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Logo da Empresa�Tipo de Documento�Numero de Página: � PAGE �3�/18����Data de Emissão:���Nome do documento�Período base: Janeiro /2013 a Janeiro/2014�� Revisões Nº Data Histórico das Alterações Revisado por: Aprovado por: Elaborado por: Nome / Cargo: Assinatura: Data: Aprovado por: Nome / Cargo: Assinatura: Data: SUMÁRIO ITEM DESCRIÇÃO PÁG. 1 IDENTIFICAÇÃO CONTRATUAL........................................................................... 03 2 OBJETIVOS............................................................................................................. 05 3 ABRANGÊNCIA....................................................................................................... 05 4 DOCUMENTOS LEGAIS, DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES............... 05 5 DEFINIÇÕES E SIGLAS......................................................................................... 05 6 PRINCIPIOS E INTEGRAÇÃO............................................................................... 06 7 RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE 06 8 DESENVOLVIMENTO DO PPRA 07 9 INVENTÁRIO DOS AGENTES DE RISCOS OCUPACIONAIS 12 10 IDENTIFICAÇÃO DOS SETORES/ÁREA DE TRABALHO E DOS AGENTES DE RISCOS POTENCIALMENTE PRESENTES 12 11 CARACTERIZAÇÃO DO PESSOAL/ESTABELECIMENTO DO GHE – ANÁLISE QUALITATIVA 12 12 IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE 15 13 PLANEJAMENTO ANUAL COM ESTABELECIMENTO DE METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA 15 14 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO 16 15 FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS 16 16 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA 16 17 AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES E ANALISE GLOBAL DO PPRA 16 18 ASSINATURAS 17 19 LOCAL E DATA 18 20 ANEXO – INVENTÁRIO DE RISCOS DA FAFEN-BA 19 1. IDENTIFICAÇÃO CONTRATUAL: 1.1. EMISSÃO E REVISÃO DO DOCUMENTO: EMPRESA: Data da Emissão (Elaboração) Data da Revisão (Vencimento) ........../........./......... ........../........./....... 1.2. DADOS DA EMPRESA: Razão Social: CNPJ: CNAE: Grau de Risco: Atividade: Endereço: Bairro: Município: CEP: Estado: Telefone: Fax: 1.3. DADOS DA CONTRATANTE: Razão Social: Petróleo Brasileiro S.A - Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados CNPJ: 33.000.167/1122-52 CNAE: 20.13-4-02 Grau de Risco: 3 Atividade: Fabricação de adubos e fertilizantes 1.4. DADOS DO CONTRATO: Objeto do contrato: Número do Contrato: Vigência do Contrato: Fiscal: Setor: 1.5. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES NA FAFEN-BA: Descrição da Atividade: Nº total de funcionários: Homem: Mulher: Jornada de Trabalho: 1.6. LOCAL DA ATIVIDADE: Local da execução da atividade: FAFEN-BA – PETROBRAS Endereço: Rua Eteno, 2198, Pólo Industrial, Camaçari-BA. Nota: Para empresas subcontratadas preencher os campos abaixo. 1.7. DADOS DO SUBCONTRATO: Razão Social: CNPJ: CNAE: Grau de Risco: Atividade: Endereço: Bairro: Município: CEP: Estado: Telefone: Fax: Objeto do contrato: Número do Contrato: Vigência do Contrato: Fiscal: Setor: 1.8. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES NA FAFEN - BA Descrição da Atividade: Nº total de funcionários: Homem: Mulher: Jornada de Trabalho: 2. OBJETIVOS 2.1 Subsidiar PPRA já existente das empresas contratadas. 2.2. Este padrão define a estrutura e operação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, das empresas contratadas e visa fundamentalmente à preservação da saúde e integridade física de seus trabalhadores, através das fases de antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho. 2.3. Este padrão estabelece os requisitos necessários e as diretrizes para a elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA definindo suas estratégias, procedimentos gerais e articulação com os demais programas e ações. 