelecido de 05 dias, prorrogáveis por igual período, pela Lei 7.960/89. Tal prazo foi estendido para 30 dias prorrogável por igual período, pela Lei 8.072/90 (página 93).
32( )A Prisão Preventiva consiste em uma espécie de prisão”provisória”de natureza cautelar e processual que pode ser decretada pelo Juiz de Direito em exercício na Auditoria Militar ou pelo Conselho de Justiça, de ofício, a requerimento do Ministério Público(p.94).
33( )A Prisão Preventiva (PP) também pode decretada mediante representação da Autoridade Encarregada do Inquérito PoliciaI Militar (IPM) (p. 94).
34( )Na Justiça Comum, com advento da Lei 11.403/11, a Prisão Preventiva passa a ser encarada como o último recurso, tendo o magistrado outras medidas cautelares diferentes de prisão(p.94).
35( )A Prisão Preventiva pode ser decretada em qualquer fase do IPM ou do Processo, desde que haja de forma concorrente um mínimo de prova do fato delituoso e indícios suficientes de autoria, que a medida se mostra necessária( p. 94 da Apostila).
36( ) O art. 255 do CPPM permite a decretação da Prisão Preventiva(PP):para a garantia da ordem pública;à conveniência da instrução criminal;periculosidade do indiciado ou acusado;para segurança da aplicação da Lei Penal Militar (p.94 da Apostila). Elaboração: Carlinhos Vieira 16 BPM/CFAP
37( )Pode também ser decretada a Prisão preventiva na exigência da manutenção das normas ou Princípios de Hierarquia e Disciplina Militares, quando foram ameaçados ou atingidos com a liberdade do indiciado ou acusado(páginas 94-95).
38( )Se o militar acusado de determinado crime, ameaçar a testemunha, sua Prisão Preventiva deve ser decretada para a necessária conveniência da Instrução Criminal(p. 95).
39( )A periculosidade do indiciado ou do acusado está relacionada com a vida ante ao momento da verificação do perigo que ela representa para a sociedade (p. 95).
40( )O PM que presenciar um PM ou qualquer outro militar praticando um crime, deverá prendê-lo disciplinarmente, se for seu inferior hierárquico. Em sendo, seu superior hierárquico, anota os seus dados, libera o superior hierárquico e comunica o fato em até 48 horas ao seu Comandante (p. 97).
41( )O cidadão é surpreendido cometendo um crime ou tendo acabado de cometê-lo, é caso de prisão chamado de Flagrante Impróprio( p. 98).
42( )O acusado é perseguido logo após o ato delituoso em que se faça acreditar ser ele o seu autor. É o caso de prisão em Flagrante Próprio (p. 98).
43( )No Flagrante Presumido não há perseguição, mas o encontro do suposto autor,logo depois do cometimento do crime, com instrumentos,objeto, material ou papéis, que façam presumir a sua participação no fatodelituoso( p. 98).
44( )Além das autoridades que exercem as funções de Comando, Chefia ou Direção, também,o Oficial de Dia é competente para a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante Delito (APFD)(p.98).
45( )O crime que a consumação se prolonga no tempo é chamado de Crime Permanente). como exemplos: Sequestro, Cárcere Privado e Deserção ( p. 98). carlinhosvieira16cfap@bol.com.br
46( )O PM ao ser preso pela prática de um crime militar deverá ser conduzido a presença de uma Autoridade de Polícia Judiciária Civil (delegado de Polícia Civil) ou ao Ministério Público (MP) (p.99).
47( )A prisão de qualquer pessoa deverá ser comunicada no prazo de 72 horas ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada (p.99).
48( )O/a preso/a deverá ser informado/a sobre o seu direito constitucional de permanecer calado, sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogados( p.99).
49( )A medida cautelar da Prisão Preventiva tem como fundamento salvaguardar o risco de não aplicação da Lei Penal Militar em caso de condenação do réu, o qual, se solto, poderá evadir-se do distrito da culpa. É a segurança da aplicação da Lei Penal Militar (p.99).
50( ) A Ação Penal Militar é Pública e somente pode ser provocada por Denúncia do Ministério Público(p.99).
51( )O Inquérito Policial Militar(IPM) é a primeira fase da persecução penal (p.100).
52( )O Encarregado do IPM exerce a função semelhante a do Delegado de Polícia Civil(p. 101).
53( )Não se amolda a nenhuma das hipóteses do art. 244 do CPPM, com exceção dos Crimes Permanentes, a apresentação voluntária do autor do delito não deve ser lavrado o Auto de Prisão em Flagrante Delito( p.102) 100).
54( )Sempre que possível o Encarregado do IPM deverá ser um Oficial do Posto não inferior ao de Major)P.101)
55( )O(s) prazos para a conclusão do IPM,estando o indiciado preso, contados a partir do dia de sua prisão: é/ são de 20 dias, não prorrogáveis ( p. 102). Elaboração: Carlinhos Vieira 16º BPM/CFAP 
56( )O(s) prazo(s) para a conclusão do IPM, com o indiciado solto, é/são de 40 dias, prorrogáveis por mais 15) dias (p. 102). THE BEST? VOCÊ pode. Você É CAPAZ!
57( ) O IPM é do tipo inquisitivo:não se aplicam ao IPM os Princípios do Contraditório e da Ampla Defesa(p.102.
58( )A Autoridade Militar (Comandantes, Chefes, Diretores de OPM) que determinou a instauração do IPM, tem competência para arquivar o IPM quando o fato nada foi apurado e de sua autoria(p. 103).
59( )A Autoridade Instauradora do IPM é quem remete o IPM após o seu termino ao Ministério Público, que é o destinatário imediato, enquanto o Juiz é o destinatário mediato(p. 103).
60( )A Lei 9099/95, chamada de Lei de Menor Potencial Ofensivo, não é recepcionada nos crimes militares,devido ao fato da peculiaridades da vida castrense que tem como objeto jurídico a ser tutelado a hierarquia e disciplina (p. 104).

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