2.4. O PPRA é um programa de Gestão de Higiene Ocupacional que visa implementar medidas de controle capazes de eliminar e/ou minimizar a exposição dos agentes ambientais ( químicos, físicos e biológicos) de forma a preservar a saúde dos trabalhadores. 3. ABRANGÊNCIA 3.1. Este Programa aplica-se a todas as áreas da FAFEN-BA e às atividades da empresa (nome da empresa). 3.2. A empresa deve descrever as atividades e operações desde a etapa de concepção e planejamento, durante todo o seu andamento e até o seu encerramento. 4. DOCUMENTOS LEGAIS, DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES. Descrever as bibliografias que subsidiarão a elaboração do Programa. 5. DEFINIÇÕES E SIGLAS 5.1. Definições Descrever as definições utilizadas no Programa. 5.2. Siglas Descrever as siglas utilizadas no Programa. 6. PRINCÍPIOS E INTEGRAÇÃO 6.1. O PPRA é considerado como parte integrante do conjunto das iniciativas da Contratada no campo da preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, através da integração como: PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional; PCA – Programa de Conservação Auditiva; PPR – Programa de Proteção Respiratória; PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho; MVUE – Melhor Estimativa da Media (tradução). 7. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE 7.1. Compete ao empregador da (empresa) a) Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividades permanente; b) A (empresa) nomeia xxxxxxxxxx como coordenador do PPRA na FAFEN-BA: c) Aprovar o Documento Base e os Planos de Ação de cada exercício; e) Promover a análise global do andamento do PPRA em base mínima anual. 7.2. Compete ao coordenador da empresa a) Coordenar as ações do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; b) Gerar, atualizar e manter os documentos e registros do PPRA. c) Elaborar o documento para a análise global do programa; d) Elaborar o Plano de Ação; e) Informar ao Coordenador do PCMSO quanto a resultados de reconhecimento e avaliações de agentes ambientais. 7.3. Competem aos Gerentes, Líderes de Projetos e Supervisores (A contratada deve descrever as responsabilidades de cada função à sua estrutura): Ex.: Cabe ao SUPERVISOR desenvolver o Plano de Ação previsto; a) Acompanhar a implementação de medidas de controle de riscos ambientais em suas atividades até a sua conclusão; b) Assegurar que a atividade de antecipação de riscos ambientais seja desenvolvida; c) Divulgar em sua área de competência os dados do PPRA de acordo com o previsto na NR-9 e NR-1. 6.3. Compete ao SESMT: ( SE APLICÁVEL) a) Analisar e encaminhar a documentação para a reunião de análise global do PPRA; b) Participar da reunião de análise global do PPRA; c) Apresentar a análise global e o Plano de Ação para a CIPA. Nota: Conforme dimensionamento previsto no anexo III, quando a contratada estiver desobrigada de manter o SESMT, deverá definir o preposto para o cumprimento das exigências de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da contratada. 7.4 Compete a CIPA:( SE APLICÁVEL) a) Colaborar para o desenvolvimento e implementação do PPRA; 7.5. Compete aos Trabalhadores: a) Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA; b) Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA; c) Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores; d) Zelar pelo bom funcionamento dos equipamentos de controle de riscos ambientais implementados em sua área, informando à supervisão quando ocorrer qualquer falha ou degradação; e) Colaborar com o processo de melhoria contínua dos ambientes de trabalho; f) Utilizar os EPI’s recomendados. 8. DESENVOLVIMENTO DO PPRA 8.1 Elementos para Desenvolvimento Antecipação e reconhecimento dos riscos (físicos, químicos e biológicos); Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia; Monitoramento da exposição aos riscos; Registro e divulgação dos dados. 8.2 Reconhecimento dos Riscos 8.2.1 Identificação dos Riscos Área/Unidade de trabalho (Posto de Trabalho) Agentes de Riscos Fontes Geradoras por agente de risco Físicos, químicos e biológicos 8.3 Análise e Avaliação dos Riscos 8.3.1 Metodologia de Análise do Potencial de Risco Baseado na metodologia da AIHA. a) Grau de Exposição (GE) Grau Conceito 1 Exposição Irrelevante: em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente durante a execução das atividades é praticamente inexistente ou a níveis irrelevantes. 2 Exposição Ocasional: em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é esporádico, por curto espaço de tempo e a níveis baixos. Tempo Estimado de Exposição por Jornada menor que 0,5 h. 3 Exposição Intermitente: em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é freqüente e a níveis médios, ou esporádico e a níveis altos. Tempo Estimado de Exposição por Jornada entre 0,5 e 4,0 h. 4 Exposição Habitual: em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é freqüente e a níveis altos. O trabalhador permanece a maioria de sua jornada perto das fontes de emissão. Tempo Estimado de Exposição por Jornada entre 4,0 e 6,0 h. b) Efeitos à Saúde (ES) b.1) Classificação Genérica de Efeitos Grau Conceito 1 Efeitos nocivos (adversos) subclínicos ou leves, reversíveis. Incluem-se substâncias químicas de toxicidade muito baixa. 2 Efeito adversos reversíveis de moderados a severos que não deixam seqüelas, ou efeitos irreversíveis que não conduzem à incapacidade de exercer as atividades pertinentes à função. Incluem-se substâncias químicas de baixa toxicidade a moderada. 3 Efeitos adversos irreversíveis que conduzem a incapacidade de exercer atividades na função, mas não impedem a continuidade de vida, embora possa ocorrer diminuição de sua qualidade. Incluem-se substâncias químicas de toxicidade alta, ruído excessivo, vibração excessiva. 4 Efeitos que causam risco de vida. Incluem-se substâncias químicas de toxicidade muito alta, como os asfixiantes químicos, calor excessivo e radiação ionizante. b.2) Classificação Por Contato Grau Conceito 1 Não irritante de pele e mucosa. 2 Levemente irritante de pele e mucosa 3 Moderadamente irritante de pele e mucosa, irritante e ação superficial sensibilizantes. 4 Irritante severo de pele e mucosa, corrosivo. b.3) Carcinogênicos, Teratogênicos, Mutagênicos Grau Conceito 1 Sem evidência de carcinogenicidade, teratogenicidade ou mutagenicidade. 2 Carcinogênicos, teratogênicos ou mutagênicos confirmado somente para animais. 3 Suspeito de ser carcinogênicos, teratogênicos ou mutagênicos para seres humanos. 4 Carcinogênicos, teratogênicos ou mutagênicos confirmado para seres humanos. Potencial de Risco (PR) Potencial de Risco = Grau de Exposição x Efeito à Saúde Grau de Exposição Potencial de Risco 1 2 3 4 1 a 2 – Irrelevante Efeito à Saúde 4 4 8 12 16 3 a 6 – Pequeno 3 3 6 9 12 8 a 9 – Moderado 2 2 4 6 8 12 – Sério 1 1 2 3 4 16 – Crítico Potencial de Risco Definição Irrelevante Quando o agente não representa risco potencial de dano à saúde nas condições usuais industriais, descritas em literatura, ou pode representar apenas um aspecto de desconforto, e não de risco ou ainda quando a exposição foi identificada, mas é quantitativamente desprezível frente aos critérios técnicos. Pequeno Quando o agente representa um risco baixo à saúde, nas condições usuais industriais descritas na literatura, não causando efeitos agudos e em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é esporádico. Moderado Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais industriais descritas na literatura, não causando efeitos agudos e em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente ocorre rotineiramente em períodos não contínuos. Sério Quando o agente pode causar efeitos agudos, possui baixo LT e em condições normais de trabalho o contato dos trabalhadores com o agente é freqüente. Crítico Quando envolve exposição a carcinogênicos ou o agente possui LT valor-teto ou LT muito baixo, ou ainda quando o agente possui efeitos agudos, IDLH (concentração imediatamente perigosa á vida e saúde) e as práticas operacionais situações ambientais indicam aparente descontrole de exposição e em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é freqüente. 8.3.2 Análise e Avaliação do Potencial de Risco dos GSE’s 8.3.2.1 Priorização dos Riscos No processo de avaliação qualitativa a empresa deverá identificar os agentes de risco que serão priorizados de acordo com a caracterização do seu potencial de risco. 8.3.2.2 Monitoramento da Exposição aos Riscos – Avaliação Quantitativa A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para: a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento; b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores; c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle. 8.3.2.3 Interpretação dos Danos e Tomada de Decisão a) Análise Conclusiva das Exposições Metodologia Aplicada As possibilidades de conclusão da situação de exposição, para subsidiar a necessidade ou não de implementação de medidas de controle, são: Potencial de Risco Quantitativo Critério de Avaliação Quantitativa Situação de Risco Ação de Controle Irrelevante/ Pequeno - Quando a exposição foi identificada, mas é quantitativamente desprezível frente aos critérios técnicos. - Quando a exposição se encontra sob controle técnico e abaixo do nível de ação. Aceitável De Rotina Moderado - A exposição se encontra sob controle técnico e acima do nível de ação, porém abaixo do limite de tolerância. Temporariamente Aceitável Monitoramento Sério - A exposição não se encontra sob controle técnico e está acima do LT – média ponderada no tempo, porém abaixo do Valor Máximo Permissível, conforme Quadro Nº 2, Anexo 11 da NR 15, ou na falta do LT na NR 15, acima do Valor Máximo Permissível da ACGIH (5 vezes o TLV-TWA), para os agentes químicos e abaixo de 115 dB (A), para Ruído. Inaceitável Prioritário Crítico - A exposição encontra-se acima do Valor Máximo Permissível, conforme Quadro Nº 2, Anexo 11- NR 15 ou na falta do LT na NR 15, acima do Valor Máximo Permissível da AGGIH (5 vezes o TLV-TWA), para os agentes químicos e acima de 115 dB (A) para Ruído. IPVS ImediatamentePerigosa a Vida e a Saúde Imediata 9. INVENTÁRIO DOS AGENTES DE RISCOS OCUPACIONAIS Agentes de Riscos ocupacionais potencialmente presentes no ambiente de trabalho Agentes de Riscos específicos da contratante – FAFEN-BA e contratada Físico Químico Biológico 1 – Ruído (F1) 2- Calor (F2) 3 – Radiação Ionizante (F3) 4- Radiação Não – ionizante (F4) Contratada 1- Amônia (Q1) 2 – Cloro (Q2) 3 – Ácido Nítrico (Q3) 4 - Monóxido de Nitrogênio (Q4) 5 – Dióxido de Nitrogênio (Q5) 6 – Uréia (Q6) 7 – Formol (Q7) 8 – DEHA (Q8) 9 – Aerodispersóides (Q9) 10 – Solvente (Q10) Contratada Bactérias (B1) Fungos (B2) Vírus (B3) Identificar na tabela acima os riscos da contratada. Caso possua riscos químicos utilizar dados da FISPQ anexá-la ao PPRA. Se a empresa possuir riscos de acidentes (NR33, NR18, NR10), recomendar que seja identificado no documento para auxilio na avaliação do PCMSO. Para esses riscos não a necessidade de aplicar a metodologia (cruzamento dos riscos). 10. IDENTIFICAÇÃO DOS SETORES/ ÁREAS DE TRABALHO E DOS AGENTES DE RISCOS POTENCIALMENTE PRESENTES. Área/ Unidade (Posto de trabalho) Agentes de Riscos Ocupacionais Potencialmente presentes Fontes de emissões dos Agentes de riscos identificados Administrativo F1, B1 Descrever as fontes geradoras. * A exposição ao agente de risco físico radiação ionizante está para trabalhadores que realizarão atividades no reator xxxxxxx na planta de ureia. * A contratada deve identificar os riscos relacionados à sua atividades. 11. CARACTERIZAÇÃO DO PESSOAL/ ESTABELECIMENTO DO GHE – ANÁLISE QUALITATIVA 11.1. Planilha de Reconhecimento aos Agentes de Risco identificados. O Reconhecimento abrangente e detalhado de riscos ambientais é realizado em todos os processos e atividades, no âmbito da instalação, tendo sua conclusão registrada através da Planilha de Reconhecimento aos Agentes de Risco identificados – Avaliação Qualitativa, que é o formato para reconhecimento de riscos ambientais. Utilizar a planilha abaixo como forma de registrar as informações obtidas no reconhecimento contendo: grupos homogêneos ou cargo, danos a saúde, controle existente aplicado ao agente, números de exposto, e os dados obtidos nos critérios para priorização das avaliações dos riscos. RECONHECIMENTO DE RISCO – ANÁLISE QUALITATIVA. GHE 01: Cargo/Função e quantidade Técnico de Segurança do Trabalho (04) Área/Local de trabalho Área administrativa, OPI Amônia, Ácido Nítrico... Descrição das atividades por função Técnico em Segurança do Trabalho Realiza inspeções nos equipamentos... Descrição das Ferramentas/ maquinários utilizados no processo de trabalho Descrever ferramentas, maquinários e equipamentos com potencialidade de causar danos ao trabalhador e que estejam associados aos riscos identificados. Agentes de Riscos Riscos Possíveis danos à saúde relacionados por agente de risco Físico Ruído Disacusia, Estresse... Radiação Ionizante xxxxxxxx Vibração xxxxxxxx Químico Amônia Bronquite crônica, edema pulmonar... Ácido Nítrico xxxxxxxx DHEA xxxxxxxx Biológico Bactérias Infecções... Fungos xxxxxxxx Vírus xxxxxxxx MEDIDAS DE CONTROLE APLICÁVEIS APICÁVEIS AO GSE EPC ADMINISTRATIVO EPI - Procedimentos específicos de execução das atividades; Programas de higiene ocupacional e saúde ocupacional (PPRA e PCMSO) Treinamentos focados em segurança, higiene e saúde ocupacional. Óculos de segurança; Protetor auditivo tipo inserção pré-moldado de silicone; Capacete de segurança; Proteção respiratória – Respirador de fuga; Luva de vaqueta; Calçado de segurança tipo botina. OBS: Inserir na descrição da atividade a realização de trabalhos de espaço confinado (NR 33) e trabalho em altura (NR 35), caso aplicável. 11.2. Grau de exposição dos GHE`s físicos, químicos e biológicos AGENTES ( GHE ) F1 F2 F3 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 B1 B2 B3 GHE 01 – Técnico de Segurança do Trabalho 1 2 2 4 1 2 4 3 3 1 2 2 2 2 3 GHE 02 - Assistente Administrativo 1 2 2 4 1 2 4 3 3 1 2 2 2 2 3 Legenda: 1 – Irrelevante 2 – Ocasional 3 – Intermitente 4 – Habitual 11.3. Grau de efeito a saúde dos GHE`s físicos, químicos e biológicos AGENTES ( GHE ) F1 F2 F3 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 B1 B2 B3 GHE 01 – Técnico de Segurança do Trabalho 1 2 2 4 1 2 4 3 3 1 2 2 2 2 3 GHE 02 - Assistente Administrativo 1 2 2 4 1 2 4 3 3 1 2 2 2 2 3 Legenda: 1 – Efeitos nocivos (adversos), sub - clínicos ou leves 2 – Efeitos adversos reversíveis de moderados a severos que não deixam seqüelas 3 – Efeitos adversos irreversíveis 4 – Efeitos que causam riscos de vida 11.4. Potencial de risco - Grau de exposição x Efeito à saúde AGENTES (GHE) F1 F2 F3 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 B1 B2 B3 GHE 01 – Técnico de Segurança do Trabalho 1 2 2 4 1 2 5 3 3 1 2 2 2 2 3 GHE 02 - Assistente Administrativo 1 2 5 4 1 2 4 3 3 1 5 2 2 2 3 Legenda: 1 – Irrelevante 2 – Pequeno 3 – Moderado 4 – Sério 5 – Crítico 12. IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE A empresa deverá descrever as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização ou o controle dos riscos identificados nos locais de trabalho: 12.1. Medidas de controle de Engenharia (EPC) – Quando aplicável; 12.2. Medidas de controle Administrativo; 12.3. Medidas de controle pessoal (EPI). 12.3.1. EPI`s - Seleção (Descrever o inventário de todos os EPI’s que poderão ser utilizados no processo de trabalho); - Caracterização EPI por função; - Treinamento (Descrever o Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece ou identificar o número do procedimento e apresentá-lo para análise junto ao PPRA); - Procedimento (A empresa deve estabelecer normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas). 12.4. Descrever como a empresa realizará a avaliação da eficácia das Medidas de controle que foram estabelecidas. 13. PLANEJAMENTO ANUAL COM ESTABELECIMENTO DE METAS PRIORIDADES E CRONOGRAMA A empresa deverá estabelecer as metas de eliminação e/ou redução da intensidade e concentração dos riscos ambientais, considerando as prioridades definidas na análise qualitativa dos riscos. Ações do Programa Planejamento anual de ações do PPRA – Plano de Ação 20xx Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1 Elaborar laudo de ruído x 2 Treinamento em segurança com gases tóxicos x Legenda X Mês programado 14. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO A empresa deverá definir no PPRA um programa de ação indicando quem, como e quando serão realizadas as etapas definidas no cronograma supra citado. Neste cronograma poderão ser colocadas outras ações que a empresa julgar necessário, como exemplo: Treinamentos, palestras apresentações de resultados para CIPA, etc. Utilizar como referencia a tabela do item 13. 15. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS O registro será realizado através de relatórios impressos ou eletrônicos e os dados estarão disponíveis aos trabalhadores interessados, seus representantes e para as autoridades competentes por um período mínimo de 20 anos. O documento base e suas alterações deverão apresentados e discutidosna CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas desta Comissão. A empresa informará a todos os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou minimizar tais riscos. 16. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O PPRA será reavaliado anualmente podendo ser menor em caso de alterações no processo ou métodos de trabalho como, ampliações, modificações e novos projetos. 17. AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES E ANÁLISE GLOBAL DO PPRA A empresa deverá descrever como será feita a análise global do PPRA e a sua periodicidade da análise global. Processos de trabalho A empresa deve informar se houve alterações nos processos de trabalho dos funcionários que atua na FAFEN-BA. Agentes de Riscos Ocupacionais Informar se foram introduzidos e/ou retirados agentes de riscos ambientais inerentes às atividades realizadas pelos funcionários da empresa contratada que executam suas atividades na FAFEN-BA e deve informar se houve alterações nos processos de trabalho dos funcionários que atua na FAFEN-BA. Caracterização do Pessoal/Estabelecimento dos Grupos Similares de exposição – critério qualitativo. Informar se houve alteração em algum GHE do quadro de funcionários da empresa contratada que executam suas atividades nas instalações da FAFEN-BA. Ambiente de trabalho Descrever se houve a inclusão de alguma área no ambiente de trabalho da FAFEN-BA onde os colaboradores da empresa contratada executa suas atividades. 18. ASSINATURAS 18.1. Empregador 18.2. Coordenador do PPRA 18.3. Elaborador 19. LOCAL E DATA 20. ANEXO – INVENTÁRIO DE RISCOS DA FAFEN-BA Riscos Ambientais da Fafen – Planta de Camaçari Petróleo Brasileiro S.A. – Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados Objeto do Contrato: Empresa Contratada: Período: 1. AGENTES QUÍMICOS Dados coletados no Relatório do Monitoramento (pessoal) realizado pela AMB & SEG Engenharia de Segurança e Meio Ambiente LOCAL AGENTES LOCAL AGENTES Produção Amônia Amônia Monóxido de Carbono DEHA Ruído Produção Uréia Amônia Formol Ruído Utilidades Amônia Cloro Ruído Armazéns Amônia Monóxido de Carbono Formol Aerodispersoides Produção Ac. Nítrico Amônia Ácido Nítrico Monóxido de Nitrogênio Dióxido de Nitrogênio DEHA Ruído Produção Hidrogênio Amônia Monóxido de Carbono Ruído OBSERVAÇÕES: - LIMITE DE TOLERÂNCIA: AMÔNIA – 20 ppm MONÓXIDO DE CARBONO = 39 ppm DEHA = NE CLORO = 0,8 ppm ÁCIDO NÍTRICO = 2 ppm FORMOL = 1,6 ppm MONÓXIDO DE NITROGÊNIO = 20 ppm DIÓXIDO DE NITROGÊNIO = 4,0 ppm RUÍDO = 85 dB(A) AERODISPERSOIDES = 10mg/m3 2. RUÍDO – AVALIAÇÃO AMBIENTAL São monitoradas as Unidades de Produção de Amônia, Ácido Nítrico, Uréia, Armazéns, Hidrogênio e Utilidades. UNIDADE OPERACIONAL NÍVEL DE RUÍDO - dB(A) (MÉDIA POR ÁREA) OP 1 – AMÔNIA 84,7 OP 1 – ÁCIDO NÍTRICO 79,7 TE – HIDROGÊNIO 84,7 TE – UTILIDADES 80,3 OP 2 – URÉIA 84,9 OP 2 - ARMAZÉM 76,3 3. AGENTES DE RISCO - DADOS COLETADOS NO DOCUMENTO BASE – PPRA Agentes de risco químicos Fontes Geradoras 1. Amônia Emissões fugitivas; purga/drenagem de vasos para atmosfera, via rede de vents; eventuais aberturas do sistema de segurança das plantas (válvulas de alívio – RVs) para a rede de vents; coleta de amostras de processo em circuito aberto; descontaminação de equipamento para manutenção; acoplamento / desacoplamento de mangotes durante descarregamento e carregamento de vagões e carretas; análises em bancadas de laboratório e eventuais emissões provenientes da lagoa de estabilização. 2. Ácido Nítrico Emissões fugitivas; coleta de amostras de processo em circuito aberto; caixa de neutralização aberta; descontaminação de equipamento para manutenção; acoplamento / desacoplamento de mangotes durante carregamento de carretas de ácido nítrico e análises em bancadas de laboratório. 3. Formol Acoplamento / desacoplamento de mangotes durante descarregamento de carreta de formol; durante granulação de uréia fertilizante e eventual particulado na uréia fertilizante, em suspensão na atmosfera. 4. Cloro Eventuais vazamentos no sistema de dosagem. 5. DEHA Eventual derrame na preparação de solução aquosa e eventuais vazamentos no sistema. 6. Monóxido de carbono Emissões fugitivas; coleta de amostras do processo em circuito aberto e funcionamento da pá carregadeira. 7. Monóxido e dióxido de nitrogênio Emissões fugitivas; coleta de amostras do processo em circuito aberto e Vent de processo da Unidade de Ácido Nítrico. 8. Aerodisper-sóides Finos de uréia suspensa na atmosfera provenientes dos Armazéns I e II. Agentes de risco físicos Fontes Geradoras 1. Ruído Compressores das Unidades de Amônia, Ácido Nítrico, Hidrogênio e Uréia; compressores de Dióxido de Carbono; bombas de alta potência, em todas as unidades de Produção; fornalhas de reforma; vazamentos de vapor; equipamentos e máquinas cortam chapa e ponte-rolante usados na oficina de caldeiraria e mecânica. A exposição ao ruído ocorre durante a movimentação dos funcionários pelas áreas de produção. 2. Calor Fornalha de reforma das Unidades de Amônia e Hidrogênio; seção de granulação de uréia; subestações SE I e SE II. A exposição ao calor ocorre durante: Inspeção da chama e tubos das fornalhas, leitura com pirômetro ótico de temperatura dos tubos, atividade na seção de granulação e permanência nas Subestações SE I e SE II. 3. Radiação ionizante A Unidade de Uréia possui medidores nucleares de nível no Reator R-5202, à base de Césio 137. Trata-se de 04 fontes radioativas de 500 mCi cada, instaladas dentro de uma camisa / tubo guia em invólucro fechado, que se movimentam verticalmente no interior do sistema citado, indicando os vários níveis do reator. Obs 1.: O produto químico DEHA ( Dietil Hidroxilamina), substitui a hidrazina no processo produtivo desde de 15/07/2009.Observar a FISPQ do produto. Obs 2: Atualização do ítem 5 dos agentes químicos relacionados pelo Téc. Seg. III – Higiene Ocupacional, José Ramos de Azevedo Falcão. Camaçari, 23 de agosto de 2010. Carlos Alberto Pires da Silva Engº Seg. PL – Higiene Ocupacional Petrobras-Fafen/SMS/SI Caminho para localizar o documento.